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  1. Encontrei por acaso o seguinte artigo se refere ao uso do plástico: Most Plastic Products Release Estrogenic Chemicals: A Potential Health Problem That Can Be Solved (A maioria dos produtos plásticos liberam substâncias químicas estrogênicos: um problema de saúde potencial que pode ser resolvido): http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3222987/ Procurando em outros sites é fácil encontrar mais coisas sobre o tema: Maioria dos plásticos libera compostos parecidos com estrogênio, o que pode enganar o organismo e trazer problemas à saúde: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35/1450-a-maioria-dos-plasticos-libera-estrogenio.html Trecho importante do artigo acima: "Estudos apontam que o BPA simula o comportamento do estrogênio, hormônio feminino, no organismo, interferindo no funcionamento de algumas glândulas endócrinas, e pode também alterar a ação de vários hormônios. Para completar, o estudo Toxic Baby Bottles, publicado pelo Environment California Research and Policy Center, revela que, mesmo em pequenas quantidades, esse produto químico pode provocar doenças, tais como: alterações do sistema imunológico, aumento da próstata, diabetes, hiperatividade, infertilidade, obesidade, puberdade precoce e câncer da mama." Poisé, agora realmente fiquei em dúvida, pois percebe-se que o plastico é muito utilizado como recipiente para qualquer alimento/bebida. Se realmente desregula o sistema endócrino, e libera uma substancia que atua como o estrogenio em nosso corpo, é melhor ficar alerta. Qual a opinião de vocês? Levariam a risca a ideia de trocar por outros recipientes de louça e vidro por exemplo?
  2. Galera como todos já estão carecas de saber, controlar os níveis de estrogênio durante o ciclo é primordial, pois ele traz grande parte dos nossos colaterais. Eu fiz um ciclo com AEs que aromatiza muito. No caso usei Durateston como base de testosterona para esse ciclo. Por displicência desta vez eu não utilizei nenhum inibidor de aromatase. Conclusão minhas taxas de estrogênio foram la para cima, consequentemente a progesterona e o estradiol também. Eu vou iniciar agora utilizando enantato de testosterona com doses de 250 a 300 mg/semana só para manter o shape. Como se fosse um Cruise. A pergunta é: Uma vez com essas taxas elevadas de estrogênio no exame, consequentemente progesterona e estradiol, como regulo essas taxas agora? Usar um IA tipo Anastrozol resolveria esse problema? Sei que o tamoxifeno é um anti estrogênico também, e que age na mama, mas ele serviria para este caso também, por ser um anti estrogênico? Só uma.observação: Estou com gineco (claro rs). Minhas taxas de testosterona total e testosterona livre estão como esperado... Testosterona total acima de :>1500 ng/dl. E testosterona livre o exame nem conseguiu detectar e ser preciso pelo laboratório que eu fiz, porque as taxas estão altíssimas "Não foi possível o calculo da testosterona livre devido ao valor da testosterona total" O resto dos resultados estão dentro do que esperava. Apenas o colesterol HDL que caiu drasticamente e o LDL aumentou. Estou com 8 mg/dl de HDL, e 174 mg/dl de LDL. Eu já esperava uma queda do HDL e um aumento no LDL, mas não esperava que o HDL caísse tanto. O tamoxifeno ajuda a regular os níveis de HDL e LDL também, mas como ainda vou continuar hormonizando e tendo em consideração todo o cenário que mencionei acima, não sei o que utilizar neste momento. Peço ajuda dos mais experientes. Obrigado.
  3. Muitas das pessoas que praticam musculação já ouviram falar sobre T.P.C. (Terapia pós Ciclo) como sendo algo indispensável para que não sejamos aniquilados pelos terríveis colaterais que a mídia fala que os anabolizantes possuem. Os 'mais-bem-informados' até conhecem o nome SERM's e gostam de professar a todos os amigos que é só fazer uma 'tpc serms' que não vai ter colaterais e ainda mantém os ganhos. (Isso que popularizou tanto a tal da tpc serm's) Mas vocês já se informaram sobre o que realmente é a T.P.C. SERM's? - Vou lhes explicar! SERM's é uma abreviatura para Selective Estrogen Receptor Modulators (Moduladores Seletivos dos Receptores de Estrogênio) e sua função é bloquear os efeitos estrogênicos no tecido mamário. (lê-se: evitar ginecomastia). Se um dos moduladores está no receptor de estrogênio do tecido mamário, não sobra espaço para o estrogênio se anexar ao tecido. Se estrogênio não está ligado a uma célula da mama, a célula não recebe sinais do estrogênio para crescerem e se multiplicar. (lê-se: não temos ginecomastia) Células de outros tecidos do corpo, tais como ossos e músculos também têm receptores de estrogênio, mas cada receptor de estrogênio tem uma estrutura ligeiramente diferente, dependendo do tipo de célula em que se encontra. Assim, receptores de estrogênio de células do tecido mamário são diferentes dos receptores de estrogênio de células dos osso, músculos, etc. Como o próprio nome diz, SERMs é "seletivo" - isso significa que a T.P.C. SERM's que inibe a ação dos blocos de estrogênio em células da mama pode (e irá) manter ativada a ação do estrogênio em outras células como ossos, fígado entre tantas outras. Existem 3 princípios ativos que são usados como moduladores seletivos do receptor de estrogênio do tecido mamário, são eles: TAMOXIFENO, RALOXIFENO e CLOMIFENO. Todos são ótimos para sua função hepática e perfil lipídico visto que aumentam o estrogênio plasmático, porém impedem a ação do estrogênio em áreas específicas como seio, evitando a tão temida Ginecomastia. Esses aqui são grandes aliados dos bodybuilders e cada um tem a sua peculiaridade. Atenção: Vale salientar que todos tem efeito rebote ao cessar o uso pois os receptores bloqueados, agora estão livres, e isso faz com que tenha um aumento considerável caso a retirada seja repentina! TAMOXIFENO: É o mais poderoso quando o assunto é o aumento da produção de testosterona e LH e FSH, também é o que mais aumenta a sensibilidade da Pituitária ao GnRH, fazendo ela produzir mais LH e conseqüentemente testosterona por estimulação dos testículos. Mas ele tem um lado ruim para ser usado intra-ciclo, ele diminui o IGF-1 em até 25%, o que seria péssimos para quem está tentando otimizar os ganhos. Já numa TPC, ele é o padrão ouro para ser usado justamente pelo que citei nas 3 primeiras linhas. RALOXIFENO: Existem algumas vantagens em relação ao Tamox. Apesar de perder em 20% para o Tamox no quesito aumento de LH/FSH/TESTO, ele por sua vez, não diminui ABSOLUTAMENTE NADA seu IGF-1, sendo assim, ideal para ser usado INTRA-CICLO, outra coisa, ele tem o poder de aumentar sua densidade óssea, coisa que o Tamoxifeno não faz, e essa característica é ainda melhor quando combinado com a Nandrolona, que aumenta a elasticidade do seus tendões e melhora suas conectividades. É seguro para ser usado em conjunto com AE 19-nor e é o MELHOR para tratamento e reversão da Ginecomastia ganhando do Tamoxifeno com uma frente de 50%. CLOMIFENO: É o mais fraco dentre todos os SERMs, diminui a sensibilidade da Pituitária ao GnRH, tem efeitos colaterais que, embora raros, podem ser IRREVERSÍVEIS caso se manifestem, por essas e outras razões eu não indico o clomifeno e ainda penso que os outros citados acima podem ser usados sem associação com o clomifeno. Recomendação pessoal do Herr Psn: Fazer uso de um Inibidor de Aromatase durante todo o ciclo e fazer um desmame após o final das aplicações até o inicio da T.P.C. (T.P.C. que eu indico ser realizada APENAS com tamoxífeno). Há quem diga para manter o I.A. durante a T.P.C. , porém, eu indico utilizarem apenas o tamoxífeno com intuito de "aumento da produção de testosterona e LH e FSH", não usando o I.A. uma vez que a testosterona já estaria normalizada e a aromatização já não seria uma possibilidade. fontes: http://www.breastcancer.org/treatment/hormonal/serms e Dr. Leandro Almeida -- Att, Herr Psn
  4. Fala galera, sou novo aqui no fórum, mas já acompanho faz um bom tempo. Enfim, direito ao ponto... Iniciei um blast and cruise recentemente, com 200 mg de cipionato de testo por semana (estou em cruise até resolver esse problema) Tenho 19 anos Apesar de novo, tomei a decisão após muita reflexão, tenho condições de manter dieta, treinos, dosagens e já tenho plano de saúde. Iniciei o protocolo após o término do ciclo, onde tive excelentes resultados, mas que na TPC foram perdidos, mesmo com dieta sendo seguida à risca, treinos intensos e bom descanso e os outros protocolos de medicamentos. Enfim, fiz exames após a tpc, onde já estava em cruise, e meu estradiol está em : 79pg/mL. Valores de referência: Homem: menor ou igual a 47 pg/mL Prolactina: Está em 16,38 ng/mL. Valores de ref: Homem: 2,60 a 13,10. Meus mamilos estão muito sensíveis desde o ciclo... E agora estão inchados. Tô pensando em administrar 25 mg exemestano por 7 dias seguidos. Após isso, se não desinchar todo, entrar com cabergolina. Enquanto mantenho o exemestano 25 mg dsdn. Agradeço se poderem avaliar a situação e a solução que eu falei. E se tiverem estratégias mais efetivas, agradeço se poderem me dar soluções, ou se tiverem qualquer dica pra me ajudar nesse problema. - Estou com a libido muito baixa também; - Tomava exemestano dsdn 25 mg no ciclo, foi um ciclo bem feito, não sei onde posso ter errado pra ter esse estradiol ter subido tanto e meu mamilo inchar logo no início do ciclo. Se postei alguma coisa fora do modelo peço desculpas, só me avisar que mudo o que falta.
