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Huperzina A A huperzina-A é um alcalóide natural extraído de uma planta chinesa, a Huperzia serrata. É utilizada há centenas de anos pela medicina tradicional chinesa no tratamento da demência senil. ¤ A huperzina foi isolada pela primeira vez em 1948 por investigadores chineses. Os ensaios clínicos foram, na sua maioria, realizados na China, onde a huperzina possui actualmente estatuto de medicamento e é utilizada no tratamento da doença de Alzheimer e de outros problemas de memória associados ao envelhecimento. ¤ Nos Estados Unidos, uma equipa de investigadores da universidade de Georgetown anunciou - em Junho de 2006 - um novo ensaio clínico, que envolvia 150 pacientes com versões ligeiras a moderadas da doença de Alzheimer e tinha por objectivo verificar a eficácia da huperzina-A. ¤ À semelhança de determinados medicamentos, a huperzina-A inibe a enzima acetilcolinesterase, que degrada a acetilcolina - um neurotransmissor indispensável ao funcionamento ideal da cognição. Desta forma, aumenta a quantidade de acetilcolina disponível no cérebro. Ao contrário dos medicamentos, a huperzina-A não cria habituação, podendo assim ser utilizada a longo prazo. A sua acção tem uma duração mais prolongada, é absorvida de forma mais rápida, atravessa mais rapidamente a barreira hemato-encefálica, tem poucos ou nenhuns efeitos secundários e não produz toxicidade hepática. ¤ A toma de huperzina-A tem como resultado uma melhoria significativa da memória, da concentração e da capacidade de aprendizagem. ¤ Estudos realizados mostraram igualmente que a huperzina-A reduz de forma significativa uma actividade radicalar anormalmente elevada verificada no cérebro de animais idosos, mas também no sangue de pacientes com doença de Alzheimer. Nos macacos, inverte a amnésia provocada pela escopolamina, o que sugere que poderia ter efeitos benéficos nos problemas cognitivos de indivíduso com doença de Alzheimer ou que sofram de outros problemas cognitivos. ¤ As propriedades únicas da huperzina-A fazem dela um potencial tratamento para inúmeros défices cognitivos associados ao envelhecimento. Os indivíduos saudáveis podem optar por tomar uma dose reduzida para melhorar os seus desempenhos ou a título preventivo. Fonte: http://www.supersmart.com/pt--Nutricao-cerebral--Huperzine-A-50-mcg--0442 L-alfa Glycerylphosphorylcholine (Alfa GPC, colina alfoscerate) É uma colina natural composta encontrada no cérebro e no leite. É também um precursor de acetilcolina parassimpaticomimética que podem ter potencial para o tratamento da doença de Alzheimer e é usada como um suplemento dietético de nootropic para melhorar a memória e cognição. Alfa GPC rapidamente fornece colina para o cérebro através da barreira hemato - encefálica e é precursor do neurotransmissor acetilcolina biossintética. Alfa GPC é derivado de lecitina de soja altamente purificado. Estudos têm investigado a sua eficácia para distúrbios cognitivos, incluindo acidente vascular cerebral e doença de Alzheimer. Um ensaio clínico multicêntrico italiano a 2.044 pacientes que sofrem de acidente vascular cerebral recente foram alfa-GPC fornecido em doses de 1.000 mg/dia por 28 dias e 400 mg três vezes por dia durante os cinco meses que se seguiram. O julgamento confirmou o papel terapêutico dos alfa-GPC na recuperação cognitiva de pacientes com base em quatro escalas de medida, três dos quais atingiram significância estatística. Doses comumente usados são 300-1.200 mg diariamente. Fonte: http://www.tradeinpt.com/product-food-additives/alpha-gpc-246235.html Fosfatidilserina A fosfatidilserina é um fosfolipídeo de ocorrência endógena, distribuído por todo o organismo, sendo o principal fosfolipídeo ácido encontrado no cérebro. Juntamente com outros fosfolipídeos, a fosfatidilserina compõe a estrutura básica das membranas celulares, que exercem importante função na comunicação intercelular e na transferência de mensagens bioquímicas no interior das células. Há decréscimo de fosfatidilserina com o envelhecimento (Crook e Tinklenberg, 1991, Crook ET AL. 1992; Cenacchi et AL.,1993). A fosfatidilserina aumenta o metabolismo e a comunicação celular por influenciar a fluidez das membranas (Crook e Tinklenberg, 1991; Amaducci et AL.,1991; Crook ET AL.,1992; Cenacchi ET AL.,1993). Experimentos clínicos e em animais sugerem que a fosfatidilserina apresenta um efeito trófico no cérebro. Um estudo conduzido em ratos idosos apontou que a suplementação de FS promoveu um aumento nos níveis do receptor para o fator de crescimento neuronal (NGF) no