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Olá pessoal, vim aqui pedir a ajuda de vocês, e relatar um problema que tenho com a dor ciática. Anterior a 2 meses atrás, que foi que eu realmente senti que a coisa estava ficando séria, sentia umas dores musculares na lombar. Por parecer uma dor muscular tardia, que se assemelha bastante a aquela dor que a gente sente quando treina qualquer outro músculo, relevei. Daí foi indo, a dor foi aumentando, aumentando... Até que 2 meses atrás eu vi que realmente tava sério, e parei de treinar !!!! Acho que começou a dar as primeiras fisgadas a partir daí. Quando parei de treinar, fiquei 8 dias tomando Torsilax (relax. muscular, analgésico e antiinflamatório) só 1 comprimido a cada 24 horas. A dor foi passando bastante, quando acabou o tratamento eu não sentia quase nada, apenas quando ficava sentado no chão durante muito tempo, quando acordava (dormia de mal jeito) e quando não escorava as costas quando sentava. Já que a dor pra mim não parecia ter tanta significância, logo voltei a treinar. Só que eu deixei de fazer lev. terra por precaução, e coloquei uma hiperextensão que vez ou outra fazia. Tudo bem, tudo parecia aparentemente bem, treinei por 1 mês, até que certo dia eu estava treinando pernas, agachando com uns 110 kgs, quando senti uma fisgada estranha lombar, no meio da série, e que não me impossibilitou de continuar fazendo o exercício. Achei que tinha sido algo irrelevante, e fiz outra série, a dor persistiu... Fui alongar e a dor se acentuava muito. Fui pra casa. Quando cheguei em casa, a dor tava insuportável, não conseguia abaixar pra pegar nada, a não ser que eu abaixasse dobrando o joelho. Fiquei bastante triste e preocupado, comi, tomei um torsilax e fui dormir. No outro dia a dor tinha melhorado, não tomei mais analgésico pela sua hepatotoxicidade (1 mês antes já tinha feito um tratamento). De lá até cá, parei de treinar... Fui treinar peito na teimosia, pois tem dias que a dor nem aparece, e quando pego o halteres de até 5kg, a dor aparece. Parece que só o ato de eu inclinar e fazer uma pequena força já dá motivo pra ela aparecer. Fui num clínico geral, ele me mostrou realmente que um lado da lombar tava mais tenso que o outro, me encaminhou na fisioterapia, e me disse que só se a dor estivesse realmente seria eu tomasse algum analgésico. Mas que por precaução, tomasse torsilax por mais 7 dias e tentasse voltar aos poucos, sempre com cuidado nela. Só que o sus vocês sabem que é uma merda, e a fisioterapia vai demorar muito. Alguém me daria dicas para tentar melhorar essas dores? To tentando seguir alguns vídeos com exercícios para melhora de postura e lombar, comecei hoje e pretendo fazer todos os dias. Tô no 3° dia de torsilax, dessa vez tô tomando de 12 em 12 horas (coitado do meu fígado). Alguém me ajuda por favor???????????????????????
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O QUE FAZER EM PEQUENAS LESÕES? MÉTODO R.I.C.E. Rest (repouso) Ice (gelo) Compression (compressão) Elevation (elevação) Muitas vezes passamos por determinadas situações e não sabemos como proceder. Por exemplo, quando acabamos de treinar e sentimos uma dor leve no joelho, perna, pé ou outra parte qualquer do corpo e não entendemos o porquê, nem mesmo sabemos o que fazer. Para piorar, muitas vezes não damos muita importância a este “aviso” que o nosso corpo está a dar. O que devemos fazer nesta situação? Ir direto ao médico? Ignorar e esperar pelo próximo treino? Esta é uma dúvida muito comum entre os praticantes de desporto, e por isso é importante conhecermos melhor o “auto-tratamento”, que poderá nos ajudar a evitar lesões mais graves e até mesmo prevenir uma interrupção do treinamento. O mais importante componente do “auto-tratamento” para a maior parte das lesões desportivas é o descanso, o gelo, a compressão e a elevação – método “RICE”. Este método deve ser utilizado logo que a lesão aparece ou quando os sintomas são sentidos. Usando este “auto-tratamento” nas primeiras 24 horas, os sintomas ou lesões aparecidos podem reduzir o tempo de debilidade de 50% a 70%. A maior função do método RICE é que ele minimiza e controla a inflamação e o inchaço, embora estes dois sintomas sejam uma maneira do próprio corpo se proteger, restringindo movimentos na região lesionada. Descanso: desportos e exercícios devem ser parados imediatamente. A continuação da prática poderá piorar ou agravar a lesão. Durante as primeiras 24 horas ou 72 horas (dependendo da lesão) é necessário fazer gelo, compressão e elevação. Após o estágio inicial da imobilização, descanso não significa ficar totalmente parado até que a lesão tenha se cicatrizado, e sim, voltar a treinar levemente. Gelo: a melhor maneira de diminuirmos o inchaço, a dor, e a inflamação, é através da aplicação de gelo na região afectada por 15 a 20 minutos, com intervalo de 20 minutos. Para proteger a pele, utilize uma toalha ou t-shirt entre a pele e o saco de plástico com gelo ou use uma bolsa de gelo apropriada. Faça massagem com o próprio gelo na área infeccionada. Massagem com gelo combina dois elementos do método “RICE”: gelo e compressão. O uso do gelo pode trazer benefícios por 7 dias. As primeiras 72 horas são mais críticas, assim o gelo deve ser feito o máximo de vezes possível neste período. Compressão: para reduzir o inchaço, a compressão pode ser feita com o próprio gelo, pressionando-o contra a região afectada ou também sem ele, fazendo uma massagem da seguinte maneira: comece a aplicação leve em volta da região inflamada; depois com um pouco mais de pressão sobre a região mais dolorida; fique atento a cor da pele, temperatura, e sensação de dor para que a massagem não esteja comprimindo alguns nervos. Elevação: manter a região da lesão elevada é necessário para combater as forças da gravidade que naturalmente induzem o sangue para a região. Quando possível, a região lesionada deve ser mantida acima da altura do coração. Um atleta lesionado na perna deve colocar, quando deitado, um travesseiro para apoiá-la e mantê-la elevada. Deve-se fazer elevação no período de 24 horas à 72 horas. Durante as primeiras 24 horas, não aplique quente, não faça massagem, nem exercícios, pois isto poderá trazer uma vasodilatação na região lesionada. Porém, lembre-se: o método RICE é utilizado como primeiro tratamento apenas. Dependendo da natureza da lesão, talvez seja necessário procurar um tratamento médico o mais rápido possível. O método consiste na aplicação terapêutica de qualquer substância ao corpo, resultando em uma diminuição de calor, e consequentemente rebaixando a temperatura dos tecidos. Mas sem provocar destruição tecidual. A crioterapia é aplicada intensamente na medicina do desporto e utiliza principalmente o gelo na massagem ou em tratamentos pós-operatório, como no caso da reconstrução da articulação do joelho. Os efeitos fisiológicos do gelo são anestesia, redução da dor e do espasmo muscular. As massagens e aplicações com bolsas de gelo também são indicadas para reduzir o edema e as inflamações. Além disso, a crioterapia facilita a mobilização precoce, melhora a amplitude de movimento, estimula a rigidez articular, reduz o metabolismo e estimula a circulação. Já na criocinética é realizada uma aplicação intermitente de frio e exercícios activos. Os banhos de contraste alternam o calor e o frio, e o processo conhecido como criocirurgia consiste na destruição de tecidos com finalidade terapêutica. A escolha da melhor técnica a ser utilizada vai depender da acessibilidade da parte do corpo que precisa de tratamento. Consulte um especialista. Fonte: 3 Fitness
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Terapias hormonais Paulo Gentil 04/02/2014 Um problema vem nos assombrando há tempos: há médicos prescrevendo hormônios, especialmente testosterona, em dosagens altas com finalidades estéticas. E isso se tornou um mercado altamente lucrativo, nos EUA, por exemplo, as terapias a base de testosterona cresceram mais de 5 vezes entre 2005 e 2011. Sendo que em 2011 esse já era um mercado de 1,6 bilhões de dólares!! O que está acontecendo é que alguns oportunistas se renderam ao que o Mundo já sabe há décadas: o uso de determinados hormônios ajuda a melhorar o desempenho físico e a composição corporal! Para mascarar o fato de estarem simplesmente dando bomba aos seus pacientes, esses médicos aplicam uma nova roupagem às suas práticas, e com isso conseguem vender um produto mais caro ao mesmo tempo em que parecem menos imorais. Três roupagens bem conhecidas são os: implantes subcutâneos (chips), modulação hormonal e a reposição hormonal. Reposição hormonal Talvez o maior disparate de todos seja falar em reposição hormonal! Existem valores de referência para as taxas hormonais e uma reposição só deve existir se os valores estiverem abaixo da normalidade. Nesse sentido, é totalmente incoerente falar em reposição de testosterona para mulheres e homens saudáveis! Por exemplo, a produção de testosterona de uma mulher é cerca de 0,2 a 0,4 mg/dia, portanto, mesmo um comprimido de 5mg de oxandrolona já resultará em uma carga de hormônios de mais de 10 vezes a normalmente encontrado nas mulheres e já seria suficiente para induzir masculinização (Menke et al., 2010; Freriks et al., 2013) . Aliás, mesmo que sejam detectadas alterações nos valores hormonais, os médicos especializados é que decidirão a terapia necessária para voltar os valores à normalidade. E quando falamos de médico especializado não estamos falando de oftalmologista, estetiscista ou ortomolecular. Modulação hormonal Outra falácia é usar o termo "modulação hormonal" e "hormônios bioidênticos". Essa estratégia é um joguete semântico, afinal quando alguém injeta hormônio em si mesmo, nada mais faz do que alterar seu status hormonal, ou seja, "modula" seus hormônios. Outro termo que vêm sendo usado é a "suplementação" de hormônios, talvez para associar à suplementação alimentar, que muitos consideram inofensiva. No final das contas, todos os termos dizem a mesma coisa, que se está colocando mais hormônios no corpo do que seria normal. Falar em hormônios bioidênticos também é uma estratégia de apelo comercial que não encontra amparo tecnicamente! Por mais que pareça simpático falar em coisas "naturais", os hormônios sintéticos foram produzidos justamente para minimizar efeitos indesejados enquanto maximizam os positivos. Assim, usar as variações "bioidênticas" seria regredir algumas décadas em termos de qualidade farmacológica. Um exemplo seria o levonorgestrel encontrada nos anticoncepcionais, a qual tem uma afinidade com os receptores mais que 300% superior à progesterona natural. Também podemos falar da oxandrolona, um derivado da testosterona que não sofre aromatização. Ou também do decanoato de nadrolona, que tem um menor efeito androgênico devido ao fato de não se converter em dihidrotestosterona e por aí vai... Ressalta-se que diversos estudos apontam que os "bioidenticos" são menos eficientes que os hormônios normalmente usados (Sood et al., 2013; Whelan et al., 2013). Aliás, se os hormônios bioidênticos fossem isentos de problemas, os hormônios produzidos por nós mesmos seriam perfeitos, pois não há nada mais "bioidêntico" do que algo produzido por nós mesmos! No entanto, há diversos problemas causados pela liberação excessiva de hormônios como hipertiroidismo, acromegalia, hiperinsulinemia, hiperandrogenia, Síndrome de Cushing, aldosteronismo, ovário policístico, etc. Ou seja, o excesso de hormônios, trará problemas à saúde, independente de sua fonte. Dve-se ressaltar que área de Modulação Hormonal nem ao menos é reconhecida pela Ciência, pois a sua ideia, por si só, de dar doses "suplementares" de hormônios para melhorar estética e performance é considerada antiética. Implantes subcutâneos O implante subcutâneo de testosterona foi apresentado há quase um século como alternativa aos comprimidos e às injeções. Além da testosterona, outros hormônios são usados nos implantes, como é o caso dos implantes com hormônios femininos, usados nos anticoncepcionais. Os implantes medem poucos centímetros e podem ser inseridos em diversas partes do corpo. A maior crítica a esse método é a dificuldade em estimar quanta testosterona é liberada, pois a carga hormonal pode variar em mais de 10 vezes para um mesmo tipo de implante!! A estimativa é que cada 200mg de testosterona implantada gere uma liberação de 1,3 a 13,7mg/dia (Lopes et al., 2005). Como a produção da mulher é cerca de 0,2 a 0,4 mg/dia, mesmo, os implantes menores já podem trazer problema. Nesse sentido, um estudo de Buclker et al. (1998) constatou que 100 mg podem gerar não fisiológicos de testosterona em mulheres. Normalmente esses implantes terapêuticos são feitos com 8-10 mg de testosterona por quilo de massa para os homens, mas o que se tem visto nos consultórios são implantes acima de 1000mg para mulheres, ou seja, 16 mg/kg para uma mulher de 60kg!!! Com isso a liberação diária de andrógeno superaria facilmente os níveis encontrados nos homens. Outro problema é que há dificuldade de interrupção imediata do tratamento caso de obtenha algum efeito adverso. Pois a remoção do chip, quando possível, deverá ser feita por meio de uma pequena cirurgia por um profissional especializado. No final das contas, a perda do investimento, o trabalho para remoção e a perda financeira, fazem com que muitas mulheres convivam com a masculinização e alterações fisiológicas negativas. Considerações finais Devemos entender que o excesso de hormônios, especialmente a testosterona, está associado há diversos problemas de saúde já conhecidos, como lesões hepáticas, problemas cardiovasculares e alterações negativas nos lipídeos sanguíneos. O fato é que, independente da forma que se tome ou do nome que se dê, no final das contas, os níveis hormonais estão sendo elevados muito acima dos valores normais por meio dessas "terapias". Mesmo com relação às terapias, é bom ter cuidado, pois apesar grande parte dos estudos que não encontraram efeitos colaterais com o uso de testosterona foram feitos com duração relativamente curta e números pequenos de participantes. Estudos mais amplos apontam riscos preocupantes. Nesse sentido, há poucos anos um estudo com pacientes idosos sob terapias de testosterona teve que ser interrompido prematuramente devido à elevada incidência de problemas cardiovasculares nos participantes (Basaria et al., 2010). Mais recentemente, um grupo de pesquisadores estadunidenses acompanharam 8709 homens com baixos níveis de testosterona sob terapias hormonais entre os anos de 2005 e 2011 e verificaram que o uso de testosterona foi associado a uma maior incidência de morte, infarto e derrames. E olha que as quantidades eram terapêuticas, coisa de 2,5 a 5mg por dia (Vigen et al., 2013)! Detalhe que foram excluídos das análises os pacientes que tinham contra-indicações ao uso de testosterona (PSA e hematócrito elevado, por exemplo) e esses resultados não mudavam quando eram feitas correções por problemas pré-existentes. Imagina, então, o que acontece com pessoas que tomam doses muito maiores, sem necessidade e que não fazem uma análise adequada dos riscos? Em termos simples, quem estiver sob essas terapias, está simplesmente tomando bomba! Só que a diferença é que está fazendo isso com uma pessoa formada em medicina e não com o marombeiro-fornecedor. E os tipos, vias e níveis de hormônios prescritos são totalmente absurdos, por exemplo, ainda se prescreve GH, um hormônio comprovadamente ineficiente para hipertrofia há várias décadas, e também se prescreve cargas elevadíssimas de andrógenos em sua forma oral, o que aumenta sobremaneira o efeito tóxico, especialmente ao fígado! Além de nos questionarmos sobre o riscos e os princípios éticos desse tipo de abordagem, devemos a questionar a sua necessidade, pois vemos muita gente treinando mal, se alimentando mal, descansado pouco e tomando muito hormônio!! Na verdade, se houvesse um pouco mais de disciplina e acompanhamento adequado, os resultados seriam melhores, sem a necessidade de colocar a saúde em risco. Ao refletir sobre o tema, fico na dúvida sobre o que seja pior, 1) ver uma pessoa habilitada a exercer uma bela profissão, cujo objetivo é salvar vidas, prescrever hormônios com finalidades estéticas ou 2) ver outros profissionais de saúde estimulando seus alunos a procurarem essas pessoas pois, dessa forma, o aluno consegue resultados mesmo com os treinos precários que vêm recebendo! Certamente as terapias hormonais tem uma vasta e bela aplicação terapêutica, mas é triste ver seu uso indiscriminado com finalidades estéticas por pessoas inescrupulosas e, em grande parte das vezes, incapacitadas. Referências Basaria S, Coviello AD, Travison TG, Storer TW, Farwell WR, Jette AM, Eder R, Tennstedt S, Ulloor J, Zhang A, Choong K, Lakshman KM, Mazer NA, Miciek R, Krasnoff J, Elmi A, Knapp PE, Brooks B, Appleman E, Aggarwal S, Bhasin G, Hede-Brierley L, Bhatia A, Collins L, LeBrasseur N, Fiore LD, Bhasin S. Adverse events associated with testosterone administration. N Engl J Med. 2010 Jul 8;363(2):109-22. doi: 10.1056/NEJMoa1000485. Epub 2010 Jun 30. Buckler HM, Robertson WR, Wu FC. Which androgen replacement therapy for women? J Clin Endocrinol Metab. 1998 83(11):3920-4. Freriks K, Sas TC, Traas MA, Netea-Maier RT, den Heijer M, Hermus AR, Wit JM, van Alfen-van der Velden JA, Otten BJ, de Muinck Keizer-Schrama SM, Gotthardt M, Dejonckere PH, Zandwijken GR, Menke LA, Timmers HJ. Long-term effects of previous oxandrolone treatment in adult women with Turner syndrome. Eur J Endocrinol. 2012 Dec 10;168(1):91-9. doi: 10.1530/EJE-12-0404. Print 2013 Jan. Lopes EJA, Santos TC, Góes PM, Srougi M. Implante subcutâneo de testosterona. Rev Bras Med. 2006 63(8): 434-438. Menke LA, Sas TC, de Muinck Keizer-Schrama SM, Zandwijken GR, de Ridder MA, Odink RJ, Jansen M, Delemarre-van de Waal HA, Stokvis-Brantsma WH, Waelkens JJ, Westerlaken C, Reeser HM, van Trotsenburg AS, Gevers EF, van Buuren S, Dejonckere PH, Hokken-Koelega AC, Otten BJ, Wit JM. Efficacy and safety of oxandrolone in growth hormone-treated girls with turner syndrome. J Clin Endocrinol Metab. 2010 Mar;95(3):1151-60. doi: 10.1210/jc.2009-1821. Epub 2010 Jan 8. Sood R, Warndahl RA, Schroeder DR, Singh RJ, Rhodes DJ, Wahner-Roedler D, Bahn RS, Shuster LT. Bioidentical compounded hormones: a pharmacokinetic evaluation in a randomized clinical trial. Maturitas. 2013 Apr;74(4):375-82. doi: 10.1016/j.maturitas.2013.01.010. Epub 2013 Feb 4. Vigen R, O'Donnell CI, Barón AE, Grunwald GK, Maddox TM, Bradley SM, Barqawi A, Woning G, Wierman ME, Plomondon ME, Rumsfeld JS, Ho PM. Association of testosterone therapy with mortality, myocardial infarction, and stroke in men with low testosterone levels. JAMA. 2013 Nov 6;310(17):1829-36. doi: 10.1001/jama.2013.280386. Whelan AM, Jurgens TM, Trinacty M. Bioidentical progesterone cream for menopause-related vasomotor symptoms: is it effective? Ann Pharmacother. 2013 Jan;47(1):112-6. doi: 10.1345/aph.1R362. Epub 2012 Dec 18.