  5. Salve Descobri recentemente que estou com pressão alta com 20 anos... Me alimento bem, treino a quase 5 anos... Só meu vô tem pressão alta e desencadeou depois dos 50 anos... Sempre tive bastante gordura abdominal e retenção, cansaço msm sem fazer nada Massa muscular até que tenho bastante. libido rasoavel. Tive ginecomastia puberal e a tenho até hj tmb. Fui em uma cardiologista e nos exames que ela pediu deu td dentro do limite. Mas ela não pediu nada da questão hormonal e nem sei se pode pedir ou só endócrino. ela apenas deu um remédio pra eu tomar , que nem ta fazendo efeito... Se alguém intende um pouco disso e quiser deixar um comentário ai ja me ajuda bastante Vlw
  6. Sim, já existem inúmeros tópicos sobre o assunto, mas são antigos já. Desses anos para cá, alguma coisa mudou? Um novo estudo foi desenvolvido? Novas descobertas? Os artigos que encontrei do hipertrofia.org condenam a soja. http://www.hipertrofia.org/blog/2010/11/01/riscos-e-beneficios-da-soja-por-charles-poliquin/ http://www.hipertrofia.org/blog/2009/11/16/maleficios-da-soja/ O Tio Rich também (ele aponta estudos, veja a descrição do vídeo). Aos 2:48 do vídeo.
  7. Boa tarde galera, seguinte, comecei meu primeiro ciclo sem o uso do anastro porque eu iria iniciar com masteron na 4 semana, e pensei que talvez nao fosse necessário, porém, agora estou na 5 semana e tive uns colaterais relacionados a estradiol alto (libido baixa, muita retenção, dificuldade enorme para ejacular, entre outros). Realizei um exame e o estradiol deu bem alto (95, sendo que o normal é abaixo de 44) por sorte não tive nada de gineco haha.... Minha questão é: o anastrozol serve para baixar o nível de estradiol, ou somente evita que ele aumente ainda mais? E qual a dosagem eu deveria tomar?
  8. Fala galera boa noite. Fiz meus exames estou com a testosterona total: 1600 e2: 99 que está me preocupando muito. Estou com apenas 250mg de testo/semana. Se eu adicionar um proviron será que eu consigo diminuir esse estrogênio? ou somente um anastrozol seria a solução pensei em algo como 0,5mg de 3 em 3 dias.
  9. Fala galera, tava na página de semiologia e achei algo bem interessante que fala da puberdade a influencia de certas substancias presentes nos alimentos industrializados de hoje, os denominados desreguladores endócrinos. Desreguladores endócrinos e desenvolvimento puberal humano Luciana Pinto Valadares e Alessandra Christine Vieira Pfeilsticker Luciana Pinto Valadares – médica, especialista em Clinica Médica, residente de Endocrinologia, Hospital Universitário de Brasília, Universidade de Brasília, Brasília-DF, Brasil Alessandra Christine Vieira Pfeilsticker – médica, especialista em Clinica Médica, residente de Endocrinologia, Hospital Universitário de Brasília, Universidade de Brasília, Brasília-DF, Brasi [email protected] RESUMO Múltiplos fatores genéticos e ambientais influenciam o início da puberdade. Acredita-se que a melhora das condições nutricionais e de saúde pública sejam os principais fatores relacionados ao declínio na idade de início da puberdade observado ao longo do último século. No entanto, a exposição a compostos desreguladores endócrinos pode apresentar um papel nesse processo. Os desreguladores endócrinos são definidos como compostos exógenos que podem interferir no funcionamento do sistema endócrino humano ou de qualquer animal. No presente artigo, as autoras fazem uma revisão sobre os desreguladores endócrinos e seu papel no desenvolvimento puberal humano. Palavras-chave. Desreguladores endócrinos; puberdade; desenvolvimento puberal ABSTRACT Endocrine disruptors and human pubertal development Multiple genetic and environmental factors influence the onset of puberty. It is believed that better nutrition and public health are the main factors related to the earlier onset of puberty observed over the last century. Nonetheless, exposure to endocrine-disrupting compounds may also play a role in this process. Endocrine disruptors are defined as exogenous compounds that might interfere with the functioning of the animal and human endocrine systems. In this article, the authors review endocrine disruptors and their role in human pubertal development. Key words. Endocrine disruptors; puberty; pubertal development INTRODUÇÃO Dados epidemiológicos de diversas regiões do mundo mostram declínio progressivo na idade de início da puberdade, e alguns trabalhos também descrevem aumento na incidência de puberdade precoce.1 O fator desencadeante do desenvolvimento puberal mais precoce não está completamente estabelecido e, provavelmente, é decorrente de interação complexa entre fatores genéticos, endócrinos e ambientais. Acredita-se que a melhora das condições nutricionais e de saúde pública seja um dos principais fatores relacionados a essa mudança ao longo do século passado. Recentemente, os desreguladores endócrinos foram identificados como agentes possivelmente capazes de afetar o desenvolvimento puberal humano.2 O objetivo desse trabalho é fazer uma revisão sobre os compostos desreguladores endócrinos e sua influência no desenvolvimento puberal e reprodutivo humano. OS DESREGULADORES ENDÓCRINOS Os desreguladores endócrinos, também conhecidos como disruptores ou interferentes endócrinos, são substâncias químicas presentes no ambiente, naturais ou sintéticas, que podem interferir no funcionamento do sistema endócrino humano ou de outros animais e, com isso, afetar a saúde, o crescimento e a reprodução.1,2 O desenvolvimento de produtos químicos sintéticos cresceu exponencialmente com processo de industrialização no último século. Milhares de substâncias químicas são conhecidas em todo o mundo, sendo cerca de três mil produzidas em larga escala. Entre elas, numerosos compostos químicos têm comprovada atividade hormonal e podem atuar como desreguladores endócrinos.3 A maioria dos desreguladores endócrinos são produtos sintéticos utilizados por várias indústrias, como herbicidas, pesticidas, solventes, lubrificantes industriais, plásticos e plastificantes, como o bisfenol A e os ftalatos. Alguns desreguladores endócrinos são encontrados naturalmente nos alimentos, como é o caso dos fitoestrógenos, presente em diversos vegetais, que apresentam atividade estrogênica. Além de interferentes endócrinos, alguns compostos são carcinogênicos e acarretam ação deletéria nos sistemas nervoso e imunitário. Os desreguladores endócrinos acumulam-se no ambiente e podem ser transmitidos ao corpo humano através de água, ar, alimentos ou equipamentos usados em casa ou no ambiente do trabalho. Adicionalmente, podem ser transmitidos pela via placentária durante a gestação ou por meio de aleitamento materno.4 Uma das maiores fontes de exposição da população aos desreguladores endócrinos é pela ingestão de água ou alimentos contaminados. A exposição aos desreguladores endócrinos é ubíqua e inevitável e, na atualidade, há preocupação crescente em relação aos efeitos dessa exposição no desenvolvimento puberal e na fertilidade, com numerosas evidências as quais mostram que os desreguladores endócrinos podem contribuir para a ocorrência de puberdade precoce e infertilidade, dentre outros efeitos adversos.4 Os desreguladores endócrinos exercem seu efeito por diversos mecanismos: ligação ao receptor hormonal, ação direta nas vias de sinalização celular e neuroendócrina, supressão da síntese hormonal ou efeito tóxico direto em órgãos específicos. Podem atuar no sistema endócrino de maneira agonista ou antagonista e influenciar o desenvolvimento puberal por seu efeito estrogênico, antiestrogênico, androgênico, antiandrogênico ou por ação direta no GnRH. De acordo com o seu mecanismo de ação, os desreguladores endócrinos poderão levar ao desenvolvimento