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O básico da dieta anti-estrogênica Por: Isabella Yansen – estudante de nutrição pela UNIFESP Há alguns anos pesquisas vêm sendo feitas com a intenção de desenvolver uma dieta que reduza os níveis de estrogênio no organismo humano e evite seus excessos. Em ambos os sexos, quantidades excessivas deste hormônio levam ao acúmulo de gordura corporal, o que causa prejuízo estético principalmente para praticantes de musculação que visam ganho de massa muscular com qualidade. Além disto, a tão temida ginecomastia, caracterizada pelo aumento do tecido mamário, é uma das conseqüências do aumento de estrogênios no homem, processo muitas vezes causado pela utilização de hormônios sintéticos facilmente convertidos em estrógeno pela enzima aromatase. Alguns dos alimentos naturalmente ricos no chamado “hormônio vegetal feminino” têm efeitos semelhantes aos causados pelo estrógeno do nosso organismo. Eles contêm em sua estrutura moléculas com formato e atividade similar ao estrogênio, conhecidas por fitoestrógenos. Alguns desses compostos são a isoflavona da soja e a lignina da linhaça em grão, presente em maior concentração na linhaça dourada. Na agricultura, a existência de estrógenos vegetais foi detectada em 1920 e desde então mais de 2 mil tipos têm sido encontrados, dentre os quais alguns apresentam potente atividade estrogênica. Verificou-se que o uso de estrogênios sintéticos em plantas promove floração e inibe o crescimento da raiz, enquanto a utilização de derivados sintéticos de testosterona favorece a elongação radicular, polinização e germinação. O grande problema desde então é o desequilíbrio entre a quantidade destes dois compostos na nossa alimentação, que pende para um consumo exagerado de substâncias artificiais estrogênicas. Os animais que comemos têm sido amplamente feminilizados pelas plantas que consomem – e que, por sua vez, também são consumidas por nós – lotadas de adubos e agentes químicos predominantemente femininos. Além disto, verifica-se que a poluição, alguns cosméticos e produtos de limpeza trazem consigo o chamado estrogênio ambiental. “Estamos expostos a 15 vezes mais estrogênio do que estávamos há cem anos. Isso dificulta a perda de peso”, diz o americano Ori Hofmekler, autor do livro “A Dieta Antiestrogênica”. Diante disto, como combater ou amenizar tais efeitos em nosso organismo? Pesquisas em laboratório analisaram diferentes tipos de alimentos e descobriram suas propriedades específicas, elaborando então a famosa dieta anti-estrogênica, aplicada principalmente a pacientes com alto percentual de gordura. Certos alimentos têm mostrado grande eficácia no aumento de testosterona, força e vitalidade. Evidentemente, os fitoandrógenos, hormônios vegetais masculinos presentes nestas plantas, atingem concentrações máximas durante a polinização e caem rapidamente em seguida. Além disso, o germe de cereais é uma grande fonte de vitamina E e cofatores nutricionais que ocorrem naturalmente no seu componente de gordura, importantes para a manutenção da saúde do aparelho reprodutor. Algumas substâncias têm demonstrado a capacidade de equilibrar estrogênio no organismo por inibir sua formação ou pela modulação do metabolismo. Estas se encontram em brócolis, couves, óleos ricos em ômega-3, nozes e sementes (a gordura insaturada presente em altas concentrações nas oleaginosas auxilia na formação de progesterona, que por sua vez neutraliza o estrógeno), açafrão (pela presença do composto curcumina), alho e cebola (ricos nos compostos alicina e quercetina), laranja, salsão, ginseng, pólen de abelha, frutas vermelhas e todos os verdes. Outras substâncias, por sua vez, demonstraram inibir o estrógeno por meio do bloqueio da enzima aromatase. Estas incluem flavonóides do maracujá, apigenina e crisina da camomila e indóis do repolho. Existe também uma co-relação positiva entre a saúde dos rins e do fígado e a atividade do hormônio sexual masculino. Torna-se evidentemente claro