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Galera, no dia 29 de agosto eu fui pra academia e lesionei a parte lateral inferior do dorsal durante a execução do Terra. Eu já estava fazendo o terra a 3 meses sem nenhum tipo de problema, com a execução correta, mas o instrutor veio me falar que eu deveria fazer a execução igual neste vídeo abaixo: Na hora da lesão eu senti um estralo e uma dor muito forte no local, e já fui embora pra casa. Fiquei uma semana sem ir na academia e 1 mês sem fazer exercícios que iria forçar o local, como agachamentos, stiff, remada, terra. Depois de 1 mês eu já não sentia mais nada, já havia se curado. Com a melhora eu voltei a fazer os exercícios (agachamentos e terra), mas como eu não sabia que o fator que influenciou na lesão foi a execução do exercício errada que o instrutor me passou (eu achei que a lesão teria sido um estiramento, por falta de aquecimento), então, na mesma semana que eu voltei a fazer o terra, eu comecei a sentir uma leve dor no mesmo local que havia sido minha lesão, só que no lado oposto. Na hora que senti eu já parei e não arrisquei continuar. Nesse dia eu não senti nada, mas no outro dia eu comecei a sentir a dor no lugar e está assim até hoje (já faz mais de 1 mês e meio), fui no médico, e ele me disse que o músculo estava inflamado e me receitou um anti-inflamatório por 5 dias, ontem eu completei os 5 dias usando o remédio e não mudou em nada, ainda sinto uma dor (não é forte, mas se eu começar a fazer algo que force o local ela vai se intensificando). Não estou fazendo nenhum tipo de agachamento para não forçar o local. Gostaria de saber opniôes de vocês sobre o assunto, se alguém já passou por uma dor em uma região parecida. Vou deixar uma imagem abaixo para mostrar para vocês o local da primeira lesão, e o local que está inflamado agora. (do lado esquerdo o local da minha lesão, do lado direito o local que está inflamado agora)
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Achei isso por acaso na internet, é recomendado no caso de rugas, flacidez e excesso de pele. Alguém aqui já fez? Pode compartilhar sua experiência? Sei que não dá pra acreditar em tudo que vemos na internet, mas, pelas imagens, o tratamento parece super eficaz, e sem efeitos colaterais (a não ser no bolso).
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Heal That Hunchback! - Tratando A Cifose E Lordose (Tradução)
mateus_a postou um tópico em Treinamento
Antes de iniciar o artigo, gostaria de contar a vocês a motivação de traduzi-lo: Eu tenho Cifose e Lordose, bem feias até, e procurando sobre como fazer a correção, me deparei com esse artigo. Achei muito completo e acredito no que foi dito, pois eu vejo EXATAMENTE o que foi descrito como causa da cifose no meu próprio corpo. Muitos aqui devem ter o mesmo problema, e acabam procurando soluções caras e não efetivas, como RPG e tratamentos pontuais (obviamente, o RPG pode ser feito da maneira correta, caso o profissional seja competente, não estou aqui julgando ninguém). Sobre a tradução é bem livre e adaptando os termos, e nada muito formal. Não conheço sobre o nome dos músculos humanos, então a tradução foi no tradutor do google. Tradução em andamento. Heal That Hunchback! - Tratando A Cifose E Lordose (Tradução) Corrigindo Cifose Você já foi confundido com um Parisiense que vive numa Catedral e tocando sinos? Se sim, você pode sofrer de Cifose. Cifose é caracterizado por uma exagerada curvatura à frente da parte toráxica da coluna vertebral. Em termos leigos é chamado de "corcunda" ou "ombros caídos" Olhando ao redor na academia (e talvez no espelho) você verá vários levantadores de peso com essa condição. Tratando essa condição poderá melhorar seu físico, te deixar mais forte, e até mesmo diminuir as chances de se lesionar. E como um bonus, as pessoas não te chamarão mais de corcunda de Notre-dame, o que é ótimo! Deixe-me contar uma pequena historia sobre como Cifose pode atrapalhar negativamente seu lifiting. Um dos meus primeiros pacientes na Athletic Performance Center possuía uma cifose bem grave e o pior caso de tendinite que eu já vi. Esse homem de 40 anos treinava quatro vezes na semana e tinha um corpo como o de alguém com metade de sua idade. Entretanto, ele tinha um problema: Seus ombros estavam ferrados! Ele costumava iniciar o treino com supino reto e inclinado. Eventualmente doía tanto que ele mudou para halteres. Logo, esses exercícios doíam tanto quanto os outros, então ele passou dos halteres para hammer grips (não sei exatamente o que seria em português, quem souber avise nos comentários). Ele naturalmente progrediu em exercícios que usavam menos rotação do ombro, e quando ele veio até nós havia parado com os exercícios com movimentos de peito e ombros. Sua condição estava tão ruim que ele não podia sequer colocar seu braço ao redor de sua mulher no cinema! Sua cifose postural ocasionou um extremo stress nos músculos rotatores do ombro. A cifose era muito ruim e os músculos estavam tão desgastados que o seu corpo estava calcificando a área para evitar que fosse mais lesionada! Assim como é normal uma pequena lordose (uma curvatura interna da espinha na porção abdominal), um pequeno ângulo de cifose é natural. Entretanto, quanto mais extremo ela fica, mais problemas pode causar. Uma hipercifose pode causar dores no centro das costas (especialmente entre as asas do ombro), "choques" no ombro, e inúmeros outros problemas. Em outras palavras, é algo que necessita de ser tratado se você quiser se manter saudável e continuar seu treinamento com pesos em dia. Sobre tratar a cifose, uma abordagem multifacetada com foco totalizante é o ideal. Existem três pontos para melhorar uma postura com hipercifose: Fortalecimento específico, Alongamento específico, e uma melhora na sua postura durante o dia. Anatomia Chave Antes de discutirmos aprofundadamente, uma pequena visão geral é necessária para discutir os principais grupos musculares envolvidos na cifose. Isto nos dará não apenas um melhor entendimento sobre como os grupos musculares trabalham, mas também quais grupos trabalham contra nós e o que podemos fazer para resolver o problema: Extensores de quadril: Glúteo máximo, Isquiotibiais Flexores do quadril: Psoas, ilíaco Extensão do tronco: eretores da espinha Flexores do tronco: Abdominais, oblíquos externos Rotadores internos: subescapular, peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, deltoide anterior Rotadores externos: infra, redondo menor, deltóide posterior Elevadores da escápula: fibras superiores do trapézio, elevador da escápula Retratores escapulares: rombóides, fibras trapézio médio Depressores escapular: fibras trapézio inferior (Adapted from Anatomy of Movement, Calais-Germain, 1993) Tenha em mente que isso não é uma lista exaustiva e que existem diversas outras interações para produzir esses movimentos, mas nós temos o objetivo de desenvolver um programa para melhorar a hipercifose, e essa é a anatomia chave. Os quadris e como eles podem afetar a Cifose Diversos "experts" na reabilitação teria te feito crer que se você fortalecer seus retratores e depressores da escápula e com um pouco de alongamento, seus problemas posturais em relação a cifose iriam desaparecer. Isso está muito distante da verdade. Ao invés de se focar no problema primário em diversos casos (ex. curvatura interna da espinha na porção abdominal, conhecida como lordose), eles apenas focam no problema, e não na real causa do mesmo. Esse tratamento localizado pode funcionar em alguns casos, mas por falhar em resolver a real fonte da má postura, o problema irá retornar assim que os exercícios de reabilitação cessarem. Lordose é quase que sempre a culpada. Quando você tem uma curvatura interna da espinha na porção abdominal, o corpo tem tendência de balancear na parte superior. Pense na sua espinha como um "S" que precisa de ser equalizado nas duas partes, superior e inferior. Se a parte inferior tem uma curvatura regular, a parte superior também terá. É assim que uma coluna deve aparentar. Entretanto, se a parte debaixo do "S" é muito larga (hiperlordose), ocorrerá o mesmo com a parte superior (hipercifose), compensando e balanceando. Portanto, você pode fazer todos os exercícios e alongamentos específicos para a parte superior, mas se você quer realmente resolver o problema, os quadris deverão ser tratados em conjunto. Então se seus quadris são o problema, o que você pode fazer? Normalmente pessoas com problemas no quadris tem sinais ou de rombóides e trapézio médio/inferior), e os rotatores externos (especificamente grande dorsal estão bem esticados e seus cotovelos estão fixos. Da posição inicial, inicie o movimento tentando mover para baixo as escápulas, resistindo a tentação de mover os cotovelos. Puxe os ombros para baixo, esmague, e retorne devagar para a posição inicial. Prone Shrugs Um exercício bem simples designado para treinar a romboide e o trapézio médio. Num aparelho de remada sentada com apoio para o peito, sente-se e deixe os braços relaxados. Trave os cotovelos e faça o movimento puxando com as escápulas. Esmague e depois retorne para posição inicial, lentamente. Treino de força para os Rotatores Externos Os exercícios aqui listados irão reforçar os músculos dos rotatores externos do ombro. Os rotatores externos são comumente ignorados. Isso não apenas pode levar a tendinites e síndrome de colisão de ombro, e nas melhores das hipóteses você irá desenvolver um sério desequilíbrio nos ombros. Eu recomendo a leitura do artigo T-mag's "Cracking the Rotator Cuff Conundrum" se você estiver interessado num entendimento profundo do entendimento da anatomia dos rotatores externos, em conjunto com exercícios para fortalecer esses músculos. Eu irei também descrever diversas outras opções se você quiser novos meios para fortalecer seus rotatores externos. Shoulder Horn Posição Inicial e final do exercício, respectivamente. O Shoulder Horn é um excelente (embora um pouco caro) equipamento que permite você isolar os rotatores externos. Eu sei, eu sei... normalmente eu costumo integrar músculos para produzir resultados superiores; entretanto, a maioria das pessoas que estão tentando realizar um exercício básico de rotação dos ombros estão usando vários músculos, menos os rotatores externos. Então faça uma exceção com exercícios desenvolvendo esse músculo. Usando o Shoulder Horn, os movimento de rotação externa é fácil. Coloque seus ombros no lugar e você está pronto para começar. Rotacione o peso para cima até o ponto que seus antebraços estão perpendiculares ao chão, e abaixe lentamente a um ponto um pouco abaixo da linha paralela com o chão. Estima-se que a força dos rotatores externos é de 10% do seu máximo no supino, então use isso como uma meta no seu treinamento. Shoulder Horn para pobres Posição Inicial e final do exercício, respectivamente. Essa versão mais barata é normalmente efetiva, mas você irá precisar estar em sincronia com seu corpo para ter certeza que você não está treinando seu ego em detrimento dos rotatores externos. Para iniciar, sente num banco reto e traga uma perna para cima, e coloque o pé sobre o banco. Pegue um halter leve na mão do lado que sua perna que estiver sob o banco. Encoste seu cotovelo na parte interna do seu joelho. Dessa posição, você pode realizar uma rotação completa dos rotatores externos. Um problema que eu vejo é que as pessoas começam a serem levadas a elevarem as cargas e você percebe que as pernas se movem para gerar uma vantagem mecânica. Para impedir isso, pressione seu ombros no seu joelho e seu joelho no ombro ao mesmo tempo. Isso irá manter firme a carga e você poderá realizar o exercício da maneira correta. Scarecrow Eu tenho que agradecer meu velho treinador de powerlift Justin Cecil por ter me ensinado esse. Ele irá atingir todos os rotatores externos intensamente e é um exercício humilhante. Inicie com anilhas bem leves em cada mão (1kg normalmente funciona) e posicione seu corpo como se estivesse na parte inferior do exercício "good morning": Peito e cabeça para cima, bunda para trás, peso nos joelhos. Deixe os braços esticados e relaxe antes de começar. Inicie com um movimento de remada reta, puxando os cotovelos para cima e esmagando as escápulas juntas. Daqui, rotacione externamente seus braços a um ponto que fiquem paralelos ao corpo, para frente. Agora, pressione o peso para cima, acima da sua cabeça. Retorne reversamente o movimento para a posição inicial. Tente fazer o exercício o mais roboticamente e metodologicamente possível para receber todos os benefícios. Faça 3 séries de 12 repetições com 2 segundos para cada parte do movimento. Alongamento e Mobilidade Enquanto fortalecimento é importante para correção do nosso problema, é apenas um terço da solução. Outra parte muito importante da equação é alongando os antagonistas, especificamente, os rotatores internos. Alongamento de Ombros Num certo ponto no seu treinamento, você terá de compensar todos supinos retos que você veio fazendo desde quando começou o levantamento de peso. Esse alongamento básico irá ajudar a alongar a parte anterior dos deltoides. Segurando o vão da porta ou algo similar na altura do ombro, "relaxando" o ombro e virando o tronco na direção oposta até você gerar um alongamento moderado no ombro e no peitorais. Segure por 20 segundos, e repita no lado contrário. Alongamento da Dorsal Maior Apesar da Dorsal Maior estar na parte detrás do corpo, uma das funções primárias é a rotação interna, então eles também devem ser alongados. Para realizar esse alongamento, use uma barra ou algo fixo no mínimo da altura da cintura. Se distancie e estenda os braços enquanto segura a barra com os dedos entrelaçados. Force a bunda para trás e mantenha o peito para cima até você sentir um leve alongamento nas laterais das costas. Segure por 20 segundos, descanse e repita. Exercícios de Rolos Foam rollers ou rolos são a novidade no mundo da reabilitação, não apenas pela ajuda na liberação miofascial, mas também no que se refere a melhorar a flexibilidade. O primeiro alongamento mostrado abaixo irá trabalhar para alongar seu deltoides anteriores e peitoral. Parece relaxante rsrs Basicamente, tudo que você irá fazer é deitar no topo de um rolo, que será colocado na extensão das costas. Deixe seus braços para baixo nos lados e os peitos e ombros relaxados. Deixe a gravidade fazer o trabalho aqui. Considere seus braços como pesos, mantenha-os para baixo no solo. Segure por alguns minutos e seus ombros estarão se sentindo melhor. Nada muito difícil aqui, mas iremos retirar um pouco do excesso de tensão que a maioria de nós possui no peitoral e deltoides. Execução do Prayer com foam roller O próximo alongamento é chamado de "orador". Inicie ajoelhado com o rolo em sua frente. Coloque suas mãos unidas no rolo e, enquanto mantém o peito para cima o máximo possível, empurre seus braços para frente e deixe o rolo rolar abaixo de seu braço em direção ao corpo. Enquanto você gira o rolo, você deverá sentir um agradável alongamento nas dorsais. Retorne para posição inicial e repita até atingir o número de repetições desejadas. Usualmente duas ou três séries de 10 ou 12 repetições irão funcionar bem. Extensão Toráxica num cano de PVC Execução da extensão toráxica Esse não necessariamente é um alongamento, mas faz parte da nossa abordagem ampla para melhorar a cifose. Normalmente pessoas que sofrem de hipercifose produzem pouca ou nenhuma extensão da espinha na porção toráxica, então esse exercício irá corrigir esse problema. Muitos fora do mundo do levantamento de peso podem não ter escutado desse, mas é um ótimo modo de mobilizar a área toráxica e melhorar a extensão. Quando conversei com meu colega, Dr. Michael Hartle, ele me disse que a elite japonesa de levantamento de peso estava realizando esse exercício com canos de PVC de 15cm (6 polegadas) antes das tentativas nos supinos! Se eu fosse você, iniciaria com cano de 1 ou 2 polegadas e progressivamente iria evoluindo. Para realizar esse exercício, deite com seus joelhos flexionados e o pé plano no chão. Posicione um pequeno pedaço de PVC abaixo da sua coluna toráxica e levemente levante seus quadris. Lentamente role ele para cima e para baixo na extensão da