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  1. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no ano que vem, quando você for torcer por um atleta que está perto de encerrar a carreira, tenha certeza: se ele segue em alta, mesmo sendo mais velho do que a maioria de seus adversários, é porque ele treina menos do que os rivais. Pode parecer contraditório. Mas não é. Um veterano, depois de uma vida toda dedicada ao esporte, conhece o nível de desgaste de cada músculo, tendão, ligamento ou cartilagem. E sabe exatamente o que precisa fazer para chegar ao nível mais alto que pode chegar. Não passa do ponto na hora de buscar de resultados. "Um atleta jovem ainda não teve uma exposição tão grande de frequência e intensidade de solicitação física quanto a do veterano. Logicamente, com os anos de treinamentos diários, em dois turnos, com competições cada vez mais frequentes e níveis de exigências físicas cada vez maiores, os desgastes físicos, principalmente do aparelho locomotor (músculos, tendões, ligamentos e cartilagens), aumentam de forma significativa", explica Henrique Jatobá, fisioterapeuta-chefe do Comitê Olímpico do Brasil. Com isso, o volume de treinamentos dos veteranos é bem diferente. "Os treinos são de melhor qualidade, mas com menor volume", completa Jatobá. A chave, nesse momento da carreira, não é mais a preparação física. Mas a recuperação do corpo após cada treino. Olhe o caso de Tiago Camilo, duas vezes medalhista olímpico no judô e que tentará, no Pan, seu terceiro ouro seguido. Sua primeira medalha olímpica veio aos 17 anos, em Sydney-2000. Hoje, aos 33, busca a terceira conquista. Em 17 anos de carreira, ele aprendeu que dormir é tão importante quanto treinar. "É normal diminuir o ritmo de treino. Você precisa de muito mais inteligência para gerir a carreira nesse ponto. Se você mantiver o mesmo ritmo, você se estoura. Como não existe a mesma velocidade de recuperação entre os treinamentos, você precisa se cuidar mais. Dormir é importante nisso. É à noite que seu corpo se recupera", ensina. Até mesmo a alimentação entra no jogo. "À noite, eu não como alimentos crus, para não mexer na temperatura do corpo. E tento sempre comer carboidratos cinco minutos antes da proteína, para aumentar a absorção dos dois. Quanto mais facilito a digestão, menos energia meu corpo gasta com a comida. E mais tempo ele vai ter para a recuperação muscular". O próprio programa de prevenção de lesões do COB (Comitê Olímpico do Brasil) sabe disso. Tanto que, quando o UOL Esporte procurou a entidade para falar sobre o projeto, o nome de dois quarentões foi sugerido: o velejador Robert Scheidt e o jogador de vôlei de praia Emanuel. Os dois têm 43 anos, além de múltiplas medalhas olímpicas: Scheidt subiu ao pódio cinco vezes e Emanuel, três. "Lesões todo atleta de alto nível vai ter. Não tem jeito", admite Scheidt, que, após entrar para o programa do COB, incluiu uma série de exercícios pré-treino para reforçar musculatura e articulações. "Desde que comecei (no programa do COB), diminuíram queixas de dores na coluna, principalmente através do reforço da estabilidade muscular abdominal e dorsal. A série funciona também como um aquecimento da musculatura antes da prática esportiva, o que também é muito válido, pois você já entra aquecido e alongado nos treinos e competições", disse. Vídeos do programa de prevencäo de lesöes do COB: http://www.cob.org.br/galeria/visualizar-mosaico/684
