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Exames 5 Meses Pós - Tpc (Ajuda)
tailorhs postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Olá pessoal, faz uns 4-5 meses que terminei a tpc de 1 ciclo básico de enan e stano Passou um tempo e comecei a sentir que meu e2 estava subindo, várias espinhas (de verdade), retenção alta, mas relevei por um tempo, ai senti dfiferença na libido (e parece que quando mexe com a libido do rapaz o cara resolve ir ver o que é kkk) andava tendo ereções fracas, libido relativamente baixa e minha dieta tem 90gr amendoin e 48 ml de azeite dia, gordura eu sempre ingeri em boa quantidade, mas esse negocio da libido acabou com minha segurança e agora ja nao sei se é algo psicológico ou não. Enfim, vou tentar passar o exame aqui ver se vocês acham os valores normais porque pra mim aparentemente não esta tão alterado, mas não entendo tanto quanto voces: PS: pedi testosterona livre pro medico, ele encmainhou mas o laboratorio nao fez aparentemente O_O só total, hoje a tarde é meu retorno e vejo com ele Perfil Lípidico Colesterol Total : 205 mg/dL (desejável < 200 mg/dL, limitrofe 200-239) Triglicerídeos : 88 (desejável > 150 mg/dl) Colesterol HDL : 49 (desejável >60 mg/dl) Colesterol LDL: 138 mg/dL (<100 ótimo, desejável: 100-129 mg/dL) Colesterol VLDL 18 mg/dL (Desejável < 30mg/dl) TGO : 36 U/L (referencia: 4 a 38) TGP : 67 U/L (referencia: 4 a 32 U/L) TSH : 2.3 mUI/mL (referencia : 0.4 a 7 mUI/mL) T4: 0.81 ng/dL (Referência: 0.61 a 1.48 ng/dL) FSH: 5.38 mUI/mL (referencia : 1.27 a 19.26) LH: 10.90 mUI/mL (referencia: 1.24 a 8.62 mUI/mL) ESTRADIOL: 39 pg/ml (referencia: inferior a 47pg/ml) [esta alto?] TESTOSTERONA TOTAL: 459.87 ng/dl (referencia 175 a 781) GLOBULINA LIGADORA DE HORMONIOS SEXUAIS: 32.9 nmol/L (Referencia: 13.2 a 89.5) DEHIDROEPIANDROSTERONA SULFATO - DHEA SO4: 584 ug/dL (Referencia: 24 a 537 pra minha idade (21 anos) INSULINA: 5.3 ui/ml (Referencia: 1.9 a 23.0) DEHIDROEPIANDROSTERONA - DHEA: 17.49 (referencia: 3 a 11) Se alguem puder me ajudar principalmente nessa ultima coluna, ficaria agradecido, forte abraço -
Galera tenho uma duvida com o estrogenio( E2) , não consigo deixa-lo em uma faixa ideal, depois de uma cagada com testo ele foi pra 72pg/ml fiz o uso de anastrozol, abaixei pra 40pg/ml, estava bem ate depois que encerrei o uso faz uns 2 meses agra repeti o exame deu 55pg/ml ou seja esta aumentando ou deu efeito rebote, a dosagem usada foi por 20 dias 1mg e mais 20 dias 0,5 mg, consultei um endocrino que nao me servio de muito e mandou eu esperar o corpo se adptar mas desde a cagada com a testo fazem uns 7 meses, qual seria a melhor opção? investir em um aromasin? , obs: minha testo e tdos outros hormonios estao em niveis, normais, minha libido esta baixa e retenção que nao consigo abaixar. qual a dose do aromasin se necessario ? agradeço a ajuda.
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[Relato] Exames E E2 Intra-Ciclo
Descartavel postou um tópico em Relatos de EXPERIÊNCIAS de uso (não dúvidas)
olá, primeiramente quero dizer que não criei este tópico pra pedir ajuda, só pra relatar oque vem aconteçendo intra ciclo. Tenho as coisas sob controle. (não relatarei a evolução NESTE tópico, mas evolui muuuito, qualidade está muito boa, vascularização etc.. depois tratamos disto) Espero ajudar algumas pessoas O FOCO aqui são os exames e o estradiol. - 18 anos - 1,80m - 80kg - 38 braço - 11% bf - 1 ano e meio de treino - Objetivo: ganhos limpos Atualmente estou na sexta semana deste protocolo: 1 - 10 - Enantato (landerlan) 500mg/sem 9 - 13 - Oxandrolona (landerlan) 60mg/dia Vou postar estes exames que fiz no final da segunda semana de ciclo pra que vocês deem uma olhada (até então estava mandando 0,5mg de anastrozol DSDN desde a primeira semana): - Bom, como de costume eu já esperava, FSH E LH quase zerados já no final da segunda semana de ciclo, com 500mg week de enantato. - o ESTRADIOL tava umpouco acima do normal, eu estava mandando anastrozol 0,5mg dsdn desde a primeira semana, quando vi o resultado alterei a dosagem pra 0,5mg todos os dias - na 2ªsemana a testo ja batia 1.434,00 ng/ml. Agora na 6ªsemana fico imaginando em quanto deve estar hauuhaauh xplode ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - Agora É AQUI neste ponto, que quero relatar para vocês. Fiz mais um exame, só que desta vez fiz só do E2 no dia 08/10/2014 (quarta feira) na sexta semana de ciclo (essa semana msm), e olha quanto estava: - Poisé, descobri que eu aromatizo bastante, pois pra alguns 0,5mg dsdn são suficientes, mas pra mim não foi, agora vou ter que alterar a dosagem, estava 0,5mg TD, vou alterar pra 1mg TD por 10 dias e ver qual que é.. (penso na possibilidade de 1mg/dia não ser suficiente, sei lá se estou pirando ou algo do tipo, mas irei ter que fazer mais exames) - zero colaterais, zero espinhas - Não fiz exames antes do ciclo. Estou acompanhando intra e vou acompanhar SEMPRE no pós. - Sobre sensibilidade, não senti alguma, só na quarta semana que meu mamilo esquerdo ficou uns 10 segundos coçando dentro dele, mas logo depois passou na hora, nunca senti dor nem nada sensivel até agora. Só a pontinha do mamilo esquerdo que ta umpouquinho maior que a do mamilo direito, pois o mamilo direito está absolutamente normal desde o inicio do ciclo. - Descarto inicio de gineco em mim, mesmo com o e2 alto. Tetas estão normais. - vou fazer mais exames além do E2 no próximo exame. - já mandei 1mg de anastro hj cedo... - Pra quem começou com 0,5mg dsdn e agora ta em 1mg td, fazer oque, é o jogo.... , mas eu acho que me daria melhor com LETROZOL se eu tivesse utilizado desde o começo, mas foi opção. - Agora vou terminar o resto do anastrozol que dará para uns 12 dias e refazer o exame. - Vou fazer mais exames daqui pra frente (além do e2), logo logo... - só estou relatando, mas.... gostaria de saber qual a opinião de vocês - Alguem ai que ta na ativa no e2 com letrozol????- 45 respostas
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Entendendo O Estrogenio No Homem
Nuk3d postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
A testosterona, estrogênio e Envelhecimento Homens de meia-idade podem ter níveis normais de testosterona, mas podem ter a maioria dos sintomas da andropausa. Isso acontece porque estes homens devem ter níveis excessivamente altos de estrogênio, desequilíbrio na relação testosterona X estrogênio. O aumento do estrogênio pode ser tão fisiologicamente/psicologicamente negativo para nós, como os baixos níveis de testosterona. O problema para nós homens é que o aumento de estrogênio pode levar à diminuição da libido e força erétil. Os músculos de ereção na base do pênis são embalados com receptores de testosterona. Como uma diminuição de testosterona (via aromatase - testosterona é transformada em estrogênio) , estes músculos (musculatura lisa peniana) lentamente atrofiam levando a dificuldades de ereção. O estrogênio está cada vez mais associada a problemas de próstata no longo prazo, incluindo o câncer. Um dos fatos da meia-idade é esta ascensão da aromatase, que leva a uma diminuição simultânea nos níveis de testosterona e aumento nos níveis de estrogênio. Estamos desfazendo do nosso principal hormônio masculino e ficando com o principal hormônio feminino. Por que os níveis de estrogênio aumentam com a idade? Os níveis de gordura adiposa aumenta com o envelhecimento, enquanto a massa muscular diminui. Este aumento de gordura do tecido resultada no aumento dos níveis teciduais de aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Na verdade, esta conversão da testosterona é a única razão pela qual os homens têm estrogênio. Mas esse aumento da conversão ao estrógeno nos deixa com menos testosterona e diminui a massa muscular, o que torna mais fácil para nós ganharmos peso doravante - ciclo do envelhecimento. Esta é outra razão pela qual o exercício é ainda a mais crítica medida anti-envelhecimento: a musculação/exercício físico preserva (ou mesmo constrói) a massa muscular e a queima de gordura ao mesmo tempo. Quando do processo de envelhecimento, a diminuição natural da testosterona leva a diminuição do ganho de massa magra, que por sua vez leva a um aumento dos níveis de estrogénio devido à aromatização adicional de testosterona a partir de gordura corporal extra. O maior contribuinte para um aumento da aromatase é o peso extra em torno de sua cintura. As células de gordura são conhecidos para armazenar a enzima aromatase e muitos estudos têm demonstrado os seus efeitos nocivos sobre a testosterona. As células de gordura levam à criação e a conversão de testosterona em mais estrogénio. As células de gordura também são conhecidos por "cuspir para fora" produtos químicos que causam a inflamação por todo o corpo, também por prejudicar a função cardio-vascular e dos tecidos eréteis. Estar acima do peso está fortemente correlacionada com questões eréteis. O estrogênio é análogo em muitos aspectos, para o sexo masculino. Níveis excessivamente elevados de estrogênio provavelmente vai levar a câncer de próstata, andropausa e perda de força erétil e libido. A obesidade leva a um acúmulo de tecido perigoso de estrogênio. A acumulação da próstata de DHT, estradiol, estrona e é, em