Este é um post popular. duduhaluch 382 Postado Dezembro 2, 2012 às 23:38 Este é um post popular. Postado Dezembro 2, 2012 às 23:38 (editado) Num ciclo de esteróides a dieta determina a direção que você quer seguir, e os hormônios irão potencializar e acelerar todo o processo rumo ao seu objetivo, seja ele bulk (OFF season) ou cutting (contest). Uma dieta mal feita estraga todo o processo, é como um bêbado que não sabe o caminho de casa. Uma questão muito importante é o papel desempenhado pelos macronutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas) em uma dieta acompanhada do uso de esteróides anabolizantes. Sabemos que os esteróides aumentam a síntese protéica através do aumento da retenção de nitrogênio, sendo que uma quantidade de ~3g/kg de proteína é razoavelmente boa para quem faz uso de recursos ergogênicos [1]. Por outro lado, os ganhos musculares fornecidos por androgênicos não correspondem a esta elevação da síntese protéica. Esteróides promovem o anabolismo para uma taxa muito maior do que eles fazem os músculos crescer. A razão para esta discrepância é que eles também estimular a degradação da proteína. Sei que muitas pessoas pensam que são anti-catabólicos, mas não é o caso. Anabolizantes estimular turnover de proteína. Isto significa que eles aumentam a síntese e degradação de proteínas. Eles são simplesmente mais eficazes em estimular a síntese de degradação, razão pela qual eles fazem nossos músculos crescerem, mas não a uma taxa ultra rápida. Olhe quanto tempo leva para deixar os músculos enormes. Se andrógenos foram estimulando a síntese protéica, enquanto a degradação permanecer inibida, músculos iriam crescer muito, muito rapidamente. Este é o lugar onde a insulina entra. Como dissemos, na maior parte reduz a taxa de degradação protéica. Pode estimular a síntese de proteína logo após o treinamento, mas esse efeito é muito limitado no tempo. Idealmente, o uso de insulina, juntamente com esteróides nos permitirá acelerar a síntese (graças aos anabolizantes) e reduzir a degradação (graças à insulina). Esta é a melhor maneira de crescer rápido do músculo. Infelizmente, como a insulina e anabolizantes precisam insulinase para trabalhar melhor, eles irão competir uns contra os outros para esta enzima. Para os atletas naturais, a oferta de insulinase muscular deve cerca de atender a demanda. Agora, se você adicionar anabolizantes, haverá menos insulinase de insulina. Se não tomar uma dose demasiado elevada de esteróides, o nível de insulinase ainda deve ser suficiente para permitir uma justa insulina induzida por anti-catabolismo [2]. Sendo assim, quanto menor os níveis de carboidratos em uma dieta, menores níveis de insulina e insulinase, menor a eficiência dos esteróides. Agora você pode entender porque mesmo altos níveis de andrógenos não produziram grandes resultados em uma dieta muito restrita em carboidratos. "Em qualquer caso, você agora entender por que os esteróides funcionam melhor quando em uma dieta de alta caloria, enquanto eles perdem a sua potência durante uma dieta ou uma escassez de insulina (Darkham)." Uma forma de contornar esse problema é usar insulina exógena, e na minha opinião a única forma de tornar uma dieta cetogênica mais eficiente que uma dieta tradicional quando se usa esteróides, embora recargas mais frequentes de carboidratos atenuem o problema. Usar insulina em baixas doses numa dieta low carb pode tornar o processo muito eficiente, mas em uma dieta cetogênica seria muito perigoso, uma vez que você poderia estar em cetose antes do final do primeiro dia, o que normalmente levaria dois ou até mesmo três dias para acontecer, inclusive era chamado de “Death Wish Dieting” por Dan Duchaine [3]. Vimos também que a insulina reduz os níveis de SHBG, e isso aumenta a potência dos andrógenos [4]. Verificou-se recentemente que não eram só os esteróides e T4 que regulavam SHBG. O aumento da insulina provoca queda do SHBG levando ao aumento da testosterona livre e da