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Eficácia e Tolerabilidade das Substâncias Calorigênicas: Ioimbina, Triiodotironina, Aminofilina Combinada a Efedrina e Fenilpropanolamina no Tratamento da Obesidade a Curto Prazo RESUMO Objetivo: Determinar a eficácia e tolerabilidade de 4 substâncias calorigênicas: ioimbina, triiodotironina (T3), combinação efedrina-aminofilina e fenilpropanolamina (FPA). Material, Métodos e Desenho da Pesquisa: 103 mulheres obesas (30 < BMI < 40kg/m2), de 18 a 55 anos, foram submetidas a estudo cego comparativo das 4 substâncias associadas a uma dieta com 1.200 calorias (55% HC, 30% gordura e 15% proteínas). As doses utilizadas foram 8mg de ioimbina, 25mcg de T3, 100mg de aminofilina + 25mg de efedrina e 25mg de FPA. Foi ainda incluído um grupo placebo. Os 4 medicamentos e o placebo foram dados 3 vezes ao dia, antes do desjejum, do almoço e do jantar. O estudo se realizou num período de 12 semanas, para cada paciente e no início e o fim do mesmo foram avaliados peso, composição corpórea por bioimpedância, metabolismo de repouso (por calorimetria), pulso e pressão arterial e eventos adversos. Resultados: Houve perda de peso em todos os grupos, mas o único que perdeu peso significativamente em relação ao grupo placebo foi o que recebeu FPA (p < 0,05). Não houve diferença quanto à composição corpórea e metabolismo de repouso entre os 5 grupos. Conclusão: Em nossa amostra, a FPA se revelou mais eficaz, embora este fato não possa ser atribuído a uma maior queima energética em repouso, já que não houve diferença apreciável no metabolismo de repouso entre os grupos.(Arq Bras Endocrinol Metab 2000;44/1:95-102) NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, OS CONTÍNUOS avanços na atenção à saúde, com aumento da expectativa de vida, melhora das condições sanitárias, piora dos hábitos alimentares com maior ingesta de alimentos gordurosos, diminuição da atividade física não programada, entre outros fatores, fazem com que patologias que previamente tinham pouca expressão na saúde passem a aparecer como verdadeiras epidemias. É neste contexto atual que desponta a Obesidade. A etiologia multifatorial da obesidade propicia estudos da etiopatogenia e consequentemente abordagens terapêuticas diversas. Persiste bem definido, no entanto, o princípio termodinâmico, onde uma maior ingesta de calorias em relação ao seu gasto ocasiona a obesidade. Esse desequilíbrio na homeostase pode ser desencadeado por um aumento da ingesta energética em relação às necessidades metabólicas normais, ou por uma taxa metabólica anormalmente baixa associada a uma ingesta energética normal ou em alguns casos até menor que o normal, gerando um acúmulo de energia sob a forma de gordura, além de outras anormalidades metabólicas, como hiperinsulinismo, dislipidemia, resistência periférica à insulina e doenças cardiovasculares. A obesidade não é só um importante fator de risco cardiovascular, mas também está associada a um aumento de até 10 vezes no risco de hipertensão arterial e favorece o desenvolvimento de cálculos biliares, de apnéia do sono, de diversos tipos de câncer (de endométrio, ovário e mama), de artrite gotosa e de osteoartrite. A idéia de utilizarmos medicamentos que elevem o gasto calórico, com pouca ação em sistema nervoso central e com a menor quantidade possível de efeitos colaterais, surge então como alternativa terapêutica. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia e tolerabilidade dos medicamentos calorigênicos ioimbina, triiodotironina, aminofilina combinada a efedrina e fenilpropanolamina como opção no tratamento da obesidade. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo prospective, cego, randomizado, no ambulatório de obesidade do HCFMUSP, no período de 1994 a 1999. Foram avaliadas 103 pacientes do sexo feminino, com idade variando entre 18 e 55 anos, sem doenças associadas e com índice de massa corpórea entre 30 e 40kg/m2. Foram excluídas as pacientes portadoras de diabetes mellitus ou glicemia de jejum alterada (glicemia < 110mg/dL), hipertensão arterial (consideradas elegíveis para o estudo as pacientes com PA < 130 x 85mmHg), dislipidemia (colesterol total < 240mg/dL, sendo LDL < 160mg/dL e triglicérides < 250mg/dL), insuficiência hepática, cardiopatia, nefropatia ou tireoidopatias. As pacientes foram incluídas desde que não tivessem feito uso de nenhum medicamento que pudesse alterar peso corporal (inclusive anticoncepcional oral) ou interferir com os processos de absorção, metabolização ou excreção, nem tivessem apresentado variação de peso > 2kg nos dois meses que antecederam a admissão no estudo clínico. Todas as pacientes foram orientadas para fazer dieta hipocalórica de 1.200 calorias com 55% de hidratos de carbonos, 30% gorduras e 15% de proteínas após realização de exames laboratoriais que excluíam patologias associadas. Foram realizados os exames de calorimetria (3,4) e bioimpedância no início e no final do estudo, apenas nas pacientes admitidas após 1996, sendo que estas correspondem a 71% (n = 61) do total de pacientes estudadas. A análise da composição corporal foi feita utilizando-se o aparelho de bioimpedância (1,2) RJL 101-A e a medida do metabolismo de repouso foi mensurada através do calorímetro DELTA-TRAC. O acompanhamento clínico foi feito por um mesmo observador, numa freqüência quinzenal, durante doze semanas, período no qual as pacientes foram interrogadas sobre reações adversas; foi checada a aderência à dieta e ao medicamento (por contagem de cápsulas utilizadas, tendo sido retiradas do estudo as pacientes que não utilizaram pelo menos 75% da medicação) e registrado peso, pressão arterial, freqüência cardíaca, além de outras alterações no exame físico. As pacientes foram aleatoriamente distribuídas em cinco grupos para receber, respectivamente, as seguintes medicações: placebo, ioimbina 24mg/dia, triiodotironina (T3) 75mcg/dia, associação de aminofilina 300mg/dia com efedrina 75mg/dia e fenilpropanolamina (FPA) 75mg/dia; a administração desta posologia total foi fracionada em três tomadas ao dia, trinta minutos antes das refeições. Todas as pacientes receberam informações sobre o protocolo de estudo e deram seu consentimento informado por escrito. Análise estatística: inicialmente todas as variáveis foram analisadas descritivamente. Para as variáveis contínuas, esta análise foi feita através da observação dos valores mínimos e máximos e do cálculo de médias, desvios-padrão e medianas. Para as variáveis classifícatórias, calculou-se freqüências absolutas e relativas. A comparação das médias dos grupos que utilizaram as diferentes fórmulas foi realizada utilizando-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. As comparações múltiplas foram realizadas através do teste de Dunn. A comparação entre as proporções foi avaliada através do teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher (22). O nível de significância usado para os testes foi de 5%. RESULTADOS Das pacientes que foram selecionadas para entrada no estudo, 103 entraram na fase de randomização duplo-cego. Destas, 8 foram retiradas do protocolo pela baixa aderência às orientações ou falta às consultas (4 do grupo ioimbina, 2 do grupo placebo, 1 do grupo aminofilina/efedrina e 1 do grupo FPA), 2 pacientes abandonaram o protocolo por considerarem a medicação ineficiente (1 do grupo placebo e 1 do grupo aminofilina/efedrina) e 8 pacientes abandonaram o estudo em decorrência dos efeitos colaterais (tabela 1). Tabela 2 Todos os grupos estudados apresentaram perda de peso, quando comparamos peso inicial e final dentro do mesmo grupo de droga. A figura 1 ilustra o padrão de perda ponderal média em cada grupo tratado. Uma perda de peso média significativamente maior ocorreu no grupo tratado com FPA, quando comparado ao grupo placebo, sendo que 76,5% das pacientes deste grupo apresentaram perda de peso > 5% do peso inicial durante o estudo (tabelas 3 e 4). Consequentemente, para todas as fórmulas, a alteração do IMC (índice de massa corpórea) inicial em relação ao final também foi significativa (figura 2 e tabela 5). Nos cinco grupos analisados, houve perda de massa magra e de massa adiposa em números absolutos. Analisando-se a variável massa magra, houve tendência à conservação da mesma em todos os grupos, inclusive no grupo T3 (tabela 6). Quanto à porcentagem de massa gorda e ao peso de massa gorda (kg), todos os grupos apresentaram redução significativa das médias do momento inicial para o momento final (p = 0,0001), sendo que aparentemente a T3 e a FPA diminuíram de um modo mais relevante o peso de massa gorda, não havendo, no entanto, significância estatística (tabela 6). Na avaliação obtida pelos dados da calorimetria, quanto ao gasto energético (kcal) inicial em relação ao final não houve diferença significativa entre os grupos tanto no momento inicial quanto no momento final (p = 0,1099), e também não houve diferença significativa das médias do momento inicial para o momento final (p = 0,3667) para todos os grupos. Analisando-se a variável DMB (diferença da taxa metabólica basal, em %), também não houve diferença significativa entre os grupos (tabela 7). A análise dos efeitos colaterais mostra que os grupos ioimbina e aminofilina/efedrina apresentaram maior número de efeitos colaterais em comparação aos outros medicamentos, sem alcançar significância estatística (p = 0,09). Os eventos colaterais considerados foram os seguintes: aumento de pressão arterial, tontura, taquicardia, tremores, aumento da sudorese, alteração do sono, cefaléia, irritabilidade, nervosismo, depressão, alteração de paladar, náuseas, boca seca, pirose, epigastralgia, dores abdominais, diarréia, obstipação, aumento ou diminuição da fome ou compulsão por doces, cansaço, prurido e alterações em relação à diurese. DISCUSSÃO Alguns estudos vêm tentando demonstrar a utilidade do uso dos medicamentos calorigênicos no tratamento da obesidade. Neste estudo, visamos comparar a eficácia e segurança das medicações calorigênicas mais estudadas, entre elas, ioimbina, hormônio tireoidiano (T3), a combinação de aminofilina com