coluna toráxica, segurando em cada posição por 20 a 30 segundos. Melhoras posturais durante o dia a dia Ok, então você gasta uma ou duas horas na academia 4x na semana e fez alguns progressos em relação a cifose. Mas mesmo se você está treinando 8 horas por semana, o que você está fazendo para melhorar a postura nas outras 160 horas? Irei dar algumas dicas para melhorar mais ainda sua postura enquanto você está fora da academia. Seja dirigindo, sentado numa cadeira, ou curvados num computador, a maioria de nós pode se tornar mais consciente de nossa postura durante o dia. Nós necessitamos de algo que nos dê sinais mesmo quando não estivermos pensando sobre nossa postura. Eis um truque: Antes de ir trabalhar, peça a alguém colocar um pedaço de fita na parte superior das costas (altura da escápula). O ponto chave é ter a postura correta enquanto faz isso, então tenha certeza de que seu peito está estufado e seus ombros retraídos. Com essa fita adesiva no lugar, a qualquer momento que você começar a curvar, você sentirá a fita te prendendo. Se você é muito preguiçoso para experimentar isso, siga essa regra simples para melhorar sua postura durante o dia: Na dúvida, estufe o peito! Quando você estufa o peito fora você rapidamente e naturalmente melhora sua postura. Tente agora mesmo! Outro ótimo combatente na luta contra a cifose é a posição aliviadora de Brügger. Brügger é um expert na Europa que estuda como movimentos tensionadores repetitivos ou por longos periodos podem afetar seu corpo. A pesquisa determinou que 30 minutos sentado numa posição totalmente flexionada pode levar a deformação nos ligamentos das costas. Entretanto, ele veio com uma postura aliviadora que ajuda a restaurar o alinhamento, melhorando a saúde e efetividade dos trabalhadores. Para realizar o exercicio de Brügger, siga as instruções abaixo: 1) Sente-se na borda da cadeira 2) Abra um pouco as pernas e aponte os pés para fora 3) Relaxe o trapézio e estenda os braços para baixo 4) Mova as palmas da mão para frente, abra as mãos esparando os dedos 5) Estufe o peito enquanto mantém o queixo contraído para baixo 6) Respire fundo três vezes: 10 segundos para inalar, 10 para exalar, mas não segure o ar! Pense como se estivesse retirando a tensão do corpo enquanto exala. Recomenda-se fazer a posição de Brügger a cada 30 minutos sentado. O programa Agora que você tem uma ideia do que precisa para melhorar a cifose, precisamos mapear um programa de treinamento para melhorar o problema. Eis como estou atualmente trabalhando para melhorar minha postura: Quinta-feira - Fortalecimento e estabilidade da rotação externa Muscle Snatch, 3x8 Shoulder Horn, 2x10, 313 tempo (3 segundos subindo, 1 topo, 3 descendo) Low Pulley External Rotation, 2x10, 313 tempo Domingo - Fortalecimento e estabilidade da retração e depressão SWS, 3x12, 323 tempo Depression on pulldown machine w/ lat pull-down bar, 2x10, 353 tempo Prone Cobras, 3x5, 5151 tempo Esses mini-objetivos (os de fortalecimento e estabilidade acima) são feitos sempre no final do workout ou separado do treino, mais tarde no mesmo dia. Treinos de mini-objetivos não devem demorar mais que 20 minutos, e são feitos para dar um boost nos resultados. Sinta-se livre para experimentar com as variáveis envolvidas: Cargas, repetições, séries, tempo sob tensão, tempo de descanso, ordem e seleção de exercícios. Finalmente, aqui estão algumas dicas de como eu melhorei minha rotina: - Extensões toráxicas no cano de PVC devem ser feitas como aquecimento nos dias de treino. - Alongamentos estáticos para os roratores internos e mobilizações nos foam rollers são feitas em dias sem treino. - BOA POSTURA É SEMPRE O OBJETIVO DURANTE O DIA! Use as informações dadas para formular um programa que irá te ajudar a aniquilar qualquer semblante de cifose da sua fisionomia. Deixe o "show" de horroes para o Corcunda de Notre Dame! Sobre o autor: Mike Robertson, M.S., C.S.C.S., U.S.A.W., is the Director of the Athletic Performance Center (APC) in Fort Wayne, Indiana. The APC offers sport performance training, injury rehabilitation, and personal training services to its clients. Mike received his Masters in Sports Biomechanics from the Human Performance Lab at Ball State University. Mike has been a competitive powerlifter for the last three years and is currently the USA Powerlifting State Chair in Indiana. To contact Mike, please send an e-mail to [email protected]. -
Pessoal, Achei na internet a clínica Mega Power Life com o Dr. Antonio Felix, São Paulo/SP. Alguém conhece o cara? Sabe se é bom? Vi que ele tem um tratamento com GH, BCAA, reposição hormonal etc. Abraço!
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Aos poucos vou adicionando mais textos, videos, pesquisas, artigos, relatos sobre o assunto. Vou dar mais ênfase a textos em português para ficar melhor a compreensão de todos, mas vou postar alguns em inglês também e deixar a tradução junto (do translate mesmo). Esse tópico não é para ficar com discussões do tipo "LCHF vs HCLF". É um tópico destinado ao tratamento de câncer através da dieta, então por favor não vamos desvirtuar o tópico. Não há problema algum se houver um ou outro comentário que fuja um pouco e até aborde outras dietas, mas vamos procurar manter o foco. Se alguém tiver algum material e quiser disponibilizar, ou quiser deixar algum relato, fique a vontade. No mais, espero que seja útil. Não desejo mal a ninguém, mas todos estamos sujeitos a isso. O número de pessoas com câncer vem crescendo e ninguém está isento de desenvolve-lo. E se alguém tiver algum tipo de câncer, espero que esse tópico possa ajudar. AVISO: Informação alguma aqui descrita substitui o tratamento passado pelo seu médico. São apenas textos, artigos, relatos vindos da internet. Antes de qualquer mudança no tratamento consulte seu médico. Abraços. ===================================================================================== DIETA CETOGÊNICA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Uma das pesquisas mais interessantes que apareceram nos últimos anos a respeito da dieta cetogênica e low carb tem sido na área de tratamento de câncer. Os resultados são tão promissões que novos remédios “cetônicos” estão sendo fabricados. Uma dieta cetogência é rica em gorduras, baixa em carboidratos e moderada em proteínas, que foi desenvolvida inicialmente em 1920 no Hospital John Hopkins para tratar a epilepsia. Algumas crianças com convulsões tiveram muito sucesso com a dieta, frequentemente quando os remédios não tiveram sucesso. Hoje, os princípios da dieta cetogênica, principalmente usando o óleo de coco como a gordura principal estão sendo usando para tratar doenças neurológicas, como Alzheimer, assim como no tratamento de câncer, com sucesso. A motivação principal para desenvolver drogas que imitem o efeito da dieta é porque é considerado “difícil” seguir a dieta. Nós temos toda uma geração agora que é viciada em açúcar e carboidratos refinados, então se cada um puder tomar um remédio ao invés disso, isso é visto como preferencial. Infelizmente, os princípios da dieta cetogênica já foram de conhecimento comum no passado, como mostra em um clip popular nos anos 60, com o show de Andy Griffith. A torta de maçã da Tia Bee é vista como algo que temos consumir com moderação ou mesmo não consumir, por causa dos perigosos “carboidratos e glicose”, enquanto o bolo de carne é visto como saudável. Mulher luta contra câncer no cérebro fatal usando dieta cetogênica low carb sem químio Alix Hayden tem câncer cerebral, mas ao invés de se submeter à cirurgia e quimioterapia, ela está lutando com uma dieta cetogênica, baixa em carboidratos e alta em gordura e tem tido sucesso até então. Em uma entrevista exclusiva, Hayden discutiu a sua terapia metabólica e como navegar pelo câncer com uma atitude positiva. Alix, diretora de operações em uma firma de pesquisa bioquímica “Phenomenome Discoveries” em Sasktoon, Canada, foi diagnosticada com câncer cerebral em agosto de 2012. Ela tem seguido uma dieta cetogênica (que é bem restrita em carboidratos, alta em gordura e moderada em proteína) desde fevereiro de 2013, que segundo o Dr. Dominic D”Agostino, faz com que as células cancerígenas morram de fome. Isto ocorre porque as células do nosso organismo podem usar tanto gordura quanto glicose (um carboidratos), mas as células cancerígenas dependem de glicose e não podem sobreviver com os corpos cetônicos. Então, ao limitar os carboidratos – que se transformam em glicose no organismo – nós matamos de fome as células do câncer. “Quando nós restringimos os carboidratos na nossa dieta, nós podemos prevenir picos de glicose e insulina no sangue, que são pró- inflamatórios”, explicou D’Agostino, que tem um PhD em fisiologia e neurociência. “Carboidratos são devastadores para o cérebro” “A supressão de glicose sanguínea e picos de insulina pode ser muito eficaz quando lidamos com doenças crônicas.” Uma dieta cetogênica já se provou efetiva em produzir uma perda de peso rápida, no tratamento de epilepsia e protegendo a saúde cerebral. O neurologista Dr. David Perlmutter, autor do livro Dieta da Mente, me disse que a dieta cetogênica previne – e em alguns casos reverte – a doença de Alzheimer e ADHD (déficit de atenção e hiperatividade). Carboidratos são devastadores para o cérebro”, disse o Dr. Perlmutter “Mesmo pequenas elevações no açúcar sanguíneo tem sido demonstradas em aumentar o risco de Alzheimer”. Dr. Jeff Volek, autor do The Art and Science of Low-Carbohydrate Living – “A Arte e Ciência de Viver com Poucos Carboidratos”, sem tradução no Brasil, me disse que as dietas cetogênicas aceleram a perda de peso, revertem a diabetes tipo 2 e previnem doenças cardíacas e câncer. “Existem muito poucas pessoas que não podem ser ajudadas por uma dieta cetogênica” – Dr. Volek. O tumor de Alix não se espalhou A dieta de Hayden é aproximadamente 65% gordura, 30% proteína e 5% carboidratos. O seu tumor cerebral não ficou menor desde que ela começou a dieta cetogênica, mas também não aumentou – o que é um ótimo sinal. Alix, que em seus trinta anos, faz um MRI a cada seis meses e está postergando a quimioterapia e radiação, já que seu tumor cerebral foi classificado como de crescimento lento. Hayden criou um blog chamado Greymadder para contar seu processo de recuperação do câncer, o que a tornou um tipo de celebridade de Internet. Pergunta: Você tem seguido a dieta cetogênica há mais de um ano agora, para tratar o seu câncer. Como você está se sentindo? Eu me sinto muito bem. Eu experimentei um período de ajuste, cerca de duas semanas quando eu comecei a dieta cetogênica, que me pareceu como se estivesse com gripe. Depois disso, eu fiquei chocada como minha energia retornou rapidamente. Como sempre tivemos um interesse em saúde e fitness, meu marido e eu ficamos surpresos ao observar as mudanças na minha gordura corporal, ao ver os níveis de cetose mantidos no meu sangue, assim que eu me adaptei à dieta. Depois de sete meses seguindo a dieta, meu marido olhou para mim e disse: “Sabe, eu acho que você está, sem dúvidas, mais saudável do que era há um ano, mesmo considerando o tumor cerebral!” Pergunta: Por que você decidiu seguir a dieta cetogênica para tratar o seu câncer? Após seis meses do meu diagnóstico, eu comecei a procurar sobre intervenções ligadas ao estilo de vida. Eu trabalho com pesquisas bioquímicas, em câncer, e por alguns meses após o meu diagnóstico eu me senti como se minha máquina mental estivesse parada. Eu sei, pelo trabalho na minha empresa, que a dieta e estilo de vida afetam os fatores metabólicos e que esses tem um efeito direto na saúde e nos riscos de saúde. Eu sabia que as intervenções no estilo de vida têm tanto efeito no tratamento e prevenção quanto outras modalidades, só me levou um tempo para fazer algo sobre isso. Assim que eu comecei a pesquisar online, eu acabei encontrando o trabalho do Dr. Thomas Seyfried, da Universidade de Boston, que pareceu um pregador para o meu coro. Ele publicou um trabalho sobre o câncer como uma disfunção metabólica e ao ler o trabalho dele, fui levada a ideia de usar a dieta cetogênica para tratar do câncer, particularmente, o câncer cerebral. Pergunta: Seus médicos tem alguma opinião sobre sua terapia por meio da dieta? Não. Eu contei a todos os meus médicos, meu oncologista, meu neurocirurgião, meu neurologista, sobre a minha dieta. Eu não pedi ajuda a eles ao adotá-la, eu simplesmente comecei devagar e senti que tinha boas informações o suficiente para tratar disso sozinha. Eu também não estava fazendo nenhum outro tratamento naquela época. Eu estou em um programa de “espera assistida”, desenhado para monitorar a progressão do tumor, então eu estava em uma posição onde eu não precisava ficar preocupada com os efeitos do tratamento. Um dos meus médicos, quando eu contei o que estava fazendo após alguns meses, disse: “Nós todos podemos nos beneficiar em cortar o açúcar”. Foi essa a extensão da minha conversa com os médicos sobre isso. Pergunta: Como é um dia típico das suas refeições? Normalmente, eu começo o meu dia com um bom café da manhã, com um café ou um café gelado suplementado com óleo MCT ou óleo de coco e creme de leite fresco. Junto com isso, eu consumo umas quatro farias de bacon e meio abacate, ou iogurte grego integral. Eu frequentemente faço um muffin de linhaça que fica pronto rápido no forno, o qual consumo metade como um lanche da manhã. O almoço é tipicamente uma salada com peixe ou frango. Os lanches costumam ser macadâmias ou queijo. O jantar envolve algum tipo de carne, os cortes gordos de preferência, e geralmente dois tipos de vegetais verdes, por exemplo, espinafre salteado e uma salada, com um arroz de couve flor de acompanhamento. Eu faço salteado na manteiga, e no final do dia tomo uma bebida quente com creme ou uma bebida fria contendo mais óleos. Pergunta: Você me parece tão animada. Como você mantém uma atitude positiva durante estes tempos difíceis? Eu acredito que eu seja muito sortuda, por ser uma pessoa positiva naturalmente. Minha situação é uma em que este padrão de espera pode continuar (e espero que continue) por um bom tempo, então eu tentei me ajustar para um novo normal e entender que eu não estou “mais doente” do que eu estava há dois anos, eu já tinha o tumor naquela época, eu simplesmente não sabia. Eu tento não ver isso como uma mudança fundamental da minha identidade como uma mulher de sucesso com uma carreira e uma família querida. Ás vezes eu tento ignorar ou esquecer. Ás vezes funciona melhor brincar sobre isso. Ás vezes é assustador e esmagador e eu tenho que começar tudo de novo. Pergunta: Você tem algum conselho para outros pacientes com câncer que podem estar considerando a dieta cetogênica? Eu sempre recomendo que todo mundo faça sua própria pesquisa, e converse com seus médicos e, é claro, considere quanto a mudança na dieta pode afetar os tratamentos vigentes. Existem bons profissionais alimentares que irão ajudar e oferecer conselhos, existem alguns disponíveis online (nos EUA) que se especializam em alimentação para o câncer. É provavelmente mais responsável buscar a ajuda e conselhos de um especialista. Mas principalmente, eu penso que nos temos que ser responsáveis pelos nossos próprios caminhos na vida, e finalmente, é a sua vida, você deve fazer o que julga ser correto e confiável e não ser desencorajado pelos negativistas. Tomar ação é bom. Tomar controle é bom. Eu posso apenas falar pela minha experiência, mas eu me sinto mais saudável com esta dieta, e isso é bom. Texto original em inglês http://www.examiner.com/article/woman-battles-deadly-brain-cancer-without-chemo-using-low-carb-ketogenic-diet Fonte http://primalbrasil.com.br/dieta-cetogenica-no-tratamento-do-cancer/ ===================================================================================== MATANDO O CÂNCER DE FOME COM A DIETA CETOGÊNICA - REPORTAGEM ===================================================================================== MATANDO O CÂNCER DE FOME - LAIR RIBEIRO https://www.youtube.com/watch?v=DOKlM2gFF-w ===================================================================================== A CURA DO CÂNCER FOI DESCOBERTA EM 1926 E GANHOU NOBEL Otto Heinrich Warburg É isso