disponibilidade dos andrógenos. A regulação do SHBG pela insulina está estabecida. Não há dúvida de que há uma relação inversa entre nível de insulina e nível de SHBG. Da mesma forma há relação inversa entre SHBG e testosterona. Mas não quero especular aqui o quanto uma dieta zerando carboidratos vai influenciar nos níveis de SHBG para prejudicar a potência dos esteróides, mas o uso de drogas que reduzam SHBG (hemogenin, stanozolol, turinabol, proviron, insulina) podem prevenir quaisquer problemas, e independente de qualquer coisa aumentar a sinergia do ciclo. Muitas pessoas hesitam em reduzir os níveis de proteína da dieta, agora vemos que carboidratos também desempenham um papel importante, mesmo em uma dieta restrita em carboidratos, e cortá-los ao extremo pode não ser a melhor opção. Acredito que o melhor caminho à seguir para se fazer uma dieta contest é começar com um nível mais elevado de carboidratos, mantendo gorduras e proteínas em um nível aproximadamente constante. Quando os carboidratos estiverem em um patamar mais baixo de ~1-2g/kg corporal, e o nível de proteína estiver razoavelmente elevado (~3-5g/kg) o caminho mais interessante seria reduzi-las até o mínimo de ~2g/kg. A última variável possível a ser modificada seria a gordura que pode ficar em ~1g/kg e de preferência não deveria ser modificada. Os defensores da dieta cetogênica argumentam que níveis elevados de gordura são importantes para o aumento da síntese hormonal, mas o caso aqui é que a produção endógena de testosterona estará inibida, e sua função estará restrita a outras funções como: fonte e reserva de energia, síntese de outras substâncias, ou para o melhor funcionamento destas, como as vitaminas lipossolúveis (A, E, D e K), lipoproteínas.. É importante lembrar que dias ou refeições de recarga de carboidratos em uma dieta low carb tendem aumentar a eficiência do processo de queima de gordura, justamente por elevarem os níveis de insulina e consequentemente insulinase, assim como também regular para cima os níveis de leptina (hormônio da obesidade que regula o metabolismo e o apetite), que tendem a diminuir em uma dieta restrita de calorias e com nível de percentual de gordura baixo [5]. Sendo assim, o dia/refeição do lixo ou da recarga de carboidratos vai acelerar o metabolismo pelo aumento dos níveis de leptina e também aumentar a eficiência dos andrógenos com o aumento dos níveis de insulina. Como vimos, o grande problema de se fazer uma dieta com o uso de esteróides é usar o extremismo, seja usando altas doses de andrógenos, que diminuem o nível de insulinase e aumentam a taxa de degradação protéica, ou reduzir os carboidratos ao extremo logo no começo da dieta, o que também diminuiria os níveis de insulinase e consequentemente aproveitamento maior dos esteróides. Existem pessoas que cometem a soma dos dois erros (altas doses de andrógenos com dieta zero carb), e não entendem o motivo de resultados tão ruins. Também mostrei a importância dos dias/refeições de recarga em uma dieta low carb ou cetogênica. Para mim está mais que consolidado que picos altos de carboidratos numa dieta contest com o uso de esteróides irão potencializar o processo pela regulação para cima não só nos níveis de leptina, mas também de insulina/insulinase, o que vai aumentar a potência dos andrógenos. REFERÊNCIAS: [1] http://pt.scribd.com/doc/5769347/Guia-de-Nutricao-para-o-Fisiculturismo [2] Esteróides + Insulina (Sinergia), Dharkam [3] http://www.steroid.com/Insulin.php [4] CICLO poderoso reduzindo SHBG com INSULINA e ESTERÓIDES (DUDU) [5] http://pt.wikipedia.org/wiki/Leptinahttp://www.hipertrofia.org/forum/topic/51275-a-importancia-do-hormonio-leptina/ AUTOR: DUDU HALUCH Editado Dezembro 2, 2012 às 23:41 por duduhaluch clinkz, Bane, LeandroTwin e 2 outros reagiu a isso 5
HigorM 1 Postado Dezembro 3, 2012 às 20:17 Postado Dezembro 3, 2012 às 20:17 Você por aqui tbm Dudu rsrs , ví esse tópico no grupo da FAM , muito perfeito vale a pena todos lerem !
