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Pinus Pinaster Nome botânico: Pinus pinaster Nome popular: Pinheiro, Pinheiro português, Pinheiro-bravo, Pinheiro marítimo. Família: Pinaceae Parte utilizada: Folhas, casca das pinhas. O gênero Pinus inclui um grande número de espécies na Europa. Atualmente o pinheiro bravo cresce espontaneamente em todo o litoral mediterrâneo, adaptando-se a solos arenosos, ácidos e pobres, ocupando cerca de 1 milhão de hectares do território continental (31% da floresta continental). Além de suas atribuições farmacológicas, o pinheiro tem grande potencial econômico devido a sua madeira, proteção contra ventos e atua também como protetor de dunas devido ao seu enraizamento. O pinheiro é um composto rico em bioflavonóides como, por exemplo, flavonóides, compostos fenólicos, proantocianidinas, sendo por estes, um potente antioxidante encontrado na casca do pinheiro e seu uso advêm da extração do mesmo adquirindo assim, um extrato conhecido como Picnogenol. O que chamamos de antioxidantes são os compostos que permitem a ação antioxidante de certas enzimas. Os antioxidantes impedem as reações provocadas pelo oxigênio e pelos peróxidos. As vitaminas A, C e E, assim, como o betacaroteno e o selênio, são nutrimentos antioxidantes primários. Pesquisadores descobriram que o Extrato de Pinus pinaster é de grande valor para a saúde das artérias e da pele, mas o mais importante é que ele combate os radicais livres (Sivonová, 2006; Touriño, 2005; Devaraj, 2002; Packer, 1999) preservando a integridade celular, atuando de forma sinérgica com uma série de nutrientes essenciais. O Extrato de Pinus pinaster mostrou ser 50 vezes mais potente que a vitamina E, e 20 vezes mais potente que a vitamina C na ação anti-radicais livres. O seu uso reforça a ação da vitamina C sobre as membranas e o colágeno aumentando a rigidez, maciez e elasticidade da pele além de estimular o sistema imune. Além disso, a ingestão diária de Extrato de Pinus pinaster auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares (Zibadi, 2007; Nishioka, 2007; Cesarone, 2006). Como resultado, o mau funcionamento circulatório e o sistema imune são melhorados, podendo aumentar a resistência física. Em adição, o envelhecimento celular é retardado. Estudos (Dvoráková, 2006) indicam benefícios da ingestão do Extrato de Pinus Pinaster em crianças com desordem de hiperatividade e déficit de atenção. Os resultados clínicos recolhidos pelo mundo até o momento, indicam que o Extrato de Pinus pinaster não é mutagênico, carcinogênico, teratogênico e nem tóxico. Porém, em estudo recente (Križková, 2007) foi relatado o possível efeito antimutagênico do Extrato de Pinus Pinaster. A experiência clínica demonstrou vários benefícios do Extrato de Pinus pinaster, como é resumido abaixo: Aumento do colágeno e melhor coesão de elastina (melhorando a maciez e a elasticidade da pele); age como protetor solar interno e externo. Age como anti-inflamatório; reduz a dor da artrite e de algumas dores de cabeça. Age como anti-histamínico; reduz a reação alérgica (febre, etc). Reforça os capilares, as artérias e as veias, ajuda a reduzir as “manchas roxas” e varizes; reduz a retinopatia nos diabéticos. Reduz os efeitos do “stress” e ajuda a reduzir as úlceras. Melhora a flexibilidade das articulações. Melhora a memória, a vitalidade e favorece um maior bem-estar. Podem também ser conferidas ao Picnogenol as ações relacionadas a melhora da cognição, da fertilidade, nos sintomas da osteoartrite e no desempenho esportivo. Precauções e contra indicações: Não é indicado para pessoas com hipersensibilidade ao Pinus, lactantes, crianças menores de 6 anos, enfermidades neurológicas, entre outras. Referências bibliográficas: AZEVEDO, Herlander. Contribuições ao estudo da interação cinerea Pinus Pinaster. 2005 BRASIL. Documentos 66. Embrapa , outubro 2001. FERREIRA, ALA, Matsubara, LS. Radicais livres: Conceitos, Doenças Relacionadas, Sistema de Defesa e estresse oxidativo. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo, v. 43, n. 1, março 1997. RODRIGUES, Joana Salomé Camejo. Contributo para o estudo etnobotânico das plantas medicinais e aromáticas na área protegida da Serra do Aço. Instituto de conservação da natureza, 2002. SIMOES, Cláudia Maria Oliveira, et al. Farmacognosia. Da planta ao medicamento. Editora da UFSC. 5ªed. Porto Alegre, 2004. WILSON, Dade et all. A randomized, double-blind, placebo-controlled exploratory study to evaluate the potencial of Pycnogenol for improving allergic rhinitis symptoms. PHYTOTHERAPY RESEARCH, Phytother. Res. (2010). Published online in Wiley InterScience (www.interscience.wiley.com). 2010.
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Segundo essa introdução do Henry Okigami nesse vídeo, esse procedimento é considerado dopping, mas parece que existem opinioes diferentes sobre a eficacia disso. https://www.youtube.com/watch?v=lkPqUY_3nBg&t=186s
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Salve salve galera segue dúvida: estou em tratamento devido à uma alergia adiquirida. 7 dias tomando prednisolona 60mg/dia. Levando em conta os efeitos do corticoide/anti-inflamatório, vale a pena continuar essa semana de treinos? Ou os ganhos serão anulados pela medicação? Abraço!
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