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Que fique claro também que eu não sou contra suplementos e nem os acho dispensáveis. Pra realidade de dieta e treino de quase todo mundo, ao menos, algum extra deve vir por fora da alimentação.

Por mim, eu tomaria um bocado de coisa, hoeuahoeuh!! Mas tá de boa, já que, ultimamente, tenho tido o privilégio de poder treinar sem pressa, descansar bem e comer bem dentro de horários fixos.

Mas que são hipervalorizados e tem essa associação deles com o cara rasgado, isso tem.

Postado

entendi hahahhaha ta certo xD

mas se for seguir essa linha de raciocinio, tudo pode ser encontrado nos alimentos logo suplementos são inuteis haahhaaa

mas o pior que são, suplementos são tipos roupa de marca..

dá pra você se vestir bem com roupas de 40-50 reais, dá sim.

mas se TODO mundo usa lacoste e tommy , e se você pode comprar ( esse é o x da questão ) , por que não ?

Eu defendo o uso dos suplementos se você conseguir bancar, e viver com esse gasto mensal. acho mt prático e motivador, pelo menos pra mim.

Postado (editado)

Com certeza cara, eu tenho a mesma opinião, a maioria usa PW descontroladamente e acaba saturando a SNC, se parar de tomar vai levar um choque de realidade.

Suplementação na maioria dos casos nem precisa, só que o psicológico acaba ficando a frente da realidade, então a pessoa acaba que associando ganhos com suplemento, e acaba comprando mais do que realmente precisa. Eu tenho 102kg com BF de +-9%, eu uso somente um pote de whey que importo e pago apenas 40 reais por mês e creatina só em bulking, porque uso muita cafeina no meu cutting (estou em cutting no momento), então vai prejudicar a creatina. Mas infelizmente a mídia associa o corpo rasgado ao suplemento para vender mais e mais, então, para informar uma pessoa que somente com uma dieta 100% focada não há necessidade de suplemento é querer arrumar chifre em cabeça de cavalo.

Complementando

Horst Mahler – O poder da mídia!

Nenhuma comunidade humana pode sobreviver quando seus membros não compartilham de um conjunto suficientemente grande de senso comum sobre os acontecimentos mundiais, sobre seus valores naturais e padrões de comportamento. Eu denomino este conjunto de corredor de consenso. Nele, a comunidade está à vontade consigo mesma. O consenso social é o poder absoluto.

A revolução capitalista trouxe à tona seu braço mais poderoso, a mídia. Os veículos da mídia são produtores de consenso, à medida que eles passam adiante aquilo que os consumidores de notícias devam acreditar como sendo a “dinâmica mundial”. Isto se compõe aparentemente de infinitos fatos e acontecimentos daquilo – se for de fato assim – que sempre uma pequena parcela de pessoas tenha como percepção própria. Cria-se aqui uma brecha na percepção, onde o engodo e a mentira podem se infiltrar.

A questão sobre o que seja considerado realmente “fatos e acontecimentos da dinâmica mundial”, nos leva a longas reflexões que não têm espaço aqui. No contexto analisado agora, tomamos as percepções mais ou menos vagas sobre estas questões que são disseminadas ao público em geral.

Faz parte das “conquistas” das Ciências Sociais ter descoberto, que quase todas as pessoas podem ser levadas a acreditar em quase tudo, se alguém conseguir lhes sugerir que quase todas as outras acreditam. Com isso, aquilo que é considerado como imparcial para a “verdade objetiva”, tornou-se um bem fabricável que aparece no mercado como produto. Da mesma forma como o gosto das pessoas ou a moda determina a forma dos sapatos que o fabricante leva ao mercado, também o interesse de compra determina a conteúdo e a forma das verdades do mercado. Mas aqui não são os consumidores (da mídia) que determinam a oferta, mas sim os barões do capital, que demandam certos consensos, os quais lhes asseguram seu domínio e suas empreitadas.

O entendimento do parágrafo acima é condição fundamental para qualquer medida que vise de facto modificar a situação vigente – NR.