LeandroTwin 2092 Postado Dezembro 4, 2012 às 00:13 Postado Dezembro 4, 2012 às 00:13 Parabéns Dudu, bom demais. E pra mim caiu feito uma luva.. comecei o cutting tem 2 semanas rs rs Parabéns novamente!!! Abraço
clinkz 7 Postado Dezembro 4, 2012 às 04:01 Postado Dezembro 4, 2012 às 04:01 O lance de diminuir as proteinas pra 2g/kg qdo os carbos tiverem baixo, é apenas pra quem ta mandando insulina junto dos AE's??
duduhaluch 382 Postado Dezembro 4, 2012 às 20:18 Autor Postado Dezembro 4, 2012 às 20:18 Você por aqui tbm Dudu rsrs , ví esse tópico no grupo da FAM , muito perfeito vale a pena todos lerem ! haha, mto obrigado man, meu seguidor mais fiel, kkkk Parabéns Dudu, bom demais. E pra mim caiu feito uma luva.. comecei o cutting tem 2 semanas rs rs Parabéns novamente!!! Abraço mto obrigado parceiro, sabia q vc ia curtir e valorizo mto seu conhecimento, sempre ajudando a galera abraços O lance de diminuir as proteinas pra 2g/kg qdo os carbos tiverem baixo, é apenas pra quem ta mandando insulina junto dos AE's?? nao man, é um caso geral. É contra -produtivo manter proteína alta e carbo mto baixo pq os esteróides precisam de insulina/insulinase p trabalhar, caso contrário vc só aumenta a degradaçao de proteínas, perdendo eficiencia na síntese protéica, q é o q constrói massa muscular
uzi 3 Postado Maio 25, 2013 às 18:21 Postado Maio 25, 2013 às 18:21 uma duvida, então carbos de alto ig seriam melhor (maior insulina) no caso?
planeta 5554 Postado Maio 27, 2013 às 23:40 Postado Maio 27, 2013 às 23:40 (editado) cará que sorte que li isso agora ... Editado Agosto 8, 2014 às 03:51 por planeta
Ricardo Marques_6909 1 Postado Junho 30, 2013 às 20:18 Postado Junho 30, 2013 às 20:18 Faço uma dieta low carb, onde costumo consumir ate 50g de carb/dia, mas que em alguns dias chego a consumir apenas 25g. Proteína esta a 2,2g~2,5g/kg. estava pensando em mandar oxan, mas assim como o Planeta, talvez eu tenha que repensar. Faço recargas de carboidratos 2x por semana também. Será que teria problema em mandar a oxan nessa dieta? Tenho uma duvida...mas acredito que seja besteira. Pelo que eu andei lendo(inclusive em tópicos aqui no forum) os MCT's causam um pico de insulina(mesmo sendo inferior a carb de alto igh). Então o uso de MCT's podem ajudar no uso da Oxan durante a dieta que eu citei? Poderia tentar encaixar doses de MCT's durante a dieta(e não apenas no pós). Vlw pelo topico PS.: Nunca usei MCT.
