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  1. Alguém aqui conhece ou já assinou a Biotreino? É uma plataforma online no qual você faz uma avaliação completa e cita quais seus objetivos (ganhar massa, perder gordura etc.) Um personal real faz um treino de acordo com essa avaliação e o seu tempo livre e envia para o assinante dentro de 2 dias aproximadamente. Ele também grava um vídeo individual para cada aluno falando sobre seu biotipo, hábitos, dieta e outras coisas que foram preenchidas naquela avaliação. Eu sou iniciante e meio leigo na hipertrofia e gostaria de saber se vale a pena assinar, visto que o preço é mais barato do que contratar um personal físico. Link: https://www.biotreino.com.br/
  2. Oi pessoal!! Já fiz academia algumas vezes mas nunca levei muito a sério, não focava muito, não me preocupava com a alimentação e etc... então posso dizer que estou começando a treinar pra valer só agora! Eu gostaria de saber se o acompanhamento de um personal trainer é essencial pra quem quer "crescer" (hipertrofia). Meu objetivo não é ficar gigante, com o corpo masculinizado, e sim um pouco mais turbinado. Treino na Smart Fit e são os professores de lá quem fazem os treinos. Vocês acham que os treinos elaborados por eles (que são trocados de 3 em 3 meses) são suficientes ou seria essencial um personal trainer? Obrigada!!!
  3. Olá pessoal, tudo bem? Já conhecem o DayToDay Training ? O DayToDay Training é um Aplicativo feito especialmente para treinadores de modalidades esportivas. Personal Trainers, treinadores profissionais e até mesmo pequenas-médias academias ou centros de treinamento. Com ele, é possível realizar amplo gerenciamento de treinos e avaliações de alunos/atletas da maneira mais prática, barata e inovadora. Diretamente do seu celular. Largue na frente e adquira esse diferencial ! Aproveite a promoção de lançamento! Apenas U$ 9,99 (sem mensalidades ou custo adicional). Download Versão PRO - https://play.google.com/store/apps/details?id=com.br.personal&feature=more_from_developer#?t=W251bGwsMSwyLDEwMiwiY29tLmJyLnBlcnNvbmFsIl0. Download Versão FREE (Demonstração)- https://play.google.com/store/apps/details?id=com.br.personal.free Siga no Facebook - http://www.facebook.com/daytodaytraining Saiba mais no nosso site – http://daytodaymob.com/ Seção FAQ - http://daytodaymob.com/training/faq/ Screenshots: Obrigado pela atenção!
  4. Eae gente, fiz minha outra avaliação no dia 04/12, a professora me passou o treino abaixo: Segunda, Quarta, Sexta: A Terça, quinta, sáado: B A = Pernas e abdomem Não sei o nome das máquinas bem, mas a de abdomem é o abdominal comum e o albdominal de levantamento de pernas. B = Bíceps, Tríceps, Peito, Ombro e costas Bíceps= Bíceps concentrada (mão apoiada na coxa), bíceps duplo (puxada de baixo para cima com uma barra na máquina). Tríceps= Tríceps corda, tríceps francês com halter. Peito= Supino com halteres, Crussifixo sentado (máquina). Ombro= Máquina que empurra para cima e volta. Costas= Remada aberta, Puxada pela frente (pegada supinada). Todos os exerícios são 2 séries de 10 repetições com 1 pico de contração (2 semanas nesse). Agora na próxima semana vou fazer 3 séries de 10 repetições sem pico de contração (2 semanas nesse) Depois 3 séries de 10 repetições com 2 picos de contração (2 semanas nesse) Depois 3 séries de 12 repetições sem pico de contração (2 semanas nesse) Depois acaba e eu faço a 3° avaliação, o que acharam do meu treino?
