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  1. Fala aí galera hoje venho pedir a ajuda de vocês com uma coisa que me incomoda bastante, vou fazer 17 anos em agosto, porém até agora sou o único dos amigos que não tem barba e sou bem baixo 1,86 cm, tenho no máximo 10 pelos espalhados pelo rosto, bigode fica normal se muito tempo sem fazer ele porém e só isso, nas outras partes tenho bastante pelo menos no braço e na coxa, já na panturrilha tenho, será que isso pode ser algum problema de testo? Minha voz e bem grossa pra minha idade, porém se alguém ver só meu rosto e não o corpo pensa que tenho 12 anos, porém alguns detalhes adicionais, treino a 8 meses tenho 36,5cm de braço, 66kg 14% de bf e uns 61cm de coxa qnd entrei tinha 26cm de braço 50kg e no max 49cm de perna, outro detalhe é que como estou na adolescência meu libido e bem alto, alguém sabe o por que dessa falta de pelos no rosto que tanto me incomoda? Posso estar sendo apressado porém amigos de 15 anos já tem e eu não, sou o único. Editando, não tenho 1,86cm tenho 1,68cm *
  2. Blz Galera Sou Lucas tenho 18 anos e tenho uma duvida, é sobre esteroides, eu mandei um "ciclo" de halovar no começo do ano passado tive até uns resultados estava com 74kg fui para 81kg, e agora mais ou menos em abril ou maio estou pensando em mandar um ciclo de verdade e pensei em fazer um ciclo simples de Deca,Dura e Hemogenin acompanhado de um Pré Ciclo, uma boa Dieta e um Pós Ciclo, mas a minha duvida é sobre o Hemogenin vc's recomendariam usar o Hemogenin junto com a Deca e a Dura nesse meu ciclo lembrando que esse é o primeiro, eu penso que talvez sem o Hemogenin não de bons resultados sei lá...oq vc acham devo fazer o Ciclo com ou sem Hemogenin? PS: Treino há 3 anos
  3. Ae galera, Segundos Chris Aceto, Brócolis e Alho são alimentos importantes na hipertrofia, ajudam a inibir cortisol e estrogênio, e ainda auxiliam na produção de testosterona natural! Queria saber a opinião da galera aqui, quantidades efetivas, e etc. Segue um artigo no blog que fala sobre : http://www.hipertrofia.org/blog/2011/06/30/7-alimentos-que-elevam-a-testosterona-naturalmente/ Abraço
  4. Fala galera, tenho 16 anos, treino sério a 5 meses ( com dieta ) , e comecei a perceber uma certa baixa na libido além de dificuldade extrema para ganhar massa muscular ( em relação a quase todas as pessoas da minha idade que fazem musculação ) e falta de memória... Fiz exame de testo e deu 210 total e 330 livre, Vale a pena ir em um endócrino? No meu caso quanto vocês acham que minha testo devería estar? Não tenho barba nem pelo no peito nem nos ombros ( meu pai tem bastante barba, ou seja ; genética pra isso é o que não falta ) . Ou ainda é muito cedo para eu me preocupar? - lembrando que esses níveis estão assim com 1 ano de treino, a 5 meses seguindo dieta( focando nas gorduras ), fullbody focado em progressão , suplementando com vitaminas, zinco e todo o resto... Não mudei muito o peso desde que comecei a treinar ( devo ter ganho 5 quilos... Fiz um bulk sujo me fudi fiquei com 24 de bf e agora consegui baixar pra 10%, comparando com antes de começar a treinar devo ter perdido uns 5 de bf e ganho 4-7 kg de massa muscular. Estranhamente coincidência ou não, comecei a perceber baixa na testo após começar a treinar- o que não faz sentido.Detalhe: Idade óssea correspondente a idade cronológica.Algum endócrino de plantão ae? xD Agradeço a atenção abraço, fui!
  5. Iae galera. Meu nome é Gabriel tenho 18 anos 1,65 de altura 63 kg, malho a 6 meses, no começo tive um ganho legal, mais ultimamente eu estou catabolizando, estou perdendo peso e sinto que minha performance não está tão boa. Treino kung fu segunda quarta e sexta e fica muito cansativo, deve ser por isso que eu meio que estacionei. Tenho um primo que ja tomou umas paradas e ele mandou eu tomar stan com dianabol, mais eu andei dando uma pesquisado e pro primeiro ciclo é bom tomar testosterona e dianabol. O que vcs recomendam ? qual a dosagem e qual o horário ? qual o preço ?
