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Só esses comunas malditos do PT que não exergam isso

Eles enxergam sim, não são burros, mas eles FINGEM pro povo q não enxergam, estamos numa ditadura.

Fou o Lula entrar e já fudeu c/ o armamento.

Na verdade o após o fim da ditadura acho q qualquer governo q tivesse iria fazer o q vcs estão vendo, não acho q se outro partido tivesse no poder seria muito diferente.(exceto o extinto Prona...saudades do Enéas, acho q seria o único capaz de mudar essa zona, por isso fizeram de tudo pra não deixar ele chegar lá)

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Eles enxergam sim, não são burros, mas eles FINGEM pro povo q não enxergam, estamos numa ditadura.

Na verdade o após o fim da ditadura acho q qualquer governo q tivesse iria fazer o q vcs estão vendo, não acho q se outro partido tivesse no poder seria muito diferente.(exceto o extinto Prona...saudades do Enéas, acho q seria o único capaz de mudar essa zona, por isso fizeram de tudo pra não deixar ele chegar lá)

De fato o Eneas era um gênio, que foi tirado pra nada, ridicularizado. em qualquer outro pais, o cara teria sido um grande politico, valorizado pela população.

Sim,no FHC já começou a fuder mas dava pra ter ir ainda.Aí aquele puto entrou e a primeira coisa foi isso.

FHC é tão esquerda quando dilma, lula, pt. Ha varios argumentos que mostram isso. Só os leitores da carta capital, que não saem dessa dicotomia de que psdb é direita e oposição.

  • Supermoderador
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O texto que eu vou postar tem um cunho político que não é exatamente o mesmo desse tópico, apesar de muitos aqui concordarem. Vou postar ele na íntegra e ele contém 3 links para o assunto do tópico:

Apesar das boas taxas de crescimento na década de 1990 e principalmente depois de 2000, a partir de 2010 o Brasil estagnou.
O crescimento estagnou, levando consigo o crescimento da renda do brasileiro.
Não era pra menos: somos o país onde as empresas trabalham mais horas no mundo só para pagar impostos (http://goo.gl/HN1sD). Como se não bastasse, somos campeões também nos impostos sobre trabalhadores (http://goo.gl/y5IDP) e figuramos na posição 102º no índice de Liberdade Econômica do Fraser Institute (http://goo.gl/IiT13U) e na posição 100º no índice do Heritage (http://goo.gl/UXTLt). E o pior: os mais são os que pagam mais impostos em relação a sua renda (http://goo.gl/DxnMfQ)

Enquanto isso, o governo promete que a renda vai melhorar em cada discurso realizado. Mas ao mesmo tempo, cria mais regulamentações e imposições para empresas. Falam em aumentar o imposto sobre renda, mas omitem o fato de que isso só espantará (ainda mais) os investidores e empresários do país (algo que já acontece em vários países: http://goo.gl/GzEWv e http://goo.gl/8GYozH).

A desculpa para aumentar os impostos seriam os tais programas de redistribuição de renda (que não criam riqueza, diga-se de passagem) e outras melhorias para a vida das classes mais baixas. Porém, o Bolsa Família atualmente corresponde somente a 0,4% do PIB enquanto o BNDES, que usa seu dinheiro para financiar a ineficiência de algumas empresas, já corresponde a 3,1% de nosso PIB (http://goo.gl/EQRT1q), mais que o dobro gasto com segurança pública (http://goo.gl/Pz6YSz). (Aqui, faz-se necessária uma pausa: não será gastando mais com segurança ou educação que atingiremos melhores resultados; é necessário reduzir a interferência estatal nas agências privadas de educação e segurança [http://goo.gl/3kT4em]. Também vale ressaltar que dados recentes mostram que o armamento da população civil reduz taxas de homicídio http://goo.gl/sP41Dm, http://goo.gl/BpjyVe ehttp://goo.gl/gJB6J)

Nossos governantes querem fazer o impossível: aumentar a renda do trabalhador punindo seu empregador. Como já mostrou Milton Friedman, os impostos incidentes sobre o empregador caem, de uma forma ou de outra, em cima do trabalhador (http://youtu.be/bSnoOJ0EiOc - ative as legendas).

