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  1. Ai pessoal, o texto é longo, mas é o que devemos saber para estar preparados pelo que vem pela frente. Leis gays abrem caminho para “direitos” dos pedófilos Psicólogo afirma que pessoas que sentem atração por menores são tão normais quanto heterossexuais. Enquanto os legisladores e outras autoridades do governo promovem leis favoráveis aos gays, eles estão involuntariamente preparando o terreno para proteções especiais aos pedófilos, incluindo o direito de trabalhar com crianças, alertam os defensores da família. Linda Harvey, da organização Mission America, afirma que a pressão por igualdade de direitos para pedófilos irá se tornar mais comum à medida que os grupos LGBT se reafirmam. “É tudo parte de um plano para introduzir as crianças à vida sexual cada vez mais cedo e convencê-las de que uma simples amizade é na verdade uma atração sexual”, explica. Em 1973, Associação Americana de Psiquiatria (APA, na sigla em inglês) retirou o homossexualismo de sua lista de desordens mentais após forte lobby de grupos de direitos homossexuais. Na época em que isso aconteceu, os críticos alertaram que isso iria mais tarde levar à aceitação de outros tipos de desvios sexuais, incluindo a pedofilia. Os defensores do estilo de vida gay rechaçaram a comparação, insistindo que algo do tipo nunca aconteceria. No entanto, parece que os críticos acertaram na mosca. Em 2003, um grupo de profissionais de saúde mental formou a organização B4U-ACT para iniciar uma lenta, porém inexorável pressão para redefinir a pedofilia como uma orientação sexual da mesma maneira que o homossexualismo foi na década de 70. A organização chama os pedófilos de “pessoas que sentem atração por menores”, e o site da organização declara que sua missão é “ajudar profissionais de saúde mental a aprender mais sobre a atração por menores e considerar os efeitos dos estereótipos, do estigma e do medo”. O B4U-ACT mais tarde organizou uma conferência onde uma nova definição de pedofilia foi proposta para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais da APA. Em 2010, dois psicólogos no Canadá ganharam destaque nacional ao declararem que a pedofilia é uma orientação sexual da mesma forma que o homossexualismo o é. Van Gijseghem, psicólogo e professor aposentado da Universidade de Montreal, disse aos membros do Parlamento: “Pedófilos não são simplesmente pessoas que cometem uma contravenção de tempos em tempos, mas são pessoas que lutam com o que equivale a uma orientação sexual, assim como outro indivíduo pode estar lutando com o heterossexualismo ou mesmo com o homossexualismo”. E continuou dizendo: “Os verdadeiros pedófilos possuem uma preferência exclusiva por crianças, o que é o mesmo que ter uma orientação sexual. Você não pode mudar a orientação sexual de uma pessoa. Ela pode, no entanto, manter a abstinência”. Ao ser perguntado se ele deveria comparar pedófilos a homossexuais, Van Gijseghem responde: “Se, por exemplo, você estivesse vivendo em uma sociedade onde o heterossexualismo fosse condenado e proibido, e dissessem a você que você teria que fazer terapia para mudar sua orientação sexual, você provavelmente diria que isso é meio maluco. Em outras palavras, você não aceitaria isso de forma alguma. Eu utilizo essa analogia para dizer que, sim, de fato, pedófilos não mudam sua orientação sexual". O dr. Vernon Quinsey, professor emérito de psicologia da Universidade de Queen em Kingston, na província canadense de Ontario, concorda com Van Gijseghem, afirmando que o interesse sexual dos pedófilos faz com que eles prefiram crianças, e que “não há provas de que esse tipo de preferência possa ser mudado por meio de tratamento ou por quaisquer outros meios”. Em julho de 2010, a revista Harvard Health Publications declarou: “A pedofilia é uma orientação sexual pouco provável de ser alterada. O tratamento busca permitir que a pessoa resista aos seus anseios sexuais”. Se a APA declarar a pedofilia como uma orientação sexual em pé de igualdade com o homossexualismo, isso geraria enormes ramificações para as leis antidiscriminação existentes. O processo comum para os ativistas homossexuais foi acrescentar “orientação sexual” a uma lista de fatores de não-discriminação nas cidades e estados. No entanto, tais preferências