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Esposa De Lyoto Fala Da Urinoterapia: ‘Respeito A Opção Dele, Mas Não Bebo’


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Formada em Educação Física, Fabyola Machida, esposa de Lyoto, trabalhava com a reabilitação motora de deficientes, mas abdicou de tudo para administrar a carreira do lutador e dar o suporte necessário que o ex-campeão meio-pesado do UFC precisa. A senhora Machida está casada com Lyoto há nove anos, namora o especialista em Caratê desde que ele tinha 15 anos de idade, e não se arrepende de ter trocado de profissão.

“A maior dificuldade é administrar essa vida pública, onde a gente acaba abdicando da nossa carreira acadêmica para virar uma assessora dos maridos, mas tudo que é feito com amor e por amor, vale a pena”, garantiu Fabyola, que revelou que “O Dragão” nas tarefas de casa é uma negação e atende pela alcunha de “Tico”.

“O Lyoto é muito mimado, na realidade a culpa disso é minha, eu é que mimo muito ele, porque sempre gosto de serví-lo, de cuidar dele. Ás vezes fico um pouco sobrecarregada e, quando preciso de sua ajuda, ele não sabe onde as coisas estão em casa e isso tira um pouquinho a minha paciência. O ‘Tico’ não sabe nem onde pegar um copo (risos)”, brincou Fabyola, que também fez questão de elogiar o bom humor do marido.

“O que mais me agrada, é que o Lyoto me faz rir muito. Ele é muito brincalhão e eu rio todo dia e muito. Graças a Deus, meus filhos herdaram esse mesmo humor e essa mesma capacidade de me fazer rir, que, para mim, é muito importante em uma relação”, ponderou.

Quando entra em casa, Lyoto “The Dragon” Machida deixa de ser o mitológico samurai e passa a ser um marido comum, o carateca por quem Fabyola se apaixonou. “Eu tento não passar para os nossos filhos a noção de Lyoto “The Dragon”. Em casa, ele é o ‘Tico’, como eu chamo. Não penso que eu sou mulher de um grande campeão, um grande lutador até porque o Lyoto, para mim, é o menino que eu conheço desde os 15 anos”.

Se a esposa de Lyoto acompanha e cuida da dieta do ex-campeão dos meio-pesados do UFC, tem um hábito da tradicional família Machida que Fabyola preferiu não incorporar.

“Confesso que tentei fazer a urinoterapia, mas não consegui. Não sou adepta e não gosto. Respeito a opção dele e a família dele, mas não bebo urina. Não me incomoda nem um pouco e não demorei para entender isso porque, como é uma coisa dele, eu respeitei sempre. É o hábito mais estranho que ele tem”, disse Fabyola.

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