mesmo que você leu. A cura do câncer e de diversas doenças, degenerativas ou não, existe desde 1926, e melhor ainda, sem a necessidade de tratamentos caros e remédios milagrosos da indústria farmacêutica. Convido o leitor agora para uma viagem a descobertas fantásticas que mudaram e mudarão a vida de milhões de pessoas. Otto Warburg, este brilhante cientista começou a fazer pesquisas sobre o mecanismo por trás do câncer em 1920. Em 1927 foi publicado (foi entregue para publicação em 1926): O Metabolismo de Tumores no Organismo (The Metabolism of Tumors in the Body) por Otto Warburg, Franz Wind, and Erwi'n Negelein do Kaiser Wilhelm Institut far Biologic, Berlin-Dahlem, Alemanha. Este estudo concluiu que apesar de parecer paradoxal que as células que podem viver através da fermentação, possam ser mortas por falta de oxigênio, não há, na verdade, nenhuma contradição. As células de leveduras, bem como células tumorais, podem ser mortas por falta de oxigênio; em ambos os casos, apenas quando o açúcar requerido para a fermentação estiver faltando [1]. A pesquisa dele sobre as enzimas respiratórias (as quais estão diretamente ligadas à prevenção do câncer), certas vitaminas e minerais que o corpo necessita para a utilização de oxigênio nas células, rendeu-lhe o Prêmio Nobel em 1931 [2] [3]. "Warburg descobriu e demonstrou que as células cancerosas são células normais que se tornam células cancerosas anaeróbicas uma vez que elas não têm o mínimo de 35 por cento de oxigênio. As células, em seguida, iniciam a fermentação de açúcar no sangue (glicose) como uma fonte de combustível, bem como as células de organismos primitivos fazem. Este processo de fermentação anaeróbia é conhecido nos círculos médicos como o "fator Warburg", mas que é todo o crédito que eles estão dispostos a concedê-lo. Como acontece com todos os grandes pensadores, os resultados de Warburg foram disputados. No entanto, até o momento ninguém foi bem sucedido em provar que ele estava errado com ensaios clínicos [4]. Ele disse que a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do organismo pela fermentação do açúcar. O câncer se alimenta do açúcar. O conhecimento sobre como funciona o câncer vem se acumulando por um longo tempo agora, no entanto, continua a ser uma das principais causas de morte. Warburg disse que isso iria continuar enquanto "os profetas do agnosticismo tivessem sucesso em inibir a aplicação do conhecimento científico no campo do câncer." Profetas do agnosticismo incluem organizações como a Associação Médica Americana (AMA), que costumava se opor ao açúcar, mas agora não mais, porque eles simplesmente não tem certeza do que é ruim para você. A ciência do nós-não-sabemos governa hoje [5]. Outra pesquisa dele foi: A Principal Causa e Prevenção do Câncer com dois prefácios de prevenção foi revisada na reunião do Nobel Laureates - em 30 de junho de 1966 em Lindau, Lago de Constança, na Alemanha [6]. O câncer, acima de todas as outras doenças, tem inúmeras causas secundárias. Mas, mesmo para o câncer, há apenas uma causa principal. Resumindo em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar. "Para prevenir o câncer é, portanto, proposto pela primeira vez manter a velocidade do fluxo sanguíneo tão alta que o sangue venoso ainda contenha oxigênio suficiente; em segundo lugar, manter elevada a concentração de hemoglobina no sangue e em terceiro, adicionar sempre aos alimentos, mesmo em pessoas saudáveis, os grupos ativos das enzimas respiratórias; e aumentar as doses destes grupos, se um estado pré-canceroso já se desenvolveu. Se, ao mesmo tempo carcinógenos externos forem rigorosamente excluídos, então, a maioria dos tipos de câncer poderiam ser impedidos hoje. Estas propostas não são de forma alguma utópicas. Pelo contrário, elas podem ser realizadas por todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Ao contrário da prevenção de muitas outras doenças a prevenção do câncer não requer nenhuma ajuda do governo, e nenhum dinheiro extra". Wiesenhof, agosto de 1966 OTTO WARBURG [7]. Uma lista de grupos ativos selecionados de enzimas respiratórias em breve será publicada, à qual nós recentemente adicionamos cito hemina e ácido d-aminolevulínico, o precursor das heminas que transferem oxigênio. Enquanto isso, pode utilizar-se formulações comerciais que contenham vitamina, além de outras substâncias ativas, muitos grupos de enzimas respiratórias. A maioria destas podem ser adicionados ao alimento. Cito hemina e vitamina B 12 podem ser administradas por via subcutânea [7]. Fonte http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/05/a-cura-do-cancer-foi-descoberta-em-1926.html?m=0 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2140820/pdf/519.pdf http://www.westonaprice.org/health-topics/brian-peskin-and-essential-fatty-acids/ http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1931/ http://www.westonaprice.org/book-reviews/the-hidden-story-of-cancer-by-brian-s-peskin-and-amid-habib/ http://www.westonaprice.org/dvdmedia-reviews/sweet-suicide-by-nancy-appleton/ http://healingtools.tripod.com/primecause1.html/ ===================================================================================== DIETA CETOGÊNICA COMO UMA TERAPIA ADJUVANTE DO CÂNCER: HISTÓRIA E POTENCIAL MECANISMO Colaboração: mpcosta82 Resumo As células cancerígenas, em relação às células normais, demonstraram alterações significativas no metabolismo que são propostas para resultar em níveis de estado estacionário aumento de espécies reativas derivadas de mitocondriais de oxigênio (ROS), tais como O2 • -e H2O2. Também tem sido proposto que as células cancerígenas aumentam o metabolismo da glucose e hidroperóxido para compensar o aumento dos níveis de ROS. Dada esta construção teórica, é razoável propor que forçando as células cancerígenas para usar metabolismo oxidativo mitocondrial, alimentando dieta cetogênica que são ricos em gorduras e pobre em glicose e outros hidratos de carbono, causaria seletivamente estresse oxidativo metabólico em câncer contra células normais. O aumento de stress oxidativo em células cancerígenas metabólica, por sua vez ser previsto para sensibilizar seletivamente as células cancerígenas à radiação convencional e quimioterapias. Esta revisão resume a evidência que apóia a hipótese de que dietas cetogênicas podem ser usadas com segurança como uma terapia adjuvante à radiação convencional e quimioterapias e discute os mecanismos propostos pela qual a dieta cetogênica pode melhorar as respostas terapêuticas de células de cancro. Introdução Numerosos componentes da dieta e suplementos foram avaliadas como agentes de prevenção do câncer possíveis; no entanto, até recentemente, poucos estudos têm investigado dieta como um possível adjuvante para o tratamento do câncer. Uma das alterações metabólicas mais importantes e universais visto em células cancerosas é um aumento da taxa de metabolismo glicolítico, mesmo na presença de oxigénio [1]. Embora o aumento da captação de glicose pelas células tumorais foi pensado para suportar aumento da proliferação de células cancerosas e energia demandas, estudos recentes sugerem que o metabolismo glicolítico aumento de células tumorais pode representar uma resposta adaptativa para escapar do estresse oxidativo metabólico causado pelo metabolismo do oxigênio mitocondrial alterada [2-4]. Estes dados suportam a hipótese de que as células cancerosas são dependentes de aumento do consumo de glicose para manter a homeostase redox devido ao aumento das reduções de um elétron de O2 para formar O2 • - e H2O2 na mitocôndria. Esta divergência do metabolismo celular normal tem suscitado um crescente interesse na segmentação metabolismo do oxigênio mitocondrial como um meio de sensibilizar selectivamente as células cancerosas ao tratamento [5-17]. A este respeito, modificações dietéticas, tais como alto teor de gordura, dieta cetogênica de baixo carboidrato que melhoram o metabolismo oxidativo mitocondrial, limitando o consumo de glicose pode representar uma abordagem segura, barata, de fácil implementação e eficaz para melhorar selectivamente estresse metabólico nas células cancerosas contra normais células. O que é uma dieta cetogênica? A dieta cetogênica consiste de alto teor de gordura, com moderadas para baixo teor de proteínas, hidratos de carbono e muito baixas, o que obriga o corpo a queimar gordura em vez de glicose para a adenosina trifosfato (ATP) síntese. Geralmente, a razão em peso é de 3: 1 ou 4: 1 de gordura de carboidrato + proteína, obtendo-se uma dieta que tem uma distribuio de energia de proteína de cerca de 8%, 2% de hidrato de carbono, e 90% de gordura. Fig. 1 mostra a composição do clinicamente disponível 4: 1 KetoCal © dieta cetogénica, em comparação com outras dietas relacionados. Fig. 1 A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... Quando um indivíduo ingere uma dieta cetogénica, o metabolismo da gordura ocorre através da oxidação de ácidos gordos no fígado, produzindo os corpos cetónicos incluindo acetoacetato, β-hidroxibutirato, e acetona. As cetonas são transportados no sangue para os tecidos, onde eles são convertidos em acetil-CoA, um substrato, no primeiro passo do ciclo do ácido cítrico. O baixo teor de carboidratos da dieta cetogênica pode causar uma redução modesta de glicose no sangue e maior controle glicêmico global, resultando em níveis mais baixos de hemoglobina A1C [18]. Este tratamento também pode estimular a gluconeogénese em seres humanos para compensar a queda nos níveis de glicose no sangue [19]. A aderência e eficácia de dietas Cetogénicas pode ser monitorizado através da medição do soro e urina β-hidroxibutirato [20]. A descoberta de dietas Cetogénicas como uma terapia de doença Desde Hipócrates, períodos prolongados de jejum foram registrados como uma ferramenta terapêutica para a epilepsia [21]. Literatura médica início do século 20 tem vários relatos de casos que sugerem pacientes com várias doenças, incluindo a epilepsia, beneficiaram de curto, 2-3 jejuns de semana e estes estudos atribuiu o sucesso do jejum à desidratação, cetose, ou acidose [21]. Em 1921, o Dr. R. M. Wilder na Clínica Mayo proposta uma dieta na qual a maior porção de calorias foram derivadas de gordura, imitando as alterações bioquímicas de jejum para o tratamento de epilepsia. Ele cunhou o termo dieta cetogênica para esta composição da dieta [21]. Com o desenvolvimento de seguros e eficazes medicamentos anticonvulsivos como a fenitoína e valproato de sódio nos anos 1950, o interesse na dieta cetogênica diminuiu, mas a terapia ainda foi utilizado nos casos em que os sintomas da doença eram refratários a outras drogas terapêuticas. Com base em experiências clínicas, dieta cetogênica começou a re-emergir em meados dos anos 1990 como uma linha de frente e alternativa aceitável em pacientes com epilepsia de infância que não respondiam a outras terapias de drogas anticonvulsivantes. Um estudo randomizado controlado recente da University College London mostraram um claro benefício da dieta cetogênica no controle de crises da infância. Na análise final dos 54 pacientes no grupo da dieta, 61% experimentaram reduções significativas nas convulsões em comparação com 8% dos pacientes no grupo de controlo [22]. Além disso, depois de consumir a dieta durante cerca de seis meses, não houve evidência de efeitos adversos significativos sobre cognição infância ou adaptação social [23]. Aplicações clínicas de dieta cetogênica Aumento reconhecimento da segurança e da eficácia da utilização de rações Cetogénicas no tratamento da epilepsia tem resultou em aplicação bem sucedida desta intervenção dietética com outros distúrbios. O uso mais notável e bem estudado de uma dieta cetogénica é para o tratamento de obesidade popularizado pelo Dr. Robert Atkins (ver Fig. 1) (Dr. Atkins dieta revolução 1972). As dietas Cetogénicas também têm demonstrado ser benéficos no tratamento de pacientes com defeitos transportador de glicose e outras desordens metabólicas inatas [24]. A dieta é relatado para mostrar promessa em retardar a progressão de esclerose lateral amiotrófica [25], e há um crescente corpo de evidência que sugere dietas Cetogénicas pode ser benéfica em outras doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer e doença de Parkinson [26]. Além disso, há relatos de caso e pequenos estudos de caso, indicando melhora em pacientes com autismo [27] depressão [28], síndrome dos ovários policísticos [29], e diabetes mellitus tipo 2 [18]. Dieta cetogênica em terapia do cancro Recentemente, dieta cetogênica têm sido estudadas como adjuvante à terapia de câncer em modelos animais e relatos de casos humanos. Já em 1987, Tisdale et al. serra diminuição do peso do tumor e melhora a caquexia em camundongos com xenoenxertos de adenocarcinoma de cólon comer uma dieta cetogênica [30]. Outros estudos têm mostrado que dietas cetogênica reduzir o crescimento do tumor e melhorar a sobrevivência em modelos animais de glioma maligno [31-33], câncer de cólon [34], câncer gástrico [35], e câncer de próstata [36-38]. Além disso, dietas cetogênica foram supor, com alguma evidência de apoio, para potenciar os efeitos da radiação em modelos de glioma maligno [39], bem como em modelos de não-pequenas de câncer de pulmão de células [5]. O jejum, o qual também induz um estado de cetose, foi mostrado para melhorar a resposta à quimioterapia em modelos de terapia do cancro, pré-clínicos, bem como, possivelmente, melhorar alguns dos efeitos colaterais dos tecidos normais observados com quimioterapia [40]. Ciclos de jejum também são relatados para retardar o crescimento de tumores e sensibilizar uma gama de tipos de células de cancro a quimioterapia [40,41]. Alguns dos resultados clínicos incluem um relato de caso de dois pacientes pediátricos do sexo feminino, com estágio avançado astrocitoma maligno que demonstraram uma diminuição de 21,8% no SUV tumor quando estes pacientes foram alimentados com uma dieta cetogênica, conforme determinado pela captação de 2-desoxi-2 [18F ] flúor-d-glicose (FDG), utilizando a tomografia por emissão de pósitrons (PET) [42]. Um relatório recente do caso mais apresentou melhora em uma paciente de 65 anos com glioblastoma multiforme tratada com restrição calórica dieta cetogênica em conjunto com o tratamento padrão [43]. É importante ressaltar que a qualidade do estudo de vida em pacientes com câncer avançado descobriram que uma dieta cetogênica não teve efeitos adversos graves, a melhoria do funcionamento emocional, insônia e reduzida [44]. Mecanismo de ação proposto de dieta cetogênica no câncer A maioria das terapias de câncer são projetados para tirar proveito das diferenças metabólicas e fisiológicas que existem entre as células cancerosas e células normais. Em comparação com as células normais, as células cancerosas apresentam maior metabolismo de glicose, bem como alterações no metabolismo oxidativo mitocondrial, que se acredita ser o resultado de estresse crônico metabólico oxidativo [3,4,45] (Fig. 2). As mitocôndrias estão envolvidos na regulação da produção de energia celular através da fosforilação oxidativa do processo onde cadeia de transporte de electrões (ETC) actividade é utilizado na geração de ATP celular [46]. No ETC mitocondrial, os electrões são transportados para baixo complexos I-IV, resultando na geração de transmembrana gradiente de protões, que é acoplado a produção de ATP por meio de ATP sintase (complexo V). Estudos têm demonstrado aumento da prevalência de mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de proteínas mitocondriais codificados nucleares em muitos cancros humanos [47-49], incluindo cabeça e pescoço [50], próstata [51], ovário [52], e do fígado cancros [53]. Dados anteriores sugerem que a susceptibilidade do DNA mitocondrial de mutações é, em grande parte devido ao aumento dos níveis de ROS neste organelo [6,49,54-57]. Além disso, estudos recentes demonstraram que as células de cancro da mama e do cólon demonstram aumentou significativamente os níveis de estado estacionário de ROS em relação a células normais do cólon e da mama [3]. Essas diferenças foram ainda mais pronunciado na presença de bloqueadores ETC mitocondrial, sugerindo CTE mitocondriais