parte, intimamente correlacionada com o envelhecimento. Estradiol e estrona são duas formas de estrogênio, nem de que você quer acumular em seus tecidos. Em outras palavras, a menopausa masculina ou andropausa é o desequilíbrio entre estrogênio X testosterona. Mais gordura corporal = Mais novas células de gordura Mais aromatase acumulada = Mais conversão em estrogênio = Menos testosterona As células de gordura crescem em grande número quando você engorda, novas células de gordura se traduzem em mais aromatase (enzima que converte testosterona em estrogênio). Como a testosterona cai e sobe de estrogênio com níveis crescentes de gordura corporal, eventualmente, um ponto desagradável de hipogonadismo secundário pode ser alcançado, onde a testosterona cai terrívelmente. É por isso que ao perder peso, muitas vezes você pode obter um aumento substancial nos níveis de testosterona. Pouca testosterona nos receptores de andrógenos Os níveis elevados de estrogênio faz seu corpo ter cada vez menos receptores de andrógenos. Quando o estrogênio se liga a um receptor androgênico, ele não ativa esse receptor. Testosterona ativa os receptores de testosterona para que eles façam aquilo que é suposto fazer. Estrogênio deixa-o inerte e sem vida. > Nos homens, o aumento de estrogénio está associada com a coagulação do sangue aumentada, estreitamento das artérias e as doenças cardíacas. > O excesso de estrogênio aumenta a SHBG, a proteína que se liga à testosterona. Isso diminui a testosterona livre, e consequentemente a testosterona "biodisponível", que é a utilizável pelo corpo. __________________________________________________________________________________________________ INIBIDORES DE AROMATASE X LIBIDO X ESTROGÊNIO Os estrogênios exercem muitos efeitos no metabolismo lipídico, dentre os quais os mais importantes são os efeitos sobre os níveis séricos das lipoproteínas e dos triglicerídeos. Em geral, os estrogênios elevam ligeiramente os triglicerídeos séricos e diminuem suavemente os níveis séricos do colesterol total. Contudo, as ações mais importantes parecem ser o aumento das concentrações das lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução dos níveis das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína [LP(a)]. A existência de receptores estrogênicos (ER) no fígado sugere que os efeitos benéficos do estrogênio no metabolismo das lipoproteínas sejam devidos em parte às ações hepáticas diretas. Os estrogênios também alteram a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol e reduzindo a dos ácidos biliares, o que aumenta a saturação da bile com colesterol. Logo, a utilização de INIBIDORES DE AROMATASE pode prejudicar muito o perfil lipídico do usuário. Estudos mostram que o tratamento combinado de testosterona e estradiol causam um grande aumento da libido. A libido (desejo sexual) são dependentes, em parte, de estrógenos, que se ligam aos receptores dopaminérgicos D1, receptores adrenérgicos, receptores opióides ou receptores do ácido gamma-amino butírico. Os estrógenos (com sua capacidade de melhorar a síntese de NO (OXIDO NÍTRICO), através da estimulação da NO sintetase, e a produção de prostaciclina) tem importante papel na vasodilatação e com isso são muito importantes para o processo de ereção peniana. Vale resaltar aqui que o desejo sexual não se deve exclusivamente ao estrógeno sozinho ou ao andrógeno. O estrógeno também regula a ação do DHT (mais importante regulador da ejaculação e da sua duração), através de um aumento da duração de seu efeito (inibe a entrada acelerada do DHT na estruturas celulares neuronais) e com isso promove uma ejaculação sem problemas. Em suma, o estrógeno é necessário para a atividade sexual masculina. Aromatase x Estrógenos Em um estudo a inativação da aromatase em homens provocou completa perda da agressividade e flutuações das suas taxas pode influenciar em transtornos da personalidade mostrando importante ação desses hormônios no comportamente agressivo dos homens. Logo, ja esta mais do que claro a importância dos estrógenos na agressividade masculina. Estrogênio X Equilíbrio Mental Existem receptores estrógenos-específicos em diversas estruturas do SNC, como córtex, sistema límbico, hipocampo, cerebelo e amígdala. A ligação dos estrógenos aos receptores teria importante papel na síntese, liberação e metabolismo de neurotransmissores como noradrenalina, dopamina, serotonina e acetilcolina. Eles também apresentam uma ação MAO inibitória em várias regiões cerebrais e promovem a liberação de triptofano de suas proteínas ligantes plasmáticas, facilitando sua conversão a serotonina. Sua ação sobre neuropeptídeos (fator de liberação de corticotropinas [CRF] e neuropeptídeo Y [NPY], por exemplo) também colaboraria para a modulação do humor e de outras atividades, como a termo-regulação, o controle da saciedade, do apetite e da pressão arterial. É de se esperar que em períodos de abrupta/intensa variação dos níveis de estrógeno circulante (como no pós-ciclo) ocorra maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos psíquicos (particularmente transtornos cognitivos e de humor). Os neurotransmissores que são estimulados pelo estrógenos são responsáveis pelos estados de bom humor e alegria, logo uma queda na sua síntese (pela queda da taxa de estrógenos) pode ser prejudicial para o bem-estar do usuário. FUNÇÃO TIREOIDIANA X ESTRÓGENOS A função tireoidiana (síntese e secreção dos hormônios T3 e T4) também sofre modulações pela ação dos estrógenos. Muitos estudos relatam aumento da responsividade do TSH (hormônio estimulador da tireóide) ao TRH (hormônio liberador da tireotropina) mostrando um possível estímulo à tireóide, e tudo indica que esse fato ocorre devido à aromatização uma vez que o estradiol mostrou-se capaz de aumentar a densidade e a expressão dos receptores hipofisários de TRH e T3 e de causar down-regulation da ectoenzima destruidora de TRH (alterando os níveis de transcrição do gene que sintetiza a enzima) na hipófise. Sabe-se também que os estrógenos funcionam como reguladores da enzima 5’-desiodinase tipo I e II. A D1 é encontrada no fígado, rim e tireóide e é responsável pela síntese de T3 circulante, enquanto a DII localiza-se na hipófise, tecido muscular, cérebro e no coração e é responsável pela síntese de T3 intracelular e ambas as formas são estimuladas pelo hormônio, aumentando o metabolismo do T4 em T3 (forma biologicamente ativa). Como curiosidade, na função da tireóide, o uso de AI (inibidores da aromatase) não é recomendado, pois os estrógenos são necessários para a atividade normal da glândula e para o metabolismo periférico dos hormônios e a aromatização da testosterona em estrógeno é necessária para a modulação da função normal do hipotálamo e da hipófise. Normalização dos níveis de LH, FSH e testosterona e a retomada da espermiogênese Sabe-se que a concentração de estrogênios no líquido dos túbulos seminíferos é muito alta e, provavelmente, desempenha papel importante na espermiogênese. Acredita-se que esse estrogênio seja formado pelas células de Sertoli, pela conversão da testosterona em estradiol. O GnRH é essencial para a função reprodutiva dos homens, através da estimulação da secreção de FSH e LH pela hipófise. Sua ação se da pela sua ligação ao seu receptor (GnRHRec) nas células gonadotróficas da adenohipófise. O estradiol se mostrou capaz de aumentar a ligação do GnRH ao seu receptor na hipófise e de quadruplicar a síntese do mRNA do GnRHRec e tudo isso aumenta a secreção de LH (em duas/três vezes), através do aumento da resposta ao hormônio precurssor. Estrogênio: Efeitos colaterais Homens só precisam de pequenas quantidades de estrogênio para uma ótima saúde. Aqui estão apenas algumas das coisas desagradáveis estrogênio pode fazer com a gente: > Diminuir a produção de testosterona. (Ele se liga aos receptores de testosterona no cérebro que sinalizam para o corpo a produzir mais testosterona.) > Broccolis Brócolis (e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e repolho) são potentes bloqueadores de estradiol, realizado através do fitoquímico encontrado no brócolis, chamado indóis, indole-3-carbinol (I3C). I3C tem efeitos na redução do estradiol em mulheres, proteção e prevenção do câncer de mama. Nos homens, proteção ao câncer de próstata. > O estrogênio "perigoso" é E2, ou estradiol. Normalmente, quando se está falando sobre o estrogênio, esta é a forma que está sendo referido. Moléculas irmã são estrona (E1) e estrial (E3). Aqui estão três maneiras principais que mostram o quanto os homens precisam de níveis de estrogênio adequados e quão baixo estrogênio pode pôr em perigo a carreira, relacionamentos e saúde do homem: 1. Manutenção osso. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. Devo mencionar, porém, que alguns estrogênio é essencial para a saúde óssea. De fato, um dos principais problemas que os baixos homens testosterona pode ter também está tendo baixa de estrógeno (já que o estrogênio é feita a partir de testosterona). Baixa de estrogênio, pelo menos no longo prazo, vai realmente levar a osteoporose, que é outra razão para manter sua testosterona através TRH (Terapia de Reposição Hormonal). 