que os níveis de testosterona livre caem quando o fígado está carregado com toxinas. Estas, por sua vez, promovem um processo que desativa a testosterona livre por meio da sua ligação com as chamadas globulinas ligantes do hormônio sexual (SHBG). Além disto, a toxicidade aumenta os nossos níveis de estrogênio e cortisol, o que também acelera o envelhecimento e o estresse. Alimentos tais como couve, agrião, couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor, nabo e brócolis, todos conhecidos como vegetais crucíferos, têm a capacidade de promover uma limpeza hepática, “varrendo”, com isto, certas toxinas do nosso organismo. Tudo isto graças à presença de enxofre e glicosinolatos. Estes últimos, por sua vez, previnem também o câncer de próstata, segundo estudos feitos pelo pesquisador Richard B. Hayes, do Instituto Nacional do Câncer nos EUA. O consumo destes vegetais, com isto, é uma estratégia eficiente para manter sua saúde hepática em dia. Mais uma vez os alimentos assumem papel medicinal, colaborando para a prevenção de diversas patologias e para o equilíbrio hormonal. A dieta anti-estrogênica, portanto, constitui um exemplo de como, diante de tantos estudos na área da nutriterapia, hoje temos a opção de moldar nosso cardápio conforme nossas necessidades específicas de saúde e bem-estar. Referências bibliograficas: A Dieta Antiestrogênica - Ori Hofmekler, Revista “Viva saúde” – edição publicada em 02/03/2010 Sites consultados: *http://cancervisa.wordpress.com/2008/08/19/anti-estrogen-diet-basics/ *http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/83/imprime163324.asp *http://www.dietalight.net/2009/01/26/dieta-antiestrogenica-emagreca-evitando-o-excesso-de-estrogenio-no-corpo/ FONTE: https://sites.google.com/site/filosofiahit/o-basico-da-dieta-anti-estrogenica
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Galera tenho uma duvida com o estrogenio( E2) , não consigo deixa-lo em uma faixa ideal, depois de uma cagada com testo ele foi pra 72pg/ml fiz o uso de anastrozol, abaixei pra 40pg/ml, estava bem ate depois que encerrei o uso faz uns 2 meses agra repeti o exame deu 55pg/ml ou seja esta aumentando ou deu efeito rebote, a dosagem usada foi por 20 dias 1mg e mais 20 dias 0,5 mg, consultei um endocrino que nao me servio de muito e mandou eu esperar o corpo se adptar mas desde a cagada com a testo fazem uns 7 meses, qual seria a melhor opção? investir em um aromasin? , obs: minha testo e tdos outros hormonios estao em niveis, normais, minha libido esta baixa e retenção que nao consigo abaixar. qual a dose do aromasin se necessario ? agradeço a ajuda.
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Entendendo O Estrogenio No Homem
Nuk3d postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
A testosterona, estrogênio e Envelhecimento Homens de meia-idade podem ter níveis normais de testosterona, mas podem ter a maioria dos sintomas da andropausa. Isso acontece porque estes homens devem ter níveis excessivamente altos de estrogênio, desequilíbrio na relação testosterona X estrogênio. O aumento do estrogênio pode ser tão fisiologicamente/psicologicamente negativo para nós, como os baixos níveis de testosterona. O problema para nós homens é que o aumento de estrogênio pode levar à diminuição da libido e força erétil. Os músculos de ereção na base do pênis são embalados com receptores de testosterona. Como uma diminuição de testosterona (via aromatase - testosterona é transformada em estrogênio) , estes músculos (musculatura lisa peniana) lentamente atrofiam levando a dificuldades de ereção. O estrogênio está cada vez mais associada a problemas de próstata no longo prazo, incluindo o câncer. Um dos fatos da meia-idade é esta ascensão da aromatase, que leva a uma diminuição simultânea nos níveis de testosterona e aumento nos níveis de estrogênio. Estamos desfazendo do nosso principal hormônio masculino e ficando com o principal hormônio feminino. Por que os níveis de estrogênio aumentam com a idade? Os níveis