de puberdade precoce, puberdade atrasada ou distúrbios da diferenciação sexual.5 A classificação de alguns desreguladores endócrinos de acordo com o seu mecanismo de ação é mostrada no quadro. O tempo de exposição, a dose e o período de exposição serão importantes na determinação da disfunção apresentada, com efeitos adversos negativos mais intensos à medida que a dose e a duração da exposição aumentam. Além disso, a exposição durante fases críticas do desenvolvimento, como o período intrauterino e neonatal, será potencialmente mais deletéria e poderá trazer danos irreversíveis.4 As consequências podem não ser aparentes no momento da exposição e se manifestarem mais tardiamente na vida. DESREGULADORES ENDÓCRINOS NATURAIS Fitoestrógenos Os fitoestrógenos são dotados de atividade estrogênica relativamente fraca quando comparados ao estrogênio endógeno. Estão presentes em diversos produtos consumidos no dia-a-dia, especialmente a soja e seus derivados e a semente de linhaça. Apresentam efeito estrogênico quando consumidos em grande quantidade e antiestrogênico em baixas concentrações. Podem existir alguns riscos associados às alterações do estilo de vida e à mudança dos hábitos alimentares que levem à maior ingestão de alimentos contendo essas substâncias. O desenvolvimento de telarca precoce associado à dieta com consumo excessivo de soja e outros alimentos ricos em fitoestrógenos já foi descrito.6 Türkyılmaz e colaboradores também descreveram casos de telarca prematura após consumo excessivo de chá a base de Foeniculum vulgare, uma erva com propriedades estrogênicas, amplamente cultivada em algumas regiões da Ásia e da Europa, cujo chá é usado no tratamento de cólicas abdominais e flatulência de neonatos e crianças.7 DESREGULADORES ENDÓCRINOS SINTÉTICOS Dietilestilbestrol O dietilestilbestrol é um composto sintético com potente atividade estrogênica. Foi sintetizado em 1938 e usado de 1948 a 1970 por mulheres grávidas para evitar abortamento e promover o crescimento fetal. Estima-se que, somente nos Estados Unidos, pelo menos dois milhões de gestantes fizeram uso desse composto. No entanto, foi observada incidência de câncer de mama duas vezes maior nas mulheres expostas ao dietilestilbestrol. Além disso, foram observadas anormalidades do trato reprodutivo, infertilidade e aumento da incidência de câncer ovariano de células germinativas e de adenocarcinoma de células claras da vagina em meninas expostas ao dietilestilbestrol durante o desenvolvimento uterino. A exposição intrauterina no sexo masculino também está associada ao desenvolvimento de anormalidades do trato genitourinário e, possivelmente, a maior risco de infertilidade e câncer testicular.8 Estudos em cobaias mostram que a exposição ao dietilestilbestrol durante uma fase crítica do desenvolvimento resulta em alterações epigenéticas persistentes (isto é, alterações na expressão gênica) e maior incidência de tumores e malformações na prole das fêmeas com exposição pré-natal ao dietilestilbestrol. Em seres humanos, no entanto, a ocorrência de malformações na prole das mulheres com história de exposição pré-natal ao dietilestilbestrol não está comprovada.8 A fabricação e a comercialização do dietilestilbestrol estão proibidas desde 1997. Bisfenol A O bisfenol A é extensamente usado na produção de plásticos, em particular os policarbonatos e resinas epóxi, e na composição de material odontológico selante. Está presente no revestimento de latas de conservas e frascos de alimentos, incluindo-se garrafas de água mineral e mamadeiras para bebês. Resíduos do bisfenol A podem ser encontrados em alguns alimentos devido à sua migração das embalagens. Essa liberação é ainda mais acentuada por processos como o congelamento e o aquecimento do plástico.9 A exposição ao bisfenol A ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados. Calafat e colaboradores detectaram a presença de bisfenol A na urina de 92,6% de um total de 2.517 indivíduos norte-americanos com idade igual ou superior a seis anos que foram estudados, o que demonstra a ampla exposição ao composto.10 O bisfenol A apresenta atividade estrogênica e estudos em animais mostram que a exposição ao bisfenol A em fases precoces do desenvolvimento apresenta diversos efeitos adversos, como alteração na formação de órgãos do sistema reprodutivo, além de efeitos neurocomportamentais.11 Alguns estudos sugerem ainda que a exposição ao bisfenol A em fases precoces da vida está associada a maior incidência de câncer de mama. Em outro trabalho, também foi observada associação entre concentração urinária elevada de bisfenol A, o que reflete exposição elevada, com maior prevalência de doença cardiovascular, diabetes e alterações hepáticas (elevação da gamaglutamiltransferase, desidrogenase lática e fosfatase alcalina).12 No entanto, a reprodução desses dados é necessária para a confirmação dos achados e para propiciar evidência de relação causa-efeito. O Canadá foi o primeiro país, em 2009, a proibir embalagens de plásticos fabricadas com bisfenol A rígido. Desde então, diversos outros países estão restringindo a utilização do bisfenol A nas embalagens alimentícias. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da fabricação e da comercialização de mamadeiras fabricadas com bisfenol A a partir de janeiro de 2012 (RDC 41/2011). Ftalatos Os ftalatos são um grupo de compostos químicos usados como amaciantes plásticos e com agentes solubilizantes ou estabilizantes. As fontes de exposição aos ftalatos são numerosas e incluem embalagens de alimentos, plásticos, brinquedos e borrachas escolares, tintas, cosméticos e produtos de higiene pessoal. A exposição pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a derme. Equipamentos médicos podem conter ftalatos em sua composição, e exposição elevada foi descrita em neonatos em unidades de medicina intensiva.13 Os ftalatos são dotados de propriedades antiandrogênicas e podem estar envolvidos em alterações reprodutivas em seres humanos. Os níveis maternos de ftalatos estão associados à ocorrência de hipospádia, alterações na descida testicular e redução da distância anogenital em fetos do sexo masculino.14 Um estudo realizado em Porto Rico descreve a ocorrência de concentrações séricas elevadas de ftalatos e seus metabólitos em meninas com telarca prematura, em comparação ao grupo de controle, sugerindo uma possível associação entre a exposição aos plastificantes e o desenvolvimento mamário precoce.15 Recentemente foi descrita associação entre concentrações urinárias elevadas de ftalatos e a ocorrência de pubarca atrasada em meninas dinamarquesas saudáveis, sugerindo a ação antiandrogênica dos ftalatos no nível da exposição. Nesse estudo, no entanto, a exposição aos ftalatos não se associou à idade do desenvolvimento mamário.16 Poluentes orgânicos persistentes Os poluentes orgânicos persistentes são compostos lipofílicos com meia-vida prolongada, resistentes à degradação e com capacidade de bioacumulação em pessoas e animais. Por sua estabilidade, acabam se perpetuando na cadeia alimentar, sendo transportados a grandes distâncias a partir do seu sítio original, até mesmo para regiões onde nunca foram usados. Os poluentes orgânicos persistentes incluem as bifenilas policloradas (PCBs), os pesticidas organoclorados, como o diclorodifeniltricloroetano (DDT) e seus metabólitos, dentre outros agrotóxicos e compostos químicos industriais. O DDT é um pesticida que foi amplamente usado aproximadamente de 1950 a 1960 e, ainda hoje, é utilizado em alguns países em desenvolvimento. Tem ação estrogênica, e seu metabólito diclorodifenildicloroetileno ou DDE tem ação antiandrogênica in vitro e in vivo. O DDT tem meia-vida de aproximadamente