  6. Oque voces acham melhor (mais seguro/ganhos) Fazer um ciclo de Propionato de testosterona + Oxandrolona (Os dois em capsulas) e uma TPC Serms ou fazer um ciclo de Dark Cyde Reign (Pre hormonal) Tenho os dois em casa por isso estou na duvida de qual ciclo fazer... Obrigado.
  7. Boa tarde rapa, no momento estou fazendo um ciclo de diana com testogar. Sei que vão me crucificar e tal, mas a fonte que peguei me garantiu que é bom essa testo. Então, estou a uma semana do ciclo já, e bom, já ganhei 4kgs e medidas, vão dizer que é retenção da diana e tal, mas não estou me sentindo inchado, ao menos vejo isso no espelho. Sei que testogar é subdosada, falsa e tal, mas por exemplo, mesmo ela sendo subdosada, ela não teria efeito com a dosagem menor que ela diz? 200mg. Tenho essa dúvida, pq já fiz o uso de diana antes, e não ganhei em uma semana o que já ganhei agora.
  8. Olá pessoal, Tenho 30 anos e nos últimos anos estava num ritmo de vida destrutivo (muito trabalho e stress, nada de academia, má alimentação, cigarro, muito álcool nos fins de semana, etc). Mesmo assim, como minha saúde geral é boa e meu corpo normal (1,78m, 78 kg, pouca gordura), nunca me preocupei com a saúde. A única coisa que me queixava é o desânimo e apatia em alguns momentos (nunca achei que fosse algo relacionado à saúde). Além disso, minha vida sexual não é lá essas coisas, mas não também não é um desastre completo! Depois de anos, minha esposa me convenceu de fazer exames de sangue mais completos. Em 23/02/15 fiz os exames e tudo estava dentro do normal (hemograma, ureia, creatinina, cálcio, sódio, potássio, magnésio, T4, glicose, trigliderideos, colesterol, prolactina, LH, FSH, etc, etc), mas a testosterona total estava 289 ng/dL e a livre 195 pmol/L. Achei muito baixo e comecei a pesquisar. Achei aqui no fórum vários tópicos falando de como aumentar naturalmente a testosterona e comecei a melhorar minha qualidade de vida: entrei na academia, parei de fumar, diminuí a bebida nos fins de semana, melhorei a dieta (complementando com zinco e magnésio diariamente), diminui forçadamente o stress no trabalho, etc. Fiz novamente o teste em 06/3/2015 e em 01/04/2015. Os resultados foram os seguintes: 06/3/2015: testosterona total – 348 ng/dL Testosterona livre – 255pmol/L 01/04/2015: Testosterona total – 402 ng/dL Testosterona livre – 344,7 pmol/L Fiz também de estradiol, LH e FSH, mas ainda não saiu o resultado. Aumentou bastante naturalmente em 45 dias, mas ainda está ruim para minha idade. Minha vida sexual já melhorou um pouco nesse tempo, mas sinto que preciso de uma reposição, até para melhorar minha disposição no dia a dia e as características masculinas secundárias (aparento ser bem mais novo do que sou). Mas acho que se for num endócrino, ele vai dizer para continuar na mudança do estilo de vida que irá naturalmente subir para patamares aceitáveis. Pesquisei aqui no fórum e li bastante a respeito do assunto (inclusive em livros de medicina – minha irmã é médica, mas não especialista na área) e estou pensando em tomar Nebido por algum tempo (1 ano – uma ampola a cada dois meses) e continuar melhorando o estilo de vida, para quando parar, a produção natural se estabilize entre 600 a 800. Como é muito difícil encontrar um endocrinologista decente na minha cidade, vocês poderiam me ajudar a tomar essa decisão? O que acham? Deposteron seria uma alternativa? Preciso de algum cuidado adicional? Não quero nada muito pesado que aumente a testo alem de 1000 ng/dL e meu objetivo principal não é hipertrofia (claro, se eu ganhar alguns quilos de massa magra será muito bem vindo). Muito obrigado! Abs João
  9. Preciso de uma opinião de vocês, ultimamente, minha renda aumentou de forma brutal, e finalmente tenho dinheiro para investir em ganhos rápidos e saldáveis. Estou treinando 3x por semana há um ano, porém não estava fazendo o máximo possível por falta de tempo. Gostaria de usar algum esteroide anabolizante o mais puro possível, ouvi dizer que existem injeções de testosterona, o que eu acredito que tenha menos efeitos colaterais, vocês sabem se existe algo melhor ou tem alguma dica pra eu começar a usar?
