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esse texto é está reduzido justamente pra ver se a galera da uma lida, mas o texto completo está na pagina da sociedade brasileira de hipertensão.


[color="#0000FF"]HIPERTENSÃO ARTERIAL

A pressão arterial elevada em repouso é uma doença cuja causa na maioria das vezes é desconhecida, provavelmente com um importante componente genético. A pressão arterial constantemente elevada favorece a aterosclerose, e produz o enfraquecimento do coração, podendo se instalar a insuficiência cardíaca.
A hipertrofia do miocárdio nesses casos é dita patológica, caracterizando-se pelas diminuições das câmaras cardíacas, e pode originar arritmias, angina e morte súbita. A hipertrofia cardíaca dos atletas é fisiológica e não se acompanha de fenômenos prejudiciais à saúde.
Durante qualquer tipo de exercício ocorre aumento da pressão arterial mas por pouco tempo, atuando a sobrecarga pressórica nesse caso, como fator de treinamento.
Os exercícios com pesos somente produzem aumento de presão arterial muito superior à outras formas de exercícios quando se utilizam altas sobrecargas tensionais, principalmente quando ocorrem contrações isométricas em apnéia.
Pessoas hipertensas treinando com pesos devem evitar essas situações porque a elevação aguda e intensa da pressão arterial sistólica pode levar à acidentes hemorrágicos pela rotura da parede de artérias enfraquecidas pela deposição de ateromas. No entanto, qualquer tipo de atividade física, incluindo o treinamento com pesos, contribui para o tratamento dos hipertensos.
A pressão arterial em repouso diminui, embora durante os exercícios ocorra aumento dos níveis pressóricos. Em exercícios como a corrida, o ciclismo e a natação, quando o praticante for hipertenso, deve ser evitada a velocidade elevada de movimentos, que também produz aumentos mais acentuados da pressão arterial. [/color]

apnéia ou valsava; é a respiração trancada, muito utilizada em treinos de força.
acidentes hemorragicos; é o famoso AVC ou acidente vascular cerebral, derrame.


em treinos com repetições elevadas não se verifica o aumento acentuado da PA, é mais em treinos de força esse aumento.
ja no leg 45° tem que dar uma analisada na respiração que está sendo feito, se a respiração for errada pode dar tonturas e escurecer a visão. a respiração ideal deveria ser a ATIVA.

Postado

coronha, obrigado pelas informaçõs sobre PA. Tenho um livro de bioquimica (bioquimica do exercicio; Ron Maughan, et al; editora Manole) que explica um pouco sobre a PA, porém de forma generalizada. Na obra o autor mostra um de forma superficial o que ocorre com a PA durante o exercicio, citando como resultados o aumento da pressão sistólica e uma leve dimunuição da diastólica, salvo em repetições isometricas.

Contudo o seu post foi mais especifico e pra mim se enquadra mais com o esporte que treinamos.

Postado

bah galera dei sorte de achar um artigo sobre PA que é bem interessante pq fala de testes realizados com fisiculturistas, se alguem quizer mando o artigo inteiro.


[color="#0000FF"]No entanto, quando as
cargas foram ajustadas em relação à repetição máxima (1-
RM), os valores foram semelhantes aos medidos antes do
treinamento. Confirmando esses achados, Sale et al.29 estudaram
o efeito do treinamento sobre as respostas da pressão
arterial durante o ECR. O método utilizado de medida
foi o direto, em seis indivíduos jovens do sexo masculino,
antes e depois de serem submetidos a determinado protocolo
de treinamento de 19 semanas realizando o exercício
leg-press bilateral. Foram executadas, para fins de medida
da PA, até 20 repetições do referido exercício, antes e após
o treinamento, para cargas de 50, 70, 80, 85 e 87,5% de 1-
RM. Os dados obtidos revelaram aumento significativo (p
< 0,05) do pico da pressão sistólica para a carga de 85% de
1-RM (325/360mmHg, antes e após o treinamento, respectivamente).
O pico da pressão diastólica aumentou significativamente
em 50 (136/151mmHg), 70 (185/200mmHg)
e 80% de 1-RM (215/234mmHg). No entanto, para os valores
absolutos de carga, todas as respostas pressóricas reduziram-
se após o treinamento.
Os dados obtidos pelo estudo de Sale et al.29 apontam
para outra limitação do método auscultatório: os valores
absolutos de pressão são, freqüentemente, muito altos, podendo
ultrapassar os 300mmHg. Devido a isso, a medida
da pressão pelo método auscultatório pode ser comprometida,
pois alguns modelos de marcadores do tipo aneróide
ou coluna de mercúrio apresentam o valor máximo de
300mmHg. Nesse caso, seria conveniente que fosse utilizado
um aparelho com marcadores em maior escala, sendo
que a probabilidade de medidas subestimadas ainda permanece.
Porém, os maiores picos de pressão arterial aferida
diretamente foram observados por MacDougall et al.25,
em valores médios de 320/250 (sistólica/diastólica) mmHg,
numa amostra composta por cinco fisiculturistas, sendo que
um dos sujeitos apresentou valor pressórico de 480/350
(sistólico/diastólico) mmHg.[/color]

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