não são direcionadas especificamente ao homossexualismo, e poderiam ser interpretadas para proteger uma série de outras pessoas com “orientações”, como bissexuais e transgêneros. Defensores do estilo de vida LGBT negam veementemente a correção, insistindo que as leis que tratam da idade de consentimento irão evitar que os pedófilos demandem os mesmos direitos que os homossexuais em questões de trabalho, moradia e outras áreas. À primeira vista, a alegação parece fazer sentido. No entanto, o problema é que os psicólogos fazem uma clara distinção entre pedófilos e molestadores de crianças. O dr. Gregory Herek, membro da APA e da Associação pela Ciência Psicológica e ganhador de um prêmio da APA por contribuições notáveis à psicologia, defendeu a questão em um artigo intitulado “Fatos Sobre o Homossexualismo e o Abuso Infantil (Facts About Homosexuality and Child Molestation). Herek afirma que o problema é que a pessoa comum não entende a terminologia correta, que segundo ele é “confusa” e “enganadora” com relação aos pedófilos. “Pedofilia e abuso sexual de crianças são utilizados de maneiras diferentes, até pelos profissionais”, declara Herek. “Pedofilia costuma se referir a uma desordem psicológica adulta caracterizada por uma preferência por crianças pré-púberes como parceiros sexuais; essa preferência pode ou não ser tratada”. Por outro lado, segundo ele, o abuso sexual de crianças se refere a ações tomadas por um criminoso. Baseado nessa definição, um pedófilo não violou nenhuma lei, uma vez que não está de fato envolvido em práticas sexuais com crianças. Os analistas dizem que nenhuma lei está sendo quebrada se a pedofilia for declarada como uma orientação sexual, pois se encaixaria na definição de orientação sexual em todos os estatutos legais apropriados. Isso poderia se mostrar especialmente problemático para empregadores que contratam pessoas para trabalhar com crianças, como creches e escolas. Se um pedófilo se candidatar ao emprego, enquanto ele puder alegar que nunca esteve envolvido com o abuso sexual de crianças, poderá abrir um processo por discriminação caso seja rejeitado com base em sua “orientação sexual”. Harvey explica que embora haja leis que tratam da idade de consentimento que proíbem adultos de manter relações com crianças, existe uma pressão para mudar isso. “Há defensores da liberdade sexual que vêm tentando reduzir a idade de consentimento já há algum tempo”, afirma Harvey. “Uma das coisas que vejo acontecendo é que eles trabalham ativamente para libertar e dar autonomia aos jovens para serem eles mesmos. Eles estão tentando acabar com o estigma do sexo entre crianças mais velhas e mais novas”. “Por exemplo, eles insistirão com base em leis anti-bullying que não há nada de errado com o fato de um jovem de 16 anos ter relações sexuais com um de 11 anos. Uma vez que se supere a barreira e estabeleça que isso é uma orientação sexual porque é algo que as pessoas fazem, torna-se lógico dar o salto para a pedofilia”. Ela assinala que o processo sendo utilizado com os profissionais de saúde mental, como o B4U-ACT, é o mesmo que aconteceu na década de 70. “A definição feita pelos psicólogos entre pedofilia e abuso sexual de crianças é muito importante. Eles querem primeiro estabelecer a ideia de uma identidade de pessoas que sentem atração por menores”, explica. “O próximo passo é usar a golpe da vitimização, alegando que há pessoas que têm ódio deles e que criticá-los é uma atitude de ódio, pois é uma orientação e não pode ser evitada”. Eles argumentam que, se eles nunca se deixarem levar pelos seus impulsos sexuais por crianças, então qual é o problema? O senso comum nos diz que, se eles têm esses sentimentos, irão agir com base neles. Não é algo inato, da mesma forma que não existe base biológica para o homossexualismo. No entanto, o lobby militante em prol dos pedófilos irá defender seus direitos de ter uma orientação, e é nesse ponto que eles irão tocar primeiro. Eles não vão imediatamente argumentar em cima do comportamento, pois sabem que as pessoas não irão se deixar levar por isso; eles vão bater na questão de desejar o que se quer desejar, pois não se sabe de onde o desejo vem”. Há também quem defenda a legalização da pornografia infantil, sustentando que ela evita que os pedófilos se tornem molestadores