2. Disfunção Erétil. Os resultados são preliminares, mas é evidente que o estrogénio em machos na verdade desempenha um papel importante na produção de óxido nítrico. É claro que não é nenhum segredo que a testosterona estimula o óxido nítrico, mas os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que os homens não eram receptores de estrogênio críticos que estimulam eNOS também. Portanto, pode ser quase tão importante para o controlo dos níveis de estrogénio como a testosterona em homens idosos. 3. Memória verbal e função cerebral. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. > zinco e extratos de chá verde (EGCG) Diminuem a aromatização da testosterona em estrogênio: > Álcool O álcool é um aumentador de estrogênio. No entanto, o álcool não aumentar estrogénio através da actividade do enzima aromatase. Ele aumenta estrógeno inibindo o "sistema P430" do fígado, que é responsável, entre muitas outras coisas, para limpar o estrogênio do sangue. Em outras palavras, o álcool conduz a um aumento dos níveis de estrogénio, porque o corpo é limpa a partir do sangue mais lentamente. Álcool está associado com a saúde do coração, mas se você está lutando com questões que parecem estar relacionados ao estrogênio (como ginecomastia, perda de libido, baixa porcentagem de testosterona livre, disfunção erétil, etc), eu iria demitir álcool por algum tempo e ver se isso ajuda. Inibidor de aromatase. > Cialis > Extrato de Semente de Uva + Vitamina C Pode diminuir um pouco a testosterona livre porque pode aumentar SHBG, a proteína que se liga a testosterona. > Chrysin + piperina Chrysin pode inibir a conversão da função da tiróide T4 para T3 e, assim, provocar um impacto negativo. Isso poderia levar ao ganho de peso, o que sabotam controle de estrogênio.- 5 respostas
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Pessoal, boa tarde. Esse eh meu primeiro topico aqui, sempre acompanhei como anonimo. Bom vou tentar resumir. Tenho 27 anos, 70kg, 1,74m. Eu era uma pessoa gordinha na adolescencia, consegui emagrecer e depois passei a ter dificuldade de ganhar peso a massa muscular. Sou uma pessoa bastante ativa fisicamente (malho desde os 20, mas nao direto, tem epocas que fico sem malhar, faco jj, surf, corrida), nao sou de comer frango e batata doce a cada 2hrs, mas considero minha alimentacao boa, sempre procuro ingerir bons alimentos, nao industrializados etc. Junho desse ano estava me sentindo muito mirradao (ate minha mae falando "menino tu ta mto magro") e decidi fazer um ciclo de testosterona, para ver se dava uma "acordada" no meu corpo e uma crescida, ou pelo menos ganhar mais estrutura. Fiz um ciclo com 16 ampolas de durateston, 2 aplicacoes por semana, durante 2 meses. No meio do ciclo tambem tomei um pote de stanozolol oral. Tomei tambem anastrazol intraciclo. A ultima aplicacao de durateston foi no final de Julho. Ao fim do ciclo, 25 dias +- depois da ultima aplicacao, iniciei a TPC com clomid e tamox (o protocolo classico que todo mundo usa), porem nao consegui chegar ate o final da TPC, acho que deve ter parado na metade, pois comecei a ter prisao de ventre (sempre caguei religiosamente ao acordar, as vezes largava o barro 2 ou 3 vezes por dia, e depois que iniciei a TPC cheguei a ficar uns 4 dias sem dar uma cagada) e isso me deixou preocupado. Ja havia sentido algumas alteracoes no pos ciclo. Perda de libido, dificuldade para manter erecao, falta de desejo sexual etc. Tava ficando com uma mina que sempre quis pegar, e nas vezes que transamos vi que eu estava muito longe do meu normal, o pau meio que querendo cair, sem aquela virilidade, dificuldade para gozar. Em situacao normais sei que o bicho estaria duro que nem rocha, e ficaria assim ate eu gozar, mas atualmente qualquer distracao o bicho ja desarma. Ultimamente senti que a coisa agravou, tem sido dificil ate bater uma. O pau nao sobe, quando sobe fica meia bomba, dificuldade para gozar, etc. E realmente percebi que nao tenho tido desejo. Normalmente se eu pensasse em alguma coisa que me desse tesao eu so conseguia "desancanar" depois de dar uma gozada, hoje em dia posso pensar no que for e simplesmente nao vem. Acho que isso tem mexido ate com o meu psicologico (no de quem nao mexeria?) Nao quero nem chamar a gata para vim na minha casa (ja tem tempo que nao transamos) com medo de falhar. Bom, em setembro decidir ir no medico procurar ajuda. Fui primeiro em uma endocno. Pediu exames (nao pediu E2). Fiz, ela olhou e disse que tava tudo ok um abraco tchau. Nao satisfeito, fui no meu urologista. O mesmo olhou os mesmos exames da endocno e baseado no que eu contei a ela, ele disse que eu iria ficar assim ate janeiro, pediu uma ultrasonografia de figado. Nao satisfeito, procurei um medico amigo e solicitei receita para fazer exames, dessa vez com prolactina e E2. Vale lembrar esse mes antes de fazer o segundo exame eu tomei anastrazol durante uns 5 dias e clomid e tamox tambem, mas depois decidi parar pois nao sabia realmente se estava fazendo o certo. Aqui vao os resultados do ultimo exame: T3........102,26 ng/dl (ref 60,0 a 180,0) T4 LIVRE.....1,12 ng/dl (ref 0,75 a 1,80) TSH.......1,360 mUI (ref 0,350 a 5,500) Exame feito 20 dias antes deu 0,740 (antes de tomar os comp de tamox e clomid) LH....9,81 (ref 1,7 a 9,60) exames feito 20 dias antes deram 3,15 FSH.....4,48 mUI (ref 1,9 a 18,0) E2.....46,64 pg/ml PROLACTINA....10,18 ng/ml (exame feito em 2015 deu 3,03) TESTO TOTAL 1042,07 (exame feito 20 dias antes de 1163 e em 2015 deu 621) O resto dos exames (colesterol etc) deu tudo ok, tudo perfeito. Alguem ja passou por situacao parecida pode me dar uma luz? Se voltar a tomar tamoxifeno (ou tamox + clomid) poderia ajudar? Pensei em voltar a tomar anastrazol, mas alem de nao ter sentido efeito nos 5 dias que tomei (1 por dia) fico com medo de quando parar dar efeito rebote e o problema voltar piorado. Pensei no aromasin, mas vi que custa 500 pilas na ultrafarma (procede?) De qualquer maneira vou no urologista de novo levar os exames (ele nem pediu esses mas vou levar mesmo assim) e ver o que ele diz. Obrigado desde ja!
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Boa noite, Senhores. Meu último ciclo realizado foi dianabol(ks)+enantato+oxandrolona. Já completei o ciclo e realizei a TPC com tamoxfieno(40/40/20/20) a cerca de 2 meses. Não realizei exames antes, nem durante, somente agora. Sou completamente leigo no assunto, tenho consulta já marcada para a próxima semana, mas a curiosidade as vezes mata. Pude perceber que o E2 está alto, LH/FSH relativamente baixos e testo não muita alta também. Acredito que o uso do Anastrozol pode ser válido nesse caso, certo? Além disso, pensando em um novo ciclo, é preciso esperar considerando esses resultados? Ah... um detalhe importante também, quando os exames foram feitos, eu estava no 15º dia de utilização do Clembuterol, não sei se isso de alguma forma poderia alterar algum dos resultados. Desde já agradeço!
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Anastrozol - controlar o E2
KawaNx postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Então ta difícil controlar o E2 ou ele diminui ou aumenta muito, "Cruise" 1mg por semana, fica a baixo da referencia. 0,5mg por semana fica acima da referencia. Comprovados com exames, e estava pensando em mandar 1mg a cada 10 dias, será que iria oscilar muito o E2? Por que 2mg por mês não resolve e 4mg diminui muito, pensei no meio termo 3mg por mês. Algumas dicas? -
Problema com gineco e baixa libido
pablo69 postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Fala galera,Fiz a maior cagada de usar o H-stane e fiquei todo fudido.Fiz TPC com o Recicly mas os problemas vieram igual.Durante a TPC mesmo me iniciou uma gineco bem grande e a líbido caiu demais. Terminei TPC ja fazem uns 2 meses e até agora nada normalizou.Fiz alguns exames, segue o resultado:Testosterona Total: 503,94 ng/dLSHBG: 24,1 nmol/LTestosterona Livre: 12,525 ng/dLEstradiol: 61 pg/mL (Elevado)FSH: 2,22 MUI/MLLH: 3,62Preciso de uma ajuda no que fazer pra resolver esse problema?Estou sentindo os sintomas do e2 alto (desanimo, baixa líbido,...) e a gineco esta incomodando, pq ta grande pra [email protected]í que usar um aromasin alem de caro corre o risco de zerar e2.Será que 4 semanas de anastrozol 0,5mg dsdn e na ultima semana entrar com tamox por mais 4 semanas (40mg + 20mg) resolvem o problema?Aguardo a ajuda de vocês ai...Abraço -
Ae galera, desde que comecei a tomar Roacutan sinto minha libido baixa, meus exames: Idade: 21 Última: 1,75 cm Peso: 63 kg Exames feito dia 15/02/17 LAB A+ LH: 3,8 UI/L REF: ATÉ 9,0 UI/L FSH: 1,0 UI/L. REF: ATÉ 10,0 UI/L TESTO: 910 ng/dL. REF: 240 A 816 ng/dL TESTO LIVRE: 556,1 pmol/L REF: 131 A 640 pmol/L SHBG: 52 nmol/L REF: 12 A 75 nmol/L DHT: 69 ng/dL REF: 16 A 79 ng/dL E2: 4,5 ng/dL REF: 2,6 A 6,0 ng/dL Exame feito 01/01/17 LAB A+ T4 LIVRE: 1,3 ng/dL. REF: 0,9 A 1,7 ng/dL TSH: 1,2 mUI/L REF: 0,45 A 4,5 mUI/L TESTO (Refeito 2 vezes): 1191 ng/dL. REF: 240 A 816 ng/dL TESTO LIVRE: 925,7 pmol/L REF: 131 A 640 pmol/L Não sou perito em saber quais são os padrões dos hormônios/exames, o exame mais recente eu praticamente estou sedentário e parei de tomar o Roacutan por 15d o exame mais antigo eu estava na academia 2 meses e tomando Roacutan.