sete anos e o DDE, meia-vida ainda mais prolongada. Os primeiros efeitos adversos desses compostos foram descritos após acidentes industriais ou exposições ocupacionais. Na década de 1980, após um acidente industrial que resultou na contaminação de um lago da Flórida com DDT, foram descritas diversas anormalidades do trato reprodutivo de jacarés, como alterações gonadais, redução das concentrações de testosterona e do comprimento do falo, em associação às concentrações séricas elevadas do pesticida.17 Em seres humanos, diversos estudos relacionam o DDT a elevado número de anormalidades do desenvolvimento puberal. Vasiliu e colaboradores observaram a ocorrência de menarca um ano mais cedo em meninas com exposição à doses elevadas do DDT-DDE durante o período intrauterino.18 Um estudo belga demonstrou prevalência oitenta vezes maior de puberdade precoce, em associação a níveis séricos de DDT significativamente maiores, nas crianças imigrantes de países em desenvolvimento em comparação à população belga nativa.19 Além disso, a exposição ao DDT antes da puberdade parece estar relacionada a maior risco de câncer de mama na idade adulta.20 No sexo masculino, o diclorodifeniltricloroetano não teve efeito negativo na puberdade. Entretanto, efeitos negativos na qualidade do esperma, tais como diminuição do percentual de espermatozoides móveis e redução na contagem dos espermatozoides foram descritos.21 Um estudo brasileiro recente descreve ainda maior prevalência de micropênis, em pacientes do interior da Paraíba, em associação à exposição pré-natal ao DDT, o que sugere ser a contaminação fetal um fator de risco para malformações da genitália externa masculina, em especial para a ocorrência de micropênis.22 As PCBs são compostos organoclorados sintéticos com alta estabilidade química e térmica e foram usados na produção de isolantes termoelétricos como capacitores e transformadores elétricos, fluidos hidráulicos, resinas plastificantes, óleos lubrificantes e pesticidas. Caracteristicamente sua persistência no ambiente é estimada em torno de quarenta anos. O mecanismo de ação das PCBs ainda não está completamente esclarecido. Alguns subtipos apresentam atividade estrogênica. A exposição às PCBs foi associada a atraso puberal e à redução do volume testicular e do comprimento do pênis em meninos.23 Embora alguns estudos não tenham mostrado nenhuma relação entre a exposição intrauterina ou pós-natal às PCBs e o desenvolvimento puberal feminino, alguns autores observaram a ocorrência de menarca mais precoce nas meninas expostas a certos subtipos de PCBs.24 Em decorrência da sua toxicidade e permanência prolongada no ambiente, a utilização das PCBs e dos pesticidas organoclorados, como o diclorodifeniltricloroetano, foi banida em diversos países a partir da década de 1970. No entanto, o DDT ainda é usado em alguns países em desenvolvimento no combate ao vetor da malária. Devido a sua persistência ambiental, as PCBs e o DDT ainda continuarão a contaminar os seres humanos por muitos anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diversos compostos químicos podem interferir no funcionamento do sistema endócrino, o que ocasiona efeitos indesejáveis no desenvolvimento puberal e no sistema reprodutivo. Uma única substância pode resultar em múltiplas disfunções endócrinas por meio de vários mecanismos. Alguns desreguladores endócrinos atuam como agonista e outros como antagonista, e o efeito combinatório da exposição é difícil de prever. A duração da exposição, a dose e, em especial, o período da exposição, serão importantes na determinação da disfunção apresentada. Estudos adicionais são necessários para esclarecer com mais clareza os mecanismos pelos quais os desreguladores endócrinos exercem seus efeitos, os fatores de suscetibilidade individual, os estádios do desenvolvimento mais sensíveis à exposição bem como para fornecer dados sobre as fontes, os níveis seguros de exposição e os caminhos para o gerenciamento do risco. REFERÊNCIAS 1. 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  10. Olá, estou postando um material, que o Antonio mencionou no seu relato, achei bem interessante compartilhar ele em um tópico, repassando: A testosterona, estrogênio e Envelhecimento Homens de meia-idade podem ter níveis normais de testosterona, mas podem ter a maioria dos sintomas da andropausa. Isso acontece porque estes homens devem ter níveis excessivamente altos de estrogênio, desequilíbrio na relação testosterona X estrogênio. O aumento do estrogênio pode ser tão fisiologicamente/psicologicamente negativo para nós, como os baixos níveis de testosterona. O problema para nós homens é que o aumento de estrogênio pode levar à diminuição da libido e da força erétil. Os músculos de ereção na base do pênis são embalados com receptores de testosterona. Com uma diminuição de testosterona (via aromatase - testosterona é transformada em estrogênio) , estes músculos (musculatura lisa peniana) lentamente atrofiam levando a dificuldades de ereção. O estrogênio está cada vez mais associado a problemas de próstata no longo prazo, incluindo o câncer Um dos fatos da meia-idade é esta ascensão da enzima aromatase, que leva a uma diminuição simultânea nos níveis de testosterona e aumento nos níveis de estrogênio, ou seja, estamos desfazendo do nosso principal hormônio masculino e ficando com o principal hormônio feminino. Por que os níveis de estrogênio aumentam com a idade? Os níveis de gordura adiposa aumentam com o envelhecimento, enquanto a massa muscular diminui. Este aumento de gordura do tecido resulta no aumento dos níveis teciduais da enzima aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Na verdade, esta conversão da testosterona é a única razão pela qual os homens têm estrogênio. Mas esse aumento da conversão ao estrógeno nos deixa com menos testosterona e diminui a massa muscular, o que torna mais fácil para nós ganharmos peso. Esta é outra razão pela qual o exercício é ainda a melhor medida crítica anti-envelhecimento: a musculação/exercício físico preserva (ou mesmo constrói) a massa muscular e a queima de gordura ao mesmo tempo. Com o processo de envelhecimento, a diminuição natural da testosterona leva a diminuição do ganho de massa magra, que por sua vez leva a um aumento dos níveis de estrogénio devido à aromatização adicional de testosterona a partir de gordura corporal extra. O maior contribuinte para um aumento da aromatase é o peso extra em torno de sua cintura. As células de gordura são conhecidos para armazenar a enzima aromatase e muitos estudos têm demonstrado os seus efeitos nocivos sobre a testosterona. As células de gordura levam à criação e a conversão de testosterona em mais estrogênio As células de gordura também são conhecidos por "cuspir para fora" produtos químicos que causam a inflamação por todo o corpo, também por prejudicar a função cardio-vascular e dos tecidos eréteis. Estar acima do peso está fortemente correlacionada com questões eréteis. O estrogênio é análogo em muitos aspectos, para o sexo masculino. Níveis excessivamente elevados de estrogênio provavelmente vai levar a câncer de próstata, andropausa e perda de força erétil e libido. A obesidade leva a um acúmulo de tecido perigoso de estrogênio. A acumulação da próstata de DHT, estradiol, estrona e é, em parte, intimamente correlacionada com o envelhecimento. Estradiol e estrona são duas formas de estrogênio, nem de que você quer acumular em seus tecidos. Em outras palavras, a menopausa masculina ou andropausa é o desequilíbrio entre estrogênio X testosterona. Mais gordura corporal = Mais novas células de gordura Mais aromatase acumulada = Mais conversão em estrogênio = Menos testosterona As células de