efedrina e fenilpropanolamina (FPA). Esta abordagem, de acordo com nosso conhecimento, nunca foi publicada na literatura. Ressaltamos que o uso de hormônios tireoidanos não está indicado no tratamento da obesidade comum, sem hipotireoidismo. Foram incluídos neste estudo, pela sua importância histórica, como termogênicos e pelo fato de que ainda atualmente alguns autores defendem sua administração para prevenir a queda dos níveis de T3 que ocorre em geral em dietas pobres em carboidratos, porém acredita-se que isto possa gerar um aumento do catabolismo protéico, perda de massa óssea e aumento de risco cardiovascular (5,6). Em nosso estudo, observamos que a perda de peso obtida com o uso de T3 não foi significativamente maior em relação ao placebo, contudo não se constatou perda de porcentagem de massa magra ou peso de massa magra conforme descrito em alguns estudos clínicos prévios. Ahlquist verificou, em 1980, que a adrenalina e a noradrenalina estimulavam dois tipos de receptores adrenérgicos, a e b (7). Outros agentes simpatomiméticos, como a efedrina e a FPA causam uma estimulação não seletiva do sistema nervoso simpático, gerando um aumento da termogênese (8-11,15). A efedrina, em estudos com mulheres obesas, na dose de 60mg por dia por 12 semanas, elevou o gasto energético basal de 7% para 11% e, na dose de 150mg por dia por um mês, levou a uma perda de peso significativamente maior quando comparada ao placebo (-2,41 ± 0,61kg vs. -0,64 ± 0,50kg; p < 0,05) (12). Quanto às metil-xantinas (cafeína, teofilina, aminofilina, teobromina, etc.) e/ou aspirina quando combinadas com efedrina, provocam uma potencialização da termogênese, resultando em manutenção da perda de peso e permitindo o uso de doses menores de efedrina. O mecanismo de potencialização da ação da efedrina pela aspirina e cafeína parece ser o aumento da duração da atividade da noradrenalina. A efedrina estimula a secreção de noradrenalina pelas terminações nervosas simpáticas, enquanto a atividade da noradrenalina é diminuída por adenosina e prostaglandinas, cujos efeitos são inibidos, respectivamente, pela cafeína e aspirina. Além disso, a cafeína inibe a fosfodiesterase, responsável pela metabolização do AMP cíclico, aumentando ainda mais a ação da noradrenalina (13). Utilizando-se a associação de efedrina (22mg), cafeína (20mg) e aminofilina (50mg) em 30 pacientes em estudo duplo-cego randomizado contra placebo, obteve-se perda de peso maior (p < 0,05) no grupo de pacientes que recebeu a associação (14,15). Os resultados dos estudos que avaliam a eficácia da FPA em programas de redução de peso em associação à dieta hipocalórica são bastante controversos. Estudos pré-clínicos em ratos e primatas não humanos, inicialmente, indicaram associação da FPA à supressão de apetite e perda de peso. Uma metanálise realizada em 1992 mostrou que a FPA, na dose de 75mg por dia, promove perda de peso significativamente maior quando comparada com placebo e é relativamente segura, com efeitos colaterais leves que cessam com a suspensão da medicação, além de ser desprovida de potencial de abuso (16). Schteingart também demonstrou a efetividade da FPA no manejo da obesidade moderada, com uma perda ponderal maior no grupo tratado com FPA em relação ao grupo placebo (p = 0,01), sendo que não houve relato de maior efeito anorético no grupo tratado com FPA, nem diferença significativa entre os grupos quanto aos níveis de pressão arterial, freqüência cardíaca ou outras queixas subjetivas (17). Rushing et al. (1997) avaliou os efeitos da FPA sobre a taxa metabólica basal em uma população de 20 homens saudáveis de peso normal, com idade variando entre 18 e 29 anos, sendo que metade dos pacientes recebeu FPA de liberação imediata, na dose de 75mg e metade recebeu placebo. Após esta administração, constatou-se aumento dos níveis pressóricos, sem ocorrer mudança significativa no gasto energético basal ou 110 coeficiente respiratório, o que sugere que a FPA não contribuiria para a perda de peso (18). A segurança desta medicação tem sido amplamente enfocada e os dados também são bastante diversos. Silvermann et al. (1980) descreveu efeitos colaterais mínimos com o uso deste medicamento administrado por via oral. Contudo, uma série de relatos da Austrália, Inglaterra, Suécia e EUA demostraram aumento da pressão arterial com esta medicação e, embora alguns autores advoguem que este efeito esteja relacionado a uma dose excessiva, já foram descritos casos de elevação de PA com doses tão baixas quanto 50mg/dia. Além disso, vários trabalhos mostram o efeito hipertensivo da FPA, quando seu uso é associado com cafeína (19,20). A ioimbina é o protótipo de antagonista de a2-receptores, promovendo um aumento da atividade do sistema nervoso simpático (SNS), com uma mobilização de gordura mais eficaz e sem efeitos significativos sobre o sistema cardiovascular. A principal função dos receptores adrenérgicos do adipócito é controlar a atividade da lipase hormônio-sensível e regular o processo de lipólise. A ativação do receptor a2 adrenérgico leva à inibição da adenilciclase e da produção de AMP cíclico pela ativação de uma proteína G inibitória (G1). O nível intracelular de AMP cíclico controla a ativação da proteína - cinase A que regula a fosforilação e ativação da lipase, que por sua vez promove a lipólise. O bloqueio dos receptores a2 adrenérgico nas células adiposas in vitro promove aumento da lipólise induzida por catecolaminas. Em humanos, há poucos estudos testando sua efetividade, sendo que Kucio et al. (1991) mostrou um aumento significativo da perda de peso em relação ao placebo em 24 mulheres obesas, num estudo randomizado, duplo-cego, em associação à dieta hipocalórica, num período de três semanas, onde a análise da calorimetria demonstrou que não houve diminuição do gasto energético basal e a atividade do SNS avaliada por dosagem de concentração sérica de noradrenalina ficou mantida (21). Nosso estudo aponta a FPA como medicamento mais eficaz em relação à perda ponderal, contudo, não podemos associar a sua eficiência a um maior efeito termogênico. Além disso, quando avaliamos a perda de massa gorda, não observamos diferença significativa entre os cinco grupos e, por outro lado, também não constatamos uma perda preferencial de massa magra com o uso de T3. CONCLUSÃO Concluímos pelos dados obtidos em nosso estudo, que a FPA pode ser considerada a melhor droga entre os medicamentos calorigénicos estudados, pelo menos no tocante à perda de peso; mas devemos aventar outro mecanismo de ação para explicar sua eficiência, já que não se constatou aumento da termogênese basal avaliada pela calorimetria. Por outro lado, se aceitarmos o fato de que em vigência de uma dieta hipocalórica, a queda na taxa de metabolismo basal é inevitável, podemos constatar o benefício do uso destes medicamentos, em especial a FPA, como instrumento para manutenção da perda de peso. Entre as possíveis hipóteses para explicar o melhor efeito da FPA quando comparada às outras drogas, podemos apontar um maior efeito anorético, conforme já foi demonstrado em estudos anteriores, o que não foi estritamente avaliado em nosso acompanhamento ou ainda um maior efeito na termogênese induzida pela dieta ou pelo exercício físico. No tocante à perda de peso de massa gorda, não se nota diferença significativa entre os cinco grupos, assim como não observamos uma perda preferencial de massa magra com o uso de T3, como relatado na literatura. Finalmente, nossos dados permitem sugerir que, como os medicamentos calorigénicos não são isentos de efeitos colaterais, seu uso deve ser judicioso, especialmente em idosos e em pacientes com distúrbios cardiovasculares. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302000000100015&lng=pt&nrm=iso
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Os alimentos mais ricos em iodo são os de origem marinha como a cavala ou o mexilhão, por exemplo. Mas, há outros alimentos ricos em iodo, tais como o sal iodado, leite e ovos. Por outro lado, os vegetais são, geralmente, pobres em iodo. A falta de iodo no organismo pode levar à diminuição da produção de hormônios da tireoide e ao bócio e, por isso, é importante incluir o iodo na dieta e consumir diariamente este mineral. Alimentos Peso Iodo por porção Cavala 150 g 255 µg Mexilhão 150 g 180 µg Bacalhau 150 g 165 µg Salmão 150 g 107 µg Pescada 150 g 100 µg Leite 560 g 86 µg Berbigão 50 g 80 µg Camarão 150 g 62 µg Arenque 150 g 48 µg Cerveja 560 g 45 µg Ovo 70 g 37 µg Fígado 150 g 22 µg Bacon 150 g 18 µg Queijo 40 g 18 µg Atum 150 g 21 µg Rim 150 g 42 µg Linguado 150 g 42 µg Atrapalha absorção: Alguns alimentos como broto de bambu, cenoura, couve-flor, milho e mandioca diminuem a absorção do iodo pelo organismo, por isso, em caso de bócio ou baixa ingestão de iodo, estes alimentos devem ser evitados. Recomendação do iodo Segue na tabela as recomendação do iodo nas diferentes fases da vida: Idade Recomendação Até 1 ano 90 µg/dia ou 15 µg/kg/dia De 1 a 6 anos 90 µg/dia ou 6 µg/kg/dia De 7 a 12 anos 120 µg/dia ou 4 µg/kg/dia Dos 13 a 18 anos 150µg/dia ou 2 µg/kg/dia Acima de 19 anos 100 a 150 µg/dia ou 0,8 a 1,22 µg/kg/dia Gestantes 200 a 250 µg/dia Função do iodo Função A função do iodo é regular a produção de hormônios pela tireoide. O iodo serve para manter equilibrado os processos metabólicos do crescimento e desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso, desde a 15ª semana de gestação até os 3 anos de idade, além de regular a produção de energia e consumo de gordura acumulada. Deficiência de iodo A deficiência de iodo no corpo pode causar bócio, hipertireoidismo ou hipotireoidismo. A carência de iodo pode ainda resultar em problemas cognitivos nas crianças, se durante a gravidez a mãe não tiver consumido iodo suficiente e se a criança também não consumir alimentos fonte de iodo até os 3 anos de idade, gerando dificuldades na aprendizagem escolar. O cretinismo é uma consequência grave da carência de iodo. Iodo em excesso O consumo excessivo de iodo pode causar diarreia, dor abdominal, náusea, vômito, taquicardia, lábios e pontas dos dedos azuladas.
