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Postado (editado)

os estojos ficam bem guardados e não comento com ninguém sobre a existência deles. Vlw pelo alerta.

Quem tem CR pra recarga pode utilizar quantidade ilimitada de munições durante o mês?

Editado por NetoGym
Postado (editado)

os estojos ficam bem guardados e não comento com ninguém sobre a existência deles. Vlw pelo alerta.

Quem tem CR pra recarga pode utilizar quantidade ilimitada de munições durante o mês?

Limitada.

Johnn, já atirei com alguns modelos desse anúncio. Dois deles tem especial apreço. A carabina .22lr Gallery, baseada num projeto chamado de Trombone, é uma pump muito boa de atirar. E a Puma possuo uma até hoje no mesmo calibre da do anúncio.

Muito bom, Silver !

A Puma eu nunca vi.É boa ?

---------------------------------------------------------

Alguém tá conseguindo tirar o CR?

Site tá fora do ar p/ mim.

Editado por Johnn
Postado

Muito bom, Silver !

A Puma eu nunca vi.É boa ?

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Alguém tá conseguindo tirar o CR?

Site tá fora do ar p/ mim.

A Puma é excelente Johnn. Tanto que mesmo nos EUA ela é considerada uma excelente alternativa ao projeto original da Winchester. Já possui duas. A que tenho atualmente foi fabricada final dos anos 70.

Sobre CR vou começar a me organizar pois o meu vence no final do ano.

Quem tem CR pra recarga pode utilizar quantidade ilimitada de munições durante o mês?

Neto, existem limites máximos de insumos que podem ser adquiridos, mas precisa ser atleta top que treina várias vezes por semana para alcançá-los. Para quem treina só no final de semana como eu esses limites não são um problema.

Postado


A Puma é excelente Johnn. Tanto que mesmo nos EUA ela é considerada uma excelente alternativa ao projeto original da Winchester. Já possui duas. A que tenho atualmente foi fabricada final dos anos 70.

Sobre CR vou começar a me organizar pois o meu vence no final do ano.


Neto, existem limites máximos de insumos que podem ser adquiridos, mas precisa ser atleta top que treina várias vezes por semana para alcançá-los. Para quem treina só no final de semana como eu esses limites não são um problema.

Eu quero importar uma luneta.

Tô quase largando mão..

Postado

Eu quero importar uma luneta.

Tô quase largando mão..

Importar luneta é a mesma burocracia de importar uma arma de fogo. Uma dica, compre uma luneta permitida aqui no Brasil mesmo para conhecer o negócio. Tem boas opções em lojas que vendem carabinas de pressão. Tem umas da Gamo que são boas. Prefira as que tem ajuste de paralaxe.

Postado

Importar luneta é a mesma burocracia de importar uma arma de fogo. Uma dica, compre uma luneta permitida aqui no Brasil mesmo para conhecer o negócio. Tem boas opções em lojas que vendem carabinas de pressão. Tem umas da Gamo que são boas. Prefira as que tem ajuste de paralaxe.

O pessoal tem conseguido importar umas de de objetiva não permitida.

Problema é que demora uns 5 meses..

Ia pegar uma da UTG,que até serve pra armas de fogo menos bruscas.

90$

Postado
Relançada, Frente da Segurança Pública quer revogar Estatuto do Desarmamento

Deputados defendem a criação de nova comissão especial para analisar projeto que facilita aquisição de armas no País.

Mais de duzentos deputados de vários partidos fazem parte da Frente Parlamentar da Segurança Pública, relançada nesta quarta-feira (25) na Câmara com objetivos bem definidos. Os principais projetos defendidos pelo grupo são a redução da maioridade penal, a diminuição de benefícios a detentos e a revogação do Estatuto do Desarmamento.

A proposta (PL 3722/12) que facilita a aquisição de armas no País será uma das primeiras prioridades dos parlamentares. O texto foi arquivado no ano passado depois que a comissão especial criada para examiná-lo não conseguiu votar o relatório final do deputado Claudio Cajado (DEM-BA). Os deputados da frente defendem agora a criação de uma nova comissão especial para rediscutir a matéria.

Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados
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Grupo também defende a rejeição do projeto que acaba com os autos de resistência.

O parecer de Cajado ao projeto do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) revoga o Estatuto do Desarmamento e institui o Estatuto das Armas de Fogo. Além disso, permite a compra e venda de armas, desde que o comprador tenha mais de 25 anos e não tenha passagem pela polícia.

As licenças para aquisição ficariam a cargo da Polícia Federal e das polícias civis dos estados. Os registros dariam direito ao uso do armamento nas residências, propriedades rurais e no local de trabalho do proprietário, que poderia pedir autorização para o porte da arma se ficar mais de cinco anos sem se envolver em ocorrência policial como autor.

Violência
A proposta foi criticada por entidades ligadas aos direitos humanos, que relacionam o uso de armas ao aumento de crimes violentos. Cajado não concorda com o argumento."Se você pega o mapa da violência vê que mais de 60 mil pessoas foram assassinadas com o Estatuto do Desarmamento vigorando, sem que as pessoas de bem tenham armas", disse o deputado.

O presidente da ONG Viva Brasil, Benê Barbosa, apoia as propostas da Frente Parlamentar da Segurança Pública e aposta que, dessa vez, o projeto que facilita o uso de armas será aprovado pelos deputados, ao contrário do que ocorreu no ano passado.

"Temos um Congresso muito mais conservador do que tínhamos naquela época. Se, antes, a maioria dos deputados era favorável ao desarmamento achando que ele daria certo, hoje, principalmente os novos deputados, sabem que isso não funciona e precisa mudar", afirmou Barbosa.

Polêmica
A polêmica, no entanto, deve se repetir caso o projeto seja apreciado novamente. No ano passado, o deputado Ivan Valente (Psol-SP) apresentou voto em separado, contrário ao relatório de Cajado.

O parlamentar do Psol é contra a autorização para compra e porte de armas pela população. "Alguns acham que aqui é um Velho Oeste, que todo mundo andando com arma no coldre vai resolver o problema”, comentou. Isso, na minha opinião, contribui para o aumento da violência, das mortes e da própria insegurança."

Outras prioridades
Além da revogação do Estatuto do Desarmamento, o presidente da frente parlamentar, deputado Alberto Fraga (DEM-DF), listou outras prioridades do grupo, como o projeto que reduz a idade penal de 18 para 16 anos e o fim de benefícios aos detentos, como o “saidão”.

"Tem uma questão que incomoda muito a gente, que é o auxílio-reclusão: a família do preso ganha R$ 929 e a família da vítima não recebe nada, fica desassistida", acrescentou Fraga.

O colegiado também defende a reforma do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) e da Lei de Execução Penal (7.210/84) e a rejeição do projeto (PL 4471/12) que acaba com os chamados autos de resistência, ou seja, a maneira como os policiais justificam mortes ou ferimentos durante prisões ou perseguições de suspeitos.

O presidente da frente aposta no aumento da bancada da segurança pública na Câmara, onde 21 deputados são policiais. Cinco deles, como o próprio Fraga, foram os mais votados em suas unidades da Federação.

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