gordura crescem em grande número quando você engorda, novas células de gordura se traduzem em mais aromatase (enzima que converte testosterona em estrogênio). Como a testosterona cai e sobe de estrogênio com níveis crescentes de gordura corporal, eventualmente, um ponto desagradável de hipogonadismo secundário pode ser alcançado, onde a testosterona cai terrivelmente É por isso que ao perder peso, muitas vezes você pode obter um aumento substancial nos níveis de testosterona. Pouca testosterona nos receptores de andrógenos Os níveis elevados de estrogênio faz seu corpo ter cada vez menos receptores de andrógenos. Quando o estrogênio se liga a um receptor androgênico, ele não ativa esse receptor. Testosterona ativa os receptores de testosterona para que eles façam aquilo que é suposto fazer. Estrogênio deixa-o inerte e sem vida. > Nos homens, o aumento de estrogênio está associado com a coagulação do sangue aumentada, estreitamento das artérias e as doenças cardíacas. > O excesso de estrogênio aumenta a SHBG, a proteína que se liga à testosterona. Isso diminui a testosterona livre, e consequentemente a testosterona "bio disponível", que é a utilizável pelo corpo. __________________________________________________________________________________________________ INIBIDORES DE AROMATASE (IA) X LIBIDO X ESTROGÊNIO Os estrogênios exercem muitos efeitos no metabolismo lipídico, dentre os quais os mais importantes são os efeitos sobre os níveis séricos das lipoproteínas e dos triglicerídeos. Em geral, os estrogênios elevam ligeiramente os triglicerídeos séricos e diminuem suavemente os níveis séricos do colesterol total. Contudo, as ações mais importantes parecem ser o aumento das concentrações das lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução dos níveis das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína [LP(a)]. A existência de receptores estrogênicos (ER) no fígado sugere que os efeitos benéficos do estrogênio no metabolismo das lipoproteínas sejam devidos em parte às ações hepáticas diretas. Os estrogênios também alteram a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol e reduzindo a dos ácidos biliares, o que aumenta a saturação da bile com colesterol. Logo, a utilização de IA pode prejudicar muito o perfil lipídico do usuário. Estudos mostram que o tratamento combinado de testosterona e estradiol causam um grande aumento da libido. A libido (desejo sexual) são dependentes, em parte, de estrógenos, que se ligam aos receptores dopaminérgicos D1, receptores adrenérgicos, receptores opioides ou receptores do ácido gamma-amino butírico. Os estrógenos (com sua capacidade de melhorar a síntese de NO (OXIDO NÍTRICO), através da estimulação da NO sintetase, e a produção de prostaciclina) tem importante papel na vasodilatação e com isso são muito importantes para o processo de ereção peniana. Vale ressaltar aqui que o desejo sexual não se deve exclusivamente ao estrógeno sozinho ou ao andrógeno. O estrógeno também regula a ação do DHT (mais importante regulador da ejaculação e da sua duração), através de um aumento da duração de seu efeito (inibe a entrada acelerada do DHT na estruturas celulares neuronais) e com isso promove uma ejaculação sem problemas. Em suma, o estrógeno é necessário para a atividade sexual masculina. Aromatase x Estrógenos Em um estudo a inativação da aromatase em homens provocou completa perda da agressividade e flutuações das suas taxas pode influenciar em transtornos da personalidade mostrando importante ação desses hormônios no comportamente agressivo dos homens. Logo, ja esta mais do que claro a importância dos estrógenos na agressividade masculina. Estrogênio X Equilíbrio Mental Existem receptores estrógenos-específicos em diversas estruturas do SNC, como córtex, sistema límbico, hipocampo, cerebelo e amígdala. A ligação dos estrógenos aos receptores teria importante papel na síntese, liberação e metabolismo de neurotransmissores como noradrenalina, dopamina, serotonina e acetilcolina. Eles também apresentam uma ação sinérgica inibitória em várias regiões cerebrais e promovem a liberação de triptofano de suas proteínas ligantes plasmáticas, facilitando sua conversão a serotonina. Sua ação sobre neuropeptídeos (fator de liberação de corticotropinas [CRF] e neuropeptídeos Y [NPY], por exemplo) também colaboraria para a modulação do humor e de outras atividades, como a termo-regulação, o controle da saciedade, do apetite e da pressão arterial. É de se esperar que em períodos de abrupta/intensa variação dos níveis de estrógeno circulante (como no pós-ciclo) ocorra maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos psíquicos (particularmente transtornos cognitivos e de humor). Os neurotransmissores que são estimulados pelo estrógenos são responsáveis pelos estados de bom humor e alegria, logo uma queda na sua síntese (pela queda da taxa de estrógenos) pode ser prejudicial para o bem-estar do usuário. FUNÇÃO TIREOIDIANA X ESTRÓGENOS A função tireoidiana (síntese e secreção dos hormônios T3 e T4) também sofre modulações pela ação dos estrógenos. Muitos estudos relatam aumento da responsividade do TSH (hormônio estimulador da tireóide) ao TRH (hormônio liberador da tireotropina) mostrando um possível estímulo à tireóide, e tudo indica que esse fato ocorre devido à aromatização uma vez que o estradiol mostrou-se capaz de aumentar a densidade e a expressão dos receptores hipofisários de TRH e T3 e de causar down-regulation da ectoenzima destruidora de TRH (alterando os níveis de transcrição do gene que sintetiza a enzima) na hipófise. Sabe-se também que os estrógenos funcionam como reguladores da enzima 5’-desiodinase tipo I e II. A D1 é encontrada no fígado, rim e tireóide e é responsável pela síntese de T3 circulante, enquanto a DII localiza-se na hipófise, tecido muscular, cérebro e no coração e é responsável pela síntese de T3 intracelular e ambas as formas são estimuladas pelo hormônio, aumentando o metabolismo do T4 em T3 (forma biologicamente ativa).Como curiosidade, na função da tireóide, o uso de AI (inibidores da aromatase) não é recomendado, pois os estrógenos são necessários para a atividade normal da glândula e para o metabolismo periférico dos hormônios e a aromatização da testosterona em estrógeno é necessária para a modulação da função normal do hipotálamo e da hipófise. Normalização dos níveis de LH, FSH e testosterona e a retomada da espermiogênese Sabe-se que a concentração de estrogênios no líquido dos túbulos seminíferos é muito alta e, provavelmente, desempenha papel importante na espermiogênese. Acredita-se que esse estrogênio seja formado pelas células de Sertoli, pela conversão da testosterona em estradiol. O GnRH é essencial para a função reprodutiva dos homens, através da estimulação da secreção de FSH e LH pela hipófise. Sua ação se da pela sua ligação ao seu receptor (GnRHRec) nas células gonadotróficas da adenohipófise. O estradiol se mostrou capaz de aumentar a ligação do GnRH ao seu receptor na hipófise e de quadruplicar a síntese do mRNA do GnRHRec e tudo isso aumenta a secreção de LH (em duas/três vezes), através do aumento da resposta ao hormônio precurssor. Estrogênio: Efeitos colaterais Homens só precisam de pequenas quantidades de estrogênio para uma ótima saúde. Aqui estão apenas algumas das coisas desagradáveis ​​estrogênio pode fazer com a gente: > Diminuir a produção de testosterona. (Ele se liga aos receptores de testosterona no cérebro que sinalizam para o corpo a produzir mais testosterona.) > Broccolis Brócolis (e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e repolho) são potentes bloqueadores de estradiol, realizado através do fitoquímico encontrado no brócolis, chamado indóis, indole-3-carbinol (I3C). I3C tem efeitos na redução do estradiol em mulheres, proteção e prevenção do câncer de mama. Nos homens, proteção ao câncer de próstata. > O estrogênio "perigoso" é E2, ou estradiol. Normalmente, quando se está falando sobre o estrogênio, esta é a forma que está sendo referido. Moléculas irmã são estrona (E1) e estrial (E3). Aqui estão três maneiras principais que mostram o quanto os homens precisam de níveis de estrogênio adequados e quão baixo estrogênio pode pôr em perigo a carreira, relacionamentos e saúde do homem: 1. Manutenção osso. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante.Devo mencionar, porém, que alguns estrogênio é essencial para a saúde óssea. De fato, um dos principais problemas que os baixos homens testosterona pode ter também está tendo baixa de estrógeno (já que o estrogênio é feita a partir de testosterona). Baixa de estrogênio, pelo menos no longo prazo, vai realmente levar a osteoporose, que é outra razão para manter sua testosterona através TRH (Terapia de Reposição Hormonal). 2. Disfunção Erétil. Os resultados são preliminares, mas é evidente que o estrogénio em machos na verdade desempenha um papel importante na produção de óxido nítrico. É claro que não é nenhum segredo que a testosterona estimula o óxido nítrico, mas os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que os homens não eram receptores de estrogênio críticos que estimulam eNOS também. Portanto, pode ser quase tão importante para o controlo dos níveis de estrogénio como a testosterona em homens idosos. 3. Memória verbal e função cerebral. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. > zinco e extratos de chá verde (EGCG) Diminuem a aromatização da testosterona em estrogênio: > Álcool O álcool é um aumentador de estrogênio. No entanto, o álcool não aumentar estrogénio através da actividade do enzima aromatase. Ele aumenta estrógeno inibindo o "sistema P430" do fígado, que é responsável, entre muitas outras coisas, para limpar o estrogênio do sangue. Em outras palavras, o álcool conduz a um aumento dos níveis de estrogénio, porque o corpo é limpa a partir do sangue mais lentamente. Álcool está associado com a saúde do coração, mas se você está lutando com questões que parecem estar relacionados ao estrogênio (como ginecomastia, perda de libido, baixa porcentagem de testosterona livre, disfunção erétil, etc), eu iria demitir álcool por algum tempo e ver se isso ajuda. Inibidor de aromatase. > Cialis > Extrato de Semente de Uva + Vitamina C Pode diminuir um pouco a testosterona livre porque pode aumentar SHBG, a proteína que se liga a testosterona. > Chrysin + piperina Chrysin pode inibir a conversão da função da tiróide T4 para T3 e, assim, provocar um impacto negativo. Isso poderia levar ao ganho de peso, o que sabotam controle de estrogênio. fonte: https://sites.google.com/site/welsonlemos/saude-plena/-estrogenio-no-homem tentei melhorar um pouco, mas não modifiquei nada. apenas corrigi alguns erros de formatação abraços, vamos discutir isso?
  11. Iae pessoal tudo bem? Desde a puberdade sofro com um processo de aromatização aparentemente exagerada, meu estradiol fica na faixa dos 60 facilmente mesmo eu sendo natural, isso acaba dando um feedback negativo no meu eixo e faz com que minha testo fique muito baixa as vezes (ja chegou a 259). Aos meus 12 anos tive uma forte ginecomastia puberal, logo era sedentário e comia de tudo (isso ajudou né), meu mamilo ficou pontudo e MUITO dolorido, mau aguentava as camisas. Neste período tive alguns desequilíbrios emocionais (fobia, ansiedade generalizada) e precisei fazer uso de um antidepressivo chamado Citalopram, no qual tomei por mais de 2 anos. O problema é que desde então minha libido é uma montanha russa, sobe e desce MUITO , passo semanas me sentindo desprovido de desejo sexual (e sem ereções matinais). Anos depois acabei me encontrando na musculação, minha vida melhorou 80%, fiz dos treinos a minha terapia pessoal e meio que viciei nisso, não preciso mais do antidepressivo apesar de ainda ter "bugs" emocionais/psicológicos de vez em quando. Treino a mais de 6 anos, não faço dieta mas também evito o "lixo" (refrigerantes por exemplo, bebidas alcoólicas), minha ginecomastia melhorou muito também, mas infelizmente continuo com o E2 alto e a testo no sobe e desce, prejudicando minha libido, força/energia/auto-estima. Por volta de 2017 resolvi fazer uso de Anastrozol, obviamente depois de pesquisar a respeito, tomava 1 banda do comprimido dia sim e 2 não, só que me incomodava o forte rubor facil que o mesmo me causava sempre que eu o usava, além de uma certa taquicardia passageira, o que me fez usar ele por um curtíssimo período de tempo (nem cheguei na metade da caixa), fiz exames e minha testo deu um salto absurdo pra 720ng e o E2 foi pra 38, ao suspender o medicamento no entanto tudo voltou ao "normal" , testo baixou de novo e E2 subiu. Vi alguns relatos no youtube sobre o Exemestano seu efeito kamikaze sobre a enzima aromatase, de cara resolvi testar e dei um jeito de pagar quase 500 conto no genérico dele vendido pelo laboratório farmacêutico ACCORD, comprei o de farmácia mesmo (nada de manipulado dessa vez) , como sou natural e busco qualidade de vida e saúde em primeira mão, decidi partir o comprimido no meio e tomar somente uma banda por semana. 1ª dose e foi tudo bem, não senti nada de muito anormal alem do meu nervoso habitual (coisas novas,riscos), 2ª dose ainda mais tranquilo zero efeitos colaterais com 1 banda do comprimido, 3ª dose do mesmo jeito, ae então quando foi na quarta semana e 4ª dose senti um forte formigamento acompanhado de coceira na região da virilha e das nádegas, não me lembrei que poderia ser efeito do remedio e tomei um banho, mas não aliviou com o banho, passou uns 30 min assim e depois deu essa mesma sensação no dois calcanhares, ambos ficaram vermelhos e coçando muito, por fim cessou e fiquei bem (achei que fosse outra coisa qualquer e não do fármaco). Na outra semana porém, cerca de 1h após tomar a bandinha do comprimido, notei novamente essa forte sensação de coceira na região da virilha e cogitei ser do remedio, logo essa sensação chata foi migrando para outras partes do corpo simultaneamente, afetando mãos, pés, genital e as costas. Formigamento, coceira, vermelhidão, como se meu sangue coçasse dentro de mim (lembra um pouco a beta-alanina, so que BEM mais forte), notei uma sensação crescente de pressão na cabeça e quando me vi no espelho, estava com o rosto e as orelhas super vermelhos (orelhas quase roxas de tanto sangue) , as têmporas bem dilatadas e veias saltadas, sensação ruim pra caramba, quase fui ao hospital mas resolvi triplicar a ingestão de água na tentativa de eliminar mais rápido o medicamento, ingeri cerca de 4 litros de água num período de 3h, quando enfim a sensação de rubor e pressão intracraniana foram amenizando. Horas se passaram, melhorei mas a coceira permaneceu, na virilha e nos pés se formaram urticárias semelhantes a picadas de insetos, como bolhas se formando por baixo da pele, uma sensação de sensibilidade absurda na pele, após deitar por exemplo, a parte encostada no colchão começava a formigar e logo ficava tudo vermelho e coçando horrores, na região abdominal fiquei cheio de pintinhas vermelhas (tipo sarampo), quase não dormi nesta noite, foi sofrido, mas acordei bem no dia seguinte. Benefícios: No período dessas low doses de exemestano senti um razoável aumento das ereções matinais e uma sutil melhora na libido, fiz exames de sangue e minha testo bateu os 800, E2 ficou na casa dos 40 (ainda alto eu acho), resultados bem promissores. Por fim resolvi fazer mais um test drive com o medicamento, parti 1 comprimido em 4 