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VITAMINA D, A POSSÍVEL CURA PARA DOENÇAS AUTOIMUNES?
lucasf21 postou um tópico em Dieta e suplementação
Uma simples exposição aos raios solares da manhã ou ao final da tarde por 20 minutos podem ser o suficiente para se evitar diversas doenças autoimunes como, Encefalomielite autoimune, Artrite induzida por colágeno, Doença inflamatória intestinal, Diabetes tipo 1, Lupus eritematoso sistêmico, Tireoidite, Artrite de Lyme, Artrite reumatoide e Esclerose múltipla, inclusive a perca do neném até o terceiro mês de gravidez! Leia abaixo para saber mais! Daremos início a uma nova série sobre as possibilidades de tratamento de doenças degenerativas e que progressivamente debilitam o indivíduo impossibilitando de ele ter uma vida social considerada normal e com qualidade de vida. O tratamento em questão é a base de Vitamina D. Isso mesmo! Aquela vitamina que é produzida pelo corpo pela exposição aos raios solares. Mas será que uma simples vitamina, que hoje já é considerada um hormônio, pode ter tantos efeitos benéficos ao invés de se fazer uso de corticoesteroides, interferon e outros medicamentos abusivamente caros e com diversos efeitos colaterais? Apresentaremos depoimentos de pacientes que já fazem uso do tratamento com a Vitamina D, seu tempo de uso e o que melhorou em suas vidas. E aqueles que não tiveram a mesma “sorte”, se é que podemos chamar isso de sorte! Além de vários artigos científicos que comprovam ou refutam o uso da Vitamina D3 como tratamento para diversas doenças debilitantes. DOENÇAS AUTOIMUNES Depois de doenças cardiovasculares e câncer, as doenças autoimunes considerando como um único grupo como todo, são a terceira principal causa de morbidade (conjunto de causas capazes de produzir uma doença) e mortalidade (atributo ou condição de qualquer coisa que produza ou provoque a morte) no mundo industrializado (1). Há mais de oitenta doenças autoimunes definidas e conhecidas em seres humanos (2). Uma interação multifatorial, isto é, uma interação entre várias situações diferentes como, entre a predisposição genética, imunológica, hormonal e estímulos ambientais contribui para o desenvolvimento da doença autoimune (3). Os agentes que podem provocar a doença autoimune, incluem infecções, imunógenos de vacinas (Imunógenos ou Imunogenicidade é o termo utilizado para demonstrar a capacidade que uma substância tem de induzir uma resposta imunológica, é também o termo utilizado para vacinas, isto é, adjuvantes utilizados para aumentar a resposta imune (4, 5) (veja mais em http://www.nanocell.org.br/neuronios-que-controlam-a-fome-tambem-podem-controlar-doencas-autoimunes/), o tabagismo e o estresse, e assim por diante, como descritos na literatura (6). A prevalência de algumas doenças autoimunes pode ser tão elevada quanto 5% na população geral (7). Pouco se sabe sobre fatores atenuantes até recentemente. Evidência de que a doença autoimune pode ser uma doença por carência ou falta de vitamina D vem de muitos estudos. A radiação solar (raios ultravioletas) e vitamina D têm sido mostrados em inibir a indução de um número de doenças autoimunes em modelos animais (8, 9). (Ver Tabela 1). A doença autoimune deve variar consoante a época, temperatura, nível de irradiação ultravioleta, latitude, raça ou cor da pele, índice de massa corporal (IMC), atividade física, e suplementação de vitamina D, se é que é um processo devido à carência de vitamina D. O QUE É A VITAMINA D? A vitamina D é produzida a partir de 7-desidrocolesterol por ação da radiação ultravioleta (UV) na pele e é hidroxilada a sua molécula ativa de 1,25-di-hidroxivitamina D (1,25D3) pelo fígado e rins (11). Um papel para a vitamina D e a radiação UV na doença autoimune foi inicialmente sugerida pelo gradiente latitudinal [isto é, na posição das cidades em relação a linha do Equador onde quanto mais próximo da linha do Equador (linha imaginária que corta a Terra ao meio no sentido horizontal) maior a incidência dos raios solares], na prevalência e incidência de muitas doenças autoimunes (12). Os estudos epidemiológicos, onde se avaliam a correlação entre o número de casos de pessoas com doença autoimune e a deficiência de vitamina D desde então confirmaram a associação de baixos níveis de vitamina D com o aumento da susceptibilidade à doença autoimune, em alguns casos, quando os níveis de vitamina D são medidos antes do aparecimento clínico da doença (13-16). A dose ideal de suplementação com vitamina D para alcançar um nível suficiente de 25-hidroxivitamina D não é clara, embora pareça ser superior a 800 unidades internacionais (17) (Figura 1). Figura 1: A síntese da vitamina D3, sua ativação e catabolismo. A vitamina D3 é produzida na pele pela quebra pela luz do sol de 7-desidrocolesterol. A vitamina D é transportada