de gordura adiposa aumenta com o envelhecimento, enquanto a massa muscular diminui. Este aumento de gordura do tecido resultada no aumento dos níveis teciduais de aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Na verdade, esta conversão da testosterona é a única razão pela qual os homens têm estrogênio. Mas esse aumento da conversão ao estrógeno nos deixa com menos testosterona e diminui a massa muscular, o que torna mais fácil para nós ganharmos peso doravante - ciclo do envelhecimento. Esta é outra razão pela qual o exercício é ainda a mais crítica medida anti-envelhecimento: a musculação/exercício físico preserva (ou mesmo constrói) a massa muscular e a queima de gordura ao mesmo tempo. Quando do processo de envelhecimento, a diminuição natural da testosterona leva a diminuição do ganho de massa magra, que por sua vez leva a um aumento dos níveis de estrogénio devido à aromatização adicional de testosterona a partir de gordura corporal extra. O maior contribuinte para um aumento da aromatase é o peso extra em torno de sua cintura. As células de gordura são conhecidos para armazenar a enzima aromatase e muitos estudos têm demonstrado os seus efeitos nocivos sobre a testosterona. As células de gordura levam à criação e a conversão de testosterona em mais estrogénio. As células de gordura também são conhecidos por "cuspir para fora" produtos químicos que causam a inflamação por todo o corpo, também por prejudicar a função cardio-vascular e dos tecidos eréteis. Estar acima do peso está fortemente correlacionada com questões eréteis. O estrogênio é análogo em muitos aspectos, para o sexo masculino. Níveis excessivamente elevados de estrogênio provavelmente vai levar a câncer de próstata, andropausa e perda de força erétil e libido. A obesidade leva a um acúmulo de tecido perigoso de estrogênio. A acumulação da próstata de DHT, estradiol, estrona e é, em parte, intimamente correlacionada com o envelhecimento. Estradiol e estrona são duas formas de estrogênio, nem de que você quer acumular em seus tecidos. Em outras palavras, a menopausa masculina ou andropausa é o desequilíbrio entre estrogênio X testosterona. Mais gordura corporal = Mais novas células de gordura Mais aromatase acumulada = Mais conversão em estrogênio = Menos testosterona As células de gordura crescem em grande número quando você engorda, novas células de gordura se traduzem em mais aromatase (enzima que converte testosterona em estrogênio). Como a testosterona cai e sobe de estrogênio com níveis crescentes de gordura corporal, eventualmente, um ponto desagradável de hipogonadismo secundário pode ser alcançado, onde a testosterona cai terrívelmente. É por isso que ao perder peso, muitas vezes você pode obter um aumento substancial nos níveis de testosterona. Pouca testosterona nos receptores de andrógenos Os níveis elevados de estrogênio faz seu corpo ter cada vez menos receptores de andrógenos. Quando o estrogênio se liga a um receptor androgênico, ele não ativa esse receptor. Testosterona ativa os receptores de testosterona para que eles façam aquilo que é suposto fazer. Estrogênio deixa-o inerte e sem vida. > Nos homens, o aumento de estrogénio está associada com a coagulação do sangue aumentada, estreitamento das artérias e as doenças cardíacas. > O excesso de estrogênio aumenta a SHBG, a proteína que se liga à testosterona. Isso diminui a testosterona livre, e consequentemente a testosterona "biodisponível", que é a utilizável pelo corpo. __________________________________________________________________________________________________ INIBIDORES DE AROMATASE X LIBIDO X ESTROGÊNIO Os estrogênios exercem muitos efeitos no metabolismo lipídico, dentre os quais os mais importantes são os efeitos sobre os níveis séricos das lipoproteínas e dos triglicerídeos. Em geral, os estrogênios elevam ligeiramente os triglicerídeos séricos e diminuem suavemente os níveis séricos do colesterol total. Contudo, as ações mais importantes parecem ser o aumento das