  10. Então galera, tava vendo o tópico A bíblia do Estrogenio do GH15 e ele falando sobre o uso do Exemestano mesmo fora de um ciclo pro aumento da testo, visto que ele aumenta a total em mais de 50% e a testo livre em mais de 80%, isso pra quem tá com os niveis de estradiol alto (no meu caso estão em 31, queria baixar pra 20-25) e tambem dá uma baixada no SHBG (o meu tá 42, quero que tambem fique entre 20 e 30). Dai vi um cara que seguiu justamente um protocolo de 12.5 mg de exemestano a cada 3 dias e os resultados dele foram realmente excelentes, confirmando a tese acima, vejam . "Aumento do nível de testosterona fora do ciclo – As vezes eu não estou afim de ciclar, mas ainda quero aquele algo a mais, então eu tomo 25mg DSDN por 4 a 6 semanas, os meus ganhos não melhoram taaaaanto assim, mas definitivamente melhoram, mas de qualquerr jeito eu faço isso mais pelos efeitos na libido e psicológico."
  11. Caros foristas, fiz a tradução de uma pesquisa que me chamou atenção envolvendo o uso cronico de tadalafil para aumentar testosterona e resolver problemas de potência sexual. Tenho conhecimento que tadalafil é utilizado por muitos com intuito de aumentar a vascularização, então é interessante saber sobre os efeitos que o uso cronico causa. Na minha leitura, não observei a constatação de que os níveis de T foram aumentados, porém, houve um decréscimo nos níveis séricos de e2, aumentando a razão T:e2, o que, a meu ver, é excelente. Boa leitura. RESUMO Introdução: Tem sido relatado que a falta de atividade sexual devida a disfunção eréctil (DE) pode ser associado com a testosterona (T) em baixa. Objetivo: Investigar se as alterações conhecidas nos hormônios sexuais associados à retomada da atividade sexual são sustentadas a longo prazo. Principais desfechos: Os desfechos primários foram variações da linha de base de hormônios esteroides: Testosterona total, Testosterona livre e estradiol (E2). Os desfechos secundários foram as variações dos valores da função erétil nos dados do Índice Internacional de Função Erétil-5 (IIEF-5). Métodos: Em uma pesquisa aberta, 20 pacientes (idade média 54,8 ± 8,4 anos) receberam tadalafil 10-20 mg sob demanda para 12 meses. Os critérios de exclusão foram os descritos para os inibidores da fosfodiesterase, incluindo hipogonadismo e hiperprolactinemia. Resultados: O pressuposto do uso de Tadalafil foi seguro e bem tolerado (efeitos adversos em 15% dos pacientes) e nenhum teve a medicação descontinuada. A diminuição significativa nos níveis de E2 ocorreu no final do estudo (a partir de 19,9 ± 9,6-16,6 ± 8,1 ng / dL; P = 0,042 vs linha de base), com aumento paralelo na razão T:E2 (26,3 ± 15,3-32,6 ± 17,7, P = 0,05), ao passo que não foram observadas alterações em T e os níveis séricos de TLivre, respectivamente (411,4 ± 131,4-434,2 ± 177,1 ng / dL e 47,7 ± 15,3-49,9 ± 19,1 pmol / L, não significativa). Curiosamente, análise de subgrupo não-paramétrico para amostras relacionadas revelou que a diminuição de E2 foi detectável somente em indivíduos secos(N = 14), mas não nos obesos (N = 6, índice de massa corporal> 27,5 kg / m2) indivíduos (17,8 ± 10,1 vs 13,5 ± 6,8 , P <0,05). Observou-se um aumento no pontos IIEF-5 no final da pesquisa(13,7 ± 5,9 vs 25,7 ± 2,9, P <0,0001). Conclusões: O aumento foi sustentado da melhora da função sexual após 12 meses de administração de tadalafil está associado ao aumento razão T:E2, principalmente relacionados com a redução dos níveis de E2. Nossa hipótese é que a interferência andrógeno-estrógeno e possível inibição da atividade da aromatase durante a exposição crônica ao tadalafil pode ter um papel na regulação da função erétil. Greco EA, Pili M, Bruzziches R, G Corona, Spera G, e Aversa A. Testosterona: mudanças de relação de estradiol associados à administração de tadalafil a longo prazo: um estudo piloto. J Sex Med 2006; 3: 716-722. fonte: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16839328