O mercado da informação é o golpe institucionalizado. O consumidor é enganado sistematicamente quanto ao seu real propósito, que ele recebe não a verdade determinada segundo a boa vontade e consciência, não a opinião honesta do redator, mas sim recebe um mingau envenenado que é consumido sem restrições e que o leva ao fundo do poço.

Na forma onde o poder do dinheiro se encontra cada vez mais nas mãos de poucos, onde os poucos barões do capital monopolizam a produção de consenso através da mídia. Sua falta de escrúpulos ultrapassa em muito a capacidade de imaginação da humanidade civilizada. As pessoas não podem pensar em algo tão ruim, ao tentar imaginar como eles atuam. Esta é a única segurança que os pilantras ainda possuem. As pessoas simplesmente não acreditam que a mentira possa ser tão grande. Apenas por causa disso eles ainda conseguem vender a mentira como verdade.

Editado por Tio Trinca
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Horst Mahler – O poder da mídia!

Nenhuma comunidade humana pode sobreviver quando seus membros não compartilham de um conjunto suficientemente grande de senso comum sobre os acontecimentos mundiais, sobre seus valores naturais e padrões de comportamento. Eu denomino este conjunto de corredor de consenso. Nele, a comunidade está à vontade consigo mesma. O consenso social é o poder absoluto.

A revolução capitalista trouxe à tona seu braço mais poderoso, a mídia. Os veículos da mídia são produtores de consenso, à medida que eles passam adiante aquilo que os consumidores de notícias devam acreditar como sendo a “dinâmica mundial”. Isto se compõe aparentemente de infinitos fatos e acontecimentos daquilo – se for de fato assim – que sempre uma pequena parcela de pessoas tenha como percepção própria. Cria-se aqui uma brecha na percepção, onde o engodo e a mentira podem se infiltrar.

A questão sobre o que seja considerado realmente “fatos e acontecimentos da dinâmica mundial”, nos leva a longas reflexões que não têm espaço aqui. No contexto analisado agora, tomamos as percepções mais ou menos vagas sobre estas questões que são disseminadas ao público em geral.

Faz parte das “conquistas” das Ciências Sociais ter descoberto, que quase todas as pessoas podem ser levadas a acreditar em quase tudo, se alguém conseguir lhes sugerir que quase todas as outras acreditam. Com isso, aquilo que é considerado como imparcial para a “verdade objetiva”, tornou-se um bem fabricável que aparece no mercado como produto. Da mesma forma como o gosto das pessoas ou a moda determina a forma dos sapatos que o fabricante leva ao mercado, também o interesse de compra determina a conteúdo e a forma das verdades do mercado. Mas aqui não são os consumidores (da mídia) que determinam a oferta, mas sim os barões do capital, que demandam certos consensos, os quais lhes asseguram seu domínio e suas empreitadas.

O entendimento do parágrafo acima é condição fundamental para qualquer medida que vise de facto modificar a situação vigente – NR.

O mercado da informação é o golpe institucionalizado. O consumidor é enganado sistematicamente quanto ao seu real propósito, que ele recebe não a verdade determinada segundo a boa vontade e consciência, não a opinião honesta do redator, mas sim recebe um mingau envenenado que é consumido sem restrições e que o leva ao fundo do poço.

Na forma onde o poder do dinheiro se encontra cada vez mais nas mãos de poucos, onde os poucos barões do capital monopolizam a produção de consenso através da mídia. Sua falta de escrúpulos ultrapassa em muito a capacidade de imaginação da humanidade civilizada. As pessoas não podem pensar em algo tão ruim, ao tentar imaginar como eles atuam. Esta é a única segurança que os pilantras ainda possuem. As pessoas simplesmente não acreditam que a mentira possa ser tão grande. Apenas por causa disso eles ainda conseguem vender a mentira como verdade.

Exatamente como o texto fala "eles ainda conseguem vender a mentira como verdade.". A verdadeira Verdade é a dieta.

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Horst Mahler – O poder da mídia!