  2. Boa tarde galera, Não sei se estou postando no lugar certo, qualquer coisa por favor me corrijam Seguinte, queria saber a opinião de vocês sobre a recuperação de lesões com esteroides. Além de musculação pratico muay thai, jiu jitsu e karate, e sempre participo de campeonatos, então treino pesado essas modalidades, e o ruim disso é que sempre me lesiono, e já levo algumas lesões a anos... ombro, joelho, tornozelo... Ouvi falar que alguns ciclos alem do ganho de força e hipertrofia ajuda na recuperação de lesões. Pesquisei aqui no fórum e não encontrei nada sobre isso, alguém consegue me dizer se isso é verdade? algum relato? Se sim, quais drogas seriam ideais para isso? eu ouvi falar da deca, mas não entendo muito... Agradeço desde já galera abç
  3. Boas malta. Preciso de uma ajudinha... Em 2014 iniciei-me no Crossfit e apaixonei-me pela modalidade. Infelizmente, no final do ano que passou (2015), foi-me diagnosticada uma Protusão Discal Lombar (L5-S1); uma "quase hérnia", já que pode evoluir para isso. Na altura fiquei totalmente devastada, achava que nunca mais iria poder fazer aquilo que tanto gosto e me motiva (ginásio e máquinas de musculação não me motivam da mesma forma); o ortopedista na altura disse-me que não podia fazer nenhum tipo de exercício de impacto ou levantamento de cargas na vertical (de pé), ou seja, agachamentos, deadlift, etc, etc. Claro que o Crossfit contempla muitos mais exercícios e é muito completo, mas estes exercícios estão sempre presentes. Como não quis sentir-me excluída dos treinos, por ser "a que não pode fazer tudo, coitadinha!", decidi abandonar. Tive 5 meses parada. Deitou-me muito abaixo psicologicamente, pois era realmente algo que tinha mudado a minha vida de forma muito positiva, a vários níveis. Não só porque me identifico e me sinto muito bem nos treinos e com o tipo de ambiente e treino, mas porque o meu corpo também tinha mudado e estava a atingir os meus objetivos. Amedrontei-me demais, eu sei. Mas ainda tenho medo! Voltei ao ginásio em Fevereiro/Março. Mas até hoje não consigo levar aquele ritmo diário, muito menos tenho aquela vontade de ir como tinha quando ía fazer Crossfit. A semana passada decidi arriscar. Fui fazer uma aula de crossfit (tendo em mente que teria de ir com calma e sem abusar de cargas; não so pela minha "condição", mas porque estava parada há imenso tempo e ía custar-me mil vezes mal que há meses atras fazer as coisas que por norma fazia). Senti-me em casa, senti-me bem, exausta, feliz... como já não sentia há meses!! Mas continuo com medo de me magoar ou de estar a ser teimosa! Será que não posso mesmo fazer crossfit, mesmo sabendo fazer bem os movimentos e sem carga excessiva? Uma cinta ou um cinto de musculação ajudarão? Alguém aqui passou ou está a passar pelo mesmo? Podem ajudar-me, por favor? Já marquei nova consulta num especialista em desporto (e ortopedista), mas estou com muito medo que me diga "não, não podes mais fazer!" A realidade é que todas as pessoas ligadas ao desporto, e também ao crossfit especificamente, me dizem que conhecem pessoas com problemas maiores que continuam no crossfit e que a modalidade ate os ajudou, dado que ajuda bastante a fortalecer o core e a lombar. Outros dizem que os ortopedistas exageram sempre e são muito radicais... Ouço todos e estou a voltar muito devagarinho porque é realmente algo que me faz muito feliz, mas não quero ser inconsequente. O que vocês acham? HELP PLEASE!!!
  4. Seguinte,essa semana comecei um treino de força que achei aqui no site do Hipertrofia Na quarta feira fui fazer o treino B Fiz o levantamento terra com 100 kg nas 2 primeiras séries Depois diminui pra 90 nas 2 últimas Usei o cinturão e não senti dor alguma durante a prática do exercício,fiz o exercício corretamente até o dono da academia acompanhou Porém quando foi no dia seguinte acordei com umas dores de "leves" na lombar (isso só quando eu flexionava ela ou agachava) Hoje a dor já está bem menor E queria saber se isso é a dor tardia por conta do terra trabalhar a lombar,ou deve ser algo mais sério?
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