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Ae galera, to afim de organizar uma "caravana" do grupo do site Hipertrofia no UFC 141!!! Alguém ae anima de todo mundo ir junto assistir a porrada rolando solta??? Quem quiser topar, poste aqui até dia 12 (Quinta-feira), confirmando presença. Me mande por mensagem nome com contato telefônico (celular de preferência), pra que todos possam se encontrar e entrar juntos. A princípio, como o evento começa tarde, pretendo marcar como ponto de encontro em frente ao Benkei Sushi do Shopping Rio 2, localizado a 300m da HSBC Arena (sujeito à alterações até dia 12). Caso não haja interessados suficiente, vou cancelar o encontro e todo mundo curte o evento e posta no fórum as experiências mesmo!!
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https://esportes.yahoo.com/noticias/comentarista-ufc-abre-o-jogo-070058101.html
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- esteróides
- anabolizantes
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Confirmada para dia 12 de Dezembro .
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Johny Hendricks é um dos exemplos dos lutadores de MMA, que teme mais a balança do que o próprio combate. Assim como outros atletas, o problema reside na falta de controle do peso corporal. Hendricks já chegou a beirar, aproximadamente, 97 kg fora de competição com excesso de gordura corporal, tendo que atingir 77 kg no dia anterior à luta. O que já lhe custou problemas de saúde e fracassos na hora de bater o peso. Por causa do processo de corte de peso, Johny foi retirado do card do UFC 192, realizado 03 de outubro de 2015. Ele foi diagnosticado com cálculo renal e constipação intestinal, ambos causados provavelmente pela desidratação. Já que estava forçando seu corpo a chegar ao limite da categoria, estando com 84 kg na véspera da pesagem. Um dado curioso é que Johny, aos 21 anos, lutava wrestling na época da faculdade na categoria até 71 kg. O que nos leva ao fato de que ele está habituado ao processo de corte de peso e talvez por isso hoje, aos 33 anos, seu corpo, possivelmente, esteja sob desgaste aliado ao seu padrão alimentar. O próprio Hendricks já admitiu que devesse baixar mais o percentual de gordura para evitar problemas com o peso. No entanto, continuou tendo dificuldade na luta com a balança. Quanto a isso, importante salientar que o mesmo já esteve aos cuidados do Weigh-cut Coach Mike Dolce. Todavia, os hábitos alimentares inadequados no período sem competição foram uma das razões de Dolce não estar mais fazendo o acompanhamento nutricional de Hendricks. Justamente por temer pela saúde do lutador e sua longevidade no esporte. Atualmente, suas apresentações estão aquém do que já mostrou em anos anteriores. Em relação a esse ponto, fãs divagam sobre o cerco fechado dos testes anti-doping, pois, coincidentemente ou não, a queda de desempenho dele foi ao mesmo tempo das ações da USADA. Entretanto, o que sabemos é que no passar dos anos, o processo de corte de peso acaba sendo mais custoso do que outrora. Haja vista a quantidade de lutadores que optam por subir de categoria, alegando maior dificuldade em atingir o limite de peso. Nesse sentido, no meio científico existe a hipótese de que numerosos ciclos de perda e recuperação da massa corporal podem resultar em um aumento do peso em longo prazo. Sobretudo, envolve uma redução da taxa metabólica basal por causa da restrição severa de alimentos, que é uma resposta orgânica de sobrevivência à inanição. Além disso, o custo metabólico em perdas de peso exageradas é a redução da massa muscular e um subsequente aumento do percentual de gordura. Outro fator que pode estar relacionado é a maturidade muscular decorrente de anos de treinamento, ou seja, uma massa muscular mais consolidada. Ademais, o corpo tende a buscar uma homeostase (estabilidade) resultando em uma dificuldade em futuras pesagens. Alguns estudos apontam também um elevado risco de desenvolvimento de transtornos alimentares em atletas, devido à pressão em torno do número na balança. Todavia, os pontos supracitados ainda são controversos e necessitam de mais estudos. Por essa razão, não se pode afirmar categoricamente as causas e consequências sobre esse assunto. Mas no caso de