de crianças. Milton Diamond, professor da Universidade do Havaí e diretor do Pacific Center for Sex and Society, declarou certa vez que a pornografia infantil poderia ser benéfica para a sociedade porque “criminosos sexuais em potencial utilizam a pornografia infantil como um substituto para o sexo com crianças”. Diamond é um célebre palestrante para o Instituto para Estudos Avançados da Sexualidade Humana (IASHS) em São Francisco. O instituto defendeu abertamente a revogação do banimento de homossexuais nas forças armadas, que existe desde a época da revolução americana. Em seu website, o IASHS lista os “direitos sexuais básicos”, dentre os quais estão “o direito de se envolver em práticas sexuais de todo e qualquer tipo, desde que não envolva atos não consensuais, violência, coação, coerção ou fraude”. Outros direitos são os de “ser livre de perseguição, condenação, discriminação ou intervenção social de comportamento sexual particular” e “a liberdade de ter quaisquer pensamentos, fantasias ou desejos sexuais”. A organização também declara que ninguém deve ser “desfavorecido em função da idade”. O que deveria ser ainda mais alarmante para os pais é que a APA minimizou a importância de todos os problemas mentais que uma criança possa experimentar como resultado de abuso sexual por adultos. Em 1998, a APA emitiu um relatório argumentando “que o ‘potencial negativo’ do sexo entre adultos e crianças foi ‘exagerado’ e que ‘a grande maioria de homens e mulheres não relataram efeitos sexuais negativos de suas experiências de abuso sexual’”. O WND noticiou que as leis em estados como Califórnia e Nova Jersey que barraram a chamada “terapia de conversão homossexual” poderiam na verdade evitar que profissionais de saúde mental ofereçam tratamento a pedófilos. O advogado Mat Staver, presidente do Liberty Counsel, que entrou com um processo contra a lei da Califórnia, afirma que, na linguagem do projeto de lei, um psicólogo poderia sofrer sanções se tentasse fazer com que um pedófilo mudasse seu comportamento, ou se falasse negativamente sobre ele. “Se alguém dissesse que sua orientação sexual é por crianças e um profissional de saúde mental devidamente autorizado realizasse um tratamento contra essas tendências em vez de afirmar o comportamento, isso seria um problema e poderia resultar em uma violação do código de ética pelo profissional”, explica Staver. “Esse é uma questão que está se camuflando nesse estatuto”. “Essa linguagem é tão ampla e vaga que poderia incluir todas as formas de orientação sexual, incluindo a pedofilia”, afirma Brad Dacus, presidente do Pacific Justice Institute. “Não é apenas a orientação que é protegida, a conduta associada à ela também é”. Muitos podem não perceber que o governo federal já garantiu proteção aos pedófilos. A Lei Matthew Shephard e James Byrd Jr. de Prevenção Contra Crimes de Ódio (Matthew Shephard and James Byrd Jr. Hate Crimes Prevention Act) lista a “orientação sexual” como uma categoria protegida, mas não define o termo. Os republicanos tentaram acrescentar uma emenda especificando que “a pedofilia não está abrangida como uma orientação”. No entanto, a emenda foi derrubada pelos democratas no Congresso pouco depois que Obama assumiu o mandato. O Deputado Alcee Hastings, democrata do estado da Flórida, declarou que todos os estilos de vida alternativos devem ser protegidos pela lei. “O projeto de lei atende à nossa resolução de acabar com a violência baseada no preconceito e garante que todos os americanos, independente de raça, cor, religião, origem, gênero, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência ou todas essas ‘filias’, fetiches ou ‘ismos' que foram propostos possa viver sem medo do que são. Peço aos meus colegas que votem a favor dessa lei”. Fonte:http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14600-leis-gays-abrem-caminho-para-direitos-dos-pedofilos.html
  2. Bom, resolvi abrir um Diário aqui no fórum para poder compartilhar meu dia-dia. tenho 19 anos, sou muito magro. E resolvi entrar na academia no começo do ano, depois do carnaval. Lado negativo de tudo: chega de conversar bosta e vamos ao principal. Montei um treino visando a hipertrofia. Esquema de treino: Treino: Dieta : Medidas: Fotos: Não to aqui pra ser modinha, e sim para tenta focar mais no treino.