disfuncionais como a principal fonte de produção elevada ROS em células cancerosas [3]. Em geral, não existe substancial literatura indicando que há um aumento significativo na intracelular O2 • - e H2O2 em mitocôndrias de células de cancro em relação a células normais e que isto poderia representar um alvo para melhorar a terapia do cancro [5,7,9-14,16, 17]. Fig. 2 Comparação de célula normal e metabolismo das células tumorais em uma dieta americana e uma dieta cetogênica. Relativamente às células normais, as células tumorais têm sido propostos para ter aumentado mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de nuclear ... Dependência glucose das células cancerosas A glicólise medeia a degradação enzimática da glicose em piruvato, que na presença de oxigénio é convertido em acetil-CoA e entra no ciclo do ácido cítrico nas mitocôndrias. Na ausência de oxigénio, piruvato, ou em alternativa convertidas em lactato. As células normais ligar a produção de piruvato a respiração mitocondrial para gerar eficientemente ATP através da fosforilação oxidativa e normalmente demonstrar baixos níveis de glicólise, assim como a produção de lactato. Em contraste com as células normais, as células cancerígenas demonstram um aumento de consumo de glucose, mesmo na presença de oxigénio [1], que foi sugerido que ocorre por causa da respiração mitocondrial defeituoso que exige a glicólise aumentada como resposta compensatória. Numerosos estudos animais ao longo dos últimos 60 anos têm não só confirmaram a observação de um aumento do consumo de glicose nas células cancerosas, mas também demonstram a importância da glicose para a sobrevivência de tumores e metástases. O fluxo de substratos produtores de energia em toda a carcinomas do cólon em pacientes demonstrou que a captação de glicose líquida e liberação de lactato por tumores malignos excede as taxas de câmbio não malignas periféricas em 30 e 43 vezes, respectivamente, enquanto não existiam diferenças significativas entre o tumor eo tecido periférico em ácido gordo ou equilíbrio cetona. FDG PET demonstra conclusivamente que a maioria dos carcinomas humanos têm uma procura crescente de glucose, quando comparada com o tecido normal circundante [58]. Além disso a glicólise aeróbica anormal, as células cancerosas se aumentou a atividade da via das pentoses fosfato [3,59]. A via da pentose fosfato oxida a glucose para produzir duas moléculas de reduzir o fosfato de nicotinamida adenina dinucleótido equivalente (NADPH) e ribose-5-fosfato. NADPH actua como um cofactor para o sistema de peroxidase de glutationa / glutationa, bem como o sistema de tioredoxina / tiorredoxina peroxidase [60]. Estes sistemas de tiol são responsáveis para desintoxicar H2O2 e peróxidos orgânicos, mantendo assim o equilíbrio redox através da prevenção e reparação de danos oxidativos. O metabolismo da glicose é conhecida por desempenhar um papel importante na desintoxicação de peróxidos tanto através da formação de piruvato (que elimina os peróxidos directamente através de uma reacção de desacetilação) e a regeneração do NADPH redox cofactor. Estudos anteriores demonstraram a privação de glucose provoca selectivamente o stress oxidativo e toxicidade em células cancerosas humanas em relação a células normais que é invertida por adição de superóxido e de peróxido de sequestrantes de [2,3]. Além disso, muitos in vitro e in vivo em estudos investigaram a utilização com sucesso de inibidores glicolíticas para causar toxicidade selectiva de células de cancro através de um mecanismo envolvendo o stress oxidativo metabólica [3,7,61-65]. Dieta cetogênica aumentar câncer de estresse oxidativo celular As dietas Cetogénicas pode actuar como uma terapia adjuvante do cancro através de dois mecanismos diferentes que tanto aumentam o stress oxidativo no interior das células cancerosas. Metabolismo lipídico limita a disponibilidade da glicose para a glicólise restringindo a formação de piruvato e glicose-6-fosfato, que podem entrar na via da pentose fosfato formando NADPH necessário para reduzir hidroperóxidos (Fig. 2). Além disso, as células forças do metabolismo lipídico para derivar sua energia de metabolismo mitocondrial. Dado que as células cancerosas se crê ter CTE mitocondriais disfuncionais resultando num aumento da redução de um electrão de O2 que conduzem a produção de ROS, as células cancerosas são previsto para detectar selectivamente o stress oxidativo, em relação às células normais, quando o metabolismo da glicose é limitada, no caso da alimentação cetogénica dietas (Fig. 2). Semelhante ao metabolismo da gordura, proteína derivada de produção de energia, tal como no glutaminolysis, obriga as células para derivar a sua energia a partir do metabolismo mitocondrial e seria de esperar que aumentar o stress oxidativo celular de cancro. No entanto, muitos aminoácidos introduzir o ciclo de ácido cítrico por meio de alfa-ceto-glutarato, que podem ser submetidos a gluconeogénese permitindo a produção de NADPH. Assim, o metabolismo de proteínas pode não conduzir aos mesmos níveis de aumento do estresse oxidativo das células tumorais como o metabolismo da gordura. Evidência da dieta cetogênica aumentando o estresse oxidativo da célula cancerosa está presente tanto clinicamente e em modelos animais. Hyperketotic humanos diabéticos têm um maior nível de peroxidação lipídica, em células vermelhas do sangue e uma diminuição significativa da glutationa celular em relação aos controlos cetónicos diabéticos normais [66]. Jain et al. também encontrados índices elevados de peroxidação lipídica, em células endoteliais humanas em cultura tratadas com acetoacetato [66]. Acetoacetato também foi encontrada para esgotar glutationa celular e aumentar peróxidos intracelulares em hepatócitos primários de rato [67]. A exposição crônica ao β-hidroxibutirato foi mostrado para aumentar a produção de ROS em cardiomiócitos [68]. A combinação de uma dieta cetogênica com oxigenoterapia hiperbárica diminuição da taxa de crescimento do tumor, aumentou o tempo médio de sobrevivência, e aumento da β-hidroxibutirato comparados aos controles em um modelo de rato câncer metastático [69]. Assim, combinando uma dieta cetogénica com oxigénio hiperbárico pode aumentar ainda mais o stress oxidativo no interior de células tumorais. Além disso, os animais portadores de xenoenxertos de cancro do pulmão alimentados com uma dieta cetogénica e tratados com quimioterapia e radiação tinham um aumento de 4-hidroxi-2-nonenal (4HNE) em relação à proteína -Modified tumores tratados com quimioterapia e terapia de radiação por si só [5]. 4HNE é um produto da peroxidação lipídica que danifica proteínas, formando adutos e é, portanto, tanto um marcador de lipídios e proteínas danos durante o estresse oxidativo. Riscos potenciais da dieta cetogênica As dietas Cetogénicas que têm sido reconhecidas como eficazes no controle de convulsões e induzir perda de peso, mas têm sido sugeridos para causar alguns efeitos colaterais potenciais. Os efeitos colaterais agudos de alta ingestão de gordura são tipicamente letargia, náuseas e vômitos devido à intolerância da dieta, especialmente em crianças [70] (Fig. 3). As crianças podem ser propensas a hipoglicemia devido ao baixo consumo de glicose e náusea [70]. Em contraste, desconforto gastrointestinal é um efeito colateral comum em adultos devido ao alto teor de gordura da dieta [71]. Um estudo piloto prospectivo sobre dieta cetogênica relatou um aumento substancial e progressiva dos níveis de colesterol em pacientes após 1 ano [72]. Estudos anteriores também relataram algumas deficiências em minerais como selênio, cobre e zinco nos níveis séricos de pacientes em dieta cetogênica, sugerindo que a suplementação adequada de minerais é necessária, enquanto na dieta [73]. Fig. 3 Possíveis efeitos colaterais agudos e crônicos associados com a dieta cetogênica. Embora sem alterações adversas graves foram relatados com o consumo a longo prazo de uma dieta cetogênica, dano renal devido a excreção de resíduos de produtos nitrogenados também é um possível efeito colateral [74]. Enquanto não há estudos relatam dano renal absoluta associada ao uso de dieta cetogênica, 6% dos casos envolvendo crianças com epilepsia refratária têm relatado a presença de pedras nos rins seguinte comer a dieta cetogênica para 1-5 anos [75,76]. A maioria dos estudos que examinam os efeitos adversos das dietas Cetogénicas ter sido feito em crianças com epilepsia que tinham um consumo prolongado da dieta ao longo de um período de 1-6 anos. A maioria dos efeitos adversos relatados em crianças só ocorrem em pacientes que estão em dieta cetogénica durante mais de 1 ano e incluem hipertrigliceridemia, diminuição do crescimento (diminuição dos níveis de factor-1 de crescimento semelhante à insulina) e osso progressiva perda de conteúdo mineral. Além disso, os efeitos adversos mais graves de dietas Cetogénicas pode ser prevenida ou corrigida com medidas apropriadas, tais como suplementos vitamínicos, avaliação da função óssea, e utilização de citrato de potássio via oral para diminuir o risco de pedras nos rins [76,77]. Em contraste, os estudos de dieta cetogênica em adultos mostram menos e mais pequenos efeitos adversos. Num estudo de 6 meses de adultos em baixo carboidrato dieta cetogênica, os únicos efeitos adversos observados foram o aumento da lipoproteína (LDL colesterol) de baixa densidade, tremores, mal-estar e [78]. Em outro ensaio, apenas 3 dos 72 pacientes adultos em dietas cetogênica por 1 ano apresentaram efeitos adversos, com dois mostrando o colesterol LDL elevado e um desenvolvimento de uma pedra nos rins [79]. Outra mudança esperada associada com dieta cetogênica é elevado cetonas no sangue. Isto levanta alguma preocupação em pacientes diabéticos que estão em um risco aumentado de desenvolver cetoacidose, uma condição potencialmente fatal. No entanto, o nível de cetonas no sangue, como resultado do uso de dieta cetogênica, na maioria dos pacientes adultos é modesto e não é acompanhada com a glicemia alta e, portanto, apresenta um risco baixo para cetoacidose. Os ensaios clínicos uso da dieta cetogênica para o controle do câncer Existem actualmente 62 ensaios que avaliam dietas baixas do hidrato de carbono como uma potencial terapia para uma variedade de doenças dos quais 11 são ensaios que avaliam dietas Cetogénicas como uma terapia adjuvante do cancro. Na Universidade de Würzburg, na Alemanha, pacientes com terapia do cancro tradicional falhou e sem outras opções de salvamento foram envolvidos em ensaios que envolvem a dieta cetogênica. Relatórios preliminares indicam que os pacientes que foram capazes de continuar a terapia dieta cetogênica por mais de 3 meses mostrou melhora com uma condição estável físico, redução do tumor, ou o crescimento abrandou [44]. No Hospital Universitário de Tübingen, Alemanha um estudo de Fase 1 ERGO projetado para determinar se uma dieta cetogênica leve podem influenciar a qualidade de vida e sobrevida de pacientes com glioblastoma recorrente glutamino foi conduzido pelo Dr. Johannes Rieger e Dr. J. Steinbachand. Não há eventos adversos graves foram relatados (http://ClinicalTrials.gov/show/NCT00575146). Na Universidade de Iowa, três ensaios de fase I que avaliaram a tolerabilidade de uma dieta cetogênica em combinação com quimioterapia e radioterapia estão em curso no pâncreas localmente avançado, o câncer de pulmão, bem como câncer de cabeça e pescoço (http://ClinicalTrials.gov ). O esquema típico é mostrado na Fig. 4-A. Enquanto recebe padrão de radiação cuidado e quimioterapia, os doentes estão a consumir uma dieta cetogênica durante 5 semanas; níveis séricos de glicose e cetonas são avaliados diariamente em combinação com marcadores de estresse oxidativo semanais. Uma dieta cetogénica amostra é demonstrado na Fig. 4-B. Fig. 4 (A) dieta cetogênica fase I de ensaios clínicos esquema e refeição dieta ( cetogênica amostra com um semelhante 4: 1 proporção de gordura e carboidrato + proteína, tal como previsto no nutricionalmente completa KetoCal ©. Cetose é confirmado por laboratório medida antes .. Conclusões Apesar dos avanços recentes na quimio-radiação, o prognóstico para vários pacientes com cancro continua a ser pobre, e a maioria dos tratamentos actuais são limitados por eventos adversos graves. Portanto, há uma grande necessidade de abordagens complementares que têm limitado a toxicidade paciente enquanto melhora selectivamente respostas terapia no cancro contra tecidos normais. Dieta cetogênica pode representar um potencial manipulação dietética que poderia ser rapidamente implementado com a finalidade de tirar partido das diferenças metabólicas oxidativas inerentes entre células cancerosas e células normais para melhorar os resultados terapêuticos padrão, aumentando seletivamente estresse oxidativo metabólico nas células cancerosas. Embora o mecanismo pelo qual cetogénica dietas demonstrar efeitos anticancerígenos quando combinado com rádio-quimio-terapias convencionais não tenha sido totalmente elucidado, resultados pré-clínicos demonstraram o potencial de segurança e eficácia da utilização de rações Cetogénicas em combinação com rádio-quimio-terapia para melhorar as respostas em modelos de cancro murino. Estes estudos pré-clínicos forneceram o ímpeto para a extensão do uso da dieta cetogênica em fase I de ensaios clínicos que estão atualmente em curso. Conflito de interesses Os autores declaram não haver conflito de interesses. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer aos fabricantes de KetoCal, pelo fornecimento do 4: formulação da dieta 1 para ensaios pré-clínicos e clínicos em curso. Este trabalho foi apoiado em parte pelo Programa Carver Investigação de Excelência em Redox Biologia e Medicina (R01CA133114, R21CA161182, R01182804-01, R21CA139182, P30CA086862, e UL1TR000442), RSNA Research and Educational Foundation Grant RR1020, bem como uma generosa doação de Sra Nellie K. Spitz, Sra Marie Foster, ea IBM Corporation. Fonte (inglês) - traduzido pelo translate.google http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4215472/#bib2 Traduzido ===================================================================================== CÂNCER A CURA, VERDADE OU MENTIRA! IVANDÉLIO SANCTUS Colaboração: Kevin Walker =====================================================================================