  5. https://www.facebook.com/Isadorafrasesp/videos/383894212284667/
  6. Eu sempre falo, quer melhorar seu físico? ter menos fome? DURMA!!!! Pouco sono = menos GH, menos testosterona, menos serotonina... entenda mais abaixo: A má qualidade e privação do sono aumenta o risco de obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis; também tem influência sobre os hábitos alimentares aumentando a vulnerabilidade em comer em excesso com dietas de má qualidade. As alterações do sono estão relacionadas ao aumento de cortisol com aumento de tecido adiposo intra-abdominal, e também com baixos níveis de serotonina que podem levar a um aumento de consumo de carboidratos simples afim de estimular a secreção de serotonina. (CARVALHO, et al, 2016). O exercício físico aumenta a liberação de serotonina (MORAES, et al, 2007) e (VALIM, et al, 2013). Em um estudo com 121 jovens adultos e concluiu que os exercícios intensos agudos aumentam mais serotonina que exercícios de leve ou baixa intensidade (ZIMMER, et al, 2016). A serotonina tem efeitos na homeostase corporal, uma de suas funções é a regulação hidroeletrolítica, modulando a sede e o apetite, digestão alimentar, balanço energético, regulação da emoção e processos do controle comportamental (KLEBER, et al, 2014). Com o envelhecimento há uma redução na quantidade de sono de ondas lentas. Como a secreção máxima do hormônio do crescimento (GH) ocorre durante o sono de ondas lentas, uma redução nos níveis de GH é evidente em pessoas mais velhas. Na apneia do sono não tratada(acontece na OBESIDADE), o sono é fragmentado e o sono de ondas lentas é reduzido. Os níveis noturnos de GH na apneia do sono também são reduzidos. Em uma meta-análise de estudos indicou uma associação entre sono de curta duração com prevalência de diabetes, indicando um risco aumentado de 28% com o sono de duração curta sendo este menor que 5 a 6 horas por noite (KRYGER; AVIDAN; BERRY, 2015). A obesidade e a glicose sérica aumentada também são fatores que inibem a secreção de GH (HALL, 2017). O GH também conhecido como somatotropina é um hormônio que provoca o crescimento de quase os tecidos do corpo que são capazes de crescer como principalmente os ossos. Ele apresenta também apresenta diversos efeitos metabólicos específicos como aumento de quase todos os aspectos da captação de aminoácidos e da síntese proteica pelas células, e ao mesmo tempo, reduz a destruição de proteínas. Outra função é o aumento da mobilização dos ácidos graxos no sangue e aumento da utilização dos ácidos graxos como fonte de energia e reduzindo a utilização de glicose e proteína pelo organismo, sendo assim, um papel importante no ganho de massa muscular. Um dos fatores que estimulam a secreção do GH são diminuição da glicose no sangue, diminuição dos ácidos graxos livres no sangue, exercícios e o sono profundo (HALL, 2017). A restrição do sono também afeta outros eixos endócrinos. Após uma semana de restrição de sono para 5 horas por noite, os níveis de testosterona durante o dia diminuíram em homens jovens saudáveis (KRYGER; AVIDAN; BERRY, 2015). A atividade física pode promover uma redução de níveis de ansiedade e ter efeitos antidepressivos contribuindo para a promoção do sono (PEREIRA, et al, 2014). Aqui está meu tópico sobre COMO ACONTECE E COMO QUEIMAR GORDURA. FISIOLOGIA
  7. Atualmente em minha prática clínica eu não utilizo 500 kcal de deficit calórico. Depende do indivíduo e a quantidade de gordura corporal total que este possui. Posso dizer que varia entre 150kcal a 500kcal. Isso já contando que tento fazer ajustes para aumentar a intensidade de treino do individuo para que este consiga manter o máximo de massa muscular possível(fora rotina de aeróbios quando este pode fazer). Este texto abaixo é uma parte do meu desenvolvimento do TCC de educação física que fiz. A gordura em nosso corpo é a forma mais abundante de energia potencial disponível quando comparado aos carboidratos e proteínas, representa quase uma fonte ilimitada de combustível. As reservas de gordura de um jovem adulto provém de duas fontes principais, a primeira