  3. Há um projeto de lei no senado que exige uma tarja informativa em fotos de modelos com photoshop. Oque vocês acham ? Acho muito bacana uma vez que possa tirar certa confiabilidade dessas dietas sem sentido e "protocolos" de modelos que não sabem porra nenhuma além de passar fome e correr na praia. Além disso sempre vai ter aquele artista querendo pagar de "marombinha" em capa de revista e falando merda. Oque vocês acham ? https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=131543&utm_source=midias-sociais&utm_medium=midias-sociais&utm_campaign=midias-sociais
  4. Desculpem se já postaram, mas acho que é do interesse comum por aqui essa notícia, embora seja restrita por enquanto à cidade de São Paulo: Fontes: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/01/lei-desobriga-academias-de-exigir-exames-medicos-em-sp.html http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/01/10/nova-lei-desobriga-academia-a-fazer-exame-medico-em-alunos-de-15-a-69-anos-em-sao-paulo.htm http://www.tribunahoje.com/noticia/51579/saude/2013/01/10/lei-desobriga-academias-a-fazer-exames-medicos-em-alunos-de-15-a-69-anos.html e muitas outras do google 10/01/2013 15h53 - Atualizado em 10/01/2013 15h53 Lei desobriga academias de exigir exames médicos em SP A Câmara de São Paulo promulgou na quarta-feira (9) uma lei que isenta as academias de fazerem exames médicos semestrais em seus alunos e também no momento da admissão. A obrigação existia desde fevereiro do ano passado, quando o então prefeito Gilberto Kassab (PSD) sancionou um projeto de lei do vereador Claudinho de Souza (PSDB) que instituía a regra. Agora, o praticante na faixa dos 15 aos 69 anos terá de responder a um questionário de prontidão para a atividade física. Haverá perguntas sobre dores no peito, problema no coração, problemas ósseos etc. As demais faixas etárias continuarão tendo de realizar exame médico. A iniciativa de acabar com as regras partiu de Antonio Donato, quando ainda ocupava o posto de vereador no ano passado – atualmente ele é secretário de Governo de Fernando Haddad. Donato argumentou na justificativa de seu projeto que a necessidade de fazer exames a cada seis meses era “excessiva” e trazia encargos desnecessários às academias. Ele disse também que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica a atividade como de baixo risco. A medida agradou ao setor de academias. O presidente do sindicato das academias de São Paulo, Gilberto José Bertevello, afirma que o questionário pode ser mais importante porque serve de base para que um profissional de educação física realize testes e determina a intensidade dos exercícios que o praticante pode realizar. Para Bertevello, a simples realização de exames médicos não garante que não pode haver problemas de saúde durante os exercícios. "Tem gente que vai no dermatologista e pega um atestado informando que está apto para a atividade", disse. Recesso A nova lei foi promulgada pelo presidente da Câmara, José Américo (PT), num momento em que a Casa se encontra em recesso. Segundo as regras da Câmara, o projeto, por precisar apenas de maioria simples para sua aprovação, pode virar lei mesmo sem ir à votação. Para isso, é preciso passar pelas comissões da Casa. Foi o caso do projeto referente às academias, que passou pelas comissões de Constituição e Justiça, Atividade Econômica, Saúde, Promoção Social e Trabalho e Finanças e Orçamento. O projeto então foi enviado à Câmara. O prazo para que o prefeito sancionasse o texto venceu, e o projeto retornou para a Casa.