pedaços e tomei um desses pedacinhos (1/4 do comprimido) , para testar se devia ser alergia/hipersensibilidade , para minha tristeza 30 min depois a bolsa escrotal começou a coçar, depois passou para a virilha e a pele ficou meio vermelha nessa região. A reação não foi nem de longe intensa quanto da última vez, mas mesmo assim ficava com as costas toda vermelha sempre que me deitava ou encostava em algo, a sensação de formigamento/coceira e vermelhidão logo batia com força, bastava sentar no sofá e a bunda ja formigava, ficava vermelha e coçando, coisa que cessou após eu ficar em pé alguns minutos. isso durou em torno de 5h e depois passou completamente. A questão agora é: o que eu deveria fazer, comprei um medicamento caríssimo que aparentemente tenho alergia, mas mesmo assim sofro de uma aromatização exagerada que literalmente derruba meu eixo, me deixando num estado praticamente hipogonádico e ainda com TETINHAS. Seria perigoso eu utilizar 1/4 do comprimido 1x na semana, tentando aguentar essa reação adversa? não queria perder esse investimento que supostamente poderia corrigir esse meu problema com aromatização (visto ele destruir as enzimas aromatase para sempre), o que vocês fariam no meu lugar? Alguém ja teve colaterais com o EXEMESTANO ?
  12. PENSEI QUE FOSSE ESTROGENIO......Uso de Dura a 2 anos atras, bla bla ja sei que saiu do corpo e etc... Mais mesmo assim é sagrado uma vez ao mes meio perto arde misteriosamente. Ciclo perfeito tpc usei Tamox 4 caixa tb usei anastrozol e clomid na época. Quero descobrir o motivo da permanência desta ardência na mama, ja marquei um ultrassom porem medica ja apalpou e não identificou nenhum nódulo. Pensei que fosse a prolactina (ESTA ACIMA DE RREFERENCIA) pois esta 16 mais endrocno discordou disse que ela altera com estresse e etc.. e pediu o ultrassom da mama. Segue exames COLESTEROL TOTAL 200,0 mg/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático Colorimétrico Valor de Referência: Valores de referência desejáveis (com ou sem jejum): Adultos acima de 20 anos: inferior a 190 mg/dL Crianças e adolescentes: inferior a 170 mg/dL Nota: - Valores de Colesterol Total maior ou igual a 310 mg/dL (para adultos) ou Colesterol Total maior ou igual a 230 mg/dL (entre 2 e 19 anos) podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar (Europen Heart Journal, doi:10.1093/eurheartj/eht273). - A interpretação clinica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame, o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas. - Fonte: Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico. Modificação de metodologia e valores de referência em 14/01/2020. COLESTEROL HDL 65,0 mg/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático Colorimétrico Valor de Referência: Valores de referência desejáveis (com ou sem jejum): Adultos acima de 20 anos: superior a 40 mg/dL Crianças e adolescentes: superior a 45 mg/dL Nota: - Fonte: Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico. Modificação de metodologia e valores de referência em 14/01/2020. TRIGLICERÍDEOS Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático TRIGLICERÍDEOS 79 mg/dL Valor de Referência: Adultos: Com jejum: inferior a 150 mg/dL Sem jejum: inferior a 175 mg/dL - A interpretação clinica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame, o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas. - Quando os niveis de triglicérides estiverem acima de 440 mg/dL (sem jejum) sugere-se nova determinação com jejum de 12 horas. - Fonte: Consenso Brasileiro para a Normatizacao da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico. Modificação de metodologia e valores de referência em 14/01/2020. ASPECTO: Límpido FERRO 99,0 ug/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Colorimétrico Valor de Referência: 59 a 158 µg/dL Nota: Modificação de metodologia e valores de referência em 27/11/2019 CREATINOFOSFOQUINASE 225 U/L Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático Valor de Referência: 39 a 308 U/L Nota: Modificação de metodologia e valores de referência em 27/11/2019 ÁCIDO ÚRICO 6,3 mg/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático Colorimétrico Valor de Referência: 3,4 a 7,0 mg/dL Nota: Modificação de metodologia e valores de referência em 27/11/2019 CAPACIDADE TOTAL DE FIXACAO DO FERRO Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 11/04/2020 - 10:02:26 Método: Enzimático Colorimétrico CAPACIDADE TOTAL DE FIXAÇÃO DO FERRO: 284,9 mcg/dL Valor de Referência: Adultos: 250 a 450 mcg/dL Crianças: 150 a 400 mcg/dL DOSAGEM DO FERRO SÉRICO: 99,0 ug/dL Valor de Referência: 59 a 158 µg/dL Nota: Modificação de metodologia e valores de referência em 27/11/2019 TSH ULTRA SENSIVEL 2,42 uIU/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 12:00:43 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 0,38 a 5,33 uUI/mL T4 L - TIROXINA LIVRE 0,87 ng/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 11:53:45 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 0,54 a 1,24 ng/dL PROLACTINA 16,44 ng/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 18:32:36 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 2,64 a 13,13 ng/mL Observações gerais: Repetido e Confirmado. FSH - HORMÔNIO FÓLICULO ESTIMULANTE 4,10 mIU/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 12:20:46 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 1,27a 19,26 mIU/mL TESTOSTERONA TOTAL 320,47 ng/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 11:46:35 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: Homens: 175 a 781 ng/dL INSULINA 5,56 uIU/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 12:07:45 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 1,9 a 23,0 uIU/mL VITAMINA B12 292 pg/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 13/04/2020 - 12:02:45 Método: Quimioluminescência Valor de Referência: 180 a 914 pg/mL ESTRADIOL Inferior a 11,8 pg/mL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 14/04/2020 - 10:43:42 Método: Eletroquimioluminescência Valor de Referência: Masculino Pré Púberes: Até 29,0 pg/mL Adultos: Até 39,8 pg/mL Observações gerais: TESTOSTERONA LIVRE 8,08 ng/dL Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 14/04/2020 - 10:43:42 Método: Calculado Valor de Referência: Masculino: Abaixo de 17 anos:Sem valor de referência definido 17 a 40 anos : 3,4 a 24,6 ng/dL 41 a 60 anos : 2,67 a 18,3 ng/dL Acima de 60 anos : 1,86 a 19,0 ng/dL Nota: Testosterona Livre Calculada através da dosa- gem de Testosterona Total, SHBG e, com associação da constante Albumina-Testosterona em uma concen - tração média estimada de 4,3 g/dL de Albumina. Amostras de gestantes e pacientes em uso de con - traceptivos orais e drogas anti-epiléticas podem ter valor aumentado para SHBG o que pode resul- tar em valores baixos para a Testosterona Livre Observações gerais: VITAMINA D (25 HIDROXI) Material: Soro Coleta: 11/04/2020 - 07:48:01 Liberação: 14/04/2020 - 10:43:42 Método: Quimioluminescência Resultado: 21,6 ng/mL Valor de Referência: População saudável Abaixo de 60 anos: Superior a 20 ng/mL População acima de 60 anos e grupos de risco*: 30 a 60 ng/mL Observações gerais: *São considerados grupos de risco para hipovitaminose ? Gestantes e lactantes, pacientes com restrição à exposição solar, indivíduos com osteomalácia, raquitismo, osteoporose, hiperparatireoidismo, pacientes acometidos por fraturas ou quedas recorrentes, com doenças autoimunes, doença renal crônica, síndromes de má absorção (como após cirurgia bariátrica e doença inflamatória intestinal) e sob uso de medicamentos que possam interferir com a formação e degradação da vitamina D (como terapia antirretroviral, glicocorticoides e anticonvulsivantes).