se encontra nas células adiposas que corresponde de 60.000 a 100.000 kcal e a segunda os triglicerídeos intramusculares que corresponde a cerca de 3000kcal, fazendo-se assim, bem superior aos estoques de reservas energéticas de carboidratos que corresponde a menos de 2000kcal (McARDLE; KATCH; KATCH, 2008). Para a gordura ser transformada em energia, é necessária a hidrólise ou lipólise do triglicerídeo, este é transformado em três moléculas de ácidos graxos e um glicerol. Os hormônios adrenalina, noradrenalina, glucagon e somatotropina aceleram a ativação da lipase, gerando lipólise e mobilização de ácidos graxos livres pelo tecido adiposo. As concentrações desses hormônios lipolíticos são aumentados durante as atividades físicas para uma contínua liberação rica em energia. Dependendo do estado nutricional do indivíduo, do nível da atividade, intensidade e duração do exercício, as moléculas lipídicas suprem entre 30 a 80% da energia necessária para o trabalho biológico. Quando um exercício de alta intensidade e longa duração depleta os estoques de glicogênio, a gordura passar a constituir o combustível primário energético para o exercício e recuperação. Uma dieta rica em lipídeos e baixa em carboidratos gera adaptações enzimáticas que aprimoram a capacidade do indivíduo de realizar a oxidação lipídica durante o exercício (McARDLE; KATCH; KATCH, 2008). Para uma redução da massa corporal, devemos ter um gasto calórico total superior a ingestão de calorias totais em um período de tempo. O gasto calórico total inclui a taxa metabólica basal (TMB) e as calorias gastas na atividade física, sendo esta última de grande importância para a mudança da massa corporal. A TMB tem relação positiva com a massa muscular, mulheres e crianças possuem menor TMB que indivíduos homens adultos devido a menor quantidade de massa muscular. Esta relação se faz importante pois ao realizar dietas sem atividade física, uma grande quantidade de peso corporal é advinda da massa muscular consequentemente reduzindo a TMB, assim sendo importante o conjunto com a prática de atividade física (KRAEMER; FLECK; DESCHENES; 2013). O percentual de gordura corporal pode ser reduzido apenas com o ganho de massa muscular advindo da atividade física (KRAEMER; FLECK; DESCHENES; 2013). As comparações do treinamento de resistência com o treinamento de endurance foram significativamente superiores em um teste de 12 semanas com jovens adultos sedentários que não faziam dieta, ambos os tipos de atividades físicas apresentaram quedas significativas na redução do percentual de gordura porém apenas os praticantes de treinamento resistido apresentaram maior peso corporal isento de gordura quando submetidos ao método antropométrico da pesagem hidrostática (McARDLE; KATCH; KATCH, 2008). Na maioria das pessoas há uma diminuição do apetite após o exercício físico ao invés de um aumento para compensar o gasto energético advindo do exercício, isso se deve a diversos fatores, um destes é a regulação do hormônio insulina e aumento dos hormônios lipolíticos. Para indivíduos sedentários recomenda-se um gasto de energia de 150 a 400 kcal durante a atividade física associado a uma dieta, atingindo um déficit calórico de pelo menos 500kcal diárias (KRAEMER; FLECK; DESCHENES; 2013). A frequência cardíaca proporciona uma estimativa do consumo de oxigênio, consequentemente uma estimativa do gasto energético (McARDLE; KATCH; KATCH, 2008). Abaixo tem o link do tópico sobre a introdução do meu TCC (OBESIDADE NO BRASIL E NO MUNDO. RISCOS PELO EXCESSO DE GORDURA CORPORAL)