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Devido ao grande numero de tópicos que se vê no fórum pedindo ajuda por causa de escoliose ou outro problema na coluna, resolvi criar esse tópico. São trechos do livro "endireite as costas". Não vou coloca-lo inteiro por que é muito grande, mas aqui já tem o essencial. VAMOS ENTENDER O QUE É ESCOLIOSE? Definição Olhando a figura 15, pode-se perceber que a escoliose é uma curvatura lateral da coluna vertebral. Olhando mais de perto, pode-se verificar que, nessa curvatura, existem algumas vértebras que têm seus constituintes anatômicos assimétricos, assim como uma posição relativa anormal das vértebras entre si. Escoliose vista em conjunto no esquema, (a) Corte transversal na altura do A-A", mostrando: 1 e 2) vertebral do corpo vertebral e da apófise espinhosa 3,4,5) Deformidades costais, provocando a Giba na escoliose. Existem inúmeras alterações e doenças na coluna que podem causar escoliose; felizmente, são relativamente raras. 1. Alterações congênitas nas vértebras. 2. Alterações congênitas no sistema nervoso (paralisia cerebral, siringomielia, etc.). 3. Doenças dos músculos (distrofia muscular, paralisia infantil, etc.). 4. Doenças complexas (Marfan, neurofibromatose, etc). 5. Tumores, traumatismos (pancadas), irradiações, etc. É evidente que esses tipos de escoliose já chamam a atenção dos pais e pediatras, e não serão aqui analisados. Só vamos tratar de dois tipos: a escoliose idiopática e a postural. A palavra idiopática é usada pelos médicos para designar qualquer doença, desvio postural ou problema congênito que tem causa desconhecida; é, pois, uma escoliose sem causa determinada. E desconhecida a maneira como surge e piora nos jovens. ESCOLIOSE IDIOPÁTICA A escoliose idiopática infantil, que é rara, verifica-se desde o nascimento até a idade de três anos. Cerca de 80 a 90% das curvas são resolvidas sem tratamento, espontaneamente. Nos 10% restantes, há um progresso da curva, evoluindo para uma escoliose muito grave. É mais freqüente em meninos e a curva predominante é à esquerda; mais comum na Inglaterra e Europa em geral; mais rara nos Estados Unidos. No Brasil, também é rara. A escoliose idiopática juvenil é constituída pelos casos em que a curva escoliótica começa depois dos três anos e vai até a puberdade; e, geralmente, é de localização torácica à direita. Não há diferença de incidência nos dois sexos, e esses casos, se não tratados, evoluem seguidamente para graves deformidades, não havendo remissões espontâneas. No Brasil, também é rara. A escoliose idiopática do adolescente começa depois da puberdade, sendo que 85% dos pacientes são meninas. A curva é torácica e à direita e tende a piorar com o crescimento dos jovens até 18 a 20 anos. Incidência A presença dos casos graves é, nos Estados Unidos, de 1,5 casos de escoliose grave para cada milhão de pessoas; na Inglaterra, de 4 para cada milhão e na Suécia de 3 por milhão de pessoas. Se forem considerados os casos mais simples, a freqüência é de 10 a 13,6%, ou seja, 10 a 14 pessoas de cada 100 têm uma pequena escoliose, podendo perfeitamente conviver com ela, sem que o desvio seja percebido. No Brasil, faltam estatísticas confiáveis, mas em 120.000 exames de escolares realizados na Zona Norte de São Paulo, em 198 escolas, a incidência foi de 10 a 11% das crianças com algum tipo de desvio. Causas da Escoliose Já vimos que a escoliose idiopática é de causa desconhecida, havendo alguns fatores que influem. Fator Genético A Dra. Wynne-Davies, revendo os 2.000 parentes de 114 pacientes com escoliose idiopática, verificou uma incidência do mesmo problema maior entre os familiares do que na população em geral. A mesma autora, que é geneticista, encontrou, nesse grupo de 114 pacientes, 19 crianças com deficiência mental e/ou epilepsia e também verificou que as mães das meninas cuja escoliose idiopática teve início na adolescência tinham engravidado depois dos 30 anos. Sem dúvida, há fatores genéticos relacionados à escoliose idiopática, pois 30 a 40% dos parentes também têm escoliose talvez transmitida por um gene ligado ao sexo, porém de incompleta penetração (ou seja, não é absolutamente ligado ao sexo feminino, há possibilidade de ocorrer em homens) e expressibilidade variável (ou seja, há outros fatores, além do genético, que podem fazê-la se manifestar ou não). Os gêmeos univitelinos não têm o mesmo tipo de deformidade e gravidade da curva escoliótica. Fator Músculo De qualquer forma, o exame microscópico dos músculos da parte convexa da curva tem uma formação diferente dos músculos da parte côncava. E essa composição dos músculos da criança com escoliose é diferente da criança que não tem escoliose. Também chama atenção que o exame elétrico dos músculos da coluna das crianças que têm escoliose são um pouco diferentes de outros músculos (por exemplo da coxa) da mesma criança. Fator Ligamento Na coluna, além das vértebras, discos, músculos, existem os ligamentos, que são poderosos elementos anatômicos, para manter as estruturas alinhadas e móveis. Servem para limitar os movimentos das articulações da coluna (Já vimos, na anatomia, que são quatro articulações ou encaixes vertebrais para cada vértebra.). Tanto o músculo como os ligamentos têm na sua constituição um tecido que é muito espalhado no organismo em geral, que se chama de tecido colágeno (que "cola" um órgão no outro) ou tecido conectivo, que conecta, que "gruda" um órgão no outro. Pois bem, esse tecido também está alterado no grupo com escoliose, quando comparado com crianças normais. Hiperlassidão Articular Mais de 70% das crianças com escoliose idiopática têm as juntas (articulações) moles, porque os músculos e ligamentos têm grande elasticidade, a pele também é mole e as articulações têm movimentos muito amplos. Isso pode ser testado, curvando-se o polegar quase encostando no antebraço (figura16/17); a criança tem grande facilidade de fazer os pés movimentarem-se para encostar na cabeça (figura 16/17), o "spacato" no bale é muito fácil. Esses jovens têm os pés chatos, com freqüência, pela fraqueza dos ligamentos para sustentar o arco do pé; os joelhos têm bastante acentuada a curva para trás. Essa lassidão articular, quando presente, é sinal de que a musculação nos casos de escoliose será mais difícil. Fator Metabólico Os jovens com escoliose têm um consumo de oxigênio por quilo de peso corporal maior do que os que não têm esse desvio na coluna. Esse consumo de oxigênio melhora quando o jovem faz cirurgia, mas não melhora quando usa o colete corretivo. Há uma correlação direta entre o baixo nível de oxigénio e o excesso de peso, ou seja, quanto mais gordo o jovem com escoliose, tanto menor é seu consumo de oxigênio; portanto, maiores serão as alterações na estrutura muscular. Verificou-se que o cálcio está aumentando nos jovens escolióticos. Nestes também há aumento do tempo de coagulação do sangue, o que pode fazer surgir sangramento nas operações e no dentista. Notou-se, ainda, no sangue desses jovens com escoliose a presença de fatores imunológicos, o que permitia supor o aparecimento de reações alérgicas ou brônquicas. O sangue e o tecido colágeno têm a mesma origem embriogênica. Fator Crescimento As meninas com escoliose têm altura 3 centímetros maior do que suas irmãs, e isso pode ser constatado não só na coluna, mas nos membros. Por essa razão, a época da puberdade é a mais perigosa quanto à piora da curva. A média de crescimento da escoliose da região torácica é de 3 graus por ano e de 25 cm de comprimento, enquanto na região lombar é de 11 cm. Em 95 jovens escolióticas, comparando-se vários índices hormonais relacionados com a hipófise, constatou-se que as meninas com escoliose idiopática têm uma resposta significativamente maior ao teste de estimulação do hormônio de crescimento do que as jovens de idade de 7 a 12 anos do grupo controle. Fora dessa faixa de idade, não houve tanta diferença. Em meninas com idade óssea entre 9 e 12 anos há um significativo maior nível de testosterona, quando comparado com o grupo controle. Concluem os autores que o hormônio de crescimento e a testosterona, que são importantes fatores no crescimento, devem ser os responsáveis pela estatura mais elevada das meninas escolióticas. Verificou-se que as adolescentes com escoliose são significativamente mais altas do que as meninas normais; isso ocorre a despeito de as escolióticas terem idade óssea (no início da adolescência) mais avançada que a normal. Essas meninas não têm a idade do aparecimento da menstruação diferente das meninas normais. No exame de 409 adolescentes americanas com escoliose, não foram observadas essas diferenças físicas, mas uma significativa tendência a atrasar o início da puberdade, principalmente nas que tinham curva escoliótica acima de 20 graus. Papel do Sistema Nervoso Central James relatou que há um aumento de incidência de escoliose entre crianças mentalmente retardadas de ambos os sexos. Numa revisão desses fatores, observou-se que a estabilidade da coluna corre grande risco de ser afetada quando o sistema nervoso central tem problemas congênitos ou adquiridos. Em adolescentes com escoliose, há uma presença de lateralidade direita predominante, independentemente de se a curva é à direita ou à esquerda. Em outras palavras, o modo como o córtex cerebral organiza as funções motoras para as extremidades não está evidentemente ligado à curva da escoliose idiopática da adolescência. Em pacientes de 10 a 16 anos de idade, com escoliose idiopática, o eletroencefalograma pode estar alterado quando comparado com jovens sem escoliose. Fator Equilíbrio e Postural Nos Estados Unidos e no Brasil, a incidência de escoliose infantil é rara (0,5%), ao passo que na Europa chega a 30%. Conclui-se que isso é devido à postura em que nesses diferentes países se coloca o nenê para dormir. Nos países europeus, usa-se colocá-lo de barriga para cima, e entre nós, de barriga para baixo. A primeira posição impede o desenvolvimento dos reflexos de estiramento, que permitam à pessoa, quando ficar em pé, adquirir posição ereta de maneira adequada. Verificou-se que, de 100 pacientes com escoliose, 81 têm distúrbios no equilíbrio. Isso seria causa ou efeito da escoliose? Em pacientes com escoliose de 10 a 16 anos de idade, há no lado da curva um pequeno desequilíbrio corporal. Fator Orgânico No reino animal, os animais que andam com quatro patas não têm a escoliose. Vários autores têm conseguido causar uma escoliose nesses animais, fazendo várias alterações nas vértebras dos animais jovens ou, por exemplo, cortando um nervo, uma artéria ou um músculo. Outros causam a escoliose forçando os animais a ficarem de pé. Tudo isso faz crer que pode existir, nos jovens com escoliose, alguma alteração orgânica da coluna, que os exames comuns existentes atualmente na medicina não conseguem detectar. Escoliose e Gravidez Vários autores incluíam a gravidez como uma das causas de piora da escoliose. Acompanharam 10 pacientes com escoliose grave dos 13 aos 26 anos, que tiveram 19 gestações. Antes da gravidez, a curva era 43,7 graus na idade de 21 anos, após ai- gravidez a média foi para 46,4 graus com a idade de 23 anos; na segunda gravidez a curva diminuiu em média para 45,9 graus na idade de 26 anos. Entre os 10 casos, havia um com curva escoliótica acentuada, de 63 graus, que teve dois filhos e não piorou de curva. O caso que piorou com 18 graus a mais foi o de uma moça com três gestações, cuja piora acredita-se foi provocada por outras causas que não a gravidez. O mais importante é verificar a estabilidade da escoliose no período inicial da gravidez; esse dado está ligado à idade da paciente. As curvas estáveis não aumentaram em pacientes grávidas na segunda década da vida (dos 20 aos 30 anos), enquanto as instáveis progrediram, mesmo na terceira década (dos 31 aos 40 anos). Conclui-se que a escoliose não piora com a gravidez e não deve ser motivo para o médico impedir a concepção e assustar as mães. História Clínica O jovem com escoliose não sente dor. Quando, junto com uma escoliose aguda, vem uma dor na coluna, há suspeita de ser um tumor benigno, chamado osteoma osteóide. Quando se encontra um jovem com escoliose deve-se verificar se outros irmãos não têm problema semelhante. O QUE É TREINAMENTO MUSCULAR? O professor Gomes Tubino, do Rio de Janeiro, em seu livro Metodologia Científica do Treinamento Desportivo* diz quais são os princípios básicos que se aplicarão para cada jovem com problemas de coluna ou atletas em geral. Princípio da individualidade biológica - Cada indivíduo tem características individuais próprias ao realizar os treinos esportivos. Princípios de adaptação - O organismo, de um modo geral, e os músculos, de modo particular, se ressentem quando há grandes esforços físicos em jovens que não estavam acostumados a praticar exercícios e passam a fazê-lo de modo exagerado. Surgem falta de apetite, dores musculares e articulares, angústia, depressão, irritabilidade, falta de sono, problemas digestivos, aumento de batimentos cardíacos, etc. Princípio de sobrecarga - Para evitar chegar a esses extremos, deve haver intervalos regulados na prática dos exercícios. Dias alternados, por exemplo, entre os diversos tipos de exercícios e esportes. Princípio de continuidade - A melhoria muscular só ocorre depois de longos e contínuos exercícios. Princípio da interdependência volume — intensidade. Fazer o aumento no volume (aumento do número de vezes que se realiza o exercício) produz a diminuição na intensidade do esforço. Os dez princípios básicos para se observar no treinamento, segundo a recomendação de inúmeros atletas e técnicos, são: 1. Aquecimento: Faça, antes de iniciar a prática esportiva, um aquecimento da musculatura dos pés, pernas, coxas, tronco, braços, mãos e pescoço. 2. Evolução: Se, por um motivo qualquer, perdeu a forma, faça esforços pequenos e constantes para checar à forma anterior. Lembre-se de que se leva de 6 a 8 semanas para atingir o nível máximo. 3. Tempo de exercício: Evite o supertreinamento. Cuide sempre para que o treinamento se realize dentro do tempo certo (não deve ultrapassar de 1 hora a 1 hora e 45 minutos, dependendo do esporte). Lembre-se: o atleta cansado é propenso a acidentes. 4. Intensidade: Procure alcançar mais a intensidade (ou qualidade) do treino do que a quantidade (ou volume). 5. Capacidade: Exercite-se dentro de seus limites fisiológicos de saúde ou segurança, tendo em conta as suas limitações (doenças, idade' sexo, período de stress ou strain, etc). 6. Força: O desenvolvimento da força é resultante da consecução de uma maior endurance (resistência muscular) e velocidade. 7. Motivação: É o fator fundamental da prática esportiva. 8. Especialização: O programa deverá incluir exercícios de força, relaxamento e flexibilidade. Porém, podem-se fazer exercícios especiais para os pés ou para as pernas. 9. Relaxamento: Exercícios especiais para se recuperar da fadiga e da tensão devem ser realizados. 10. Rotina: O esportista tem que ter, durante o ano, períodos de repouso e de exercitação mais intensa, porém uma rotina básica diária deve ser seguida. AGORA, OS EXERCÍCIOS PARA ESCOLIOSE Existem poucos exercícios corretivos da coluna vertebral; por isso é fácil aprendê-los e executá-los periodicamente. Observe o seguinte: 1. Os exercícios são dirigidos à coluna. Os músculos das pernas e dos braços não têm importância nesses exercícios. Esses segmentos do corpo merecem exercícios especiais que não serão enunciados aqui. O seu professor de Educação Física poderá ensinar-lhe tais exercícios. 2. Esses exercícios não são para suar. Não adianta fazer depressa e muitas vezes seguidas. Você precisa "sentir" o exercício. No exercício chamado de alongamento, por exemplo, você precisa sentir o músculo, a coluna, seu corpo se alongar, esticar, aumentar. Se não sentiu isso, o exercício está sendo feito incorretamente. 3. Os exercícios podem ser feitos de pé, sentado, deitado, sendo que você vai sentir em que posição corporal eles estão sendo mais adequados. Neste livro, estamos dando uma ou outra "dica" da posição que é melhor para a maioria dos jovens, mas pode haver casos em que essa não seja a melhor para você. Tente fazer esses exercícios, que são poucos, nas várias posições até achar a melhor para você. Não aceite, logo de "cara", esse ensinamento, como o melhor e o definitivo. 4. Leia o capítulo sobre o treinamento muscular. Veja como os atletas se preparam para o exercício e como a continuidade é fundamental. Experimente fazer o exercício sempre no mesmo horário. Use um local da casa onde pode guardar os seus "pesos" e roupas adequadas. Se possível, veja se há condições de ouvir uma música suave. Se, mesmo assim, não se sentir estimulado, entre numa academia e use os mesmos expedientes (mesmo horário, local semelhante, mesmo professor, etc). 5. Entenda bem a assimetria de seu corpo. Quando fizer exercícios imagine o músculo que está exercitando. A figura 22 mostra que num lado da curva o músculo está distendido e no outro lado está "encurtado", encolhido ou pouco desenvolvido. Esta é a razão por que os exercícios devem ser assimétricos. Por exemplo, no lado esquerdo, o exercício de flexão lateral deve ser feito 10 vezes e no outro lado somente 3 vezes. 6. O dentista, quando quer corrigir a arcada dentária, coloca aparelho que tem duas finalidades: exercer uma força de endireitar a curva dos dentes e fazer essa força ficar constante. Para isso, ele costuma apertar os parafusos ou diminuir os elásticos. Isso é a função do colete, que veremos mais para a frente. Mas, na ginástica, também queremos obter essas mesmas funções, às custas do desenvolvimento dos músculos. Assim, o músculo adequado é que fará força correta, durante o dia todo. Para isso, vamos exercitar todos os dias, meia hora (ou 1 hora a cada dois dias). O melhor é todos os dias, meia hora no mínimo. Nesse tempo de exercício estamos preparando o músculo (ou o aparelho correspondente aos dentes), mas depois devemos manter a postura adequada o dia todo, na posição em que o músculo deveria ficar. Isso se, chama contração isométrica. 