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  1. Bom, tentei públicar isso na área de artigos, mas tem um link propaganda que n me deixa clicar em "novo tópico". Os moderadores se poderem mudar pra la, agradecerei. Então, segue uma pesquisa que fiz sobre a diferença da ativação do bíceps braquial nos exercícios de rosca direta com barra w e barra reta. Segue o texto. DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO DO BÍCEPS BRAQUIAL NO EXERCÍCIO DE ROSCA DIRETA COM BARRA RETA E BARRA W. Ray Milet de Andrade RESUMO Introdução: a busca nas academias pela musculação vem crescendo a cada dia objetivando o “corpo belo” (Beppu, Sílvio Roberto Gomes et al. 2011), e com ela as dúvidas sobre o treinamento. Na musculação, existem vários tipos de aparelhos e máquinas para a realização de exercícios, visando à mudança da ativação da musculatura em questão e/ou a porção muscular trabalhada. Objetivo: o objetivo deste trabalho é mostrar a diferença entre os exercícios Rosca Direta com barra reta e barra W no que diz respeito à ativação do bíceps braquial. Metodologia: foram utilizados estudos de outros autores como base teórica. Resultados: o resultado mostrou que os exercícios em questão não geram alteração angular suficiente para que ocorra diferença significativa na ativação do músculo motor. Conclusão: tais exercícios não devem ser abolidos dos treinos por conta deste resultado, porém não devem ser colocados em um mesmo treino, pois a ativação muscular será praticamente a mesma. Palavras chave: musculação, bíceps braquial, rosca direta. INTRODUÇÃO Nas academias são utilizados diversos tipos de exercícios e equipamentos de musculação com diferentes resistências e ângulos. Normalmente, os equipamentos e exercícios que visam trabalhar um mesmo grupo muscular apresentam, dependendo de sua mecânica e da amplitude de movimento, torques externos crescentes, decrescentes, mistos ou constantes ao longo do exercício. A capacidade de um músculo em superar um torque externo é dada pelas características mecânicas do sistema músculo-esquelético e influenciada pela angulação das articulações em questão. Esta atividade tem se tornado muito popular, e no momento em que existe um bom planejamento e quando executada de forma consistente pode produzir benefícios. O treinamento com pesos livres nos traz uma infinidade de exercícios, pois temos inúmeros ângulos de articulação que proporcionam ilimitados movimentos funcionais do corpo. O exercício denominado “rosca direta”, trabalha os músculos envolvidos na flexão de cotovelo e em especial o músculo bíceps braquial. O bíceps braquial é um músculo fusiforme dividido em duas partes (porção longa e curta). No exercício de rosca direta com barra reta, temos o antebraço em supinação, onde encontramos o músculo bíceps braquial como potente flexor de cotovelo (Lima, Cláudia Silveira. 2006.). Nas academias, são utilizados diferentes aparelhos (maquinários, barras, polias, etc.) com o intuito de mudar a ativação do bíceps braquial e/ou sua porção trabalhada. O conhecimento da ativação da musculatura nos exercícios permite a otimização do treinamento, uma vez que um exercício pode ser prescrito em diferentes aparelhos e de diferentes formas, de maneira a exigir esforços diferentes de um mesmo grupo muscular ao longo de um determinado movimento. O pico de exigência, ou a forma de variação dessa exigência, além da ênfase em determinadas porções musculares desse mesmo grupo, podem ser escolhidas da maneira mais conveniente, de acordo com os objetivos de treinamento de cada indivíduo. Influência do torque externo O torque externo também é algo muito relevante no que diz respeito à ativação da musculatura. Podemos observar que em um estudo feito sobre a diferença de ativação do bíceps em exercícios como Rosca Scott, Rosca direta, Rosca no banco inclinado e Rosca polia, o pico de contração ocorre em diferentes ângulos em todos os exercícios que são 60°, 75°, 90°e 100° de flexão