Johny, em particular, é sabido que seu problema com o peso está inerente ao seu estilo de vida pouco saudável fora de competição. Já que ele tendia a ficar muito acima do limite do peso meio-médio e com percentual de gordura elevado, o que resultava em uma preocupação maior com a balança do que com o combate. Bigg Rigg agora subiu de categoria, vai lutar no peso médio (até 83,9kg). Nessa divisão, com 1,75 m de altura estará em desvantagem, pois irá lidar com lutadores mais altos e de maior envergadura (salvo exceções). Porém, não vai se sacrificar tanto como antes já que seu peso atual é aproximadamente 90 kg. Em recente entrevista, ele disse que seu objetivo é bater 82 kg na pesagem e lutar em torno de 88 kg. Em relação à mudança de categoria, Hendricks falou que o processo para atingir 77 kg estava afetando seu rendimento e diminuindo sua força e que, agora, na categoria dos médios se sairá melhor. Johny foi da ascensão ao declínio. Foi um dos lutadores mais impressionantes da categoria peso meio-médio nos últimos anos, dono de uma mão esquerda potente e um grande background de wrestling. Que proporcionou um ótimo combate com George St-Pierre e nocautes marcantes. Mas, nesse momento, amarga sequência de derrotas, atuações abaixo do esperado e pesagens fracassadas. Pois bem, esse exemplo mostra a necessidade do acompanhamento nutricional em tempo integral para que a balança não seja um embargo na carreira de um lutador. De modo a conscientizá-lo sobre uma faixa segura acima do limite da categoria escolhida (boxe, MMA), a fim de evitar estresse físico e mental exacerbados na semana do combate. No que concerne ao responsável pela nutrição do atleta, é preciso ter em mente que o enquadramento numa categoria de peso é um processo complexo e que vai além de simplesmente atingir o número na balança, pois o rendimento do atleta tem que ser preservado. A escolha da categoria envolve, principalmente, o fator vantagem sob os adversários, no qual se incluem: altura, envergadura, força. Por isso, que ocorrem os cortes de peso, com o intuito de atingir o limite da categoria somente no dia da pesagem (boxe, MMA). E logo após, inicia-se imediatamente a reidratação e recarga de carboidratos com o objetivo de recuperar o peso perdido (há registro de ganho de até 14 kg). Porém, um processo abrupto de corte pode resultar numa dificuldade na estratégia pós-pesagem e assim, comprometer o desempenho no combate (perda de punch, resistência e energia). Hendricks tem luta marcada no dia 19 de fevereiro contra Hector Lombard, no UFC Fight Night 105. Trata-se de um combate interessante, pois Lombard também é um lutador baixo para a categoria e está novamente nessa divisão após quatro lutas no peso meio-médio, tendo retornado na derrota para Dan Herdenson. A decisão de voltar ao peso médio foi justamente por queda de desempenho devido ao processo de perda de peso, já que o cubano também beira os 91 kg em off-season, porém numa condição física diferente da de Bigg Rigg. No domingo, vamos ver quem ganhará esse duelo, no mínimo, curioso na categoria embolada dos médios.
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Estudo mostra que UFC Curitiba foi mais vantajoso que Rock in Rio Estudo aponta que valor injetado pelo UFC na economia da capital representa 13% do valor investido na reforma da Arena. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo. Os números comprovam que a vinda do UFC foi um excelente negócio para Curitiba. Levantamento coordenado pelo professor José Manoel Gândara, do Departamento de Turismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR) a pedido da prefeitura, mostra que praticamente metade do público de 42 mil pessoas que foi à Arena da Baixada sábado (14) era de fora da cidade (43%) e despejou R$ 45,2 milhões na economia da cidade sem praticamente nenhum gasto do poder público.O valor injetado pelo UFC sozinho na economia curitibana representa 13% do total investido para a reforma do estádio do Atlético: 346,2 milhões. Do total de R$ 45,2 milhões, R$ 22,2 milhões foram gastos diretamente pelos fãs de MMA em hospedagem, alimentação, transporte e compras. Já o impacto indireto na economia – com fornecedores de hotéis e restaurantes, por exemplo – foi de R$ 22,9 milhões.