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  1. Obs¹: Creio que este artigo não seja direcionado para a maioria das pessoas deste fórum, mas ajudara muito a duvidas de pessoas novas sobre o BCAA, e o que eu mais gostei dele é que não foi financiado pela industria de suplementos, mas sim pelo Centro Nacional Sueco de Investigação de Desporto, da Escola Sueca de Desporto e Ciências da Saúde e do Karolinska Institutet.! ______________________________________________________________________________ Os atletas de musculação têm vindo a utilizar os BCAAs durante os seus treinos desde há décadas. Acredita-se que os BCAAs inibem a degradação do tecido muscular, e parece que isso não é apenas uma ideia retirada da imaginação dos fabricantes de suplementos. Cientistas de desporto do Laboratório de Astrand na Suécia estão prestes a publicar os resultados de um estudo que confirma isso no American Journal of Physiology – Endocrinology and Metabolism. Tal como o próprio nome sugere, os BCAAs, ou aminoácidos de cadeia ramificada, são aminoácidos com uma cadeia lateral ramificada. A cadeia lateral faz o trabalho das enzimas nas células musculares, convertendo os aminoácidos em energia durante o esforço intenso, de forma mais fácil. É por isso que durante uma sessão de treino intenso as células musculares convertem facilmente os BCAAs em energia, e é por isso que os atletas gostam de suplementos BCAAs. Quanto mais BCAAs tiverem nos seus músculos, mais lentamente irão as células musculares degradar fibra muscular. O estímulo anabólico provocado pelo seu treino permanece o mesmo, mas sofre-se menos degradação muscular, de maneira que poderá desenvolver mais massa muscular. Na verdade, a história não acaba aqui, já que os BCAAs também têm outros efeitos. A leucina é um estimulante anabólico para as células musculares, a leucina e a isoleucina estimulam a queima de gordura nas células musculares, e a isoleucina estimula a absorção de glicose pelas células musculares. Mas a ênfase neste novo estudo sueco é sobre o efeito anti-catabólico dos BCAAs. Os investigadores realizaram uma experiência com sete voluntários saudáveis, que não faziam musculação de forma habitual. Os investigadores colocaram-nos a treinar pernas, mais especificamente a treinar na prensa de pernas. Depois de um aquecimento extensivo, eles fizeram 4 séries de 10 repetições a 89 por cento da sua 1RM, seguido por 4 séries de 15 repetições a 65 por cento da sua 1RM. Os indivíduos do teste exercitaram uma perna, e descansaram a outra. Numa ocasião, os indivíduos beberam uma bebida desportiva que não continha ingredientes activos; noutra ocasião foi-lhes administrada uma bebida que continha BCAAs. Se quiser saber a composição exacta: os BCAAs eram constituídos por 45 por cento de leucina, 30 por cento de valina 30 e 25 por cento de isoleucina. Eles usaram produtos da marca Ajinomoto do Japão. Os voluntários beberam um pouco antes, durante e logo após o seu treino, 150 ml da bebida desportiva, e depois mais 150 ml 15 e 45 minutos após o treino. No total, os indivíduos consumiram 900 ml da bebida desportiva. Eles consumiram 85 mg de BCAAs por kg de peso, o que equivale a 6,8 gramas de BCAAs. Não é uma dose extrema. A suplementação aumentou a concentração de BCAAs nos músculos e sangue e ativou os clássicos sinalizadores moleculares nas células musculares, mTOR e p70S6K. Até aqui nada de novo. A novidade é que os BCAAs reduziram a concentração da proteína catabólica MAFbx, e inibiu o aumento da catabólica MuRF-1 como resultado do treino. A MAFbx e MuRF-1 são ubiquitinas. Elas ligam-se às proteínas do músculo e, depois, atraem um destruidor molecular – a proteassoma – para as proteínas musculares que irão ser degradadas. Os suecos concluíram: Estas observações, juntamente com o aumento da fosforilação da p70S6K e atenuação da expressão da MAFbx e proteína total de MuRF-1 induzida pelos BCAAs, oferecem apoio adicional para a visão de que os BCAAs têm um efeito anabólico no músculo esquelético humano, um efeito que parece ser semelhante tanto nos músculos em repouso como nos músculos exercitados . OBS: Os investigadores não foram financiados pela indústria de suplementos, mas sim pelo Centro Nacional Sueco de Investigação de Desporto, da Escola Sueca de Desporto e Ciências da Saúde e do Karolinska Institutet. Fontes: http://www.musculacao.net/os-bcaas-sao-anti-catabolicos/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22127230
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