Recentemente, entrou em discussão um projeto para reduzir o tempo gasto para abrir uma empresa em até 5 dias (http://goo.gl/ln0h1C). Já é um (tímido) avanço, mas em compensação outras medidas contrárias andam sendo tomadas, como o aumento do imposto de importação que já está afugentando empresas do país (http://goo.gl/HH6KcJ), enquanto o Chile já pensa em acabar com tal imposto (http://goo.gl/wstTOU);
De nada adianta dar com uma mão e tirar com a outra: no final a estagnação permanecerá.

(Sobre a armadilha da renda média, recomendamos o texto:http://goo.gl/Od99ZU)

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151859315208333&set=a.10151150868063333.444343.131689188332&type=1&theater

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O texto que eu vou postar tem um cunho político que não é exatamente o mesmo desse tópico, apesar de muitos aqui concordarem. Vou postar ele na íntegra e ele contém 3 links para o assunto do tópico:

Apesar das boas taxas de crescimento na década de 1990 e principalmente depois de 2000, a partir de 2010 o Brasil estagnou.

O crescimento estagnou, levando consigo o crescimento da renda do brasileiro.

Não era pra menos: somos o país onde as empresas trabalham mais horas no mundo só para pagar impostos (http://goo.gl/HN1sD). Como se não bastasse, somos campeões também nos impostos sobre trabalhadores (http://goo.gl/y5IDP) e figuramos na posição 102º no índice de Liberdade Econômica do Fraser Institute (http://goo.gl/IiT13U) e na posição 100º no índice do Heritage (http://goo.gl/UXTLt). E o pior: os mais são os que pagam mais impostos em relação a sua renda (http://goo.gl/DxnMfQ)

Enquanto isso, o governo promete que a renda vai melhorar em cada discurso realizado. Mas ao mesmo tempo, cria mais regulamentações e imposições para empresas. Falam em aumentar o imposto sobre renda, mas omitem o fato de que isso só espantará (ainda mais) os investidores e empresários do país (algo que já acontece em vários países: http://goo.gl/GzEWv e http://goo.gl/8GYozH).

A desculpa para aumentar os impostos seriam os tais programas de redistribuição de renda (que não criam riqueza, diga-se de passagem) e outras melhorias para a vida das classes mais baixas. Porém, o Bolsa Família atualmente corresponde somente a 0,4% do PIB enquanto o BNDES, que usa seu dinheiro para financiar a ineficiência de algumas empresas, já corresponde a 3,1% de nosso PIB (http://goo.gl/EQRT1q), mais que o dobro gasto com segurança pública (http://goo.gl/Pz6YSz). (Aqui, faz-se necessária uma pausa: não será gastando mais com segurança ou educação que atingiremos melhores resultados; é necessário reduzir a interferência estatal nas agências privadas de educação e segurança [http://goo.gl/3kT4em]. Também vale ressaltar que dados recentes mostram que o armamento da população civil reduz taxas de homicídio http://goo.gl/sP41Dm, http://goo.gl/BpjyVe ehttp://goo.gl/gJB6J)

Nossos governantes querem fazer o impossível: aumentar a renda do trabalhador punindo seu empregador. Como já mostrou Milton Friedman, os impostos incidentes sobre o empregador caem, de uma forma ou de outra, em cima do trabalhador (http://youtu.be/bSnoOJ0EiOc - ative as legendas).

Recentemente, entrou em discussão um projeto para reduzir o tempo gasto para abrir uma empresa em até 5 dias (http://goo.gl/ln0h1C). Já é um (tímido) avanço, mas em compensação outras medidas contrárias andam sendo tomadas, como o aumento do imposto de importação que já está afugentando empresas do país (http://goo.gl/HH6KcJ), enquanto o Chile já pensa em acabar com tal imposto (http://goo.gl/wstTOU);

De nada adianta dar com uma mão e tirar com a outra: no final a estagnação permanecerá.

(Sobre a armadilha da renda média, recomendamos o texto:http://goo.gl/Od99ZU)

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151859315208333&set=a.10151150868063333.444343.131689188332&type=1&theater

O povo do Brasil precisa disso, mais fiedman, mais Misses, e nada, absolutamente nada de marx

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