“O turista que veio para o UFC nos interessa muito porque movimenta consideravelmente a economia da cidade”, afirma Gândara, que participará de levantamento semelhante do impacto dos J ogos Olímpicos na economia do Rio de Janeiro.Em termos comparativos, o professor da UFPR afirma que o turista do UFC Curitiba gastou praticamente o mesmo que o da Copa no Rio de Janeiro e quase três vezes mais do que o do Rock in Rio de 2013 – levantamentos que tiveram a mesma metodologia do feito com os torcedores no estádio do Atlético.No UFC de Curitiba, o turista nacional gastou, em média por dia, R$ 352, enquanto que o turista estrangeiro gastou R$ 681. Já na Copa os turistas brasileiros que foram ao Rio gastaram R$ 417 e os estrangeiros R$ 717. No Rock in Rio de três anos trás os gatos foram de R$ 156 para os turistas brasileiros e R$ 259 para os estrangeiros.A pesquisa ouviu 385 torcedores que estavam no UFC da Arena e que se hospedaram no mínimo um dia em Curitiba – o percentual de erro é de 2% para cima e para baixo. Desse total, 90,9% dos turistas vieram exclusivamente para as lutas e a maioria, 35,5%, veio pela primeira vez à cidade.Quando perguntados se retornariam em outra edição do UFC, quase todos, 97%, afirmaram que voltariam. Além disso, quase todos também recomendariam a vinda para a capital paranaense em outro evento do UFC: 98,5%. “Isso é muito bom. Mostra que os turistas ficaram satisfeitos com a cidade”, aponta Gândara.O levantamento, chamado “Impacto Econômico do evento UFC no destino turístico Curitiba”, mostra que a maior parte dos turistas que assistiram ao UFC veio do interior do Paraná: 28,6%. Paulistas (23,5%) e catarinenses (18,4%) vieram em segundo e terceiro lugar. Já do Rio Grande do Sul vieram apenas 5,6% dos torcedores. “Esperávamos mais gaúchos no UFC pelo Fabricio Werdum”, afirma Gândara em relação ao lutador gaúcho que perdeu o cinturão do peso pesado para o americano Stipe Miocic. Já os estrangeiros foram apenas 2,6% do total. Fonte: Paraná Online
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CARD PRINCIPAL - a partir de 1h (horário de Brasília)Peso-pena: José Aldo x Conor McGregorPeso-médio: Chris Weidman x Luke RockholdPeso-médio: Ronaldo Jacaré x Yoel RomeroPeso-meio-médio: Demian Maia x Gunnar NelsonPeso-pena: Max Holloway x Jeremy Stephens CARD PRELIMINAR - a partir de 21h30 (horário de Brasília)Peso-galo: Urijah Faber x Frankie SaenzPeso-palha: Tecia Torres x Jocelyn Jones-LybargerPeso-meio-médio: Warlley Alves x Colby CovingtonPeso-leve: Léo Santos x Kevin LeePeso-leve: Joe Proctor x Magomed MustafaevPeso-leve: John Makdessi x Yancy MedeirosPeso-meio-médio: Court McGee x Márcio Alexandre Lyoto Pesagem: http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/mma/mma-noticias/2015/12/11/noticia_mma,325488/video-assista-a-pesagem-do-ufc-194-com-aldo-e-mcgregor-nesta-sexta-direto-de-las-vegas.shtml Links ao vivo:
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Dana White deverá confirmar nas próximas horas que Dan Henderson será o próximo adversário de Vitor Belfort. No início da madrugada desta quarta-feira, o programa oficial do UFC no canal americano Fuel TV anunciou que ambos já aceitaram verbalmente, e a luta está sendo encaminhada para um evento no dia 9 de novembro, em Goiânia. Após a vitória de Chael Sonnem sobre Maurício Shogun, no UFC Fight Night Combate - Shogun x Sonnen, sábado, em Boston, Vitor desafiou publicamente o americano falastrão, possibilidade que foi afastada por Dana. Hendo já era visto como segunda opção, o que poderá ser oficializado já no decorrer desta quarta. A perspectiva sobre alguma novidade em relação ao próximo duelo de Vitor Belfort foi alimentada na noite de terça, quando sua esposa e empresária, Joanna Prado, postou nas redes sociais uma foto com o marido e a legenda “Felizes!!! Vem boa noticia por ai!!!!”. Belfort vem de duas vitórias após ser finalizado por Jon Jones, no dia 22 setembro de 2012, em Toronto, no Canadá. Nocauteou Michael Bisping em janeiro deste ano em São Paulo e depois Luke Rockhold em maio, na catarinense Jaraguá do Sul. Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/noticia/2013/08/dana-prepara-vitor-belfort-x-dan-henderson-para-novembro-no-brasil.html - E ai, apostam em quem, Hendo ou Belfort ?