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Baixar E2 descontrolado.
thalesgodoy postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Boa noite galera. Tô vindo pedir ajuda aqui por estar em uma situação nova e extremamente apertado pra pagar um coach. Eu tô em BxC há um ano e seis meses mais ou menos, saí de 65kg para os atuais 85 em dois ciclos bulk e cutt. Porém, no último bulking (Enan 600mg Deca 500mg week) eu atolei. Descontrolei no fim do ano e comi igual a uma porca. Parei e entrei em cruise. Ainda tô tentando ajeitar a dieta. O fato é que tava retido demais, e sentindo todos os colaterais de E2 estourado (já me conheço quanto à isso). Fiz exame e tava acima de 130. Comecei a mandar anastro 1mg tsd e há 15 dias não shootei testo mais, porém, ainda tô tendo suores noturnos, libido zoada, retidão, teta inchada. Não refiz o exame mas tenho dúvida se essa queda de testo que estou provocando pode estar me fazendo aromatizar mais ou piorar o quadro. Alguem pode dar uma luz? Qual a melhor estratégia? Baixar a testo e mandar IA ou manter o nível de testo bem espalhada ao longo da semana e aumentar IA? Algum alimento pra ajudar? Agradeço muito. -
Bom pessoal, estou com suspeita que estou com estradiol baixo. Tenho ereções fortes, rígidas, mas quando não ejaculo no oral ou sexo. Quando me masturbo, ejaculo em jato mas pouca quantidade. O problema maior é que no oral e sexo, não chego a broxar, mas perco a rígidez. Como podem me ajudar?
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tive efeito rebote por ter zerado o e2 ( usei muito exemestano ) e to com todo tipo de colateral de e2 alto , vou usar anastrozol para reverter , minha testosterona esta baixa em 450 e ela normal é 650 , a minha duvida é se eu usar anastrozol preciso usar tamoxifeno para nao ter efeito rebote denovo, já que minha testo esta baixa . ( vou usar 2 a 3 comprimidos ) .
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- libido
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Estou com problemas de líbido, está muito variável, ta difícil... Antes do ciclo tava uma merda também, depois do ciclo fico uma beleza, e depois começou ficar ruim de novo, eu tenho a leve impressão que seja E2 ou Prolactina. Aqui vão os exames: ESTRADIOL - RIE [ SANGUE ] RESULTADO: 46,21 pg/mL VALOR REFERENCIA: HOMENS 5,37 A 65,9 pg/mL TESTOSTERONA [SANGUE] RESULTADO: 2050,00 ng/dL VALOR DE REFERENCIA: HOMENS DE 20 A 49 ANOS : 132 A 813 ng/dL PROLACTINA - RIE [ SANGUE ] RESULTADO: 26,70 microg/L VALOR DE REFERENCIA: MASCULINO: até 24 microg/L S.H.B.G - GLOBULINA LIGADORA DE HORMONIOS SEXUAIS [SANGUE] RESULTADO: 9,1 nmol/L VALOR DE REFERENCIA: Homens de 20 a 50 anos..................: 13,2 a 89,5 nmol/L CORTISOL [ SANGUE ] RESULTADO: 12,30 ug/dL VALOR DE REFERENCIA: ANTES DAS 10 HORAS: 4,46 A 22,7 ug/dL --- APÓS AS 17 HORAS: 1,7 A 14,1 ug/dL L.H. - HORMONIO LUTEINIZANTE [ SANGUE ] RESULTADO: <0,216 IU/L VALOR DE REFÊRENCIA: HOMENS: 1,24 A 8,62 IU/L F.S.H. - HORMONIO FOLICULO ESTIMULANTE [ SANGUE ] RESULTADO: <0,66 mIU/mL VALOR DE REFERENCIA: HOMENS: 19 A 65 ANOS 1,55 A 9,74 mIU/mL TIREOESTIMULANTE HORMONIO - TSH [ SANGUE ] - ULTRA SENSIVEL RESULTADO: 4,900 mIU/L VALOR DE REFERENCIA: 0,465 A 4,680 mIU/L 25-HIDROXIVITAMINA D [SANGUE] RESULTADO: 22,2 ng/mL VALORES DE REFERENCIA: DEFICIENCIA : MENOR QUE 20,0 ng/mL --- INSUFICIENCIA: 20,0 A 29,9 ng/mL --- SUFICIENCIA : IGUAL OU SUPERIOR A 30,0 ng/mL Bom, creio que estes exames já sejam o suficiente pra achar o inimigo da situação, se precisarem de outro tipo de exame, só pedir ai, que eu tenho mais uns 20 aqui. Psicológico a tranquilho, estive tomando Tadalafila, se não fosse por ela, me salvou algumas situações kkkk, mas mesmo assim NÃO SENTI TANTO PRAZER, parecia que meu pau tava mole, mas eu olhava pra ele, e tava duro, então tenho certeza que foi o Tadalafila que ajudou, mandei 20mg pré-sexo, sou solteiro também. Tenho 5HTP em mãos, mas não estou tomando ainda. Já estou em 2 meses de ciclo, só estou mandando 600mg de Enantato de Testosterona, agora entrei em cruise e vou mandar 300mg por semana, durante 6 semanas. Dosagem de E2 durante 600mg do ciclo, foi 0.5 DSDN, agora no cruise, me decidi manter 0.5 TSD, e no blast novamente vai continuar sendo 0.5 TSD, creio que vai melhorar um pouco a situação nessa dosagem, mas to achando que o problema real mesmo é a Prolac. Como regularizar ela?
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Estradiol Baixo - Perda Líbido
Luca_Silva postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Olá galera. Preciso de ajuda com algumas orientações. Terminei um ciclo de 8 semanas de Dura 500mg/semana e Oxandrolona a 3 meses. Finalizei a TPC, entretanto tenho percebido a baixa libido, com isso, fui a um endócrino e pedi os exames hormonais. Minha TPC foi um protocolo padrão de Tamox e Anastrozol, e imagino que nesse administração do Anastrozol que baixou demais o E2. Irei ao endocrino para um acompanhamento, mas queria saber da galera o que pode ser feito/administrado para regular o E2 ao normal. DOSAGEM DE ESTRADIOL (E2)_______ Resultado: Inferior a 5,0 pg/ml Referenciais: Homens.................: 7,63 a 42,6 pg/ml DOSAGEM DE HORMÔNIO FOLÍCULO-ESTIMULANTE (FSH) Resultado: 13,04 mUI/ml Referenciais: Homens................: 1,5 a 12,4 mUI/ml DOSAGEM DE HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH)___ Resultado: 7,52 mUI/ml Referencias: Homens.........: 1,7 a 8,6 mUI/ml DOSAGEM DE PROLACTINA Jejum Resultado: 5,74 ng/ml Referenciais: Homens.....: 2,1 a 17,7 ng/ml DOSAGEM DE TESTOSTERONA TOTAL Resultado: 4,95 ng/ml Referenciais: Adultos De 18 a 50 Anos: 2,49 a 8,36 ng/ml - Maior que 50 Anos: 1,93 a 7,40 ng/ml DOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE Resultado: 121,0 pg/ml Referenciais: Homens 17 a 40 anos: 34,0 a 246,0 pg/ml- 1 resposta
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Fala gurizada; Então, eu fiz a minha primeira injeção de Durateston quarta-feira (ontem), uma ampola inteira. Fiz no glúteo e deu tudo certo, não doeu nada e hoje só está um pouco dolorido (comprado de farmácia, na ultrafarma, com receita). O problema é que hoje eu não sinto os colaterais da Dura (pau duro, desejo sexual forte, etc). Eu só me senti estranho. Eu fiquei muito em dúvida nesse caso e dei uma lida naquele manualsinho que tem aqui no fórum, a Bíblia do Estrogênio pelo GH15. Lá ele relatou que quando o estrogênio estava baixo ele sentia a boca seca, desejo sexual fraco e, por curiosidade, é exatamente o que eu sinto. Fiquei mal quando eu comi alguma coisa e tal, quase vomitei. Achei estranho, isso nunca tinha acontecido anteriormente e era pro meu pau subir e meu apetite sexual aumentar, só que pelo contrário: eu fiquei me sentindo estranho e sem um apetite sexual tão intenso assim. Eu fico me perguntando, isso é o alto estrogênio ou o baixo estrogênio? Se for baixo, eu não tenho o que fazer. Se for alto, eu pego aqui um comprimido de anastrozol e mando pra dentro 0,5mg, e, dependendo do efeito, amanhã eu mando mais metade ou não mando mais metade (se, de fato, uma única dose de 0,5mg dê certo e solucione meu problema). O que eu sinto: Falta de apetite sexual; Boca seca; Me sinto estranho, a área do pau tá toda oleosa (oleosa = suada, não por causa do calor); Um pouco de oscilação de humor; Senti um pouco de dor de cabeça FORTE. Se alguém conseguir ajudar, ficarei muito grato. Valeu! ---- Agora que eu vi que postei na área errada :x Algum administrador pode mover ele para a área de Efeitos Colaterais? Ficarei agradecido!