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Trembo+Stano+Enantato+Mast+t3
TremBoldemais postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Boa tarde galera, Vou entrar em Blast & Cruise pois pretendo começar a competir em 2016, não decidi a categoria ainda, vou acertando mais a ideia de acordo como o shape vai respondendo. Dados: 85kg Bf:14% no olho Altura: 1,80 Esse primeiro blast que vou começar em 15 dias tem o intuito de secar o maximo possivel, vou postar o esboço que fiz dos futuros 2 blasts e o cruise. As dosagens citadas serão semanais. Blast1: 1-12 300mg enantato de testosterona(minha preferencia em cutting de ester) PH GOLD 1-8 400mg stanozolol dsdn BelcoPharma 3-12 500mg Acetato de trembolona dsdn PH GOLD 9-12 500mg Propionato de drostanolona(masteron) dsdn 3-... 250ui hcg 1ds4dn(não irei cessar o uso) 1-12 50mcg t3 ( Sepa aumento pra 75mcg mas não acho que sera necessario) 1-12 100mcg t4 Cruise: 1-8 25mcg t3 1-8 400mg cipionato de testosterona (tamanho do cruise pode variar, so terminarei assim que botar a saude em dia) Blast 2: 1-16 800mg cipionato de testosterona PH GOLD 1-14 800mg Boldenona PH GOLD 1-14 600mg Deca PH GOLD 1-6 100mg oximentolona tsd 13-16 40UI de insulina ação rapida ( 20UI ao acordar, 20 UI pos treino) 1-16 4UI GH Hormotrop tsd. 1-16 25mcg t3 Proteções: Anastrozol 1mg dsdn durante todo o periodo. hcg como ja mencionado acima, talvez faça umas alterações no cruise. GH pretendo fazer uso continuo , porem depende muito de como vai fica a grana depois do blast 2 ne haha. Cabergolina ta em maos caso a trembo cause uma gineco. Caso eu esqueça alguma coisa posto depois! Opniões serão bem vindas!- 21 respostas
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Fala pessoal sejam bem vindos ao meu relato, espero que acompanhem essa jornada infinita! RESUMO da história Falando de mim basicamente só vou falar sobre idade, 21 anos atualmente cabeça no lugar e muito dedicado(palavras do meu coach haha). NUNCA pulei alguma etapa durante todo processo. TUDO NO seu tempo pessoal e o fato de estar abusando hoje, não quer dizer que é ele que me transformou/transformando. Altura> 1,80 cm Medidas eu meto o fodac, só sei da cintura que no final do cut estava em 76cm(meu auge nunca mais kkk), o restante é espelho e mais nada. Esse peito zoado é culpa da minha infância me deixou escroto assim, jájá passo a faca! Objetivo: Volumizar o máximo, progredir em cargas, criar densidade, maturidade muscular e principalmente deixar meu metabolismo absurdamente eficiente(O que eu quero dizer com isso, comer 3000-3500 kcalls e manter uma qualidade razoável para próxima vez que for secar não sofrer absurdamente. Não tenho pressa nem quero ganhar peso rápido, na verdade se o peso não alterar é meu objetivo(impossível) Coach: Mateus - aqui no fórum é o TheCasp Cardios: 45Min Aej TSD - Bike Netflix 30Min Pós treino TSD - Bike Netflix (Dias sem treino, subo AEJ para 1H as vezes faço 2h por esquecer do tempo e não faço em outro horário) Estou a duas semanas sem seguir essa rotina, devido a minha bike ter quebrado. Venho fazendo aej apenas quando dá tempo devido ao meu trampo e rotina, e o segundo cardio basicamente não tenho feito. Não é nem vagabundasse minha mas a rotina apertou e só tinha como fazer aej no horário de almoço do trampo. Protocolo de AEs: Blast iniciado 28 De Fevereiro: 680Mg Test Enantato 350Mg Trembolona Acetato 280Mg Masteron Prop Todos Aes do Lab BIU, é fechado só por indicação. Conheço o boss e confio em tudo que utilizo! Fitos, Vitaminas e proteções: T3 - 50Mcg ao acordar + 50mcg pré AEJ ainda em jejum(Totalizando 100mcg, desce para 75 essa semana assim que regularizar os cardios) T4- 200Mcg Ao acordar(EU SEI QUE Não é necessário usar T4 em quem utiliza T3, no entanto utilizo o t4 para outra função não vou prolongar agora) Exemestano 25mg - Utilizo no felling basicamente a cada 5-7 dias no entanto, vou utilizar agora a cada 4 dias vizando deixar o e2 mais controlado para menor chances de lipogêneses. Vit B6 300mg - Ao deitar Ginseng 500Mg - Ao deitar Tudo manipulado de farma que atletas amigos meus utilizam. Dieta: Resuminho: Começando hoje novo protocolo, volta os cardios no mínimo AEJ de 45min e a dieta será um Carb Cycle. Sempre IF mas não conto horas, varia de 14 a 24h de jejum depende do dia/rotina. Utilizo conceitos de Carb Back load, CPWO e nutrient timing. SEMPRE como carbos simples, doce de leite e sorvetes com zero gordura. É balela comer seco ou comida lixo, nunca como comida lixo ou sem gosto. Carbos Utilizo: Aveia, Batata, Macarrão, Doce de leite, sorvete e sucrilhos. Prot: Frango, Ovo e albumina. Fat: Ovo e pasta de amendoim. Fat em mim me deixa uma bola, mesmo parecendo que estou gordo devido a falta de abs consolidado se eu comer fat alta eu viro uma bola em DIAS. Dieta sempre Alta Prot, Carbo -med/alto e FAT low ou NULA. 2 Dias na semana - Terça e Quinta - Treinos de Perna e Costas> Dieta em 260 Prot / 500g Carbo / 23g Fat - Total em média 3100-3200 kcalls 1 Ref - Pós Aej - Carbo 2 Ref - Pre Treino - Carbo 3- Ref Pós treino - Carbo 4- Ceia Pós treino - Carbo Toda refeição tem um proposto e função de alimentos, se quiserem depois explano para vocês. 3 Dias na semana - Menos no sábado Dieta em 270 Prot / 250g Carbo / 58-60g Fat - Total em média 2600-2700 kcals 1 Ref - Pós Aej - Carbo 2 Ref - Pre Treino - FAT 3- Ref Pós treino - Carbo 4- Ceia Pós treino - Carbo Nesses dias faço CBL mais simples, não sou fan de carbos pré-treino só as vezes se não durmo no treino. Sábado Dieta em 270 Prot / 250g Carbo / 58-60g Fat - Total em média 2600-2700 kcals 1 Ref - Pós Aej e Pós Treino(EM JEJUM) - Faço essa refeição 5-6horas após o treino e aej, e não contem carbos apenas Fat e PROT. 2 Ref - Ceia - Carbo Nesse dia faço um dia de CPWO, uma metodologia aliada ao CBL modificado, visando melhorar a sensibilidade a insulina e como a minha rotina só fazer assim encaixou perfeito. Domingo e Dias OFFS Dieta em 230-240 Prot / 200g Carbo / 58-60g Fat - Total em média 2300-2400 kcalss 1 Ref - Pós Aej - Fat e PROT. 2 Ref - Ceia - Carbo Treinos: Não vou entrar muito por aqui, mas a ordem é basicamente: Braços Completos Quádriceps Peito e Tríceps Costa e bíceps Ombro e Trap Posterior de Coxas Vou mudar nessa semana a rotina e divisão, no entanto sempre TERÇA E QUINTAS ficaram treinos de pernas e costas. Segue uma foto do shape atual, bem retido devido a saída dos cardios e a entrada dos fármacos; Como podem perceber a impressão é que estou retidasso e gordo, no entanto estou FLAT devido a subida do T3 aliado a retenção dos fármacos. Nessa semana já normaliza isso, e volta o visual FULL.