para o fígado por meio da proteína do soro ligante de vitamina D, onde ela é convertida em 25-hidroxivitamina D3, o principal tipo circulante de vitamina D, a vitamina D3. O passo final de ativação, 1α-hidroxilação, ocorre principalmente, mas não exclusivamente, no rim (veja figura), formando a 1,25-di-hidroxivitamina D3, a forma hormonal da vitamina. O catabolismo ou quebra da vitamina D3, sua inativação, é levado a cabo pela 24-hidroxilase, que catalisa uma série de passos resultantes na quebra da molécula. Figura modificada de (18). A deficiência de vitamina D é comum em latitudes longe do equador (19), e como a abstinência solar tem estado em voga durante as últimas décadas, por medo de indução de câncer de pele. A exposição ao sol (uma dose mínima com a exposição de corpo inteiro, 10 a 15 minutos) pode rapidamente produzir 10.000 ou mais unidades de vitamina D (20), sem causar toxicidade. A vitamina D utilizada por via oral a 10.000 UI por dia durante vários meses não provoca toxicidade (20). A vitamina D é um hormônio disponíveis em alguns alimentos e suplementos ou produzida na pele a partir de 7-desidrocolesterol após a exposição à luz ultravioleta B (Figura 1). A pré-vitamina D resultante é então hidroxilada no fígado para hidroxivitamina D (25 (OH) D) e mais hidroxilada no rim a 1,25-di-hidroxivitamina D (1,25 – 2D OH) que é o hormônio ativo envolvido na absorção do cálcio no intestino. A vitamina circulante é a 25(OH)Vit D (que é considerada a que é dosada no sangue) pode também ser utilizada como substrato em muitas células para produzir localmente (1,25 (OH) Vit. D2), o hormônio ativo, através da enzima CYP27B1 (1α-hidroxilase) e é inativado pela enzima CYP24A (24-hidroxilase) (18). O papel clássico de vitamina D é para regular homeostase do cálcio (18). Doenças de curta latência, tais como raquitismo e osteomalácia, podem ser curadas com níveis de 25 (OH) D > 25 nmol/L. Em uma doença de longa latência, tais como a osteoporose, os níveis de 25 (OH) D > 50 nml/L foram mostrados em reduzir fraturas. RELAÇÃO DA VITAMINA D COM DOENÇAS AUTOIMUNES Nos últimos vinte anos, a importância da vitamina D no papel de hormônio foi mostrado em influenciar várias outras doenças, incluindo o câncer, aumentando a apoptose em células cancerosas e protegendo o DNA em células normais (21). O seu efeito sobre o sistema imune e infecções está apenas começando a ser compreendido, e doses muito mais elevadas de vitamina D podem ser necessárias para ser eficaz na luta contra o vírus, bactérias e fungos (22). A vitamina D é agora reconhecida como sendo essencial para a produção de beta-defensina2 e NOD2 na doença de Crohn (23). A doença de Crohn é uma forma de Síndrome do Cólon Irritável (SCI), que atinge entre 10 e 20 por cento da população dos EUA em algum momento de suas vidas. Não há nenhuma causa ou cura conhecida para SCI, nem há qualquer maneira conhecida para prevenir os surtos da doença. A SCI é mais comumente caracterizada por intensa dor abdominal, gases, inchaço, cólicas e crises alternadas de constipação e diarréia. A beta defensina 2 é conhecida por codificar uma proteína anti-microbiana, ao passo que o NOD2 ajuda a alertar as células para a presença de micróbios invasores. A falha do NOD2 é conhecida por evitar que o sistema imunológico reaja adequadamente às infecções intestinais (23). O papel na regulação do sistema imunitário em relação à autotolerância e a autoimunidade começa com uma compreensão do impacto da vitamina D sobre os nossos genes. A pesquisa está mostrando que existem cerca de 2.776 “sítios de ligação” da vitamina D sobre o genoma humano, com pelo menos 229 genes associados com a doença de Crohn e diabetes tipo 1 (24). Muitos destes sítios de ligação no genoma da Vitamina D estão concentrados em torno de genes ligados a doenças autoimunes (Tabela 1). Além disso, a vitamina D suprime a patologia da doença autoimune por regulação da diferenciação e da atividade das células do sistema imune, as células T, favorecendo que essas células sejam menos autorreativas e inibindo a autoimunidade (2). O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS As orientações da Sociedade de Endocrinologia dos EUA oferecem alguns conselhos contraditórios. Eles dizem que praticamente todo mundo nos EUA deve tomar suplementos de vitamina D3, mas que apenas aqueles em risco de deficiência de vitamina D devem ter seus níveis sanguíneos de vitamina D verificado. Apenas aquelas pessoas cujos níveis sanguíneos de 25(OH)D estejam acima de 30 ng/mL estão recebendo suficiente vitamina D. Níveis mais baixos do que 30 ng/mL são “insuficientes” para a manutenção de uma saúde boa, e aqueles com níveis abaixo de 20 ng/mL são francamente deficientes em vitamina D. Mas níveis muito mais elevados são melhores, diz o presidente da comissão Michael