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Paumolecência, prolactina?
KévenPitágoras postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Fala galera, só tirando uma dúvida, prolactina alta pode causar paumolecência? Meu pênis fica ereto, mas não fica naqueles 100%, creio que ter adicionado deca (2 semanas atrás) no ciclo de enantato e trembo possa ter elevado muito a prolactina, o e2 acho que ta controlado, venho na mesma dose de ia desde o começo do ciclo e só vim ter problemas agora, na 8ª semana. Vou correr atrás dos exames essa semana, mas to quase certo de entrar em cruise pra poder regularizar isso com mais tranquilidade.- 1 resposta
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Indo direto ao ponto, estou na 3 semana usando Enantato 250mg sem (dosagem escolhida por motivos pessoais). Estava começando a sentir sensibilidade nos mamilos, fiz exame essa semana e deu o seguinte resultado: TESTOSTERONA RESULTADO: 1.054 ng/dL Valores de referência: 175 a 781 ng/DL PROLACTINA RESULTADO: 7,54 ng/mL Valores de referência: 2,60 a 13,10 ng/mL TESTOSTERONA LIVRE CALCULADA RESULTADO: 41,70 ng/dL Valores de referência: 3,17 a 19,04 ESTRONA RESULTADO: 145,6 pg/mL Valores de referência: 25,10 a 91,40 Como podem ver, testo, prolactina estão ok (os demais exames estão também, coloquei esses pois são os relacionados com meu problema), porém a estrona está alto. Pelo o que eu pesquisei, a sensibilidade seria por causa da estrona alta, correto? Meu mamilo to sentindo que tá começando a aumentar, mas gradativamente. Eu estou usando tamo 10mg desde o início, achei que não seria necessário pela dosagem usar IA, que o tamox seguraria. Mas esse enantato bateu muitooo forte (benefícios e malefícios). Eu devo prosseguir agora usando anastrozol, seria o correto né? Recomendação seria de 0,5mg DSDN?? Aguardo opiniões de vocês.
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[Artigo] Desreguladores Endócrinos
Rodzilla postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Fala galera, tava na página de semiologia e achei algo bem interessante que fala da puberdade a influencia de certas substancias presentes nos alimentos industrializados de hoje, os denominados desreguladores endócrinos. Desreguladores endócrinos e desenvolvimento puberal humano Luciana Pinto Valadares e Alessandra Christine Vieira Pfeilsticker Luciana Pinto Valadares – médica, especialista em Clinica Médica, residente de Endocrinologia, Hospital Universitário de Brasília, Universidade de Brasília, Brasília-DF, Brasil Alessandra Christine Vieira Pfeilsticker – médica, especialista em Clinica Médica, residente de Endocrinologia, Hospital Universitário de Brasília, Universidade de Brasília, Brasília-DF, Brasi [email protected] RESUMO Múltiplos fatores genéticos e ambientais influenciam o início da puberdade. Acredita-se que a melhora das condições nutricionais e de saúde pública sejam os principais fatores relacionados ao declínio na idade de início da puberdade observado ao longo do último século. No entanto, a exposição a compostos desreguladores endócrinos pode apresentar um papel nesse processo. Os desreguladores endócrinos são definidos como compostos exógenos que podem interferir no funcionamento do sistema endócrino humano ou de qualquer animal. No presente artigo, as autoras fazem uma revisão sobre os desreguladores endócrinos e seu papel no desenvolvimento puberal humano. Palavras-chave. Desreguladores endócrinos; puberdade; desenvolvimento puberal ABSTRACT Endocrine disruptors and human pubertal development Multiple genetic and environmental factors influence the onset of puberty. It is believed that better nutrition and public health are the main factors related to the earlier onset of puberty observed over the last century. Nonetheless, exposure to endocrine-disrupting compounds may also play a role in this process. Endocrine disruptors are defined as exogenous compounds that might interfere with the functioning of the animal and human endocrine systems. In this article, the authors review endocrine disruptors and their role in human pubertal development. Key words. Endocrine disruptors; puberty; pubertal development INTRODUÇÃO Dados epidemiológicos de diversas regiões do mundo mostram declínio progressivo na idade de início da puberdade, e alguns trabalhos também descrevem aumento na incidência de puberdade precoce.1 O fator desencadeante do desenvolvimento puberal mais precoce não está completamente estabelecido e, provavelmente, é decorrente de interação complexa entre fatores genéticos, endócrinos e ambientais. Acredita-se que a melhora das condições nutricionais e de saúde pública seja um dos principais fatores relacionados a essa mudança ao longo do século passado. Recentemente, os desreguladores endócrinos foram identificados como agentes possivelmente capazes de afetar o desenvolvimento puberal humano.2 O objetivo desse trabalho é fazer uma revisão sobre os compostos desreguladores endócrinos e sua influência no desenvolvimento puberal e reprodutivo humano. OS DESREGULADORES ENDÓCRINOS Os desreguladores endócrinos, também conhecidos como disruptores ou interferentes endócrinos, são substâncias químicas presentes no ambiente, naturais ou sintéticas, que podem interferir no funcionamento do sistema endócrino humano ou de outros animais e, com isso, afetar a saúde, o crescimento e a reprodução.1,2 O desenvolvimento de produtos químicos sintéticos cresceu exponencialmente com processo de industrialização no último século. Milhares de substâncias químicas são conhecidas em todo o mundo, sendo cerca de três mil produzidas em larga escala. Entre elas, numerosos compostos químicos têm comprovada atividade hormonal e podem atuar como desreguladores endócrinos.3 A maioria dos desreguladores endócrinos são produtos sintéticos utilizados por várias indústrias, como herbicidas, pesticidas, solventes, lubrificantes industriais, plásticos e plastificantes, como o bisfenol A e os ftalatos. Alguns desreguladores endócrinos são encontrados naturalmente nos alimentos, como é o caso dos fitoestrógenos, presente em diversos vegetais, que apresentam atividade estrogênica. Além de interferentes endócrinos, alguns compostos são carcinogênicos e acarretam ação deletéria nos sistemas nervoso e imunitário. Os desreguladores endócrinos acumulam-se no ambiente e podem ser transmitidos ao corpo humano através de água, ar, alimentos ou equipamentos usados em casa ou no ambiente do trabalho. Adicionalmente, podem ser transmitidos pela via placentária durante a gestação ou por meio de aleitamento materno.4 Uma das maiores fontes de exposição da população aos desreguladores endócrinos é pela ingestão de água ou alimentos contaminados. A exposição aos desreguladores endócrinos é ubíqua e inevitável e, na atualidade, há preocupação crescente em relação aos efeitos dessa exposição no desenvolvimento puberal e na fertilidade, com numerosas evidências as quais mostram que os desreguladores endócrinos podem contribuir para a ocorrência de puberdade precoce e infertilidade, dentre outros efeitos adversos.4 Os desreguladores endócrinos exercem seu efeito por diversos mecanismos: ligação ao receptor hormonal, ação direta nas vias de sinalização celular e neuroendócrina, supressão da síntese hormonal ou efeito tóxico direto em órgãos específicos. Podem atuar no sistema endócrino de maneira agonista ou antagonista e influenciar o desenvolvimento puberal por seu efeito estrogênico, antiestrogênico, androgênico, antiandrogênico ou por ação direta no GnRH. De acordo com o seu mecanismo de ação, os desreguladores endócrinos poderão levar ao desenvolvimento de puberdade precoce, puberdade atrasada ou distúrbios da diferenciação sexual.5 A classificação de alguns desreguladores endócrinos de acordo com o seu mecanismo de ação é mostrada no quadro. O tempo de exposição, a dose e o período de exposição serão importantes na determinação da disfunção apresentada, com efeitos adversos negativos mais intensos à medida que a dose e a duração da exposição aumentam. Além disso, a exposição durante fases críticas do desenvolvimento, como o período intrauterino e neonatal, será potencialmente mais deletéria e poderá trazer danos irreversíveis.4 As consequências podem não ser aparentes no momento da exposição e se manifestarem mais tardiamente na vida. DESREGULADORES ENDÓCRINOS NATURAIS Fitoestrógenos Os fitoestrógenos são dotados de atividade estrogênica relativamente fraca quando comparados ao estrogênio endógeno. Estão presentes em diversos produtos consumidos no dia-a-dia, especialmente a soja e seus derivados e a semente de linhaça. Apresentam efeito estrogênico quando consumidos em grande quantidade e antiestrogênico em baixas concentrações. Podem existir alguns riscos associados às alterações do estilo de vida e à mudança dos hábitos alimentares que levem à maior ingestão de alimentos contendo essas substâncias. O desenvolvimento de telarca precoce associado à dieta com consumo excessivo de soja e outros alimentos ricos em fitoestrógenos já foi descrito.6 Türkyılmaz e colaboradores também descreveram casos de telarca prematura após consumo excessivo de chá a base de Foeniculum vulgare, uma erva com propriedades estrogênicas, amplamente cultivada em algumas regiões da Ásia e da Europa, cujo chá é usado no tratamento de cólicas abdominais e flatulência de neonatos e crianças.7 DESREGULADORES ENDÓCRINOS SINTÉTICOS Dietilestilbestrol O dietilestilbestrol é um composto sintético com potente atividade estrogênica. Foi sintetizado em 1938 e usado de 1948 a 1970 por mulheres grávidas para evitar abortamento e promover o crescimento fetal. Estima-se que, somente nos Estados Unidos, pelo menos