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- blast eterno - bulk
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Idade: 27 Anos Altura: 1,77 Peso: Peso atual 91kl BF: atual em 11/12% Tempo de treino: 05 anos Objetivo: Cutting /Pre Contest 14 Semanas Olá Galera, vou tentar relatar aqui no mínimo 3x na semana !! me ajudem, motivação nessa hora sempre é bem vindo, como tambem criticas contrustivas, avaliação do shape,dieta e ajudas. Vou relatar totalmente como vou fazer meu planejamento de pé contest de 14 semanas, Dieta, suplementação, vitaminas e A’ES , Treinos e aeróbios, não tenho consultoria ou Coach, apenas sou auxiliado nas duvidas pelo meu Amigo e Atleta IFBB, atual campeão copa paulista, sul brasileiro e TOP 4 Arnold Classic Brasil CAT acima 100kl. Alguns me acompanharam ano passado na preparação para o estreantes Nabba no qual subi de Mens Physique bermuda, ficando em 4º colocado. Agora pretendo subir na categoria Fitness Clássico Nabba, que tem limite peso, sua (altura -100) +5kl. Preciso então bater (82kl) Abaixo deixarei algumas fotos. Pretendo postar fotos a cada 2 semanas. FOTOS: Vamos lá, inicialmente vou mostrar meu planejamento de DIETA para as próximas semanas Dieta começou ontem que é a 14º semana que antecede o CAMP, farei a contagem de semanas regressivamente. DIETA: A'ES - SUPLEMENTAÇÃO , VITAMINAS E OUTROS
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Avaliação - Ciclo Pre Contest
cardozo postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Idade: 27 AnosAltura: 1,77 Peso: Peso atual 91kl BF: atual em 12/13% Tempo de treino: 05 anos Objetivo: Pre Contest Protocolo : Trembolona: 1-7 100mg dsdn - 8-12 100mg todo dia Testo: 1-7 Enant 150mg dsdn - 8-11 Propionato 100mg Td dia Bold: 1-10 150mg dsdn Stano: 6-12 100 dsdn Suple / Manipulados. T4: 1-6 100mcg por dia 7-12 200mcg por dia T3: 7-12 50mcg por dia Clenb: 4-12 5ml por dia, com intervalos - 21on7off ECA: 1-12 15mg efe e 200mg cafeina em jejum todos os dias. Anastrazol: 0,5mg todo dia Bcaa: 1-12 10g 3x ao dia Vitaminas: Vitc 1g , Arovit 10.000ui , VitE 800UI , Zinco 80mg, VitD3 5.000ui HCG: 6-12 250 ui ds4dn Foto mes 03-2016 - http://pt.tinypic.com/view.php?pic=207lzyp&s=9 dps jogo atual. - O que pessoal acha do protocolo e adicionais do ciclo ? Pretendo começar com Enantato para economizar $, já fiz dessa forma e shape respondeu bem com 150mg dsdn, mesma ideia de usar a bold DSDN. No meio do ciclo entro com o Stano"tive bons resultado com ela no último contest" e faltando 4 semana retiro o enantato e entro com propionato só por prevenção de retenção da testo meia vida longa. Já a bold indo com ela até 2 semanas antes do camp, acham que terei problemas de retenção por uso dela? lembrando que dieta, agua é baseada para contest, pouco carbo.... Referente ao uso do T3, T4 , anastrazol farei o desmame aos poucos pós o camp, para evitar rebote muito grande. Dose do HCG intra ciclo de 250ui a cada 4 dias está bom? nunca usei HCG e estou onfire desde Jan/2015. Já pretendo iniciar o uso durante essa preparação para depois no cruise aumentar a dose. Vitaminas manterei o básico que conseguir $. No demais Dieta, ainda elaborando a periodização a usar, mas será básico, arroz integral, batata doce, mandioca e aveia como vontade de carbo, frango, ovos e peixes fonte de proteína. Azeite e castanhas fonte de Fat. toda dica e critica é sempre bem vindo ! Vamos com tudo !! campeonato data para inicio Setembro. Subi em 2015 como mens physique, agora pretendo estrear no classico pela Nabba SP.- 4 respostas
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- trembolona
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(Se o tópico estiver no lugar errado por favor, quem conseguir ajustar arrume o local do post, eu não faço ideia de onde eu poderia postar a pergunta abaixo) Galera resolvi brincar com t3, sim sou louco, tem várias pessoas que falam que zera a produção. Contudo dada a maioria de artigos e relatos que revi e pessoas que conversei isso é bem raro, no geral recupera em 2-3 semanas, mesmo que passe por anos de uso. Iniciei com 25mcg, de farma de manipulação, confiável, foram 4 dias 25mcg, 3 dias 37,5mcg, e nessa semana 50mcg. Pretendo seguir o seguinte protocolo 25-37,5mcg - 1 semana 50mcg - 1 semana ou 1,5 semana 75mcg - 1,5 semanas ou 2 semanas 100 - mcg por 2 semanas 75mcg - 1,5 semanas ou 2 semanas 50 - mcg 2 semanas Off ("tpc" com iodo, tirosina, taurina, selênio, ashwaganda + dieta low fat, medium prt, high carbo, em deficit por 2 semanas). Entretanto, o que ocorreu é que ganhei 3kg, e não foram água não, foram kilos sólidos, porém no espelho não notei mudança no BF, leve mudança para baixo no bf, mas nada relevante. Sei que T3 deveria baixar o peso, principalmente por eu não estar usando associada com nenhum AES. Alguém poderia me explicar, dar uma luz. É mais curiosidade, e também um pouco de preocupação. Detalhe: Dieta em deficit. Controle de carbo. Se como algo fora da dieta, um lixo, ele entra no cálculo de macro. Treino ok. Macros ok. Alguns colaterais normais do t3 como algumas dores e olho que queima a noite. Valeu, abraços
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Boa noite. Começarei um ciclo de T3/clen/oxan em breve (já possuo tudo em mãos), estou apenas dando os toques finais para realizar um projeto bom. Utilizarei dosagens baixas de oxandrolona apenas para preservar massa magra, em dias que tomar 50mcg(t3) tomarei 15mg de oxandrolona, e em dias com 100mcg aumentarei para 25mg. Já usei oxandrolona 2 vezes e sinceramente tenho uma ótima resposta à droga, nunca passei de 40mg e sempre fiquei satisfeitíssimo com ela. Não deu muito volume, mas aumentou a força mesmo durante dietas hipocalóricas, não houve letargia e sem necessidade de TPC. Considerem a oxandrolona como sendo de qualidade e confiável. Minha dúvida : Vi muitos relatos no site da bodybuilding de usuários afirmando que BCAA ,com maior proporção de L-Leucina, intra treino auxilia ainda mais na prevenção do catabolismo muscular, e vi um estudo no pubmed que afirma que realmente a l-leucina possui propriedades anti-catabólicas superiores às demais e uma ação mais eficaz na oxidação de lipídios. Treino ao meio dia, sempre como ovos(3 inteiros 5 claras) ou sanduba antes de treinar (pão 7 grãos integral light + queijo frescal ultrafiltrado + peito de peru), independente da opção, adiciono 1 colher de azeite. Me alimento bem antes de treinar, estou fazendo o máximo para evitar o catabolismo, porém, mesmo com a dieta legal e a oxandrolona poderia haver benefícios em usar o BCAA(com + l-leucina) intra ? A priori pensei em 10g intra (6g l leucina). Nunca usei BCAA e não espero milagres, porém se houver mesmo que 5% de melhora na preservação muscular, o meu bolso pode pagar, felizmente. PS: Não quero tomar uma dose mais elevada de oxandrolona pois quero secar, quando for para crescer tudo muda. Abraço
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Bom Dia Senhores, Acabo de receber meu T3 e lágrimas correram pelos olhos... O projeto era utilizar apenas em Abril, mas para minha surpresa a validade é 05/04/2016 e não quero arriscar, vou entrar já em Março. Como este é meu primeiro contato com T3 decidi abrir para opiniões. Seguem os dados conforme padrão: - Idade: 36 - Altura: 1,75m - Peso: 91kg (terminando o período de high carb, saí de 86 para 91) - Medidas(braço,peito etc) - Braço 40,5 / Peito 112 / Abs 96 / Coxa 66 / Pantu 45 - Percentual de gordura(BF) - Estimado em 15% - Tempo de treino: 3 anos - Objetivo: cutting, aproximar-me o máximo possível dos 10% Dieta: - LCHF - IIFYM, tenho tido muito sucesso e muito controle com este estilo de dieta GCD Médio: 3.128Kcal calculado (atividade moderada em 6 dias da semana, na prática o 7 dia da semana não treino, mas sou 100% ativo, piscina, caminhada, playground com as kids) > Carbo 45g > Proteína 255g > Gordura 85g 110g (basicamente vindo do amendoim, azeite, carne branca e Whey 80%) 11/02/2016 - Faltou computar a gordura do azeite 11/02/2016 > Calorias 1900kcal 2.145kcal (só a restrição calórica deve proporcionar uma redução de quase 5kg no período) 11/02/2016 - Faltou computar a gordura do azeite Refeed aos domingos Treino: - AEJ: TSD intensidade moderada por 20min à 30min (140bpm à 150bpm) - Corrida: Terça 5km AEJ, Quarta 5km AEJ, Domingo 15km à 21km alimentado - Musculação 5 vezes por semana, vez ou outra chego a 6 vezes. Pensando em ABCAB, onde C é treino de pernas, mas ainda não defini. A idéia é trabalhar força durante essas semanas, portanto só compostos de 6 à 8 repetições concentradas. 12/02/2016 - Definido e Editado o Treino Pessoal Acho que cheguei na conclusão do treino de musculação, irei de Push / Pull / Legs / Push / Pull, acho que vai fazer sentido pois não conseguirei mais ir de sábado. Pensei em apenas um dia com pernas pois demoro muito para recuperar já que tenho outras atividades esportivas, já experimentei no passado e funcionou bem. O treino foi pensado em força, já que o T3 tem fama de fritar MM, a idéia do treino é trabalhar com quase 100% de compostos e repetições de 6 à 8 descendo o pau nas cargas. Segue o treino: Seg / Qui - Push Chest Dip Supino Reto com Barra Supino Inclinado com Halter Desenvolvimento Frontal em Pé com Barra Elevação Lateral Tríceps Dip Tríceps Testa com Barra Ter / Sex - Pull Barra Fixa Remada Curvada Serrote Rosca Direta Livre Rosca Martelo Apoio Remada Alta Encolhimento Halter Terra (só pra arrematar e sair de cadeira de rodas da academia) Legs - Quarta Agachamento Livre Leg Press (ainda está me incomodando pois não sai da minha cabeça fazer passada ao invés do LegPress) Stiff Cadeira Flexora Panturrilha em Pé Adução na Máquina (vem ajudando muito na minha performance de corrida) Abdução na Máquina (vem ajudando muito na minha performance de corrida) Ciclo: Atenção, os dados abaixo estão expressos em DIAS, não estão em semanas. >T3 - 90 comprimidos de 25mcg. Farma de manipulação altamente confiável (amigo é dono ) 1,2 - 50mcg (11:00 / 23:00) 3-19 - 100mcg (05:00 / 11:00 / 17:00 / 23:00) 20-22 - 75mcg (7:00 / 13:00 / 21:00) 23-25 - 50mcg (11:00 / 23:00) 26-28 - 25mcg (11:00) 11/02/2016 - Edição após Sugestões do Stein 1-3 - 25mcg (10:00) 4-6 - 50mcg (10:00 / 22:00) 7-30 - 75mcg (7:00 / 13:00 / 21:00) 31-33 - 50mcg (10:00 / 22:00) 34-36 - 25mcg (10:00) > Clembuterol - Lavizoo 1-36 - 2ml/dia em jejum, dosando conforme colaterais, mas não tenho a menor intenção de passar dos 3ml/dia > Cafeína - Wedy / Vulgo 1-36 - 420mg TSD Suplementação: - Ômega 3 Bionatus: 1g/dia - Vitamina D DPrev: 5.000 ui/dia - Complexo B da EMS: 1comp/dia - Multivitamínico da Vulgo: 1 dose/dia - Vitamina E Natulab: 400 m/dia - Bom e velho Whey Concentrado da Wedy: conforme dieta Algumas considerações: - Ainda não entendí se realmente a adição de T4 pode contribuir no ciclo, uns falam que sim, outros falam que só o T3 é recomendado. Não encontrei relatos de uso de T3/T4 não associados à Roidz Totalmente aberto para discussões, tenho 20 dias para fechar isso. Agradeço antecipadamente a sua participação!
