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Cyborg Crê Que Ufc Terá Só A Divisão De Ronda: 'não Vou Ficar Me Iludindo'


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A imprensa americana noticiou na semana passada que o Strikeforce vai fechar as portas após o evento que será realizado em janeiro. Assim, a maioria dos lutadores migrariam para o UFC, já que as duas organizações são gerenciadas pelo mesmo grupo, a Zuffa. Um dos nomes mais comentados em relação a essa transferência dos atletas é o de Ronda Rousey. Ela, inclusive, já teria assinado com o Ultimate, de acordo com o site TMZ. Mas será que o UFC tem planos para várias categorias para as mulheres ou a ideia é surfar no sucesso de Ronda?

Essa resposta interessa muito a outra personagem importante do MMA feminino. Cris Cyborg era campeão do peso-pena do Strikeforce até ser flagrada no doping e depois receber suspensão de um ano, que termina em dezembro. A brasileira, tida como uma das melhores do mundo peso por peso, vem sendo cogitada para uma superluta contra Ronda, mas já deu diversas entrevistas dizendo que não consegue atingir o limite da divisão da americana (peso-galo, até 61,3kg).

criscyborg_lutadora_ivanraupp_95.jpgSuspensão de Cris Cyborg vai até o fim de dezembro (Foto: Ideraldo Gomes / Globoesporte.com)

Com a possível entrada do UFC no MMA feminino, Cyborg também já disse que aceitaria enfrentar Ronda no peso-pena (até 65,8kg), onde a americana já lutou, ou então em um peso combinado pouco abaixo disso. A brasileira só fica reticente quanto ao que o Ultimate planeja para a sua categoria.

- Acho que vai ter só a categoria da Ronda. Até porque tem poucas lutadoras, eu entendo o lado deles (do UFC). Não vou ficar me iludindo - disse Cyborg, por telefone, ao SPORTV.COM.

SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA

Ela mais uma vez explicou por que não conseguiria lutar no peso-galo.

- Eu nunca bati esse peso (61,3kg), baixar para 65,8 já é um sacrifício. Ninguém sabe o que passamos para bater o peso. Não sei se posso lutar no peso-galo, então não posso aceitar uma luta nessa categoria e depois não atingir o limite.

Com as possibilidades de não ficar no Strikeforce ou no UFC, Cris Cyborg abre os olhos para o mercado. O Invicta Fighting Championship passa a ser uma das opções. A organização americana promove apenas lutas femininas e tem até uma presidente mulher. Cyborg diz que conhece uma das sócias e avalia que, se fosse para o Invicta, teria uma carreira mais ativa.

- Não quero ficar me apresentando uma vez por ano. Se tiver lutas para mim na minha categoria ou até na de cima (peso-leve), eu luto. Luto onde for bem-vinda. Está difícil, já comecei a dar aulas porque sei que só com as lutas, do jeito que está, não está me dando tanto retorno.

Cris Cyborg está suspensa por doping desde o fim de dezembro, quando enfim vai poder tentar uma nova licença para lutar. Ela garante que não teve conversas com os dirigentes da Zuffa para decidir sobre o seu futuro. As novidades, então, devem ficar para o ano que vem.

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