Nenhuma comunidade humana pode sobreviver quando seus membros não compartilham de um conjunto suficientemente grande de senso comum sobre os acontecimentos mundiais, sobre seus valores naturais e padrões de comportamento. Eu denomino este conjunto de corredor de consenso. Nele, a comunidade está à vontade consigo mesma. O consenso social é o poder absoluto.

A revolução capitalista trouxe à tona seu braço mais poderoso, a mídia. Os veículos da mídia são produtores de consenso, à medida que eles passam adiante aquilo que os consumidores de notícias devam acreditar como sendo a “dinâmica mundial”. Isto se compõe aparentemente de infinitos fatos e acontecimentos daquilo – se for de fato assim – que sempre uma pequena parcela de pessoas tenha como percepção própria. Cria-se aqui uma brecha na percepção, onde o engodo e a mentira podem se infiltrar.

A questão sobre o que seja considerado realmente “fatos e acontecimentos da dinâmica mundial”, nos leva a longas reflexões que não têm espaço aqui. No contexto analisado agora, tomamos as percepções mais ou menos vagas sobre estas questões que são disseminadas ao público em geral.

Faz parte das “conquistas” das Ciências Sociais ter descoberto, que quase todas as pessoas podem ser levadas a acreditar em quase tudo, se alguém conseguir lhes sugerir que quase todas as outras acreditam. Com isso, aquilo que é considerado como imparcial para a “verdade objetiva”, tornou-se um bem fabricável que aparece no mercado como produto. Da mesma forma como o gosto das pessoas ou a moda determina a forma dos sapatos que o fabricante leva ao mercado, também o interesse de compra determina a conteúdo e a forma das verdades do mercado. Mas aqui não são os consumidores (da mídia) que determinam a oferta, mas sim os barões do capital, que demandam certos consensos, os quais lhes asseguram seu domínio e suas empreitadas.

O entendimento do parágrafo acima é condição fundamental para qualquer medida que vise de facto modificar a situação vigente – NR.

O mercado da informação é o golpe institucionalizado. O consumidor é enganado sistematicamente quanto ao seu real propósito, que ele recebe não a verdade determinada segundo a boa vontade e consciência, não a opinião honesta do redator, mas sim recebe um mingau envenenado que é consumido sem restrições e que o leva ao fundo do poço.

Na forma onde o poder do dinheiro se encontra cada vez mais nas mãos de poucos, onde os poucos barões do capital monopolizam a produção de consenso através da mídia. Sua falta de escrúpulos ultrapassa em muito a capacidade de imaginação da humanidade civilizada. As pessoas não podem pensar em algo tão ruim, ao tentar imaginar como eles atuam. Esta é a única segurança que os pilantras ainda possuem. As pessoas simplesmente não acreditam que a mentira possa ser tão grande. Apenas por causa disso eles ainda conseguem vender a mentira como verdade.

gato_impressionado.gif

Postado

Só o que tem é sujeito que praticamente depende de pré-treino por aí.

velho nem fala!

eu fico puto quando to na academia e vem um perguntando, velho, to querendo ganhar massa... comprei um jack3d pra ficar estouradaooo o que acha? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ou entao, no cara, meu jack3d acabou... to muito desanimado pra malhar...

e o pior... todos que ja falaram essas infelizes frases sao um bando de chicken little!

¬¬

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tem gente que passa o dia inteiro enfiado numa penunca de escritorio, ou viaja e nao tem acesso a uma comida legal, saudavel, dai vem a necessidade de um suplemento, levar um shake na moita dentro da mochila é rápido e prático.Não dá pra igualar as necessidades de todo mundo, cada um é cada um, fato.

Mas sou a favor sim de "cortar" o uso de suplementos quando utilizados desnecessariamente, isso implicaria em menos saida de produtos das prateleiras, e assim teriamos preços mais baixos devido à menor demanda de mercado, o que seria ótimo para aqueles que realmente precisam suplementar =)

Postado

acho que a necessidade de suplementar só é necessária em casos como o danieljp citou, agora a creatina eu discordo, para obter as 5 g necessárias precisaríamos comer uma quantidade enorme de carne vermelha diariamente, coisa que pessoas naturais dificilmente conseguiriam comer todos os dias .

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