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Boa noite Idade : 22 anos Peso : 84kg BF : 14-16% Farei um ciclo de T3 e clen em breve, já usei bastante clen, e gostaria de um auxílio na dieta pois li que o T3 não discrimina os macros, o que vier ele pega. Já estou ingerindo 1,5-2g/kg de prot porém nesse período pensei em passar para uns 3 ou 3,5g/kg; não possuo experiência com o T3 e alguns relatos me deixaram preocupados, sempre vejo gente ressaltando que dieta em ciclo de t3 sem anabol tem que ser literalmente impecável. Suplementação apenas MTS Machine Whey e MuscleTech Platinum Multivitamin. Cogitei comprar bcaa baratinho da growth e mandar umas 15g pré e pós treino, auxiliaria ? Treino 6x/semana e cardio 2x/dia durante a semana e 1x sab e dom. A - peito/tric/ab B - costas/bic/delt C - perna/ab/antebraço D - bic/tric/delt. Não curto hiit, gosto de correr mesmo então fico lá 40 50 minutos em ritmo moderado, bpm sempre em 70-80%. Quando dá, dou um rolê com o dog em jejum pela manhã (2 ou 3x na semana) Estou nessa pegada faz quase um mês, os resultados obviamente estão aparecendo mas sempre ouvi maravilhas do T3 e já que estou focado, pareceu ser uma boa hora para arriscar. Coloquei minha rotina para que vocês possam me ajudar na quantidade de prot que devo ingerir. Ainda acho 3,5g/kg pouco ainda ... O ciclo (clen pirâmide 2ml-10ml 15on/off) : T3 1-8 25mcg 9-23 50mcg 24-28 25mcg Estou com 60 cp. de 50mcg, o ciclo está leve e vai sobrar bastante coisa porém acredito que irá atender ao que procuro. O que acham ?? Se acharem insanidade, absurdo, inconcebível ciclar T3 sem anabol, da pra pensar em adicionar oxan se for suficiente, mas prefiro não pegar pois a farmácia que confio é realmente um valor acima da média.. Abraço
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- Idade: 20 anos - Altura: 1,82- Peso: 98kg- Tempo de treino: 4 anos Seguinte rapeizes, resolvi abrir esse relato, pois o que passei, deve ser relatado as vezes pode servir pra alguém haha, espero conseguir relatar diariamente.. Então passei um perrengue danado, nos últimos meses por questão psicológica, perdi um cargo de gerencia onde ja estava a mais de 3 anos e isso afetou muito, fiquei bem mal e comecei descontar em comida (SOU EX OBESO È FODA !!!), comia o que via pela frente até chegar um ponto que comecei a piorar ainda mais, com todo o momento conturbado cheguei a 110KG parecendo uma caixa d'agua de banha HUAUHAU , porém chegou a um ponto que comecei olhar pra trás ver tudo que já passei, onde cheguei e onde poderia chegar e voltar, foi ai que decidi retomar o foco aos poucos... E coisa vai coisa vem es que me surgi um concurso de "mister", porém com tempo limitado até o dia D, já estava cm o foco retomado á umas 6 semanas, eis que faltam 35days(5weeks) até o dia do evento, se vai dar tempo não sei, mais vou lutar pra chegar bem HAHAH !! Essa semana foi a seletiva do evento e passamos, e iniciei na segunda feira com "thermos" pra dar um up na lipolise ( Visto que foram 12/13kg em 1 mês e pouco), ainda falta um bucado, por isso resolvi entrar com eles, segue dosagens do que estou usando atualmente. Protocol Enan 500mg/sem (JAJA a testo vai sair) Drost 500mg/sem Tren 500mg/sem Stano 600mg/sem (Stano vai entrar segunda (amanhã) , se o bendito correios entregar) Thermos *4ml Clenb/dia *T4 100mcg/dia *T3 50Mcg/dia *Ioimbina 10mg/dia *Cafeína 400mg/dia Manipulados Omega 3 - 5 Gramas/dia Vit D3 - 5000ui/dia Atenolol - 25mg 2x Dia Cetotifeno - 2mg/dia Anastro - 0,5mg ds2dn (me dou bem assim) Cabergolina - 0,25mg/SEM Muti vit junto com a 1°ref Dieta LOW CARB/IF 2034kcal/dia 360 gramas de proteínas 32 gramas de gorduras 76 gramas de carboidratos Agr até o fim, sem ref's livres !!! Treino **enfase abs, peito e ombro Seg - Delt / abs Ter - Costas / trap Quarta - Peito / abs Quinta - Pernas (enfase posterior) / abs Sexta - Biceps / Triceps Sab - Peito / Delts Aeróbico está 30min pós treino , e 30min antes da ult ref, mas vou aumentar. Antes que perguntem tenho acompanhamento com a LD Life Concept (Cássio aqui do fórum e equipe).... FOTO QUANDO COMECEI A TREINAR (120kg) FOTO COMEÇO DA "REABILITAÇÃO DO FOCO" (110KG) FOTO SEMANA PASSADA AINDA SEM OS "THERMOS" (98/99KG) Segue o jogo, vrAAAAAAAAAU !
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E ai rapaziada, blz? Venho há um longo tempo já acompanhando o fórum. Criei a conta agora para poder me interagir... Irei fazer um Cutting e venho pedir a avalição de vocês para o tal. Dados: Idade: 19 anos. Altura: 1,75cm. Peso: 76kg. bf: torno 17%. BioTipo: Endomorfo. Recursos: ------------- Recursos ------------- Dados do T3 está em dias. 7h= Horario em Jejum 23H = Antes de Dormir, 15&18h= horario em "quase jejum". T3 (6 Semanas - 42dias) 1-3d - 25mcg (7:00) 4-6d- 50mcg (7:00 / 23:00) 7-10d - 75mcg (7:00 / 15:00 / 23:00) 11-35d - 100mcg (7:00 / 15:00 / 18:00 / 23:00) 36-39d - 50mcg (7:00 / 23:00) 40-42d - 25mcg (7:00) 20mg Ioimbina 2x(1cap AEJ + 1cap Antes de dormir) ------------- Dieta ------------- GCD: 2080kcal Defict: 200kcal Semana = 1780kcal Fds= 1750kcal + 1000kcal(Ref lixo) (Sab ou Dom). 4L Água 2,2g/kg Prot - +50g Prot a cada 50mcg de T3 adicionado 1,2g/kg Gord 1g Carbo --------------------------------- Duvidas: 1 - Dosagens e estrura estão corretas? 2 - Qual nome comercial que acho em farmácia do T3 3 - Sugestões, Criticas.
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Boa noite, Vou aqui colocar me relato que estou tendo com essas drogas. Bom esse é meu primeiro ciclo com anabolizantes injetáveis, Anteriormente ja havia utilizado a oxandrolona. Resolvi utilizar essas drogas pois queria abaixar bem o meu bf, treino desde os 17 anos de idade hoje tenho 31, sempre fui uma pessoa muito ativa e magra. Os anos se passaram e devido a uma mudança nos planos de minha vida tive que mudar de cidade para trabalhar foi ai que tudo aconteceu, engordei muito saindo de 12% de gordura para 29%. Me vendo nessa situação resolvi começar uma dieta foi quando consegui abaixar meu bf de 29% para 22%, porem a queima de gordura começou a ficar mais lenta e mais difícil , foi quando resolvi procurar um profissional para me ajudar no ciclo, então ele sugeriu a Dura, Oxandrolona, Masteron e GH, ciclo com duração de 3 meses. Eu utilizo da seguinte forma: 1 Durateston a cada 5 dias Oxandrolona 60mg por dia Masteron 3 ml na semana , sendo 1 ml na segunda, Quarta e sexta. Gh 4 ui por dia , sendo 2 ui logo pela manha e 2 ui antes de dormir Estou há um Mes do fim do ciclo e ate o momento consegui chegar aos 13% de gordura, meu objetivo é chegar a um digito. Porem percebi que esta meio difícil sair desses 13% , andei pesquisando e estou querendo colocar o T3 neste final de ciclo e gostaria de saber a opinião de vocês. Sei dos risco , porém tudo que vou fazer procuro pesquisar bem. Minha ideia é fazer com 25 mg na primeira semana, 50 mg na segunda semana, 75 mg na terceira semana e novamente 25 mg na ultima semana. Gostaria de opiniões sobre o T3.