dois milhões de gestantes fizeram uso desse composto. No entanto, foi observada incidência de câncer de mama duas vezes maior nas mulheres expostas ao dietilestilbestrol. Além disso, foram observadas anormalidades do trato reprodutivo, infertilidade e aumento da incidência de câncer ovariano de células germinativas e de adenocarcinoma de células claras da vagina em meninas expostas ao dietilestilbestrol durante o desenvolvimento uterino. A exposição intrauterina no sexo masculino também está associada ao desenvolvimento de anormalidades do trato genitourinário e, possivelmente, a maior risco de infertilidade e câncer testicular.8 Estudos em cobaias mostram que a exposição ao dietilestilbestrol durante uma fase crítica do desenvolvimento resulta em alterações epigenéticas persistentes (isto é, alterações na expressão gênica) e maior incidência de tumores e malformações na prole das fêmeas com exposição pré-natal ao dietilestilbestrol. Em seres humanos, no entanto, a ocorrência de malformações na prole das mulheres com história de exposição pré-natal ao dietilestilbestrol não está comprovada.8 A fabricação e a comercialização do dietilestilbestrol estão proibidas desde 1997. Bisfenol A O bisfenol A é extensamente usado na produção de plásticos, em particular os policarbonatos e resinas epóxi, e na composição de material odontológico selante. Está presente no revestimento de latas de conservas e frascos de alimentos, incluindo-se garrafas de água mineral e mamadeiras para bebês. Resíduos do bisfenol A podem ser encontrados em alguns alimentos devido à sua migração das embalagens. Essa liberação é ainda mais acentuada por processos como o congelamento e o aquecimento do plástico.9 A exposição ao bisfenol A ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados. Calafat e colaboradores detectaram a presença de bisfenol A na urina de 92,6% de um total de 2.517 indivíduos norte-americanos com idade igual ou superior a seis anos que foram estudados, o que demonstra a ampla exposição ao composto.10 O bisfenol A apresenta atividade estrogênica e estudos em animais mostram que a exposição ao bisfenol A em fases precoces do desenvolvimento apresenta diversos efeitos adversos, como alteração na formação de órgãos do sistema reprodutivo, além de efeitos neurocomportamentais.11 Alguns estudos sugerem ainda que a exposição ao bisfenol A em fases precoces da vida está associada a maior incidência de câncer de mama. Em outro trabalho, também foi observada associação entre concentração urinária elevada de bisfenol A, o que reflete exposição elevada, com maior prevalência de doença cardiovascular, diabetes e alterações hepáticas (elevação da gamaglutamiltransferase, desidrogenase lática e fosfatase alcalina).12 No entanto, a reprodução desses dados é necessária para a confirmação dos achados e para propiciar evidência de relação causa-efeito. O Canadá foi o primeiro país, em 2009, a proibir embalagens de plásticos fabricadas com bisfenol A rígido. Desde então, diversos outros países estão restringindo a utilização do bisfenol A nas embalagens alimentícias. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da fabricação e da comercialização de mamadeiras fabricadas com bisfenol A a partir de janeiro de 2012 (RDC 41/2011). Ftalatos Os ftalatos são um grupo de compostos químicos usados como amaciantes plásticos e com agentes solubilizantes ou estabilizantes. As fontes de exposição aos ftalatos são numerosas e incluem embalagens de alimentos, plásticos, brinquedos e borrachas escolares, tintas, cosméticos e produtos de higiene pessoal. A exposição pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a derme. Equipamentos médicos podem conter ftalatos em sua composição, e exposição elevada foi descrita em neonatos em unidades de medicina intensiva.13 Os ftalatos são dotados de propriedades antiandrogênicas e podem estar envolvidos em alterações reprodutivas em seres humanos. Os níveis maternos de ftalatos estão associados à ocorrência de hipospádia, alterações na descida testicular e redução da distância anogenital em fetos do sexo masculino.14 Um estudo realizado em Porto Rico descreve a ocorrência de concentrações séricas elevadas de ftalatos e seus metabólitos em meninas com telarca prematura, em comparação ao grupo de controle, sugerindo uma possível associação entre a exposição aos plastificantes e o desenvolvimento mamário precoce.15 Recentemente foi descrita associação entre concentrações urinárias elevadas de ftalatos e a ocorrência de pubarca atrasada em meninas dinamarquesas saudáveis, sugerindo a ação antiandrogênica dos ftalatos no nível da exposição. Nesse estudo, no entanto, a exposição aos ftalatos não se associou à idade do desenvolvimento mamário.16 Poluentes orgânicos persistentes Os poluentes orgânicos persistentes são compostos lipofílicos com meia-vida prolongada, resistentes à degradação e com capacidade de bioacumulação em pessoas e animais. Por sua estabilidade, acabam se perpetuando na cadeia alimentar, sendo transportados a grandes distâncias a partir do seu sítio original, até mesmo para regiões onde nunca foram usados. Os poluentes orgânicos persistentes incluem as bifenilas policloradas (PCBs), os pesticidas organoclorados, como o diclorodifeniltricloroetano (DDT) e seus metabólitos, dentre outros agrotóxicos e compostos químicos industriais. O DDT é um pesticida que foi amplamente usado aproximadamente de 1950 a 1960 e, ainda hoje, é utilizado em alguns países em desenvolvimento. Tem ação estrogênica, e seu metabólito diclorodifenildicloroetileno ou DDE tem ação antiandrogênica in vitro e in vivo. O DDT tem meia-vida de aproximadamente sete anos e o DDE, meia-vida ainda mais prolongada. Os primeiros efeitos adversos desses compostos foram descritos após acidentes industriais ou exposições ocupacionais. Na década de 1980, após um acidente industrial que resultou na contaminação de um lago da Flórida com DDT, foram descritas diversas anormalidades do trato reprodutivo de jacarés, como alterações gonadais, redução das concentrações de testosterona e do comprimento do falo, em associação às concentrações séricas elevadas do pesticida.17 Em seres humanos, diversos estudos relacionam o DDT a elevado número de anormalidades do desenvolvimento puberal. Vasiliu e colaboradores observaram a ocorrência de menarca um ano mais cedo em meninas com exposição à doses elevadas do DDT-DDE durante o período intrauterino.18 Um estudo belga demonstrou prevalência oitenta vezes maior de puberdade precoce, em associação a níveis séricos de DDT significativamente maiores, nas crianças imigrantes de países em desenvolvimento em comparação à população belga nativa.19 Além disso, a exposição ao DDT antes da puberdade parece estar relacionada a maior risco de câncer de mama na idade adulta.20 No sexo masculino, o diclorodifeniltricloroetano não teve efeito negativo na puberdade. Entretanto, efeitos negativos na qualidade do esperma, tais como diminuição do percentual de espermatozoides móveis e redução na contagem dos espermatozoides foram descritos.21 Um estudo brasileiro recente descreve ainda maior prevalência de micropênis, em pacientes do interior da Paraíba, em associação à exposição pré-natal ao DDT, o que sugere ser a contaminação fetal um fator de risco para malformações da genitália externa masculina, em especial para a ocorrência de micropênis.22 As PCBs são compostos organoclorados sintéticos com alta estabilidade química e térmica e foram usados na produção de isolantes termoelétricos como capacitores e transformadores elétricos, fluidos hidráulicos, resinas plastificantes, óleos lubrificantes e pesticidas. Caracteristicamente sua persistência no ambiente é estimada em torno de quarenta anos. O mecanismo de ação das PCBs ainda não está completamente esclarecido. Alguns subtipos apresentam atividade estrogênica. A exposição às PCBs foi associada a atraso puberal e à redução do volume testicular e do comprimento do pênis em meninos.23 Embora alguns estudos não tenham mostrado nenhuma relação entre a exposição intrauterina ou pós-natal às PCBs e o desenvolvimento puberal feminino, alguns autores observaram a ocorrência de menarca mais precoce nas meninas expostas a certos subtipos de PCBs.24 Em decorrência da sua toxicidade e permanência prolongada no ambiente, a utilização das PCBs e dos pesticidas organoclorados, como o diclorodifeniltricloroetano, foi banida em diversos países a partir da década de 1970. No entanto, o DDT ainda é usado em alguns países em desenvolvimento no combate ao vetor da malária. Devido a sua persistência ambiental, as PCBs e o DDT ainda continuarão a contaminar os seres humanos por muitos anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diversos compostos químicos podem interferir no funcionamento do sistema endócrino, o que ocasiona efeitos indesejáveis no desenvolvimento puberal e no sistema reprodutivo. Uma única substância pode resultar em múltiplas disfunções endócrinas por meio de vários mecanismos. Alguns desreguladores endócrinos atuam como agonista e outros como antagonista, e o efeito combinatório da exposição é difícil de prever. A duração da exposição, a dose e, em especial, o período da exposição, serão importantes na determinação da disfunção apresentada. Estudos adicionais são necessários para esclarecer com mais clareza os mecanismos pelos quais os desreguladores endócrinos exercem seus efeitos, os fatores de suscetibilidade individual, os estádios do desenvolvimento mais sensíveis à exposição bem como para fornecer dados sobre as fontes, os níveis seguros de exposição e os caminhos para o gerenciamento do risco. REFERÊNCIAS 1. 