Teuzinhomirin 7 Postado Julho 21, 2013 às 03:23 Postado Julho 21, 2013 às 03:23 (editado) vlws dudu ajudou muito cara!!!!! Editado Julho 21, 2013 às 16:31 por Teuzinhomirin
Saintgraal 3463 Postado Agosto 7, 2013 às 13:12 Postado Agosto 7, 2013 às 13:12 Dieta BULK e CUTTING para HORMONIZADOS (DUDU)Muitos atletas, usuários experientes de esteroides e pessoas com anos de musculação em geral dominam os aspectos básicos de construção de uma dieta para ganho de massa muscular (bulk) ou para definição (cutting, contest), mesmo que não dominem toda a base da teoria nutricional para montar uma dieta bem equilibrada em nutrientes e eficiente para o objetivo. De qualquer forma não existem estudos sérios que relacionem dieta ao uso de hormônios para finalidade estética, por motivos óbvios. No entanto é bem conhecido que ao usar hormônios, como esteroides androgênicos, GH e insulina, ocorrerá um aumento de eficiência metabólica por parte do organismo, ocorrendo aumento da síntese proteica, retenção de glicogênio e também queima de gordura (com esteroides e GH). Esse é o motivo também porque os esteroides funcionam melhor numa dieta de alta caloria [1]. “Quanto menor os níveis de carboidratos em uma dieta, menores níveis de insulina e insulinase, menor a eficiência dos esteroides. Agora você pode entender porque mesmo altos níveis de andrógenos não produziram grandes resultados em uma dieta muito restrita em carboidratos” [2]. Esse é um dos motivos que torna uma dieta cetogênica pouco eficiente durante o uso de esteroides, tanto pelos baixos níveis de glicogênio muscular, como também pelos baixos níveis de insulina, diminuindo a síntese proteica dos esteroides e o efeito anti-catabólico fornecido pela insulina [3]. Mas o que pretendo abordar principalmente nesse artigo é como manipular os macros e calorias da dieta durante uma dieta bulk ou cutting. Segundo L. Rea, autor de Chemical Muscle Enhancement, os maiores ganhos de um ciclo acontecem entre 10 e 30 dias do início do ciclo, onde ocorre uma quebra de homeostase mais violenta [4]. Portanto a tendência é que não ocorram ganhos muito significativos à partir da 6ª semana, no entanto os colaterais podem se agravar (aromatização, retenção, etc). Os ganhos de um ciclo tendem a estagnar entre 6 e 8 semanas [5], após esse tempo o corpo tende a compensar a esse estado de anabolismo induzido farmacologicamente , provocando um aumento da produção de hormônios catabólicos (corticosteróides) e alteração da sensibilidade dos receptores hormonais para os esteroides anabolizantes androgênicos. Como resultado , ocorre o efeito anulador e aquele ciclo dessas drogas necessitaria ser reprojetado mudando-se as drogas e/ou aumentando-se a dosagem. Tal procedimento pode temporariamente prolongar o estado de anabolismo , porém fatalmente irá surgir outro efeito anulador. O que ocorre é que o organismo está sempre em ciclos de anabolismo-catabolismo de forma constante. As estruturas proteínicas estão sempre sendo construídas e degradadas e não existiria de maneira nenhuma do atleta estar permanentemente no estado de anabolismo ou de construção : se isso ocorresse , qualquer ser humano cresceria até ficar do tamanho de um prédio. Porém fato comprovado é que a fim de aumentar a massa muscular , o atleta precisar estar , na maioria das vezes , mais no estado de anabolismo do que no estado de catabolismo. Assim , é crucial que ele previna a ocorrência de estados prolongados de catabolismo , pois do contrário haverá grande perda do precioso tecido muscular [6]. Sabendo que os ganhos são maiores no início do ciclo, e que após ~6-8 semanas os ganhos tendem a estagnar pelo aumento da produção de hormônios catabólicos pelo corpo, não é muito inteligente você tentar provocar um aumento dos ganhos do ciclo por uma manipulação da dieta, aumentando as calorias, uma vez que o estado anabólico não é mais tão favorável após as primeiras semanas do ciclo, e portanto um aumento das calorias da dieta nesse período