concentrações das lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução dos níveis das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína [LP(a)]. A existência de receptores estrogênicos (ER) no fígado sugere que os efeitos benéficos do estrogênio no metabolismo das lipoproteínas sejam devidos em parte às ações hepáticas diretas. Os estrogênios também alteram a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol e reduzindo a dos ácidos biliares, o que aumenta a saturação da bile com colesterol. Logo, a utilização de INIBIDORES DE AROMATASE pode prejudicar muito o perfil lipídico do usuário. Estudos mostram que o tratamento combinado de testosterona e estradiol causam um grande aumento da libido. A libido (desejo sexual) são dependentes, em parte, de estrógenos, que se ligam aos receptores dopaminérgicos D1, receptores adrenérgicos, receptores opióides ou receptores do ácido gamma-amino butírico. Os estrógenos (com sua capacidade de melhorar a síntese de NO (OXIDO NÍTRICO), através da estimulação da NO sintetase, e a produção de prostaciclina) tem importante papel na vasodilatação e com isso são muito importantes para o processo de ereção peniana. Vale resaltar aqui que o desejo sexual não se deve exclusivamente ao estrógeno sozinho ou ao andrógeno. O estrógeno também regula a ação do DHT (mais importante regulador da ejaculação e da sua duração), através de um aumento da duração de seu efeito (inibe a entrada acelerada do DHT na estruturas celulares neuronais) e com isso promove uma ejaculação sem problemas. Em suma, o estrógeno é necessário para a atividade sexual masculina. Aromatase x Estrógenos Em um estudo a inativação da aromatase em homens provocou completa perda da agressividade e flutuações das suas taxas pode influenciar em transtornos da personalidade mostrando importante ação desses hormônios no comportamente agressivo dos homens. Logo, ja esta mais do que claro a importância dos estrógenos na agressividade masculina. Estrogênio X Equilíbrio Mental Existem receptores estrógenos-específicos em diversas estruturas do SNC, como córtex, sistema límbico, hipocampo, cerebelo e amígdala. A ligação dos estrógenos aos receptores teria importante papel na síntese, liberação e metabolismo de neurotransmissores como noradrenalina, dopamina, serotonina e acetilcolina. Eles também apresentam uma ação MAO inibitória em várias regiões cerebrais e promovem a liberação de triptofano de suas proteínas ligantes plasmáticas, facilitando sua conversão a serotonina. Sua ação sobre neuropeptídeos (fator de liberação de corticotropinas [CRF] e neuropeptídeo Y [NPY], por exemplo) também colaboraria para a modulação do humor e de outras atividades, como a termo-regulação, o controle da saciedade, do apetite e da pressão arterial. É de se esperar que em períodos de abrupta/intensa variação dos níveis de estrógeno circulante (como no pós-ciclo) ocorra maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos psíquicos (particularmente transtornos cognitivos e de humor). Os neurotransmissores que são estimulados pelo estrógenos são responsáveis pelos estados de bom humor e alegria, logo uma queda na sua síntese (pela queda da taxa de estrógenos) pode ser prejudicial para o bem-estar do usuário. FUNÇÃO TIREOIDIANA X ESTRÓGENOS A função tireoidiana (síntese e secreção dos hormônios T3 e T4) também sofre modulações pela ação dos estrógenos. Muitos estudos relatam aumento da responsividade do TSH (hormônio estimulador da tireóide) ao TRH (hormônio liberador da tireotropina) mostrando um possível estímulo à tireóide, e tudo indica que esse fato ocorre devido à aromatização uma vez que o estradiol mostrou-se capaz de aumentar a densidade e a expressão dos receptores hipofisários de TRH e T3 e de causar down-regulation da ectoenzima destruidora de TRH (alterando os níveis de transcrição do gene que sintetiza a enzima) na hipófise. Sabe-se também que os estrógenos funcionam como reguladores da enzima 5’-desiodinase tipo I e II. A D1 é encontrada