cerebelo, hipocampo e outras regiões cerebrais (Nunzi ET AL. 1992). O NGF (Fator de Crescimento do Nervo do inglês Nerve Growth Factor)medeia ações como diferenciação neuronal e neuroplasticidade, características que diminuem com o envelhecimento. Estudos em seres humanos utilizando PET (tomografia por emissão de pósitrons) analisaram a utilização da glicose em nível cerebral mostrando um aumento deste nutriente em pacientes suplementados com fosfatidilserina, especialmente nas áreas tempero-parietais, as quais são afetadas pela demência de Alzheimer (klinkhammer ET AL., 1990; Heiss ET AL., 1991, 1993, 1994). Um estudo de caso revelou que a suplementação de fosfatidilserina 500mg/dia, por três semanas, em uma mulher de 50 anos, promoveu aumento do metabolismo da glicose no cérebro, sendo, portanto, um nutriente essencial. A fosfatidilserina também protege contra os danos provocados pelos radicais livres. Culturas de fibroblastos pré-tratados com fosfatidilserina apresentaram menos danos (Latorraca ET AL., 1993). O uso de fosfatidilserina em combinação com ácidos graxos poli-insaturados (PUFAs) ômega-3 apresenta-se como promissor no manejo do déficit de atenção com hiperatividade. Segundo estudo realizado por Vaisman ET AL em 2008 com 60 participantes (3:1 meninos e meninas), duplo-cego, e posologia de 300mg de fosfatidilserina + 250mg DHA/EPA, por 80 a 100 dias VS. Óleo de canola VS. Ômega -3 250mg (óleo de peixe), obteve-se alta proporção de crianças com melhora significativa. Os escores do índice TOVA (Testo f Variables of Atlention) melhoram significativamente para o grupo fosfatidilserina +ômega 3 e ômega 3 (óleo de pxe), no entanto, foi maior no grupo que utilizou a associação. Prejuízo da Memória associado ao envelhecimento, declínio cognitivo e demência de Alzheimer A fosfatidilserina tem recebido atenção especial no tratamento da demência de Alzheimer (DA). No geral, a fosfatidilserina promove importante melhora na ansiedade, motivação, memória e cognição. Vários autores conduziram estudos clínicos avaliando a suplementação de fosfatidilserina 200 a 300mg/dia, por seis meses em pacientes com DA e idosos com distúrbios depressivos. De acordo com os resultados, houve melhora significativa global e nas atividades diárias (Amaducci, 1988; Klinkhammer ET AL., 1990; Maggioni ET AL.,1990; Heiss ET AL., 1991; Heiss ET AL.,1993; Latorraca ET AL.,1993; Heiss ET AL., Crook ET AL.,1996). A fosfatidilserina parece modular a liberação de cortisol em situações estressantes como no esporte. Vários estudos têm demonstrado essa atividade. Fonte: Departamento Técnico científico da Farmácia Oficinal Ômega 3 Você sabia que o ômega 3 pode favorecer a concentração, a memória, a motivação, a habilidade motora e a velocidade de reação, além de ser capaz de reduzir o stress? Estudos demonstram que o consumo regular desse ácido graxo pode trazer todos esses benefícios. Mas, apesar de sua importância ter comprovação científica, o consumo de ômega 3 ainda é considerado inadequado. O ômega, um ácido graxo poli-insaturado, é um tipo de gordura que não acarreta a formação de placas de gorduras em nosso sistema circulatório. Portanto, sua ingestão está associada à diminuição de doenças coronarianas, aumento dos níveis de HDL (bom colesterol) e LDL (mau colesterol) e melhor controle imunológico nas reações inflamatórias. Presente em nossos nervos e até mesmo na nossa retina, é no cérebro que a concentração de ômega 3 é proporcionalmente maior. Boa parte da matéria que o compõe é formada por esse ácido graxo fundamental para seu desenvolvimento e funcionamento normal. Evidências sugerem que a deficiência de ômega 3 pode estar associada com diversos problemas de comportamento, desordens neurológicas e psiquiátricas, como por exemplo, déficit de atenção, dislexia, autismo, transtornos bipolares, esquizofrenia e depressão. Estudos clínicos evidenciaram a relação entre a suplementação de ômega 3 e a melhora dos sintomas da esquizofrenia. Outros estudos examinaram ainda os hábitos alimentares de diversos países e constataram que locais com altas taxas de consumo de ômega 3, onde o peixe é parte essencial da dieta, têm menores taxas de transtornos depressivos. Fonte: http://saudedamente.com.br/o-omega-3-e-a-saude-mental/ - Peguei as 3 principais que achei em suplementos que prometem uma melhora na memória e queria saber se vale a pena utilizar ou não em pessoas saudáveis que não tem problema com alzhaimer na intenção de melhorar a capacidade mental. * editei umas 3 vezes para adicionar as fontes de consulta e o omega 3 tbm que é bem falado