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Olá, estou postando um material, que o Antonio mencionou no seu relato, achei bem interessante compartilhar ele em um tópico, repassando: A testosterona, estrogênio e Envelhecimento Homens de meia-idade podem ter níveis normais de testosterona, mas podem ter a maioria dos sintomas da andropausa. Isso acontece porque estes homens devem ter níveis excessivamente altos de estrogênio, desequilíbrio na relação testosterona X estrogênio. O aumento do estrogênio pode ser tão fisiologicamente/psicologicamente negativo para nós, como os baixos níveis de testosterona. O problema para nós homens é que o aumento de estrogênio pode levar à diminuição da libido e da força erétil. Os músculos de ereção na base do pênis são embalados com receptores de testosterona. Com uma diminuição de testosterona (via aromatase - testosterona é transformada em estrogênio) , estes músculos (musculatura lisa peniana) lentamente atrofiam levando a dificuldades de ereção. O estrogênio está cada vez mais associado a problemas de próstata no longo prazo, incluindo o câncer Um dos fatos da meia-idade é esta ascensão da enzima aromatase, que leva a uma diminuição simultânea nos níveis de testosterona e aumento nos níveis de estrogênio, ou seja, estamos desfazendo do nosso principal hormônio masculino e ficando com o principal hormônio feminino. Por que os níveis de estrogênio aumentam com a idade? Os níveis de gordura adiposa aumentam com o envelhecimento, enquanto a massa muscular diminui. Este aumento de gordura do tecido resulta no aumento dos níveis teciduais da enzima aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Na verdade, esta conversão da testosterona é a única razão pela qual os homens têm estrogênio. Mas esse aumento da conversão ao estrógeno nos deixa com menos testosterona e diminui a massa muscular, o que torna mais fácil para nós ganharmos peso. Esta é outra razão pela qual o exercício é ainda a melhor medida crítica anti-envelhecimento: a musculação/exercício físico preserva (ou mesmo constrói) a massa muscular e a queima de gordura ao mesmo tempo. Com o processo de envelhecimento, a diminuição natural da testosterona leva a diminuição do ganho de massa magra, que por sua vez leva a um aumento dos níveis de estrogénio devido à aromatização adicional de testosterona a partir de gordura corporal extra. O maior contribuinte para um aumento da aromatase é o peso extra em torno de sua cintura. As células de gordura são conhecidos para armazenar a enzima aromatase e muitos estudos têm demonstrado os seus efeitos nocivos sobre a testosterona. As células de gordura levam à criação e a conversão de testosterona em mais estrogênio As células de gordura também são conhecidos por "cuspir para fora" produtos químicos que causam a inflamação por todo o corpo, também por prejudicar a função cardio-vascular e dos tecidos eréteis. Estar acima do peso está fortemente correlacionada com questões eréteis. O estrogênio é análogo em muitos aspectos, para o sexo masculino. Níveis excessivamente elevados de estrogênio provavelmente vai levar a câncer de próstata, andropausa e perda de força erétil e libido. A obesidade leva a um acúmulo de tecido perigoso de estrogênio. A acumulação da próstata de DHT, estradiol, estrona e é, em parte, intimamente correlacionada com o envelhecimento. Estradiol e estrona são duas formas de estrogênio, nem de que você quer acumular em seus tecidos. Em outras palavras, a menopausa masculina ou andropausa é o desequilíbrio entre estrogênio X testosterona. Mais gordura corporal = Mais novas células de gordura Mais aromatase acumulada = Mais conversão em estrogênio = Menos testosterona As células de gordura crescem em grande número quando você engorda, novas células de gordura se traduzem em mais aromatase (enzima que converte testosterona em estrogênio). Como a testosterona cai e sobe de estrogênio com níveis crescentes de gordura corporal, eventualmente, um ponto desagradável de hipogonadismo secundário pode ser alcançado, onde a testosterona cai terrivelmente É por isso que ao perder peso, muitas vezes você pode obter um aumento substancial nos níveis de testosterona. Pouca testosterona nos receptores de andrógenos Os níveis elevados de estrogênio faz seu corpo ter cada vez menos receptores de andrógenos. Quando o estrogênio se liga a um receptor androgênico, ele não ativa esse receptor. Testosterona ativa os receptores de testosterona para que eles façam aquilo que é suposto fazer. Estrogênio deixa-o inerte e sem vida. > Nos homens, o aumento de estrogênio está associado com a coagulação do sangue aumentada, estreitamento das artérias e as doenças cardíacas. > O excesso de estrogênio aumenta a SHBG, a proteína que se liga à testosterona. Isso diminui a testosterona livre, e consequentemente a testosterona "bio disponível", que é a utilizável pelo corpo. __________________________________________________________________________________________________ INIBIDORES DE AROMATASE (IA) X LIBIDO X ESTROGÊNIO Os estrogênios exercem muitos efeitos no metabolismo lipídico, dentre os quais os mais importantes são os efeitos sobre os níveis séricos das lipoproteínas e dos triglicerídeos. Em geral, os estrogênios elevam ligeiramente os triglicerídeos séricos e diminuem suavemente os níveis séricos do colesterol total. Contudo, as ações mais importantes parecem ser o aumento das concentrações das lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução dos níveis das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína [LP(a)]. A existência de receptores estrogênicos (ER) no fígado sugere que os efeitos benéficos do estrogênio no metabolismo das lipoproteínas sejam devidos em parte às ações hepáticas diretas. Os estrogênios também alteram a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol e reduzindo a dos ácidos biliares, o que aumenta a saturação da bile com colesterol. Logo, a utilização de IA pode prejudicar muito o perfil lipídico do usuário. Estudos mostram que o tratamento combinado de testosterona e estradiol causam um grande aumento da libido. A libido (desejo sexual) são dependentes, em parte, de estrógenos, que se ligam aos receptores dopaminérgicos D1, receptores adrenérgicos, receptores opioides ou receptores do ácido gamma-amino butírico. Os estrógenos (com sua capacidade de melhorar a síntese de NO (OXIDO NÍTRICO), através da estimulação da NO sintetase, e a produção de prostaciclina) tem importante papel na vasodilatação e com isso são muito importantes para o processo de ereção peniana. Vale ressaltar aqui que o desejo sexual não se deve exclusivamente ao estrógeno sozinho ou ao andrógeno. O estrógeno também regula a ação do DHT (mais importante regulador da ejaculação e da sua duração), através de um aumento da duração de seu efeito (inibe a entrada acelerada do DHT na estruturas celulares neuronais) e com isso promove uma ejaculação sem problemas. Em suma, o estrógeno é necessário para a atividade sexual masculina. Aromatase x Estrógenos Em um estudo a inativação da aromatase em homens provocou completa perda da agressividade e flutuações das suas taxas pode influenciar em transtornos da personalidade mostrando importante ação desses hormônios no comportamente agressivo dos homens. Logo, ja esta mais do que claro a importância dos estrógenos na agressividade masculina. Estrogênio X Equilíbrio Mental Existem receptores estrógenos-específicos em diversas estruturas do SNC, como córtex, sistema límbico, hipocampo, cerebelo e amígdala. A ligação dos estrógenos aos receptores teria importante papel na síntese, liberação e metabolismo de neurotransmissores como noradrenalina, dopamina, serotonina e acetilcolina. Eles também apresentam uma ação sinérgica inibitória em várias regiões cerebrais e promovem a liberação de triptofano de suas proteínas ligantes plasmáticas, facilitando sua conversão a serotonina. Sua ação sobre neuropeptídeos (fator de liberação de corticotropinas [CRF] e neuropeptídeos Y [NPY], por exemplo) também colaboraria para a modulação do humor e de outras atividades, como a termo-regulação, o controle da saciedade, do apetite e da pressão arterial. É de se esperar que em períodos de abrupta/intensa variação dos níveis de estrógeno circulante (como no pós-ciclo) ocorra maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos psíquicos (particularmente transtornos cognitivos e de humor). Os neurotransmissores que são estimulados pelo estrógenos são responsáveis pelos estados de bom humor e alegria, logo uma queda na sua síntese (pela queda da taxa de estrógenos) pode ser prejudicial para o bem-estar do usuário. FUNÇÃO TIREOIDIANA X ESTRÓGENOS A função tireoidiana (síntese e secreção dos hormônios T3 e T4) também sofre modulações pela ação dos estrógenos. Muitos estudos relatam aumento da responsividade do TSH (hormônio estimulador da tireóide) ao TRH (hormônio liberador da tireotropina) mostrando um possível estímulo à tireóide, e tudo indica que esse fato ocorre devido à aromatização uma vez que o estradiol mostrou-se capaz de aumentar a densidade e a expressão dos receptores hipofisários de TRH e T3 e de causar down-regulation da ectoenzima destruidora de TRH (alterando os níveis de transcrição do gene que sintetiza a enzima) na hipófise. Sabe-se também que os estrógenos funcionam como reguladores da enzima 5’-desiodinase tipo I e II. A D1 é encontrada no fígado, rim e tireóide e é responsável pela síntese de T3 circulante, enquanto a DII localiza-se na hipófise, tecido muscular, cérebro e no coração e é responsável pela síntese de T3 intracelular e ambas as formas são estimuladas pelo hormônio, aumentando o metabolismo do T4 em T3 (forma biologicamente ativa).Como curiosidade, na função da tireóide, o