no fígado, rim e tireóide e é responsável pela síntese de T3 circulante, enquanto a DII localiza-se na hipófise, tecido muscular, cérebro e no coração e é responsável pela síntese de T3 intracelular e ambas as formas são estimuladas pelo hormônio, aumentando o metabolismo do T4 em T3 (forma biologicamente ativa). Como curiosidade, na função da tireóide, o uso de AI (inibidores da aromatase) não é recomendado, pois os estrógenos são necessários para a atividade normal da glândula e para o metabolismo periférico dos hormônios e a aromatização da testosterona em estrógeno é necessária para a modulação da função normal do hipotálamo e da hipófise. Normalização dos níveis de LH, FSH e testosterona e a retomada da espermiogênese Sabe-se que a concentração de estrogênios no líquido dos túbulos seminíferos é muito alta e, provavelmente, desempenha papel importante na espermiogênese. Acredita-se que esse estrogênio seja formado pelas células de Sertoli, pela conversão da testosterona em estradiol. O GnRH é essencial para a função reprodutiva dos homens, através da estimulação da secreção de FSH e LH pela hipófise. Sua ação se da pela sua ligação ao seu receptor (GnRHRec) nas células gonadotróficas da adenohipófise. O estradiol se mostrou capaz de aumentar a ligação do GnRH ao seu receptor na hipófise e de quadruplicar a síntese do mRNA do GnRHRec e tudo isso aumenta a secreção de LH (em duas/três vezes), através do aumento da resposta ao hormônio precurssor. Estrogênio: Efeitos colaterais Homens só precisam de pequenas quantidades de estrogênio para uma ótima saúde. Aqui estão apenas algumas das coisas desagradáveis estrogênio pode fazer com a gente: > Diminuir a produção de testosterona. (Ele se liga aos receptores de testosterona no cérebro que sinalizam para o corpo a produzir mais testosterona.) > Broccolis Brócolis (e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e repolho) são potentes bloqueadores de estradiol, realizado através do fitoquímico encontrado no brócolis, chamado indóis, indole-3-carbinol (I3C). I3C tem efeitos na redução do estradiol em mulheres, proteção e prevenção do câncer de mama. Nos homens, proteção ao câncer de próstata. > O estrogênio "perigoso" é E2, ou estradiol. Normalmente, quando se está falando sobre o estrogênio, esta é a forma que está sendo referido. Moléculas irmã são estrona (E1) e estrial (E3). Aqui estão três maneiras principais que mostram o quanto os homens precisam de níveis de estrogênio adequados e quão baixo estrogênio pode pôr em perigo a carreira, relacionamentos e saúde do homem: 1. Manutenção osso. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. Devo mencionar, porém, que alguns estrogênio é essencial para a saúde óssea. De fato, um dos principais problemas que os baixos homens testosterona pode ter também está tendo baixa de estrógeno (já que o estrogênio é feita a partir de testosterona). Baixa de estrogênio, pelo menos no longo prazo, vai realmente levar a osteoporose, que é outra razão para manter sua testosterona através TRH (Terapia de Reposição Hormonal). 2. Disfunção Erétil. Os resultados são preliminares, mas é evidente que o estrogénio em machos na verdade desempenha um papel importante na produção de óxido nítrico. É claro que não é nenhum segredo que a testosterona estimula o óxido nítrico, mas os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que os homens não eram receptores de estrogênio críticos que estimulam eNOS também. Portanto, pode ser quase tão importante para o controlo dos níveis de estrogénio como a testosterona em homens idosos. 3. Memória verbal e função cerebral. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. > zinco e extratos de chá verde (EGCG) Diminuem a aromatização da testosterona em estrogênio: > Álcool O álcool é um aumentador de estrogênio. No entanto, o álcool não aumentar estrogénio através da actividade do enzima aromatase. Ele aumenta estrógeno inibindo o "sistema P430" do fígado, que é responsável, entre muitas outras coisas, para limpar o estrogênio do sangue. Em outras palavras, o álcool conduz a um aumento dos níveis de estrogénio, porque o corpo é limpa a partir do sangue mais lentamente. Álcool está associado com a saúde do coração, mas se você está lutando com questões que parecem estar relacionados ao estrogênio (como ginecomastia, perda de libido, baixa porcentagem de testosterona livre, disfunção erétil, etc), eu iria demitir álcool por algum tempo e ver se isso ajuda. Inibidor de aromatase. > Cialis > Extrato de Semente de Uva + Vitamina C Pode diminuir um pouco a testosterona livre porque pode aumentar SHBG, a proteína que se liga a testosterona. > Chrysin + piperina Chrysin pode inibir a conversão da função da tiróide T4 para T3 e, assim, provocar um impacto negativo. Isso poderia levar ao ganho de peso, o que sabotam controle de estrogênio.- 5 respostas
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Entao galera,Eu acabei tomando Aromasin pois achei que Eu estava com algum problema de estrogenio alto por causa de garafas plasticas,entao usei Aromasin por 2 dias apenas,pois nao aguentava os simtomas que vieram da noite pro dia,tais como: cansaço,falta de apetite,ereçao muito baixa,pouca libido,peitos sensiveis,depressao,dor de cabeça,nao dava vontade de fazer nada. Tomei um tablet na quarta e outro na Quinta,só isso Gostaria de saber o que seria o melhor a fazer agr ( Tenho 18 anos,malhava ainda malho,mas do jeito q Eu to n da,antes eu me sintia mto melhor,tinha um fisico bom Obrigado Galera
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Fala gurizada; Então, eu fiz a minha primeira injeção de Durateston quarta-feira (ontem), uma ampola inteira. Fiz no glúteo e deu tudo certo, não doeu nada e hoje só está um pouco dolorido (comprado de farmácia, na ultrafarma, com receita). O problema é que hoje eu não sinto os colaterais da Dura (pau duro, desejo sexual forte, etc). Eu só me senti estranho. Eu fiquei muito em dúvida nesse caso e dei uma lida naquele manualsinho que tem aqui no fórum, a Bíblia do Estrogênio pelo GH15. Lá ele relatou que quando o estrogênio estava baixo ele sentia a boca seca, desejo sexual fraco e, por curiosidade, é exatamente o que eu sinto. Fiquei mal quando eu comi alguma coisa e tal, quase vomitei. Achei estranho, isso nunca tinha acontecido anteriormente e era pro meu pau subir e meu apetite sexual aumentar, só que pelo contrário: eu fiquei me sentindo estranho e sem um apetite sexual tão intenso assim. Eu fico me perguntando, isso é o alto estrogênio ou o baixo estrogênio? Se for baixo, eu não tenho o que fazer. Se for alto, eu pego aqui um comprimido de anastrozol e mando pra dentro 0,5mg, e, dependendo do efeito, amanhã eu mando mais metade ou não mando mais metade (se, de fato, uma única dose de 0,5mg dê certo e solucione meu problema). O que eu sinto: Falta de apetite sexual; Boca seca; Me sinto estranho, a área do pau tá toda oleosa (oleosa = suada, não por causa do calor); Um pouco de oscilação de humor; Senti um pouco de dor de cabeça FORTE. Se alguém conseguir ajudar, ficarei muito grato. Valeu! ---- Agora que eu vi que postei na área errada :x Algum administrador pode mover ele para a área de Efeitos Colaterais? Ficarei agradecido!
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QUAL TEM MENOS EFEITO REBOTE?
master_mm postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Li informando que usar esse anti aromatase causa efeito rebote, " rebote de estrogênio provocado com o descontínuo de seu uso. Por ele ser um inibidor competitivo (reversível) da aromatase, durante seu uso o organismo aumenta a produção de enzimas a fim de conseguir manter a conversão de estrógeno em nível normal. Com o descontínuo do uso do anastrozol, as enzimas que estavam inibidas se somam com as que foram produzidas a mais e isso causa um efeito rebote, aumentando a aromatização." Quero saber qual tem menos efeito rebote, anastrazol, exemestano ?- 3 respostas
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