7. Vamos imaginar um prego que está dobrado, torto. Você quer endireitá-lo, o que costuma fazer? Bate na parte do prego que está dobrada. Coloca o prego com as duas pontas apoiadas numa superfície dura e bate na sua curva. Com algumas batidas, endireita o prego. Mas, imagine se você colocar o prego amassado, sem o apoio de uma superfície dura. Só colocar uma ponta apoiada, por exemplo, e deixar a outra sem apoio, no ar. Mesmo dando aquelas batidas no lugar adequado, poderá verificar que o prego não endireita, ou leva muito mais tempo 8. O que tem tudo isso do prego ou do aparelho do dentista que ver com a coluna? Vamos por partes: o exemplo do prego é para mostrar o que acontece com a coluna que está entortada pela escoliose. Não parece com um prego? A primeira conclusão é que precisamos de dois pontos de apoio e uma força no meio para endireitar a coluna. Essa é a posição ideal. Um ponto de apoio da coluna (ou do prego que vamos endireitar) é a bacia, a parte baixa da coluna. O outro ponto temos dificuldade de obter; às vezes, conseguimos com os braços e com alguns truques (que veremos adiante, que você poderá inventar à vontade se entender o problema). E qual é a força do martelo, no caso da coluna? São os músculos que você deverá desenvolver. Quanto mais fortalecido ficar o músculo, mais ele desempenhará a função da batida do martelo para corrigir o prego torto. Vamos, na medida do possível, exemplificar, nos exercícios, onde estão os pontos de apoio e o músculo que deve fazer força (nem sempre isso é possível). 9. Pelos exemplos dados, você já percebeu que os exercícios cor-retivos da coluna usam, dos três pontos (dois de apoio e um de força), geralmente só dois, por isso é que são mecanicamente pouco eficientes (Se não estudou, fique sabendo que Mecânica é a parte da Física que estuda as forças. Um tipo de força de que já tratamos nesse livro é a força da gravidade. Se quiser saber alguma coisa a mais releia o capítulo que trata do assunto.). Assim, em relação ao prego, com seus três pontos, os exercícios da coluna perdem, mas ganham, por outro lado, porque você, com sua vontade, sua sensibilidade corporal, poderá fazer o músculo agir continuadamente, o dia todo, desde que adote uma contração continuada do músculo e uma postura adequada no seu dia-a-dia. Já tínhamos visto que essa vantagem que você tem, como ser humano e portador de um sistema nervoso voluntário, supera a deficiência de não ter os três itens para endireitar a coluna. 10. O exemplo do dentista, com o seu aparelho, serve para mostrar que precisamos de três pontos também para endireitar uma curva (a arcada dentária). Os dois pontos fixos são as pontas da curva da arcada no fim da boca e a força, que seria a pancada do martelo ou a força do músculo, como não existe na boca, é feita pelo parafuso ou elástico que o dentista coloca para "forçar". Se fosse possível, por exemplo, usar um dos nossos dedos e ficar apertando o dente no lugar certo da curva, seria uma espécie de "exercício" dental e, depois de algum tempo, a arcada endireitaria. Isto é o que acontece quando se usa o aparelho do dentista; na coluna é o que acontece quando se usa o colete, como veremos adiante. E também quando se faz o exercício para a coluna. A arcada dentária é mole e a coluna vertebral até os 18 anos também é "mole" e tem condições de voltar a endireitar. 11. Os apetrechos para os exercícios devem ser os mais simples possíveis. Uma barra em casa é muito simples de construir quando há boa vontade. Um espaldar, uma espécie de escada na parede é mais difícil, mas não impossível. Os pesos de chumbo são encontrados nas casas de esporte. O "medicine ball é uma bola dura, especial, que se vende nas casas de artigos esportivos; existe também uma de borracha, mais dura, e fácil de encontrar. É lógico que numa academia esses equipamentos auxiliares são mais frequentes, mas, por outro lado, distraem da realização desses exercícios básicos. Exercício de Alongamento Esse exercício é o mais importante de todos e sua realização deverá ser tentada de pé, sentado, deitado, semiflexionado, até o jovem entender e "sentir" o que alonga a coluna. 1. A maioria dos jovens pensa que o alongamento da coluna se consegue ficando numa barra. Parcialmente, se consegue, pois o que é alongado embaixo é a coluna, porque a bacia serve de apoio e as pernas como peso. Mas, em cima, não existe apoio para puxar a coluna. O ideal seria puxar a cabeça, mas aí seria um enforcamento. Dos três pontos referidos nos itens 7, 8 e 9, no exercício de alongamento realizado na barra, só existem dois. Um está na ponta da coluna, no ponto fixo que é a bacia, e que o peso das pernas ajuda a ficar mais eficiente. A força que age sobre a curva é a sua liberação. 2. Repare que interessante é a "força" que você deve fazer para alongar a coluna na barra e soltar o músculo da parte côncava da coluna (figura 23). Soltar quer dizer relaxar, não fazer força (figura 24). 3. Para melhorar o exercício, teríamos que ter um ponto de apoio fixo em cima na coluna, criando os três pontos referidos. Isso poderia ser feito assim: o professor de Educação Física, um outro aluno ou os pais seguram o jovem pelos ombros, uma outra pessoa segura pelos pés, na posição deitada. Num determinado instante, esticam o jovem e esse por sua vez "força" o local que está mais curvado. Na vez seguinte, o jovem faz isso sozinho (puxar a parte de cima para cima, a parte de baixo para baixo e o meio com a força para esticar). Temos que admitir que não é muito fácil de entender e fazer. Mas um pouco de exercícios dá a sensibilidade necessária. Deve-se tentar fazer o exercício do espaldar (é uma espécie de escada presa na parede (figura 25). Se não tiver o espaldar em casa, tente fazer o exercício da barra assimétrica. 4. Existe um aparelho que permite fazer esse exercício, deitado de uma forma muito adequada, com três pontos de apoio, que puxa a cabeça numa tração cervical presa na parede, puxando a bacia com os pés e o jovem fazendo força com os músculos das costas para endireitá-la. E a Tração de Cotrel (figura 22). Em seguida, faça sem esse aparelho. A dificuldade é obter o aparelho, bem simples, na sua cidade. Se tiver dificuldade escreva para o autor (Endereço: Rua Maranhão, 598 – 6º and. - CEP: 01240 - São Paulo/SP). 5. Entendido o exercício de alongamento, coloque um livro na cabeça e procure alongar o corpo (figura 26). Deve se sentir como alguém que puxa os cabelos para cima, esticando o pescoço e a coluna e alguém que empurra os ombros para baixo. Ou melhor, sentir que existe uma mão em cada lado do seu tórax, empurrando em alturas diferentes para endireitar a coluna. Procure andar assim, o dia todo. Este é o melhor exercício para sua escoliose. 6. Para treinar o movimento dos músculos das costas, fique na posição sentada (apoiado num espaldar é mais fácil, ou sentado numa cadeira), procure identificar qual a parte da coluna que não "encosta" no encosto (figura 27). Procure esticar e encostar. Procure os três pontos nesse exercício. Se verificou que, sentado na cadeira, o exercício ficou menos eficiente, acertou, porque você perde um dos pontos de apoio, que é a bacia e os pés, puxando a coluna para baixo. 7. Já aprendeu a esticar a coluna. Ótimo. Agora deverá procurar andar assim, com a coluna esticada, a maior parte do dia. Verá como você fica mais elegante (figura 26). Endireitará a coluna tanto na escoliose, como na cifose. Ande com os olhos no horizonte, com os ombros elevados, o peito estufado. Quando sentar, procure manter essa postura também. Exercícios de Flexão Lateral 1. Vamos recordar. A escoliose é uma curva lateral da coluna. Para endireitá-la, precisa-se esticar o lado do músculo que está contraído e aliviar o lado que está distendido. Pode ser feito de pé (figura28), sentado (figura 29), ou deitado, com um apoio no pé, ou alguém segurando ou com uma faixa de elástico na coxa (figura 30). 2. Como descobrir qual o lado contraído? 1) Deve-se usar alguns meios: a radiografia mostra claramente, 2) Se tiver dúvidas, o professor de Educação Física (ou seus pais) poderá apalpar as costelas e ver quais as costelas que estão mais próximas do osso da bacia; esse é o lado contraído, 3) O importante é você se olhar no espelho e ver qual o lado contraído ou não. 4) Mas, mais importante, ainda, é você sentir qual o lado contraído. Faça isto: fique de pé, feche os olhos, e "sinta" o seu corpo, se "parece" que ele cai para a direita ou para a esquerda. Se não conseguiu identificar, respire fundo. Faça isso novamente, com intervalos de uma ou duas semanas. 3. E se não der para descobrir qual o lado contraído? É porque você deve estar incluído numa destas duas categorias: 1) a curva da coluna é de pequena intensidade, e não há uma nítida diferença de um lado para outro; 2) a coluna tem dupla curva, e um lado compensa o outro. Nestes casos não há necessidade de fazer exercícios assimétricos. 4. Como se calcula o número de exercícios assimétricos de cada lado? Não há uma regra matemática fixa. A proporção está em função da curva. Nos casos de curvas acentuadas, sugerimos 5 exercícios de flexão, por exemplo, para o lado contrário do músculo contraído (para esticá-lo) e 2 exercícios para o outro lado. Essa proporção pode ser aumentada ou diminuída conforme o entendimento do professor e a sensibilidade corporal. Pode-se aumentar a eficácia do exercício com pequenos pesos (1 a 5 quilos conforme a idade e a musculatura. Comece sempre exercitando-se com 1 quilo e depois vá subindo gradativãmente.). 5. Os exercícios de flexão têm uma eficiência maior quando há alguma pessoa ajudando na parte da cabeça e dos ombros, pois, dos três pontos, é onde falta um apoio. Tente fazer assim. 6. O segredo deste exercício é juntar o alongamento que estica de cima para baixo, com o de flexão lateral, que estica lateralmente. No começo é difícil de entender, mas você deve-se alongar o mais possível e depois fazer a flexão lateral do lado contrário. Isso teoricamente seria melhor obtido se você tentasse fazer no espaldar com alguma pessoa puxando as pernas e esticando (flexionando) para o lado em que a curva está contraída (figura 31). 7. Nos casos de duplas curvas equilibradas, deve-se fazer os exercícios de flexão para ambos os lados, o número de vezes sendo igual de cada lado. Exercícios de Rotação 1. Estes exercícios são usados pelos autores franceses e alemães para realizar uma façanha que é praticamente impossível, qual seja, tirar a rotação das vértebras que estão rodadas na escoliose. 2. Teoricamente, devem ser realizados pela força contrária nas vértebras rodadas que foram corretamente identificadas pela radiografia. Um método fácil de localizar essa "rotação" seria, examinando a coluna, verificar onde as apófises espinhosas das vértebras estão torcidas. 3. No meu entender, essa denotação das vértebras é quase impossível, mas as próprias crianças, fazendo alguns desses exercícios de pé, sentadas (figura 32), no espaldar, sentem uma sensação diferente, aproveitando bem essa nova sensibilidade corporal. 4. Se usarmos a ideia dos três pontos, o exercício fica difícil de explicar, pois seria como se quiséssemos desentortar um prego, com alguém impedindo de bater na parte torta e, mais ainda, com o prego apoiado no ar. As vértebras rodadas têm um encaixe articular alterado, com os músculos profundos das costas contraídos, impedindo a rotação. 5. Os exercícios de rotação, de qualquer maneira, mesmo que não influam sobre as vértebras, são úteis, pois desenvolvem os músculos oblíquos, que devem fazer parte de uma adequada musculação do tronco. Devem, em termos de tempo, ocupar o menor tempo possível entre os exercícios corretivos (veja no final deste capítulo). Exercícios para os Peitorais 1. Existe um equilíbrio entre a musculatura da parte posterior do corpo com a da parte anterior (veja centro de gravidade) para que o corpo fique equilibrado de pé. Mas a musculatura das costas é mais forte que a musculatura da frente do corpo. A musculatura da frente do corpo é formada pelos músculos peitorais e abdominais. 2. Nos jovens com escoliose, provavelmente, o desequilíbrio é mais acentuado; por isso eles precisam fazer exercícios especiais para desenvolver os músculos peitorais, tanto as meninas como os meninos. Depois, veremos os abdominais. 3. Nas meninas, o músculo peitoral é completamente diferente das mamas. Pode haver casos de peitorais fracos e mamas grandes. Mas é nos meninos que se observam com mais freqüência músculos peitorais muito pouco desenvolvidos, acompanhados de algumas deformidades no tórax (veja adiante). 4. Quando se fazem exercícios para peitorais, realizam-se praticamente exercícios de extensão, que são empregados para endireitar a corcunda (cifose), como veremos adiante. 5. Esses exercícios são fáceis de fazer, apoiando a coluna num beiral da porta ou parede (em pé), ficando-se deitado em cima de um banco (figura 33) ou usando uma roldana (figura 34). 6. Também podem ser feitos colocando-se os braços para trás, na altura do peito, ou para cima, na altura da cabeça (figura 35). 7. Para melhorar a eficiência, podem ser feitos com um pequeno peso em cada mão. Comece com um quilo e vá aumentando gradativamente até os 5 quilos. 8. Se verificar que um lado está "diferente", mais "fraco" que o outro, então deverá fazer os exercícios assimétricos, já referidos anteriormente. 9. Os exercícios de halterofilismo, com pesos exagerados de 20 ou 30 quilos, chamados de supinos, não são muito recomendados. Desenvolvem a musculatura do braço (o que em si não é ruim), mas não têm a finalidade de desenvolver os peitorais, o que pretendemos estudar aqui. 10. Atenção para as deformidades do tórax. Os meninos, com mais freqüência que as meninas, apresentam as deformidades das costelas e do osso esterno chamadas de "peito de pomba" ou "peito carinado", que são possíveis de corrigir com a musculação dos peitorais. (figura 35). Quando muito acentuadas essas saliências, o(a) jovem deve ser encaminhado(a) ao médico, que poderá indicar um colete especial, a fim de se obter efeito mais adequado. Mas, na grande maioria dos casos, os exercícios corrigem bem. Um exercício que melhora muito essas deformidades é comprimir o peito numa bola dura (medicine ball), do tamanho da deformidade, ou uma pequena, só no ápice da curva (recorde a comparação com um prego). Esse "exercício", na realidade, é uma compressão repetida diariamente, muitas vezes, para endireitar a curva. Pode ser feito numa porta (em pé) ou deitado contra o chão (figura 35). Os professores de Educação Física devem acompanhar esse esforço dos jovens de ambos os sexos em resolver esse problema, pois ele é causa de muitos complexos psicológicos. 11. Os jovens com problemas de caixa torácica e que fazem exercícios para os peitorais devem assistir televisão com um cabo de vassoura nas costas e com as mãos levantadas como mostrado na figura 34. Exercícios Abdominais 1. Como já vimos, na parte anterior do corpo, existem dois tipos de músculos que contrabalançam os poderosos músculos das costas: os peitorais, já vistos, e os abdominais. Um outro grupo, o dos mamilos oblíquos, tem pouca importância e os exercícios especiais para eles são os de rotação, já vistos anteriormente. 2. Existem inúmeros exercícios abdominais (figura 37). Todos são aceitáveis, porém os abdominais, feitos de pé, com o jovem forçando-se a encostar a ponta da mão na ponta do pé, ou seja flexionando a coluna, não são adequados, porque esticam a musculatura das costas, mas dobram excessivamente a coluna. O melhor são os exercícios abdominais em que os músculos são contraídos, como são os exercícios da barriga dura. 3. O exercício da barriga dura é um exercício isométrico, em que o músculo fica contraído, sem movimento. É um exercício ótimo para melhorar a postura do jovem, qualquer que seja o problema que tenha (figura 38). Esse exercício é relativamente difícil de entender. Inspire profundamente, prenda o ar. Procure fazer força como se fosse evacuar, só que, ao invés de fazer força no reto, faça nos músculos da barriga, que ficam duros e contraídos. De início, o jovem estufará a barriga, mas esse é o modo errado de fazer o exercício. Deve-se contrair o músculo abdominal na posição dele, sem estufar a barriga. Faça esse exercício durante o dia todo, quantas vezes você lembrar. Sentado, na escola, assistindo televisão, deitado na cama, etc.De início conte mentalmente até 10, com a barriga dura, depois vá aumentando até 50. Se não conseguir tanto, faça menos vezes com menor duração. Sempre que precisar levantar um peso do chão, deve fazê-lo com esses músculos duros. Procure andar com a "barriga dura" e na posição ereta, olhando para o horizonte (figura 38) pelo menos 30 minutos por dia, com pequenos intervalos ou seguidamente. 