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Quem vocês acham que poderia vence-lo numa possivel luta? - Chael Sonnen pediu Wanderlei Silva, mas outros dois brasileiros já se colocaram a disposição para enfrentar o norte-americano. Vitor Belfort e Lyoto Machida foram rapidamente para o Twitter e já lançaram desafios ao ‘falastrão' para ‘vingar' a derrota de Maurício Shogun. O primeiro a aparecer foi Vitor Belfort. E até de forma surpreendente. O brasileiro não se mostrou interessado em nenhuma luta que foi oferecida a ele e só queria saber de lutar pelo cinturão. Mas para calar Sonnen ele parece abrir uma exceção. "Sonnen, não fuja de mim. Por que você está pedindo pelo Wand? Vamos lutar! Vamos fazer isso", disse, copiando os chefes Dana White e Lorenzo Ferttita. @vitorbelfort @sonnench let's fight Why u are asking for wand , u have to fight me. Lets do it @danawhite @lorenzofertitta Logo em seguida foi a vez de Lyoto Machida. Curiosamente, Lyoto foi um dos lutadores que foram oferecidos para Vitor Belfort. E ele fez questão de lembrar isso. "Já que o Belfort não se pronunciou sobre a nossa luta, tenho certeza que o Dana White vai marcar a minha luta com o Chael Sonnen", postou. @lyotomachidafw Ja que o @vitorbelfort nao se pronunciou em relação a nossa luta,tenho certeza q o @danawhite vai marcar minha luta com @sonnench Ainda no octógono, Sonnen fez um desafio direto a Wanderlei Silva. Os dois são desafetos de longa data. "Wanderlei, 1,90m. Até eu te conhecer, não sabia que podiam juntar tanta merda. Wanderlei, em três meses, você contra o cara mau!", disse. Mais tarde ainda foi a vez do norte-americano Phil Davis desafiar Sonnen. E o desafio também foi para defender a honra do Brasil. "Já chega! Quero lutar com Chael Sonnen por todo o Brasil. Diga o dia, diga a hora e traga a sua cara", postou o Davis, fã declarado do Brasil. @PhilMrWonderful Enough is enough... I want to fight @sonnench for the whole country of Brazil! Name a time, name a date and bring your face! Fonte: http://www.espn.com.br/noticia/349660_virou-moda-belfort-e-lyoto-nao-perdem-tempo-e-lancam-desafio-a-sonnen
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Brasileiro comenta a segunda luta entre eles: 'O Velásquez me bateu muito durante os cinco rounds e mesmo assim eu saí sem nenhum corte no rosto' Cigano na saída do hospital, em Las Vegas, após a derrota para Velásquez (Foto: Marcelo Russio) Junior Cigano e Cain Velásquez farão a terceira luta da trilogia entre eles provavelmente em outubro, como já foi adiantado pelo UFC, e o brasileiro fez um comentário que promete esquentar o duelo. Em entrevista a um programa de humor, ele comentou a derrota que sofreu para o americano no UFC 155, no fim do ano passado, quando foi castigado por cinco rounds mas não chegou a ser nocauteado, e ironizou a potência dos socos do adversário: - Não tive nenhum corte contra o Cain Velásquez. Ele bate que nem uma moça. Você sente aquilo que corta, que te leva a knockdown. O Velásquez me bateu muito durante os cinco rounds e mesmo assim eu saí sem nenhum corte no rosto, mas eu saí bastante inchado, muito inchado, aí eu fui para o hospital - disse ao “Pânico”, da rádio Jovem Pan. Atual campeão peso-pesado do Ultimate, Velásquez manteve o cinturão no UFC 160 ao nocautear o brasileiro Antônio Pezão no primeiro round. Já Cigano se credenciou para tentar recuperar o título ao nocautear Mark Hunt no mesmo evento, no terceiro assalto, com um chutaço rodado na cabeça. *********************************************************************************** Fonte: SporTV Combate *Topic: Por favor né cara, não fala isso, se batesse que nem moça tu não teria ficado abalado durante a luta toda graças ao knockdown do 1º round que a moça te deu.