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Galera esse é meu primeiro ciclo com t3, utilizei sempre t4 de farma ao longo da vida e fiquei em duvida com as dosagens... o protocolo vai ser mais ou menos esse: 750mg Propionato 900mg EQ 500mg Acetato de Trembolona 50mg/dia Proviron 50mcg/dia T3 mantenho essas dosagens do início ao final ou começo em ordem decrescente na metade do ciclo? ou crescente > descrescente? qual é mais seguro E vantajoso?
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Aí galera, seguinte! Vou começar a tomar o t3! São 98 capsulas de 10 mg! 1ª Semana: 20 mcg/dia 2ª Semana:40 mcg/dia 3ª Semana:50 mcg/dia 4ª Semana:20 mcg/dia 5ª Semana:10 mcg/dia Tenho 1,75 de Altura 85kg 9-10% de BF 41cm de Braço Quero ir pros 83Kg 7-8% de BF Suplementação: Durante o ciclo: Opti-men Multivitaminico, Whey + Albumina Depois do Ciclo: Opti-men Multivitaminico, Whey e GABA da Dymatize. O que acham galera? Será que só essas 5 semanas vai desregula minha tiréoide? Será que vai ser de boa? Valeu marombada
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Galera, to com uma dúvida cruel! Eu to com o t3 em mãos! 60 caps de 25 MCG! O ideal pra da um grau na gordura e dar uma secada! Só que eu não sei qual a melhor hora para tomar, se tomo de 12 em 12 horas e qual a TPC ou como devo suspender o uso, alguem me da uma força? Quero tomar por um mês, e não sei o que tomar depois como "TPC" alguem tem alguma idéia e pode me ajudar?? Valeeeeeeeeeeeu
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Achei este texto bem interessante para quem quiser ler e discutir. traduzido pelo googletranslate 23 DE JULHO DE 2006 POR ANTHONY ROBERTS site:. http://thinksteroids...growth-hormone/ Há algum tempo atrás, escrevi um livro sobre anabolizantes, e desde então, tenho recebido bastante feedback sobre ele.Algumas das informações contidas no livro baseia-se nos 50-60 perfis eu completei para Steroid.com a página principal. Como resultado, recebo feedback sobre certas partes do livro de pessoas que lê-los online. Quando alguém toma o tempo para enviar um e-mail para Steroid.com ou LLC AnabolicBooks, eles são selecionados e, eventualmente, alguns deles fazem seu caminho para a minha conta de e-mail. AnabolicBooks LLC é editor-um fato pouco conhecido é que meu livro é, na verdade não foi editado por mim, nem eu tenho os direitos sobre qualquer uma delas. Quando eles enviam um e-mail para mim, eu tipicamente considerar com muito cuidado, e responder ao remetente original. Se as alterações ou adições são úteis para alguma coisa que eu já tenha escrito (os leitores enviam frequentemente me recentemente estudos publicados), eu normalmente responder e agradecer a pessoa por sua ajuda. Desta vez, algo estranho aconteceu. Eu estava encaminhado um e-mail de AnabolicBooks, eo leitor parecia saber o que ele estava falando, mas (pensava eu) enganado sobre as interações entre hormônio do crescimento e medicação da tireóide. Dei uma olhada no e-mail, e sabia que poderia encontrar rapidamente um estudo que eu tinha guardado anteriormente, para enviar para o leitor, para verificar se os créditos em meu trabalho sobre GH foram de som. Neste caso particular, James Daemon, PhD, era o leitor, e estava correto em sua avaliação da interação entre hormônios da tireóide e hormônio do crescimento. E, em contradição direta, assim que era I. medicação tiróide diminui o efeito anabólico do hormônio de crescimento. E aumenta-lo. Huh? Há algumas saltos aqui, porque a pesquisa em algumas das áreas necessárias é escassa (ou não feito ainda), mas se você ler a íntegra deste artigo, você vai aprender como obter um ganho significativamente maior de Hormônio do Crescimento, para tostões por dia, por meio da adição de um prontamente disponível de adição (e barato) a ele. E sim, é uma droga que pode chegar a qualquer lugar na rede ", com muita facilidade. E não, não é um esteróide. Na verdade, eu vou ir tão longe como dizer que você está jogando fora uma parte substancial de seus ganhos a partir de hormônio do crescimento, se você não estiver usando esta droga com ele. Ok ... eu vou explicar as coisas um pouco mais. Primeiro, uma breve explicação do hormônio da tireóide, bem como hormônio do crescimento pode ser necessária. A glândula tireóide secreta dois hormônios que vão ser de fundamental importância para a compreensão da tireóide / interação GH. A primeira é a tiroxina (T4), ea segunda é triiodotironina ( T3 ). T3 é frequentemente considerado o hormônio fisiologicamente ativa e, conseqüentemente, aquele em que a maioria dos atletas e fisiculturistas concentrar suas energias. T4, por outro lado, é convertido no tecido periférico em T3 pelas enzimas no grupo deiodinase, dos quais existem três tipos de o deiodinase iodotironina três ou catalisar a iniciação (D1, D2) ou terminação (D3) da hormona da tiróide efeitos. A maioria do corpo T3 (cerca de 80%) vem deste conversão através dos primeiros dois tipos de deiodinase, enquanto a conversão a um estado inactivo é realizado pelo terceiro tipo. É importante notar que nem todos T4 do corpo é convertido em T3, no entanto alguns-permanece não convertido. A secreção de T4 está sob o controlo da hormona de tiróide (TSH), que é produzida pela glândula pituitária. A secreção de TSH é, por sua vez controlada através da libertação de tirotropina Hormone Releasing que é produzido na sua hipotálamo. Então, quando os níveis de T3 sobem, a secreção de TSH é suprimido, devido ao sistema de auto-reguladora do organismo conhecido como o "feedback negativo". Este é também o mecanismo pelo qual hormônio tireoideano exógeno suprime a produção de hormônio natural da tireóide. No entanto, deve notar-se que a hormona estimulante da tiróide (como todas as outras hormonas) não pode funcionar no vácuo. TSH também requer a presença de insulina ou Insulin-like Growth Factor para estimular a função da tiróide (1) Quando o hormônio da tireóide está presente sem insulina ou IGF-1 , não tem nenhum efeito fisiológico (ibid). A maioria das pessoas pensa que o T3 é apenas um hormônio fisiologicamente ativa que regula a gordura corporal setpoint e tem alguns efeitos secundários anabolizantes, mas na realidade, em alguns casos de atraso no crescimento em crianças, T3 é realmente muito baixa, enquanto os níveis de GH são normais, e isso tem um crescimento limitando efeito sobre vários tecidos (2) Isto pode ser devido a T3 a capacidade de estimular a proliferação de IGF-1 mRNA em muitos tecidos (o que, evidentemente, ser anabólico), ou pode ser devido ao efeito sinergístico T3 tem em GH, especificamente sobre a regulação do gene da hormona de crescimento. Embora seja largamente ignorado no mundo da melhoria de desempenho, a regulação da resposta hormona de crescimento é predominantemente determinada por controlo positivo de crescimento da transcrição do gene hormona que é proporcional à concentração de hormona-receptor da tiróide complexos, que são influenciados por níveis de T3. (3) Neste ponto, apenas para lhe dar uma melhor compreensão do que está acontecendo, eu acho que é prudente dar também uma breve explicação do hormônio do crescimento (GH) também. GH Seu corpo é regulada por vários fatores internos, tais como hormônios e enzimas.hormônios. Uma alteração no nível de produção de GH do seu corpo começa no hipotálamo com somatostatina (SS) e hormona de libertação da hormona do crescimento (GHRH). A somatostatina exerce seu efeito na pituitária para reduzir a produção de GH, enquanto atos de GHRH na pituitária para aumentar a produção de GH. Juntos, esses hormônios regulam o nível de GH que você tem em seu corpo. Em muitos casos, a deficiência de GH apresenta-se com um baixo nível de T3, T4 e normal (4). Isto é, naturalmente, porque a conversão de T4-T3 é parcialmente dependente de GH (e, até certo grau de GH estimulada IGF-1), e é a capacidade para estimular o processo de conversão de T4 em T3. Curiosamente, o hipotálamo não é o único lugar onde o SS está contida, a glândula tireóide também contém células produtoras de somatostatina. Isto é de interesse para nós, porque no caso da tireóide, é possível verificar que certos hormônios que foram previamente pensados apenas para governar a secreção de GH também pode influenciar a produção de hormônio da tireóide também. SS pode atuar diretamente para inibir a secreção do TSH ou pode agir no hipotálamo para inibir TRHsecretion. Então, quando você adicionar GH em seu corpo de uma fonte externa, que está provocando o corpo a liberar SS, porque seu corpo não precisa mais produzir seu próprio suprimento de GH ... e, infelizmente, a liberação de SS pode também inibir TSH e, portanto, limitar a quantidade de T4 seu corpo produz. Mas essa não é a única interação que vemos entre a tireóide e hormônio do crescimento. Como aprendemos na escola de alta classe de biologia, o corpo gosta de manter a homeostase, ou "normal" condições de funcionamento. Esta é a versão do corpo do status quo, e luta como o inferno para manter o conforto do status quo (bem como moderadores de fóruns de discussão mais esteróides). O que vemos com tireóide interação / GH é que os níveis fisiológicos de hormônios da tireóide são necessários para manter a secreção de GH hipofisário normal, devido às suas ações estimulantes diretamente. No entanto, quando as concentrações séricas de aumento do hormônio tireoidiano acima da faixa normal, vemos um aumento da ação da somatostatina hipotalâmica, que suprime a secreção de GH pituitário e substitui