  5. Bom pessoal, mais uma tradução antes do final do ano. Basicamente vai de encontro com o que muitas pessoas defendem no fórum: os cálculos são apenas o ponto de partida, cada um deve conhecer o seu corpo e aprender como ele funciona, e então fazer ajustes conforme os resultados. Ou como o Quisso dizia, calcule o treino, ajuste a dieta. Calorias: Verdadeiras como um conceito, fútil como uma lei Esse é um post de uns amigos da Examine.com, que fazem um excelente trabalho fornecendo informações claras baseadas em pesquisas em quase todas as áreas da nutrição e suplementação. Esse é um tópio importante que muito frequentemente é confuso para o público em geral. Obrigado a Sol Orwell e seu time por explicar o conceito de uma maneira fácil de entender e explorar as aplicações práticas. Para aqueles interessados nos aspectos técnicos, eu recomendaria ler o paper de Tomas et al. A Mathematical Model of Weight Change with Adaptation. Calories in versus calories out (consumo vs queima) é uma das ‘leis’ fundamentais da nutrição. Apesar disso carregar e lei da termodinâmica e conservação de massa, a teoria calories in versus calories out não se aplica ao corpo humano. De certa forma, ela funciona como guia baseado em uma lei. Quando se verifica um sistema fechado de verdade (humanos não contam), qualquer conversão de energia pode ser calculada em cada joule, com quase 100% de precisão. Isso porque as equações de transferência de energia em sistemas fechados são muito boas. Quando se olha um sistema aberto, como o corpo humano, nós temos algumas equações que podemos confiar. Infelizmente, elas não são tão boas como em um sistema fechado. Como um exemplo, vamos olhar a equação mais utilizada para determinar o gasto calórico baseado na taxa metabólica basal. A fórmula de Harris-Benedict para homens: 88.362 + (13.397 x peso corporal em kg) + (4.799 x altura em centímetros) – (5.677 x idade em anos) A fórmula de Harris-Benedict para mulheres: 447.593 + (9.247 x bodyweight in kg) + (3.098 x height in cm) – (4.330 x age in years) Não se esqueça de multiplicar pelo fator de atividade. Use 1.2 para sedentários, 1.375 para atividades leves, 1.55 para atividades moderadas, 1.725 para atividades pesadas e 1.9 para exercícios intensos. Os cálculos acima são muito bons, já que os parâmetros medidos (sexo, altura, idade, peso e nível de atividade) causam uma grande variação na taxa metabólica entre indivíduos. Mesmo assim, não é uma regra absoluta. Existem muitos outros fatores que influenciam a taxa metabólica que não são incluidos na equação de Harris-Benedict. Elas incluem: • O estado das adipocinas, incluindo leptina, adiponectina, e resistina. • Hormônio da tireoide • Hormônios esteroidais, como estrogênio e androgênio, assim como DHEA. • Eficiência mitocondríaca e ‘uncoupling’, conhecido como termogênese. A fórmula não inclui esses fatores porque não é prático esperar que as pessoas completem eles na equação saiba os valores de eficiência mitocondríaca. Além disso, os níveis de atividade são muito váguos. O que pode ser ‘intenso’ para uma perssoa pode ser ‘moderado’ para outra. Uma má interpretação dos níveis de atividade de uma pessoa com 2000Kcal de ingestão podem resultar em uma diferença de 700kcal. O consumo, como um conceito, é fundamentalmente difícil de medir. Diferenças na absorção da comida, devido à genética, co-ingestão de nutrientes ou até o formato do chimo no seu estômago são difíceis de serem considerados. As diferenças no particionamento dos nutrientes após a absorção, se eles vão para os músculos, glicogêneio ou gordura são ainda mais difíceis. Não se esqueça que a contagem das calorias não é absoluta. Apesar da tabela listar “70kcal” como um valor calórico para uma medida, uma descrição mais precisa seria “70kcal, com 5% de margem de erro.” Isso quer dizer que você não deveria considerar as calorias? Não, não e não. Apesar das complicações acima, calorias são importantes como conceito, e ter uma ideia da quantidade de calorias ingeridas é imprescindível. A única mudança que precisa acontecer é como você vê a ingestão calórica. Ao invés de dicidir comer 2.357 calorias por dia para manter o peso, comer “um pouco mais que 2.000 calorias”. Ao invpes de cortar 500 calorias da manutenção para perder meio quilo por semana, tente comer aproximadamente 500 calorias a menos por dia, e veja como o corpo responde. Em qualquer momento do dia, você deve ser capaz de estimar precisamente quantas calorias consumiu, assim como quantas calorias ainda precisa consumir no dia. Ao invés de esperar uma conta perfeita, mire em +/- 200 calorias do valor desejado. Uma dieta flexível mas consistente com contagem dos nutrients significa alcançar os objetivos de uma forma menos estressante. Melhor de tudo, você não vai se sentir preso porque a sua comida favorita vai te colocar 50 calorias acima do objetivo do dia. Apenas lembre-se: ter flexibilidade não significa que você não tem determinação. Escrito por Kurtis Frank e Dr. Spencer Nadolsky. Ambos diretores na Examine.com, uma organização independente e imparcial focada em evidências para suplementação e nutrição. Tradução: Aless Fonte: http://www.lookgreatnaked.com/blog/calories-true-as-a-concept-futile-as-a-law/
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