tende a favorecer um aumento de gordura maior do que de massa muscular, a menos que você aumente também as doses de hormônios anabólicos. Por esse motivo acho muito importante que você comece sua dieta BULK com um número de calorias bem efetivo, acima de 500kcal do seu regime pre-ciclo, com um superávit médio de 1000kcal, dependendo da dose de hormônios que você vai usar (isso é apenas uma estimativa, baseada no feeling). Lembre-se que se você sobe as doses dos hormônios na metade do ciclo para potencializar os ganhos com aumento das calorias da dieta, ainda assim não terá a mesma eficiência e custo-benefício dos ganhos no início do ciclo, e ainda terá que lidar com o crash hormonal pós-ciclo, que pode levar boa parte dos seus ganhos embora, tornando todo trabalho em vão, por isso sempre tenha paciência e não almeje ganhos absurdos num único ciclo. Se você é experiente e pretende usar insulina num ciclo, você pode adicioná-la em algum momento no meio do ciclo para ajudar na quebra de platô e se manter em estado anabólico, e de preferência com GH (aumentando a dose de GH se você começou com ele desde o início do ciclo). Agora, se você está em uma dieta para definição (cutting, contest), então o que você quer basicamente é mais potencial metabólico de queima de gordura do que um efeito anabólico direto como num bulk, então para ter uma boa eficiência dos hormônios (principalmente efeito anti-catabólico e termogênico) você deve manter uma dieta bem equilibrada nos macronutrientes (proteína, carboidratos, gorduras), e sem começar com um déficit calórico muito grande, que fique na média de 1000kcal (enquanto para um natural a média fica em torno de 400-500kcal). Com o tempo você pode reduzir ainda mais as calorias da dieta para quebrar platô, por isso é importante não começar com um déficit calórico muito grande e também ser cauteloso inicialmente com o uso de termogênicos e exercícios aeróbicos. É sempre bom ter cartas na manga. Você também pode aumentar as doses de hormônios durante o cutting, mas lembre-se que em uma dieta muito restrita isso não será muito eficiente, principalmente no caso de esteroides androgênicos. No entanto com uma dieta low carb níveis endógenos de insulina menores favorecem ação do GH e dos termogênicos como a efedrina, cafeína [7], uma vez que insulina inibe a lipólise. O uso de hormônios da tireoide (T4, T3) também é de grande utilidade para os mais experientes, pois os níveis de T3 endógenos tendem a diminuir em uma dieta de baixa caloria e pouco carboidrato, diminuindo sua taxa metabólica [8]. Agora, lembre-se, que quanto mais variáveis você utiliza durante o ciclo, mais trabalho você terá para manter seu condicionamento após o ciclo (sem contar os colaterais devidos ao crash hormonal), principalmente se você não se mantém on fire. Se você é um user recreativo ou novato fique longe de hormônios da tireoide e insulina. Durante o cruise e a TPC a dieta é a última coisa que você vai modificar, primeiro tirando os aeróbicos termogênicos, se você estava em cutting, depois adaptando as calorias lentamente. Agora se você termina um bulk jamais deve aumentar as calorias da dieta na TPC, porque o quadro hormonal é totalmente favorável para perda de massa muscular (cortisol alto, testosterona baixa) e ganho de gordura (estrogênio alto, a menos que tenha usado um inibidor de aromatase, mas ainda assim terá que lidar com o desequilíbrio na relação testosterona/estradiol). Então o ideal durante o cruise e TPC é tentar manter as calorias da dieta aproximadamente estáveis, ou ir ajustando de acordo com seu percentual de gordura, lembrando que as perdas são inevitáveis, ainda mais para quem faz TPC, mas também depende da rapidez com que você recupera seu eixo e da sua estrutura física (quanto maior mais difícil manter os ganhos). Um protocolo de cruise e TPC bem feitos são fundamentais para a manutenção dos ganhos do ciclo [9, 10]. abraços, DUDU HALUCH
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