  13. Pessoal, tudo bem? Estou acompanhando o fórum em off nos últimos dois anos, ultimamente tenho passado por uma situação que queria pedir uma ajuda. No final de 2016 fiz uns exames e um ciclo de 600mg enantato + 600mg boldenona, utilizei anastrozol intra ciclo, finasterida 5mg e hcg. Mesmo antes quanto depois da tpc nao tive nenhum tipo de colateral aparente em relação a libido, ereções.. Agora, desde início de julho/2018 venho passando por uns problemas, um dia estava meio passando mal, tinha vomitado por intoxicação e não consegui ereção com uma mina, fiquei muito mal, deprimido mesmo e depois disso comecei a notar falta de ereção quando teria com essa mina, como em amassos mais intensos.. com outras minas tive ereção durante o beijo mas quando foi ficando mais intenso acabei perdendo.. Depois de pesquisar um pouco aqui no fórum eu decidi usar cabergolina e tentar usar anastrozol pra controlar o estradiol, 2 comprimidos de cabergolina 0,5mg e anastrozol 0,5 mg 2x na semana. No início me sentia bem após 2 dias de cada dose de anastrozol, maior rigidez na ereção e algumas ereções noturnas. Passaram 8 dias e meu estradiol desceu de 44 para 20 e prolactina de 12 para 1. Diminui a dose de anastrozol para 0,25mg 2x na semana para não abaixar muito o estradiol e meu psicológico foi pra fossa(acho que desceu mto), perdia ereção mesmo durante a masturbação, falta de energia para tudo e depois de 9 dias diminuindo a dose de anastrozol o estradiol voltou para 42 e interrompi o uso. Hoje estou me sentindo melhor psicologicamente, porém continuo com dificuldade de obter ereção durante esses amassos e venho evitando ocasiões que possam levar a sexo, o que é uma merda. Sinto falta de quando só de pensar em pegar a mulher eu já tinha ereção, de quando tinha ereções involuntárias na faculdade.. quero voltar com a qualidade de vida que eu tinha e aproveitar essa fase.. Até julho desse ano sempre bebi e fumava esporádicamente, depois desses acontecimentos parei de beber(max 2x mês) e parei de fumar Vamos aos exames: 2016 antes do ciclo: TT: 644ng/dl (até 781) Estradiol: 27pg/ml (menor que 47) Prolactina: 13,56ng/ml DHT: 294pg/ml (47-956) Dia 10/07/2018: TT:693ng/dl (Até 781) Estradiol: 44pg/ml (menor que 47) Prolactina: 12ng/ml 18/07 Após uma semana de utilização do anastrozol 1g e cabergolina: Estradiol 20pg/ml Prolactina: 1,0ng/ml 25/07 Depois do exame acima diminui a dose de anastrozol: Estradiol: 42pg/ml 11/08 Usando tribullus, b6, ginkgo, multivitaminico, vitamina c + zinco, maca e catuaba: TT: 786ng/dl ( até 781) Estradiol: 40pg/ml ( até 47) Meu ratio era 23,85 e qualidade de vida era ótima, agora está 19,5 e mesmo com testo mais alta não me sinto bem.. As vezes sinto algum incômodo na região perineal, sem sintomas como micção frequente, mas sinto incomodar, não sei se tem algo a ver. Tentei detalhar ao máximo para conseguir melhorar o parâmetro para vocês, alguém pode me ajudar? ja pensei em utilizar proviron 10 dias e exemestano 12mg/sem até baixar o estradiol para 25-30, mas não sei se ajudaria e meu médico não quis me receitar proviron, disse que meus exames estão otimos e disse ser psicológico..
  14. Boa tarde galera, tenho uma dúvida em relação ao estrogênio. Esse hormônio alto em homens(acima da referência), influência no acumulo de gordura nos glúteos, flanco e região abdominal??? ou acúmulo maior de gordura nessas regiões é simplesmente uma pré-disposição genética? Obriagado!!
  15. Boa tarde pessoal, tudo bom? Não sei como é a galera aqui mas gostaria de compartilhar com vocês uma possível reversão de ginecomastia (por estrógeno e provavelmente por prolactina também). Pelo que me lembro desde os 13 anos eu tenho um caroço nos mamilos que me tiram do sério, e desde lá venho estudando, lendo e vendo uma possível maneira de reverter este quadro sem precisar realizar a famosa cirurgia, sendo assim vou relatar o que usarei e por quanto tempo usarei.? Bem, sobre as fotos já tirei foto antes do tratamento para que todos possam ver que a gineco é braba!! E sei que não estou sozinho nessa, tem muita gente com o mesmo problema e bora lá, vamos tentar reverter este quadro, caso contrário partiu cirurgia!? OBS: Vou descrever o que usarei e o motivo de usar em seguida. Vamos lá: 1-4 (primeira a quarta semana) Estarei usando 25mg de Exemestano no primeiro dia e nos demais até a quarta semana manterei em 5mg diários de Exemestano, ( 24hrs no organismo). 1-4 (primeira a quarta semana) Estarei usando 40mg de Tamoxifeno meia-vida longa (7 dias). 1-4 (primeira a quarta semana) Estarei usando 5mg de Selegilina em jejum pré treino + 500ml de chá verde, meia-vida de eliminação é de aproximadamente de 10 horas. Motivos dos medicamentos acima (lembrando que eu não recomendo que ninguém faça nada, é apenas um relato e o insucesso é algo previsto). Exemestano: Exemestano é um inibidor seletivo da aromatase taxado como suicida, isso significa que ele reduz a produção de estrógeno no organismo através do bloqueio da aromatase (enzima responsável pela conversão da testosterona no hormônio feminino estrogênio). Alem do mais, ele aumenta o IGF-1, aumenta a produção endógena de testosterona e melhora o perfil lipídico. - Tamoxifeno: O tamox age na glândula mamária, reduzindo/zerando atividades estrogênicas na região, benefícios para ossos, figado. Malefícios: diminuição do IGF-1. - Selegilina: 5mg de selegilina todos os dias, aumenta a produção de dopamina significativamente, ou seja. Quando existe uma produção maior de dopamina o corpo automaticamente produz menos prolactina pois são antagonistas, dopamina alta, prolactina baixa, assim eliminando quaisquer vestígios de prolactina alta. A dieta será de carbo baixo, limitado a 100g dia. Estarei mandando foto semanalmente. Obrigado!
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