4. Exercícios abdominais isométricos podem ser feitos também deitados. Veja o teste n- 1 de Kraus Weber e verifique que, com a perna inclinada a 45 graus, o esforço dos músculos abdominais para mantê-la nessa posição é enorme. Faça você mesmo o teste de seus abdominais; veja se consegue ficar um minuto sem tremer o corpo, as pernas e sem "morrer" de cansaço. Verifique se o tempo que consegue manter-se nessa posição com os pés em 45 graus (não vale levantar completamente as pernas em ângulo de 90 graus, ou seja, com as costas encostadas no chão, pois, nessa posição, é fácil ficar muito tempo.). 5. Os exercícios de abdominais podem ser feitos de duas maneiras, com você deitado. A primeira é forçando o tronco para frente (testes nºs 2 e 3) e a segunda forçando as pernas para cima em direção à cabeça. O primeiro modo é o mais adequado. Se usarmos a teoria do prego, com os dois apoios e a força muscular no meio, esse exercício tem a configuração perfeita, se os pés forem seguros por um peso ou um apoio no espaldar, na academia ou debaixo da cama em casa, ou comprar uma prancha que já vem com elástico para segurar os pés. O tronco é o segundo apoio, e a força é feita nos abdominais. Ao fazer o exercício, deve-se tomar cuidado de encostar a coluna no chão, diminuindo a lordose. (Por isso, este também é um exercício para a lordose, que se obtém com a báscula de bacia. Veja adiante.). O número de vezes que se realiza o exercício é proporcional à capacidade física da pessoa; veja o esquema de exercícios no final do capítulo. Esse exercício deve ser feito com a maior intensidade, ou seja, quanto mais se faz o exercício, mais capacitado e mais forte ficam os abdominais. Atenção: Se você tem cifose junto com escoliose, este modo de fazer os abdominais não é o mais adequado, porque causa uma curvatura no tronco, no instante em que você procura alcançar a ponta dos dedos da mão nas pontas dos dedos dos pés. Faça os abdominais do outro modo. 6. O segundo modo de fazer abdominais é colocar os pés atrás da cabeça do modo mais forçado possível. Você verá que esse tipo de exercício de abdominais não é tão perfeito quanto o anterior, seguindo a teoria dos dois apoios, pois o tronco, que é mais forte, fica no chão, mas as pernas e os pés são pontos relativamente fracos, e você só consegue fazê-lo depois de dar um impulso com as pernas. Apesar da menor eficiência, ainda assim é um ótimo exercício para os abdominais. 7. Você vai ver que o exercício de báscula de bacia, explicado adiante, completa a eficiência dos exercícios abdominais. (Continua...) Dois tópicos muito bons sobre o assunto: - Heal That Hunchback! - Tratando A Cifose E Lordose (Tradução) - Prancha.. Melhor Que Abdominais Tradicionais E Contra Escoliose
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Segue meu relato sobre uso de esteróides e o colateral que infelizmente acabou me atingindo. O objetivo aqui é deixar a galera consciente dessa merd!#!@ que destroói a estética. Não tenho a pretensão de substituir o profissional dermatologista, apenas viso relatar o meu caso. Atenção: Quando iniciei o ciclo já sabia dos riscos e aceitei. Por sinal esse foi o meu segundo ciclo, no primeiro não tive nenhum colateral. Drogas utilizadas: Enantato de Testosterona + Stanozolol Oral Lab Landerlan(nunca mais uso esse lixo) Protocolo 1 ml de Enantato de Testo a cada 4 dias 30 mg de Stano por dia(um mês de uso apenas) TPC Uma Cartela de Indux Será que sou louco? Negligenciei a TPC. Detalhes Gerais Durante o ciclo desejo sexual altíssimo, praticamente transava todo dia com minha namorada. Assim que cortei o uso, o líbido caiu bastante, o que é normal. O espermam ficou aguado, muito líquido, sem consistência. Acne APENAS nas costas, do meio para o fim do ciclo. Panilha com detalhes: Colateral Acne (fotos atuais)
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(Ps:Não sei se estou fazendo o tópico na seção correta, então qualquer erro me desculpem) Bom dia, desde minha infância sempre fui bem gordinho, e hoje com 16 anos comecei a perder peso (85kg-->72kg). No entanto algo me incomada bastante, tenho os peitos um pouco grandes e gostaria de saber se na opinião de vocês é um caso de Ginecomastia ou Excesso de gordura e se perdendo mais peso e começando a me exercitar posso perder este acumulo de gordura. Não sinto dores e muito menos algum tipo de caroço quando faço pressão no mamilo. https://imgur.com/a/BxzvV
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Olá, sou novo aqui no fórum e queria tirar uma duvida. Tenho problema de má postura, fui no ortopedista e ele me recomendou fazer tratamento RPG por 3 meses, queria saber se eu posso fazer academia enquanto estiver fazendo esse tratamento ou só poderei malhar depois que terminar o tratamento rpg ???
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Oi gente! Tenho 17 anos e tive anorexia nervosa. Já acabei meu tratamento alimentar e atualmente peso 46kg (o mínimo para o meu imc estar normal). Minha próxima consulta com a nutricionista é daqui 3 meses e ela sugeriu que eu começasse a musculação com o objetivo de hipertrofia. Comecei há 2 semanas e quero mais opiniões Altura: 160 Peso: 46 Exercícios que to fazendo: Cadeira extensora: 4x10 20kg Cadeira flexora: 4x10 20kg Panturrilha livre: 3x10 Cadeira abdutora: 3x10 25kg Cadeira adutora: 3x10 20kg Agachamento no TRX: 4x10 Abdominal reto: 4x15 Remada sentada aberta: 4x10 15kg Voador: 3x10 7kg Rotação externa de ombros: 4x10 2/2 Tríceps Pulley: 3x10 15kg Rosca direta: 3x10 3/3 Elevação escapular no gladiador: 3x10 15kg Abdominal prancha: 4x10 Estou alternando o treino superior com o inferior. 4 vezes na semana. Nunca malhei antes. Gostaria de saber quais outros exercícios vocês me recomendariam e dicas sobre suplementação. Obrigada!
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Olá pessoal, não tinha certeza onde postar esse tópico, desculpem se estiver errado. É o seguinte, eu fiz tratamento a laser CO2 há umas 4-6 semanas... as estrias que eu tenho no biceps melhoraram bastante... mas elas vao até o deltoide e pegam o comecinho do peito... Vou dar uma resumida: Eu tenho 1,85 e pesava 92kg (com uns 12% de bf), até que parei de treinar por 2 meses (tbm parei de tomar creatina) e desci pra 86kg... os motivos: comecei a fazer atletismo e vou começar a trabalhar como modelo (por isso tbm a importancia de tratar a estria)... agora voltei a treinar, treinamento focado em força (especializado ao atletismo), somente duas vezes por semana (por enquanto), treino AB... na primeira semana, não mudou nada na estria, mas na segunda eu percebi que a estria que pega o deltoide/peito deu uma escurecida novamente.... acredito que o maior motivo seja o pump, pois estou fazendo 5x6 no supino reto! Eu gostaria de continuar treinando (nem que seja mais leve, apenas pra manter, pois tenho facilidade), e nao deixar de tratar as estrias simultaneamente... alguém aí tem uma dica? se eu fizer outro exercicio pra peito, que seja mais isolador, eu resolvo o meu problema, por nao dar tanto pump nos ombros? pra quem me dizer que o tratamento nao vai resolver 100%, eu já sei, obrigado agradeço desde já!
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Eai galera blz? Sofro à 4 anos com ginecomastia puberal pra quem não conhece clique AQUI e veja mais sobre o assunto. E sei que com 1 à 2 anos a ginecomastia some totalmente em alguns casos, mas meu caso é diferente eu nunca tomei anabolizante e nenhum tipo de pré hormonal pois esses dois fatores também causam a ginecomastia e podem ser facilmente revertidos. E queria saber se existe algum exercício especifico ou algum medicamento NATURAL que não altere meu fluxo hormonal pois TALVEZ pode interferir nos meus ganhos.
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Eliseu, o calvo Eliseu foi um profeta escolhido por Deus. Teve o privilégio de levar mensagens do Senhor ao povo. Poderoso o suficiente para separar as águas do rio Jordão. Transformou um casal estéril em pais biológicos de um menino. Devolveu a vida a um menino morto. Pôde até curar a lepra. Eliseu era calvo. Certo dia, enquanto subia uma ladeira, uns rapazes mexeram com ele, dizendo: “Sobe, calvo; sobe, calvo!”. Então, como podemos ler no Segundo Livro de Reis, capitulo 2, versículo 24, eis o que aconteceu: “Eliseu, voltando-se para eles, olhou-os e os amaldiçoou em nome do Senhor. Imediatamente saíram da floresta dois ursos e despedaçaram quarenta e dois daqueles rapazes.” Me parece que Eliseu tinha sérios problemas de aceitação da sua calvície. Se você se incomoda e não aceita bem sua calvície, saiba que não está só. Muitos homens se incomodam com essa questão. Não se desespere. Nessa coluna, além de discutir o porquê do problema, mostro tratamentos modernos muito eficientes, que ajudam bastante. Por que justo comigo? Se você é calvo, saiba que isso acontece porque as raízes dos seus cabelos são sensíveis a um hormônio, a dihidrotestosterona - aqui chamado de DHT. Esse hormônio, derivado da testosterona, afina progressivamente os fios de cabelo. Seria como se a ação hormonal “envenenasse” lentamente as raízes dos fios, que vão ficando cada vez menores. O fio se torna progressivamente mais fino, até que, em certo momento, ele simplesmente pára de ser fabricado. É a genética que determina se seus cabelos são ou não sensíveis a esse hormônio. A genética também determina o quanto você produz desse hormônio. Quem é calvo tem, portanto, duas características fundamentais: 1-Cabelos sensíveis à DHT 2-Grande produção de DHT E o que posso fazer para mudar essa história? 1 – Tomar finasterida. Atualmente é o remédio mais usado no tratamento da calvície em homens. O remédio inibe a produção de DHT. Diminuindo esse hormônio, o processo de afinamento do seu cabelo é interrompido. Além da calvície não evoluir, ela também é revertida em certo grau, que varia de pessoa para pessoa. Toma-se o medicamento diariamente, por tempo indefinido. Quando você parar de tomar, a ação do remédio termina, e a calvície volta a evoluir. Ou seja: o remédio não cura o problema, mas controla sua evolução. Se uma mulher grávida tomar o remédio, o bebê pode ter problemas. Por isso o medicamento não deve ser usado por mulheres em idade fértil. Para evitar que uma mulher grávida receba transfusão com sangue contendo a finasterida, não doe sangue enquanto estiver tomando o remédio. Existe a crença de que a finasterida provoca impotência nos homens. O fato é que inibindo-se a produção de DHT, realmente a libido diminui, mas não sensivelmente. Essa diminuição é tão sutil que só incomoda realmente uma porcentagem ínfima dos homens que tomam o remédio (menos de 1%). E, caso isso aconteça, basta interromper o tratamento que tudo volta ao normal. 2- Aplicar soluções capilares à base de alfa-estradiol O medicamento também diminui a produção de DHT. Semelhante ao que acontece com a finasterida, o uso deve ser por tempo indeterminado. Aplica-se a solução capilar diariamente. 3-Aplicar soluções capilares à base de minoxidil Estimula o crescimento dos fios por um mecanismo desconhecido. Se você parar de aplicar o produto, os fios voltam a cair. Mais uma vez, o tratamento deve ser mantido por tempo indefinido. O ideal é aplicar o remédio duas vezes ao dia. 4 -Intradermoterapia capilar Injeta-se medicamentos diretamente na derme, segunda camada da pele, onde ficam as raízes dos cabelos. Os medicamentos mais usados nesse tratamento são a finasterida, o minoxidil e algumas vitaminas. As sessões são quinzenais ou mensais, dependendo do grau do problema. 5-Tratamentos a base de luz São usados LEDs ou laseres de baixa intensidade. É um tratamento ainda controverso, sem comprovação científica, cujo princípio é o estímulo ao funcionamento das células que produzem os cabelos através de uma fonte de luz. Parece ser um tratamento promissor. 6-Transplante de cabelos Muitas vezes, ao pensar no transplante, a imagem que surge é de algo artificial, como ocabelo de uma boneca. Nada disso. Hoje, um transplante bem feito é muito bonito e natural. O efeito final depende da técnica e do perfeccionismo do cirurgião. Na cirurgia, devem ser isolados os folículos dos cabelos, que são estruturas microscópicas onde os fios são produzidos. Isso é muito trabalhoso. Mas se esses folículos forem separados e implantados isoladamente no couro cabeludo, o resultado é excelente. Assim, se você se incomoda com uns fiozinhos a menos, nada de se irritar ou partir para a violência. Com paciência e ajuda especializada dá para melhorar bastante a situação. Fonte: Portal Saúde Positiva
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Olá pessoal! Bom, como vocês podem ver, eu sou novo no fórum e também no mundo da musculação. Comecei malhar à 2 meses atrás e já obtive ganho de 4kg nesses 2 meses e houve uma mudança nítida no meu corpo, estou cada vez mais satisfeito com ele, e sem tomar nenhum suplemento alimentar,pois tenho 16 anos e estou fazendo o tratamento com Isotretinoína (Roacutan) e não queria correr o risco de atrapalhar isso agora. Porém, ontem eu fui consultar a minha dermatologista e perguntei se eu poderia tomar algum suplemento alimentar, já que eu estava malhando e tal... Ela me disse que eu não posso tomar suplementos que tenham aminoácidos, mas carboidrato sim, porém, pouco. Minha dúvida é : Quais suplementos não devo tomar por conter aminoácidos e quais eu posso ? Agradeço desde já!
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- suplemento
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Bem pessoal, quando eu era mais novo na época do "estirão" acabei adquirindo várias estrias nas regiões laterias do abdomên, sem informações e com pouco conhecimento, achei que elas sumiriam. Resultado, são muitas estrias brancas que tenho. Conheço o tratamento à laser, mas será que cremes contra estrias fazem efeito realmente?
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- Há tratamentos contra estrias
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Fala galera, beleza? primeiro topico no fórum. 1,74 22 anos 90 kg BF entre 12 e 16% Então, três meses após meu segundo ciclo (Deca e Dura), e TPC (apenas HCG), notei o aparecimento de espinhas nas costas, e aumento de foliculite. Sendo que meu primeiro ciclo foi com as mesmas drogas e mesma quantidade, tempo de um ciclo para outro foi de aprox 5 meses, primeiro ciclo não fiz TPC. Mas não tive colaterais, pouco de queda de cabelo mas estabilizou e parou. Dieta em ambos os casos hipercalorica. Dosagem usada em ambos os ciclos: 0,5ml Deca (7 em 7 dias), 1,0ml Durateston (20 em 20 dias). HCG entrou como TPC apenas no segundo ciclo e ao final dele, não intra. Alguma solução? remédio ou pomada ?
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Tratamento da Ginecomastia.
Felipe2016 postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Fala galera! Alguém possui algum relato positivo do tratamento da Ginecomastia sem ser por operação? Ps: não opero por causa do valor da Cirurgia. -
Salve Galera,estou passando por problema de acne,acredito que seja nivel 1,pois é bem pouco,e elas nascem bem pequenas(espinhas),o problema é que,independente do tamanho,me incomoda muito,vou a um dermatologista(o mesmo que meu amigo foi),tenho em mente perguntar se posso usar tetraciclina(meu amigo tinha o msm grau que eu de espinhas,e pra ele funcionou bem o tratamento com tetra),alguem ai ja passou por alguma experiência com tetraciclina?se sim,quais foram os resultados?
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qual o tratamento para baixa testo em homens?
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