uso de AI (inibidores da aromatase) não é recomendado, pois os estrógenos são necessários para a atividade normal da glândula e para o metabolismo periférico dos hormônios e a aromatização da testosterona em estrógeno é necessária para a modulação da função normal do hipotálamo e da hipófise. Normalização dos níveis de LH, FSH e testosterona e a retomada da espermiogênese Sabe-se que a concentração de estrogênios no líquido dos túbulos seminíferos é muito alta e, provavelmente, desempenha papel importante na espermiogênese. Acredita-se que esse estrogênio seja formado pelas células de Sertoli, pela conversão da testosterona em estradiol. O GnRH é essencial para a função reprodutiva dos homens, através da estimulação da secreção de FSH e LH pela hipófise. Sua ação se da pela sua ligação ao seu receptor (GnRHRec) nas células gonadotróficas da adenohipófise. O estradiol se mostrou capaz de aumentar a ligação do GnRH ao seu receptor na hipófise e de quadruplicar a síntese do mRNA do GnRHRec e tudo isso aumenta a secreção de LH (em duas/três vezes), através do aumento da resposta ao hormônio precurssor. Estrogênio: Efeitos colaterais Homens só precisam de pequenas quantidades de estrogênio para uma ótima saúde. Aqui estão apenas algumas das coisas desagradáveis estrogênio pode fazer com a gente: > Diminuir a produção de testosterona. (Ele se liga aos receptores de testosterona no cérebro que sinalizam para o corpo a produzir mais testosterona.) > Broccolis Brócolis (e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e repolho) são potentes bloqueadores de estradiol, realizado através do fitoquímico encontrado no brócolis, chamado indóis, indole-3-carbinol (I3C). I3C tem efeitos na redução do estradiol em mulheres, proteção e prevenção do câncer de mama. Nos homens, proteção ao câncer de próstata. > O estrogênio "perigoso" é E2, ou estradiol. Normalmente, quando se está falando sobre o estrogênio, esta é a forma que está sendo referido. Moléculas irmã são estrona (E1) e estrial (E3). Aqui estão três maneiras principais que mostram o quanto os homens precisam de níveis de estrogênio adequados e quão baixo estrogênio pode pôr em perigo a carreira, relacionamentos e saúde do homem: 1. Manutenção osso. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante.Devo mencionar, porém, que alguns estrogênio é essencial para a saúde óssea. De fato, um dos principais problemas que os baixos homens testosterona pode ter também está tendo baixa de estrógeno (já que o estrogênio é feita a partir de testosterona). Baixa de estrogênio, pelo menos no longo prazo, vai realmente levar a osteoporose, que é outra razão para manter sua testosterona através TRH (Terapia de Reposição Hormonal). 2. Disfunção Erétil. Os resultados são preliminares, mas é evidente que o estrogénio em machos na verdade desempenha um papel importante na produção de óxido nítrico. É claro que não é nenhum segredo que a testosterona estimula o óxido nítrico, mas os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que os homens não eram receptores de estrogênio críticos que estimulam eNOS também. Portanto, pode ser quase tão importante para o controlo dos níveis de estrogénio como a testosterona em homens idosos. 3. Memória verbal e função cerebral. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. > zinco e extratos de chá verde (EGCG) Diminuem a aromatização da testosterona em estrogênio: > Álcool O álcool é um aumentador de estrogênio. No entanto, o álcool não aumentar estrogénio através da actividade do enzima aromatase. Ele aumenta estrógeno inibindo o "sistema P430" do fígado, que é responsável, entre muitas outras coisas, para limpar o estrogênio do sangue. Em outras palavras, o álcool conduz a um aumento dos níveis de estrogénio, porque o corpo é limpa a partir do sangue mais lentamente. Álcool está associado com a saúde do coração, mas se você está lutando com questões que parecem estar relacionados ao estrogênio (como ginecomastia, perda de libido, baixa porcentagem de testosterona livre, disfunção erétil, etc), eu iria demitir álcool por algum tempo e ver se isso ajuda. Inibidor de aromatase. > Cialis > Extrato de Semente de Uva + Vitamina C Pode diminuir um pouco a testosterona livre porque pode aumentar SHBG, a proteína que se liga a testosterona. > Chrysin + piperina Chrysin pode inibir a conversão da função da tiróide T4 para T3 e, assim, provocar um impacto negativo. Isso poderia levar ao ganho de peso, o que sabotam controle de estrogênio. fonte: https://sites.google.com/site/welsonlemos/saude-plena/-estrogenio-no-homem tentei melhorar um pouco, mas não modifiquei nada. apenas corrigi alguns erros de formatação abraços, vamos discutir isso?
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Fala pessoal tudo bem? Tenho essa dúvida a algum tempo, e2 baixo dificulta a perca de gordura?
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galera, fiz um ciclo de enantato de testosterona, 10 semanas 500mg/semana. Finalizei o ciclo, aguardei 28 dias e comecei a TPC serms padrão (15 dias tamox 40mg clomid 50mg, 15 dias tamox 20mg clomid 50mg) Acabei a TPC aguardei uma semana e fiz exames de testo e e2 pra ver como tava. (fiz colesterol, tgo, tgp, hemograma, glicemia e etc, mas todos sem alterações) Durante o ciclo usei anastrozol 1mg dsdn e no final fiz o desmame ds2dn e ds3dn. (será que zerei o E2 e deu rebote agora?) E2: 74 pg/ml (ref: <47) Testosterona total: 938 ng/dl (ref: 175 a 781) Testosterona livre: 19,28 ng/dl (ref: 3,17 a 19,04) Libido tá normal, ereção tb, disposição normal, só esse estradiol alto aí!!! Como eu baixo esse E2? Tenho anastrozol, tamox e clomid que sobrou da TPC. @MBD se puder me ajude.
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Fala galera blz, se eu tiver colocado no topico errado me corrijam. Idade 21 uso de 300mg deca e 300 mg enantato estava a quase 3 meses em cruise com 200mg de enantato semana , entao resolvi comprar umas deca e fazer esse 'blast' estou na 9ª semana , e comecei a ter varias espinhas que na vdd nao me atrapalha, problema era q na hora do sexo comecei sentir que o ' menino ' tava 'meia bomba', entao fiz exame de E2 que deu 136 pg/ml = ref é de inferior a 44pg/ml estava pensando em começar com anastrazol 0,5mg dsdn, seria ideal? alguns amigos aqui me falaram de exemestano, 12,5 mg dsdn, o que acham ? qual seria melhor, ou o que devo fazer? Obg
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Nível ideal Estradiol E2
Maicon_93 postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Olá, sou novo aqui no Fórum, mas sempre acompanhei de fora, minha duvida é a seguinte atualmente estou em Cruise, com 200mg de boldenona na semana e 400mg de enantato de testo por semana. Aplicações: Enantato de testo 0,5 ml (dsdn) Boldenona 0,5 ml (segundas e quintas), pelo fato do éster ser bem longo. Anastrozol 1 mg dsdn ou 1mg ds 2dn Minha dúvida justamente esta relacionado ao Estradiol e a dosagem de Anastrozol que devo regular, Qual o nível ideal de estradiol (e2) para uma melhor Libido, humor e disposição. faço exames regularmente mas para mim é difícil achar o ponto ideal, sempre tenho muitas oscilações na libido, humor e disposição. Fico no aguardo de alguma ajuda, Obrigado. -
Controle de estradiol (enant+oxa)
280202 postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
salve, boa noite vou começar em breve um ciclo de 10 semanas (500mg/semana) de enantato e fazer uma ponte até a TPC com 2000mg de oxa, to pensando em mandar oxandrolona na 8 semana de enantato e ir até a 13 semana, onde começo a TPC Mas a questao é a seguinte, qual melhor forma de controlar o estradiol? Nao posso ir por feeling pq nao tenho... exame toda semana? a cada 2 semanas? comprei anastrozol já meu E2 tá 29pg/ml agora, uma semana antes de começar o ciclo.... qual o range? Valeu e boa noite -
Exames pós TPC e controle de E2
Fox postou um tópico em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Fala galera. Tempo atrás fiz uso de testo (250mg/semana) sem intuito de parar, porém tive graves problemas com ansiedade e síndrome do pânico (nunca tive isso) e resolvi cessar o uso, acertar as coisas e talvez num futuro voltar com a cabeça melhor. Esperei 21 dias e iniciei a TPC programada para 2 meses de duração, no seguinte protocolo: 300 ui HCG sublingual (1º mês) 100 mg de proviron (1º mês) 40 mg de tamox 1000 ui de vitamina E 6000 ui de vitamina D Vitamina C, zinco e magnésio Além é claro da alimentação rica em colesterol (pensando na produção de testo), antioxidantes e etc. Btw, finalizei a TPC dia 07/11 e realizei uma bateria de exames dia 16/11. Alguns exames estão alterados, como Cortisol e E2. É prudente jogar 0,25mg de anastrozol para reduzir ou deixo normalizar sozinho? Com E2 alto minha libido fica ótima, porém percebo um ganho acentuado de gordura. Segue os resultados: TGO Resultado: 25 Ref: até 38 TGP Resultado: 23 Ref: até 41 DEHIDROGENASE LÁCTICA (DHL) Resultado: 259 Ref: até 460 Testo Livre Resultado: 19,18 Ref: 3,10 a 19,20 Testo Total Resultado: 783,9 Ref: 164,9 a 753,3 LH Resultado: 9,80 Ref: 1,50 a 9,30 FSH Resultado: 6 Ref: Não tinha pra homem, mas sei que está dentro. Vitamina C Resultado: 1,80 Ref: 4,6 a 15,0 OBS: Suplemento 2g de vitamina c por dia, ela SEMPRE está abaixo da referência. Vitamina D Resultado: 86,70 Ref: 15,20 a 90,10 Vitamina B12 Resultado: 568,0 Ref: 211,0 a 911,0 Zinco Resultado: 90,8 Ref: 60,0 a 120,0 ACTH Resultado: 20,6 Ref: até 46,0 DEHIDROEPIANDROSTERONA Resultado: 3,86 Ref: 1,2 a 6,3 Estradiol Resultados: 43,2 Ref: Inferior ou igual a 32,2 SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA Resultados: 404,6 Ref: 160,0 a 449,0 Cortisol Basal Resultados: 26,93 Ref: 4,30 a 22,40