respectivamente, sendo 0° o estado em que o cotovelo está em sua completa extensão [1]. METODOLOGIA A pesquisa realizada é de natureza teórica explicativa, onde são relacionadas as variáveis do estudo, através de artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso. Foi realizada no período que compreende os meses de novembro e dezembro do ano de 2013. Para o desenvolvimento desse estudo buscamos dados em artigos científicos, livros e internet e esses dados foram selecionados de maneira qualitativa, onde focamos nossa busca em compreender profundamente cada variável pesquisada. Os dados foram coletados e analisados através da leitura minuciosa de cada uma das fontes, e inseridos no trabalho à medida que os mesmos atendiam aos objetivos do estudo. RESULTADOS A angulação gerada pela barra w neste estudo foi de 65° de supinação. Nos dois exercícios, os indivíduos realizavam a flexão de cotovelo utilizando uma barra, na posição em pé. Com os cotovelos estendidos, e com braços ao lado do corpo, o indivíduo realizava a flexão do cotovelo até o limite da articulação do cotovelo, sem mover o braço que estava paralelo em relação ao corpo, e retornavam a posição inicial. O resultado da média e desvio padrão do número de repetições com cada barra foi próximo. Através dos resultados obtidos constatou-se que não existiu diferença significativamente estatística entre os exercícios testados. Constatou-se também que não existiu a predominância de alguma das barras apresentarem uma média de repetições maior que a outra, podendo-se especular então que, esta pequena variação do ângulo do antebraço não é suficiente para alterar a produção de força gerada músculo bíceps braquial [3]. Sabe-se também, que o músculo bíceps braquial (porção longa) tem sua máxima ativação de unidade motora por eletromiografia no exercício de rosca direta com barra reta (pegada aberta) em 63% e que o mesmo exercício com a barra no formato em W (pegada aberta) tem sua ativação máxima de 61% [3]. DISCUSSÃO Os resultados mostram que devemos sempre buscar as explicações científicas antes de prescrevermos qualquer exercício físico para nossos alunos nas academias, uma vez que os dois exercícios estudados, são muitas vezes utilizados no mesmo treino com intuito de diferenciar a ativação da musculatura. Essa diferença pode ser vista caso os exercícios comparados sejam, por exemplo, Rosca Direta com barra reta e Rosca Martelo, onde a angulação está no meio termo dos músculos bíceps braquial e braquioradial (Magosso, Rodrigo Ferro, et al. 2013). CONCLUSÃO O objetivo do estudo foi buscar informações sobre a diferença na ativação do bíceps braquial no exercício de Rosca Direta com barra reta e barra w. Observou-se que a angulação de 65° gerada pela barra w, não gerou resultados significativos para uma mudança em tal ativação muscular. Conclui-se que não devemos prescrever tais exercícios em um mesmo treino, pois assim estaremos utilizando dois movimentos supostamente diferentes por sua angulação, mas que geram a mesma ativação muscular. Não se deve descartar o conforto que a barra w gera sobre o punho em relação à barra reta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS [1] SANTOS, Artur Bonezi dos, et al. COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO. Porto Alegre, 2007. [2] LIMA, Cláudia Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. [3] KRAUTLER, Daniel Job, et al. Rosca Direta para Flexores do Cotovelo: Execução na Barra Reta ou na Barra W? Rio Grande do Sul, s.d. [4] BEPPUL, Sílvio Roberto Gomes, et al. MOTIVOS QUE LEVAM AS PESSOAS A FREQUENTAREM A ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO EM BUSCA DO CORPO BELO. Maringá, 2011. [5] MAGOSSO, Rodrigo Ferro, et al. PREDIÇÃO DE 1 REPETIÇÃO MÁXIMA NOS EXERCÍCIOS ROSCA SCOTT E MARTELO UNILATERAL APARTIR DO EXERCÍCIO ROSCA DIRETA. Rev Bras Reabilitação e Atividade Física, Vitória, v.2 n.1, p. 22-27, abr.2013
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