F. Holick diretriz, MD, PhD, diretor do laboratório de pesquisa da vitamina D pele e osso na Universidade de Boston. “O comitê decidiu que 30 ng/mL é o nível mínimo, e recomendou 40 a 60 ng/mL para crianças e adultos”, disse Holick em uma coletiva de imprensa online. Então, quem está em risco de deficiência de vitamina D? Muitos de nós: Crianças de todas as idades Mulheres grávidas e lactantes As pessoas obesas Pessoas de pele mais escura, em particular os de ascendência Africana ou Latino-americana Qualquer pessoa com uma síndrome de má absorção, tais como fibrose cística, doença de Crohn, ou doença inflamatória do intestino Qualquer um que tenha feito a cirurgia bariátrica Qualquer pessoa com osteoporose, osteomalácia, ou uma pessoa idosa que teve uma queda ou fratura Pessoas com doença renal crônica Pessoas com insuficiência hepática As pessoas que tomam medicamentos anticonvulsivantes, glicocorticoides, medicamentos contra a AIDS, ou antifúngicos Pessoas com distúrbios de formação de granuloma, como a tuberculose e sarcoidose E ainda muito mais de nós estamos em risco de insuficiência de vitamina D, como os estudos acham que é relativamente comum as pessoas terem níveis de vitamina D abaixo de 30 ng/mL. ALIMENTOS COM VITAMINA D Poucos alimentos transportar mais vitamina D que não seja o salmão. Leite e suco de laranja é enriquecido com pequenas doses (Figura 2). Figura 2: Alimentos ricos em vitamina D. Fonte: http://www.saudedica.com.br/vitamina-d/ “Então, se você beber cinco ou seis copos de suco de laranja puro e come salmão a cada dia, você receberia tudo que você precisa de vitamina D”, disse Holick. O corpo faz sua própria vitamina D quando a pele é exposta à luz solar direta. Mas muito tempo no sol direto aumenta o risco de câncer de pele – e usar protetor solar sobre a pele corta a produção de vitamina D em 95%. A causa de doença autoimune é desconhecida; a teoria predominante afirma que um sistema imunológico hiperativo produz autoanticorpos contra si. Uma hipótese alternativa lógica postula uma etiologia bacteriana em que uma infecção persistente intracelular provoca uma liberação de citocinas que induzem os sinais para as células T e células B, (4) e os anticorpos que elas produzem (contra o micro-organismo invasor) incluem alguns que podem atacar as proteínas humanas, bem como os agentes patogênicos alvos (4, 5, 25, 26) (Veja mais emhttp://www.nanocell.org.br/neuronios-que-controlam-a-fome-tambem-podem-controlar-doencas-autoimunes/). Em outras palavras, quando um sistema imune inato é forçado a responder a uma infecção persistente, o que resulta em cascata de citocinas e quimiocinas irá também estimular uma resposta adaptativa. Em teoria, uma similaridade estrutural ou de identidade entre o hospedeiro e um agente patogênico invasor pode fazer com que o sistema imune do hospedeiro possa reagir, não só contra o patógeno, mas também contra seu próprio corpo. A Vitamina D reduz os sintomas das doenças autoimunes via supressão do sistema imunológico. A vitamina D inibe processos pró-inflamatórios, suprimindo a atividade aumentada de células imunes que tomam parte na reação autoimune (27). A exposição à luz ultravioleta, especialmente comprimentos de onda de UV-B, podem prejudicar respostas imunitárias em animais e seres humanos (28). A variação sazonal pode ter um impacto sobre a resposta imunitária; no verão, quando a vitamina D3 é maior, de 1,25 (OH) 2D, regula negativamente o sistema imunológico (29). A imunidade diminui após a exposição da pele à radiação UV, o que pode explicar a inclinação de latitude positiva medida para um certo número de doenças autoimunes (isto é, a diminuição da incidência de doenças autoimunes em relação à residência mais próximas da linha do Equador. O Brasil, por exemplo, está bem próximo da linha do Equador) (30). Como resultado da imunossupressão da inflamação pela vitamina D, marcadores de doenças e sintomas clínicos da doença autoimune são reduzidos, mas isso não trata a causa subjacente e a recaída é comum (31).Infelizmente, alguns pesquisadores acreditam que a imunossupressão é uma coisa boa (32). Grande parte da pesquisa atual se concentra em encontrar drogas para suprimir a inflamação, mas, de acordo com Francis S. Collins (diretor NIH), 95% desses estudos falharam. Parece claro que é necessário uma melhor direção (33). Fonte: O post acima é reproduzido a partir de materiais fornecidos pelos artigos (34, 35). Nota: Os materiais foram editados por conteúdo. Referências 1. Harel M, Shoenfeld Y. Predicting and preventing autoimmunity, myth or reality? Annals of the New York Academy of Sciences. 2006;1069:322-45. 2. Cantorna MT, Mahon BD. Mounting evidence for vitamin D as an environmental factor affecting autoimmune disease prevalence. 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