  8. Se você está gordinho, você não é saudável, independente se seus exames estão bonitinhos. Vou falar bastante sobre esse assunto. A obesidade e excesso de gordura corporal é extremamente preocupante e é algo que quero estudar até o resto da minha vida. A sociedade está e é doente, e quando o indivíduo quer mudar, ele busca o caminho mais "fácil" ou mais rápido, causando diversos problemas e desordens metabólicas. Farei vários posts a respeito dos meus novos conhecimentos adquiridos e que estão sendo adquiridos. Abaixo vai a introdução do meu TCC de educação física. Segundo Conde e Borges (2011), no Brasil nos anos de 2008 a 2009, cerca de 10% da população adulta se encontra com obesidade, é estimado também que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo estão com excesso de peso, e 300 milhões destas são obesas. Estimativas para o ano de 2025 é de que 40% da população dos EUA, 30% na Inglaterra e 20% no Brasil se encontram obesas. A obesidade está associada ao desenvolvimento de doenças crônicas e aumento de mortalidade precoce. É estimado que as doenças crônicas foram responsáveis por 70% das mortes no Brasil no ano de 2000. Um terço dos norte-americanos adultos estão acima do peso. Em 1960 o percentual de americanos extremamente obesos era zero, sendo em 2010 6% da população (FRYAR; CARROLL; OGDEN, 2012). 45% das mulheres e 30% dos homens norte-americanos estão sempre tentando reduzir a massa corporal, e é estimado que a cada ano, 300 mil indivíduos norte americanos morrem de doenças relacionadas com a obesidade (KRAEMER; FLECK; DESCHENES; 2013). Um levantamento telefônico randomizado foi feito com 110 mil adultos norte-americanos e foi constatado que 70% das pessoas se esforçam para perder peso ou apenas para manter o peso corporal, dentre estas, 30% são homens e 40% eram mulheres. Os que tentam perder peso gastam cerca de 40 bilhões de dólares por ano com produtos e serviços destinados a reduzir o peso, sendo a maior parte das vezes utilizando práticas dietéticas e medicamentos potencialmente prejudiciais ao mesmo tempo que ignoram programas sensatos de redução ponderal. Cerca de 2 milhões de norte-americanos gastam mais de 125 milhões de dólares em pílulas dietéticas supressoras de apetite que são obtidas sem receita médica (McARDLE; KATCH; KATCH, 2008). A obesidade é um problema de saúde pública no mundo, é a principal causa de morte evitável. Ela é resultante da ação de fatores ambientais como hábitos alimentares, atividade física e condições psicológicas, fazendo-se necessária a mudança de estilo de vida (ROCHA, et al, 2014). O consumo de açúcares pode contribuir consideravelmente para o desenvolvimento e prevalência da obesidade (RICCO, 2016). O sono e sua qualidade, tem influência sobre os hábitos alimentares e pode levar a um aumento de consumo de carboidratos simples (CARVALHO, et al, 2016). A obesidade além de ser um fator primário relacionado a diabetes tipo 2, hipertensão, artrite, gota, e anormalidades menstruais, também tem sido relacionada com diversos outros tipos de doenças como aterosclerose, doença cardiovascular, efeitos negativos no perfil lipídico do sangue, apneia do sono, osteoartrite, complicações na gravidez e cirurgia, alguns tipos de câncer e doença da vesícula biliar. A deposição de gordura corporal na área abdominal é mais fortemente relacionada as doenças anteriormente ditas do que a deposição de gordura concentrada na porção periférica (KRAEMER; FLECK; DESCHENES; 2013). Estudos apontam que indivíduos obesos metabolicamente normais apresentam maiores riscos de eventos em comparativo com pessoas de peso normal metabolicamente saudáveis. Não existe um nível ou padrão saudável de aumento de peso (KRAMER; ZINMAN; RETNAKARAN, 2013). A mudança desfavorável da composição corporal como redução de massa muscular e aumento do tecido adiposo está associado ao maior risco de morbidade e mortalidade precoce. Em um estudo epidemiológico com 588 369 mulheres e 457 785 homens adultos norte-americanos com idade superior a 30 anos avaliaram a relação entre índice de massa corporal (IMC) e o risco de morte por todas as causas em quatro subgrupos, caracterizados de acordo com tabagismo, raça, histórico de doença e idade. Os resultados deste estudo mostraram que o ponto mais baixo da curva entre índice de massa corporal e mortalidade foi observado no IMC entre 23,5 e 24,9k/m² nos homens e 22 e 23,4kg/m² nas mulheres. Aumento significativo no risco de morte por doença cardiovascular foi observado a partir de 25kg/m² nas mulheres e 26,5kg/m² nos homens (COELHO; BURINI; 2009).
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