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Índice Salve parças, ‘Cá estou – após um vácuo de tempo imenso – para trazer a terceira parte da minha série “uma abordagem racional sobre o uso de esteróides anabolizantes”. Se você perdeu a parte 1 (clica aqui!) ou a parte 2 (clica aqui), já te dei uma ajuda para recapitular o raciocínio aplicado nesta série. Como o fórum tem o péssimo hábito de transformar os títulos para as primeiras letras maiúsculas eu tomei a liberdade de migrar da contagem romana para a numeral. Bom, passado esses pormenores introdutórios, sigamos para a essência desse artigo que é direcionado principalmente para novatos e pessoas que não tiveram contato algum com esteróides anabolizantes. » Sermão básico Se você tem menos de 18 anos e se interessa por esse assunto, peço que leia ele apenas como forma de conhecimento. Eu desaconselho, totalmente, o uso de esteróides anabolizantes por adolescentes. Inclusive, reforço que a intenção dessa série não é fazer apologia, muito menos dizer o que cada um deve ou não fazer. Por quê? Esse texto retirado do Dudu Haluch simplifica: Simplificando: esteróides anabolizantes só devem entrar no jogo (ou nos seus planos) quando você já tem algumas coisas. Por exemplo: maturidade hormonal (por isso a questão dos 18 anos), tempo de treinamento, consciência mental, disciplina. A questão é que quase todo formador de opinião da internet (e fora dela) fala isso, mas parece que as pessoas têm uma espécie de ‘ouvido seletivo’. Ou seja, só escutam aquilo que lhe é conveniente. Se você diz “não faça” ou “não use” é a mesma coisa de dizer, para eles, “use indiscriminadamente” ou “abuse”. Já fui como a maioria dos novatos, já superestimei os hormônios, depositei neles grandes esperanças de mudança. Sabe o que percebi após meus primeiros ciclos? Sim, tive resultados. Sim, mesmo me protegendo, tive colaterais. E sim, os ganhos nunca foram exatamente como eu imaginei. A ilusão de “dormir lagartixa e acordar crocodilo” é verídica. É uma ilusão! Grandes físicos, como a própria citação acima diz, foram construídos muito antes de contatos com EA’s. Então, porque diabos, nossa mente nos sabota e nos faz crer nessa merda de ilusão? R: Está na parte 2 dessa série, pois somos da geração do esforço mínimo. Pegue, por exemplo, o Lucas Nasco (vulgo Blauzen). Pegue a foto da evolução dele. Pegue relatos dele. E você vai ver. Ele treinou, comeu e dormiu por 5 (CINCO) anos até começar a ter contatos com hormônios. Por quê você, novato (a), em seu primeiro ciclo se tornaria um big fucking monster? Percebe?! Essa é a ilusão! A ‘abordagem racional’ busca justamente observar o que esteve (e está!) o tempo todo em nossa frente, mas pelo ‘seletismo auditivo’ não somos capazes de notar. Hormônios mudam as regras do jogo? Mudam! Mas para isso, para aproveitar o melhor que eles podem lhe oferecer, é preciso todo um planejamento e maturidade. E isso, definitivamente, não é conversa para boi dormir! Se eu pudesse dar um conselho para alguém que deseja começar no mundo dos EAs eu diria três coisas: Bom, galera, eu não queria fazer algo muito grande, já que essa é a intenção da série. Espero que tenham gostado das ideias. Sei que muita gente não gosta de fontes não-teóricas (como o Dudu Haluch), entretanto eu acho que ele dialoga bem. Tem uma linguagem acessível. E acho que isso é o mais importante para a propagação do conhecimento. Aguardo vocês nos comentários!