quaisquer efeitos estimulantes que o hormônio da tireóide pode ter sobre GH. A supressão da secreção de GH por hormonas da tiróide é provavelmente mediada ao nível do hipotálamo por uma diminuição na libertação de GHRH (5). Além disso, como a produção de IGF-I isincreased no hipotálamo após a administração T3 e T3 podem participar em IGF-1 de feedback negativo mediado de GH por triggeringeither aumento do tónus somatostatina e / ou diminuição da produção de GHRH (6). IGF, curiosamente, tem a capacidade para mediar alguns dos T3 é efeitos independente de GH, mas não para o mesmo grau de GH pode (7.) De facto, o IGF-I produção isincreased no hipotálamo após a administração, T3 pode plausivelmente participar em negativo feedback triggeringeither aumentou somatostatina tom e / ou diminuição GHRH production.So sabemos que GH diminui T4 (mais sobre isso em um segundo), mas um aumento em T3 upregulates receptores de GH (8), bem como receptores de IGF-1 (9,10). Como pode ser afirmado anteriormente, e devido à capacidade de GH para converter T4 inactivo em activo administração, T3 GH em atletas saudáveis nos mostra um aumento inteiramente predicatble em média T3 livre (fT3), e uma diminuição na média de T4 livre (FT4) níveis (11). Interacção entre GH, IGF-I, T3, e CG. GH estimula a produção hepática de IGF-I e secreção local de placa de crescimento IGF-I, e exerce acções directas na placa de crescimento. Circulantes T3 é derivado a partir da glândula tiróide e por desiodinação enzimática de T4 no fígado e no kidne .. O regulador 5'-DI e de tipo 2 11ßHSD enzimas podem também ser expressos em condrócitos para controlar o fornecimento locais de T3 intracelular e GC. Receptores para cada hormona (GHR, IGF-IR, TR, GR) são expressos em condrócitos da placa de crescimento. Assim, com a utilização de GH, o que vemos é um aumento da conversão de inibição T4-T3, e possível de hormona tiroideia Releasing pela somatostatina, e, por conseguinte, mesmo que os níveis de T3 pode subir, não há aumento do T4 (logicamente, vemos uma redução). Agora, como vimos, o GH é altamente sinérgica com a T3 no corpo, e como mater de fato, se você estiver prestando atenção, até este ponto, você vai notar que o fator limitante da capacidade de GH para exercer muitos dos seus efeitos, é mediada pela quantidade de T3 no corpo. Como observado anteriormente, T3 aumenta muitos efeitos da GH por vários mecanismos, incluindo (mas não limitado a): aumento de IGF-1 níveis, níveis de mRNA de IGF-1 e, finalmente, por realmente mediando o controlo do crescimento processo de transcrição do gene hormona como visto abaixo: Comparação da cinética da L-receptor-T3 abundância de ligação para as alterações na taxa de transcrição do gene GH. (3) Como você pode ver, os níveis de T3 são diretamente correlativo a transcrição do gene GH. Os cientistas que conduziram o estudo, que desde que o gráfico acima concluiu que a quantidade de presentes T3 é um fator regulador da quantidade de transcrição do gene GH realmente ocorre. E a transcrição do gene é o que realmente nos dá os efeitos do GH.Este último fato parece realmente lançar alguma luz sobre por que precisamos dos níveis de T3 para ser suprafisiológica se vamos estar usando suprafisiológicas de níveis de GH, certo? Caso contrário, o GH estamos utilizando vai ser limitado pela quantidade de T3 nosso corpo produz. No entanto, uma vez que estamos tomando GH, e ele está convertendo mais T4 em T3, T4 são reduzidos substancialmente, e este é o problema com GH. e pode realmente ser o fator limitante no GH ... se assumirmos que pelo menos alguns dos efeitos do GH são reforçadas pelo hormônio tireoideano e, especificamente, T3, então o que estamos olhando é o GH que foi injetado está sendo limitado pela falta de T3. Mas isso não faz sentido, porque se usarmos T3 + GH, temos uma diminuição do efeito anabólico do GH. Este é o lugar onde o Sr. Daemon, que entrou em contato comigo através de um e-mail para minha editora, sobre Tireóide + interação GH, era capaz de lançar alguma luz sobre as coisas. Você vê, eu sabia que não poderia ser apenas a presença real de bastante T3 junto com o GH que estava limitando efeito anabólico GH, porque, simplesmente adicionando T3 a um ciclo de GH vai reduzir o efeito anabólico do GH (12). . Originalmente, ele tinha me dito que o T3 foi sinérgico com GH, wheras eu disse que realmente T3 reduziu os efeitos anabólicos do GH, agora me dou conta de que estávamos corretos. Logicamente, isso apresenta um pouco de um problema, que acredito possam ser resolvidos. Isto veio da leitura de vários estudos fornecidos para mim por Dr.Daemon.a tendência que estava vendo era que, mesmo quando a terapia Growth Hormone foi utilizado, os níveis de T3 necessária para ser elevada, a fim de tratar várias condições causadas por uma falta de hormona do crescimento natural. E mesmo se o paciente estava em GH, níveis de T3 ainda precisavam ser elevados. E o que eu notei foi que esses níveis foram elevados com sucesso usando T4 suplementar, mas não T3. É aqui porque eu acho que isso é: T3 adicional não é tudo que é necessário aqui. O que é necessário é o processo de conversão real de T4-T3, ea presença e atividade desiodase que ela envolve. Isto é porque local 5'-desiodinação de L-tiroxina (T4) à hormona da tiróide activa o 3,3 ',5-tri-iodotironina (T3) é catalisada pelos dois 5'-deiodinase enzimas (D1 e D2). Estas enzimas não só "criar" fora de T3 T4, mas na verdade regulamenta T diversos (3) funções dependentes em muitos tecidos, incluindo a hipófise anterior e no fígado. Assim, quando há um excesso de T3 no corpo, mas os níveis normais de T4, o eixo do corpo da tiróide envia um sinal de realimentação negativa., E produz deiodinase menos (D1 e D2), mas mais do tipo D3, que sinaliza a cessação do processo de conversão de T4-T3, e é inibidora de muitos dos efeitos sinérgicos que o T3 tem! Recorde, Tipo 3 iodotironina desiodase (D3) é o inactivador fisiológica de hormonas da tiróide e os seus efeitos (13) e é bem conhecido por ter interacção com factores de crescimento independente (que é o GH e IGF-1 são). (14) Trata-se porque com adequada T4 e T3 excesso, deiodinase (D1 e D2) não é mais necessário para a conversão de T4 em T3, mas os níveis de deiodinase D3 será elevado. Quando há menos um dos primeiros dois tipos de deidinase, pareceria que o T3, que foi convertido para T4 não se pode manifestar de poupador de proteína (efeitos anabólicos), como aqueles primeiros dois tipos são responsáveis pela mediação de muitos dos efeitos de T3 tem sobre o corpo. Isto parece ser uma das formas deiodinase contribui para o anabolismo, na presença de outras hormonas. Tudo isso explicaria por que anecdotally vemos bodybuilders que usam T3 perder muito músculo se não estiver usando anabolizantes junto com ele, eles não estão utilizando a enzima que regula alguns dos T3 a capacidade de estimular a síntese de proteína, enquanto eles são simultaneamente sinalização do corpo para produzir uma enzima inibidora (D3). E lembre-se, durante décadas bodybuilders que estavam fazendo dieta para uma competição ter sido convencido de que você perde menos muscular com o uso de T4, mas que é menos eficaz para perder gordura quando comparado com T3? Bem, como vimos, sem algo (GH, neste caso) para auxiliar no processo de conversão, seria claramente menos eficaz! Uma vez que a enzima desiodase também está localizado no fígado, e vemos diminuição da depuração de azoto hepática com GH + T3, parece que a enzima D3 é exercendo seus efeitos inibitórios, mas na ausência de efeitos das primeiras duas enzimas deiodinase, continua a ser desmarcada e, portanto, não só limita a capacidade do GH da retenção de nitrogênio. Em outras palavras, se temos o suficiente para GH em nosso corpo ajuda na conversão suprafisiológicas de T4 em T3, mas já temos a muito (exógena) T3, o GH não vai ser converter qualquer excesso de T4 em T3, após um certo ponto de que seria um fator limitante em efeitos anabólicos do GH, quando juntamente com o ato que nós permitimos a enzima D3 para inibir a sinergia T3/GH que é necessário. Como prova adicional, quando olhamos para certos tipos de crescimento celular (células de cartilagem, neste caso), vemos que GH aumentos induzidos em IGF-I estimula a proliferação, enquanto T3 é responsável pela diferenciação hipertrófica. Assim, parece que, em alguns tecidos, IGF-1 estimula a síntese de novas células, enquanto que os torna T3 maior. Neste caso particular, o fato de que deiodinase T4 e (D1) é o componente ativo am neste sistema é observado pelos autores. Eles afirmam claramente (parafraseando) que: "T4 é é convertido em T3 pela desiodase (5'-DI tipo 1) nos tecidos periféricos ... [Além disso] GH estimula a conversão de T4 em T3, sugerindo que alguns efeitos de GH podem envolver esta via . "A coisa que eu quero que você perceba é que os autores deste estado que o papel que o caminho de conversão é provavelmente envolvidos, e não a simples presença de T3. (15) Além disso, que as notas mesmo estudo que T3 tem a capacidade de IGF-I estimula a expressão em tecidos e que, enquanto GH não tem esse efeito (ibid). Então o que estamos fazendo quando somamos T3 para GH? Estamos fechando efectivamente o caminho de conversão que é responsável por alguns dos efeitos do GH!E o que devemos fazer se tivermos adicionado em T4, em vez de T3? Você entendeu-estaríamos reforçando a via, permitindo que o GH que estamos usando para ter mais para converter T4 em T3, dando-nos assim mais de um efeito do GH que estamos tomando.Adicionando T4 em nossos ciclos de GH vai realmente permitir mais do GH para ser utilizada de forma eficaz! Lembre-se, a única coisa que catalisa o processo de conversão é a enzima desiodase. É também por isso usando baixas quantidades de T3 parece (novamente, anecdotally em bodybuilders) para poder aumentar um pouco a síntese de proteínas e tem um efeito anabólico - eles não estão usando o suficiente para dizer o corpo para parar ou diminuir a produção do deiodinase enzima e, portanto,. Embora esta analogia não é perfeita, acho que de GH como um supercharger você tiver anexado ao seu carro ... se você não fornecer combustível suficiente para queimar em que aumentou o nível de saída, você não vai para derivar os efeitos. Estado da tiróide também podem influenciar tecidos, o IGF-I expressionin outros do que a liver.So o que temos aqui é um problema. Quando tomamos GH, que reduz os níveis de T3 ... mas precisamos de T3 para manter os nossos níveis de receptores de GH ideal regulada. Além disso, é suspeita de que muitos dos efeitos anabólicos de GH são engendradas como resultado da produção de IGF-1, mantendo assim os nossos receptores de IGF upregulated, mantendo níveis adequados de T3 parece ser prudente. Mas, como acabamos de ver, complementando T3 com nosso GH vai abolir apuramento Hormônio do Crescimento do nitrogênio funcional hepática, possivelmente pelo efeito de reduzir a biodisponibilidade de insulin-like growth factor-I (12). Então, nós queremos elevados níveis de T3 quando tomamos GH, ou não vamos estar recebendo qualquer lugar perto do pleno efeito anabólico do nosso GH injetável sem suficiente T3. E agora sabemos que não só precisamos do T3 adicional, mas nós queremos realmente o processo de conversão de T4 em T3 a ter lugar, porque é a presença dessas enzimas mediador que permitirá que o T3 para ser sinérgica com GH, em vez de sendo inibitória como é visto quando T3 é simplesmente adicionado a um ciclo de GH. E lembre-se, nós não queremos só os níveis de T3 alto, mas queremos que os tipos 1 e 2 deiodinase para nos levar lá e quando tomar suplementos de T3, que só não acontece ... tudo o que acontece é o tipo de enzima desiodase 3 mostra para cima e anula os efeitos benéficos do T3 quando combinamos com GH. E é aí que eu e Dr. Daemon acabou, após uma semana de e-mails, estudos de pesquisa, coleta e pistas. Se você estiver usando GH sem T4, você está desperdiçando metade do seu dinheiro - e se você estiver usando-o com T3, você está desperdiçando seu tempo. Comece a usar T4 com o GH, e você finalmente estar recebendo todos os resultados de seu investimento. Referências: GrowthFactors 1990; 2. (2-3) :99-109 Interação de TSH, insulina e insulin-like growth factors na regulação do crescimento da tireóide e função.. Eggo MC, Bachrach LK, GN Burrow. F, Rumpler M, Klaushofer K 1994 hormonas da tiróide aumentar insulin-like níveis de mRNA do factor de crescimento na linha de células clonal osteoblástica MC3T3-E1. FEBS Lett 345: 67-70 Relação da taxa de transcrição para o nível de nuclear da hormona da tiróide-receptor complexes.J Biol Chem. 1984 25 de maio, 259 (10) :6284-91. Yaffe BM, HH Samuels. Morfologia e função da tireóide em adultos com deficiência de hormônio de crescimento isolado não tratada. J Clin Endocrinol Metab. 2006 Mar; 91 (3) :860-4. Epub 2006 Jan 4. Eur J Endocrinol.1995 dezembro,. 133 (6) :646-53 Influência dos hormônios tireoidianos na regulação da secreção do hormônio do crescimento. Giustina A, Wehrenberg WB. Binoux M, Faivre-Bauman A, Lassarre C, Tixier-Vidal Um 1985 Triiodotironina estimula a produção de insulin-like growth factor I (IGF-I) por células fetais hipotálamo cultivadas em meio isento de soro. Brain Res. Dev. 21:319-323 Eur J Endocrinol. 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Senhores, Após o início da administração de T4 (Puran) exógeno, em média, em torno de quanto tempo leva para o corpo deixar de produzir naturalmente este hormônio? Li vários estudos referentes a retomada da produção endógena, todavia, não consegui encontrar nada sobre a pausa dela.
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Fala galera, fiz meu primeiro ciclo as cegas com um "colega" o ciclo durou 8 semanas tomei 25ml de stano e 5ml de trembo. Hoje eu estou com uma ansiedade sinistra, baixa libido, meio depressivo sem vontade de fazer nada. Alguém já passou por isso antes? quanto tempo isso pode levar? está foda.
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Amigos, devido a um problema de hipotiroidismo subclinico e T3 reverso alto, preciso começar a tomar T3. O T3 aqui no Brasil é encontrado somente em farmácias de manipulação. Entrei em contato com algumas e me disseram que só manipulam triiodotironina (T3) se for com outras substâncias, mas não o T3 puro. Na farmácia dizem que não sabem (acho que não querem) me informar quais são essas outras substâncias que seriam obrigatório vir junto com o T3. Nem meu médico sabe que substâncias misteriosas são essas. Alguém sabe me dizer exatamente qual é essa "fórmula misteriosa e secreta", qual são estes outros ingredientes secretos para a farmácia de manipulação manipular triiodotironina (T3)? Obrigado [Me desculpem se o fórum estiver incorreto]
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Fiz um exame recente e o tsh deu muito próximo do limite máximo da referência do lab. Porém tanto t3 quanto t4 deram dentro da referência porém ambos bem próximos do limite mínimo. Alguém já viu algo parecido ou teria ideia a que isso pode estar ligado? Obs: não tenho em mãos agora. Mais tarde posto os valores.
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Bom pessoal, manipulei T3 em 3 farmácias diferentes da cidade e comprei um undergroud de um amigo que é de alta confiança. Todos as quatro fontes me pareceram farinha, uma vez que subi o uso até 250mcg e não obtive nenhum efeito tanto colateral, quanto no emagrecimento. Lembrando que as três farmácias são renomadas, e o preço variou, a ultima vez manipulei na farmácia mais antiga, tradicional e por isso mais cara, e mesmo assim sem resultados. Antes que alguém pergunte, as capsulas foram ingeridas sempre em jejum ao acordar, e a temperatura sempre manteve normal. Após terminar o uso, fiz exames e nada havia mudado (T3, T4, TSH, tudo em ordem logo 2 dias depois do termino). Achei três tópicos parecidos aqui no fórum, de 2013, 2016 e 2017. Porém não quis desenterra-los. Aguardo as opiniões de vocês.
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Olá sou nova aqui Fiz meu primeiro ciclo oxan 8/8 stano12/12 = 2 meses. Fui orientada por uma colega, iniciei de maneira leiga e fui aprendendo ao longo do tempo, ainda tenho dúvidas, peço ajuda. Tenho uma alteração do T3 e T4 que não chega a ser hipotireoidismo, mesmo com o ciclo estou com sangramento uterino disfuncional eu acho q não deveria ter isso. devo fazer a TPC com Tamox e Clomid, ou devo fazer os exames T3 e T4 e voltar no Endócrino ? será que a TPC vai alterar os exames T3 e T4? sei que fui leviana em fazer o ciclo sem conhecer ao certo o que estava fazendo, agora gostaria de uma orientação. em contrapartida amei os resultados - fantásticos! Gostaria de ajuda para que eu possa me encontrar e fazer a coisa certa. obrigada
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Salve Desde o início desse ano me mantenho natural então resolvi fazer uns exames como check-up e para confirmar desconfianças que tenho há um bom tempo. Sempre achei meu metabolismo MUITO lento (por exemplo: em bulk eu não posso passar das 1800kcals, pra ganhar cerca de 0,5kg/semana, ou então viro um obeso) o que deixa o processo de ganho e cutting bem difíceis devido ao fato de ser obrigado a comer muito pouco e ainda menos, respectivamente. Ou seja, passo fome o ano todo e tem hora que não aguento e furo a dieta, apesar de ser bem regrado(aqui em casa sempre reclamam disso, mas já acostumei) Tenho histórico de hipotireoidismo na família (mãe, por ex) e, além disso, estava sentido colaterais de estradiol elevado nas ultimas semanas, como sensibilidade e aumento de retenção/acúmulo de gordura. Quanto a esses colaterais, entrei com tamoxifeno 20mg/dia e anastrozol 1mg/semana(não quero baixar tanto o estradiol na fase de ganhos, afinal também é anabólico) e consegui solucionar por hora. A questão é: sempre tive o estradiol entre 30 - 40 então quando terminar com medicamento ele provavelmente vai aumentar de novo, o que pode fazer com que os sintomas retornem... Gostaria de opiniões quanto ao que fazer em relação a isso (estradiol e possível hipotireoidismo), se lugol 5% poderia ajudar ou então procurar um médico da área e explicar a situação... o que seria meu último recurso. Comer muito pouco é complicado no bulk e cutting eu preciso fazer muito esforço pra um resultado regular... @MBD @Stein, ou alguém com experiência no assunto? Seguem os exames: http://uploaddeimagens.com.br/imagens/lhfshtesto-png http://uploaddeimagens.com.br/imagens/estradioltlivreprolac-png http://uploaddeimagens.com.br/imagens/tsht3t4-png
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Boa tarde galera. Qual a opinião de vocês referente a utilização de T3 e T4 para naturais para ajuda de aceleração de metabolismo como um todo? Alguém teria artigos sobre o assunto? Estive refletindo sobre a ideia de começar a utilização, porém o receio de f$der o hipotalamo me deixou mais preocupado com os colaterais do que com os beneficios. Qual a opinião de vocês? Att.