  12. Um ótimo artigo sobre efeitos cardiovasculares e algumas curiosidades a mais... Efeitos Cardiovasculares da Testosterona Otavio C. E. Gebara, Núbia W. Vieira, Jayson W. Meyer, Ana Luisa G. Calich, Eun J. Tai, Humberto Pierri, Mauricio Wajngarten, José M. Aldrighi São Paulo, SP Com o envelhecimento há um incremento na prevalência de doenças cardiovasculares 1. Paralelamente, ocorre redução progressiva na concentração sérica dos hormônios sexuais masculinos, sendo que nas faixas etárias mais avançadas a testosterona é reduzida em, aproximadamente, 15 a 20% 2 dos indivíduos. Os receptores de androgênios distribuem-se amplamente nos tecidos vasculares, como a aorta, vasculatura periférica e células atriais e ventriculares 3. Dessa forma, é possível supor que os hormônios sexuais no homem exerçam influência no desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Fisiologia e farmacologia da testosterona - A testosterona, principal andrógeno da circulação, é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características sexuais masculina e do estado anabólico de tecidos. Biosíntese - A testosterona é sintetizada a partir do colesterol (fig. 1) por uma seqüência de cadeias enzimáticas dentro das células de Leydig, localizadas no interstício do testículo maduro 4. O colesterol utilizado para a síntese de testosterona pode ser obtido pelas células de Leydig por síntese "DE NOVO", predominantemente, através de esteres de colesterol armazenados na matriz intracelular ou a partir de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) colesterol extracelular 4. A secreção testicular de testosterona é modulada, principalmente, pelo hormônio luteinizante e a conversão de colesterol em pregnolona na mitocôndria das células de Leydig são feitas pelo complexo enzimático de clivagem da cadeia de colesterol do citocromo P450, localizado na membrana mitocondrial 5. A alta concentração testicular promove uma elevada concentração local e um rápido turnover intracelular de testosterona 5. Secreção - A testosterona é secretada durante três épocas da vida: 1) no primeiro trimestre da vida intra-uterina, transitoriamente; 2) na vida neonatal e 3) continuamente após a puberdade. O nível de testosterona produzido pode ser calculado pela depuração metabólica, pela média dos níveis de testosterona circulante, por diferença arteriovenosa testicular ou pela taxa de fluxo testicular. Metabolismo - Uma pequena porcentagem da testosterona é convertida em metabólitos, biologicamente ativos, em determinados tecidos; entretanto, a maioria é convertida em metabólitos inativos, excretados pelos rins e vias biliares. A testosterona é convertida, pela 5-alfa-redutase, em dihidroepiandrosterona na próstata, mais efetivamente, e em menor extensão na pele e no fígado 6. A dihidroepiandrosterona é o mais ativo agonista dos receptores de testosterona, que por aromatização, é também convertida em estradiol em menor proporção. No cérebro, a aromatização da testosterona em estradiol tem um importante efeito na regulação da secreção de gonadotrofina e na função sexual e, nos demais tecidos, a importância da aromatização na mediação do efeito da testosterona ainda não esta claro. A inativação da testosterona ocorre predominantemente no fígado. A rápida metabolização hepática da testosterona leva a baixa biodisponibilidade oral e a curta duração, quando injetada por via venosa. Regulação - A secreção testicular de testosterona é regulada, primariamente, pela secreção de hormônio luteinizante pela pituitária, a qual estimula a esteroidogênese nas células de Leydig, aumentando o substrato para sua formação e regulando o fluxo sangüíneo testicular. O hormônio do crescimento (GnRH) hipotalâmico é secretado episodicamente, controlando a secreção de hormônio luteinizante, e a testosterona, por sua vez, exerce retro-alimentação (feed-back) negativa, inibindo a secreção de GnRH 6. Envelhecimento e hormônios sexuais masculinos - Os níveis de hormônios sexuais masculinos sofrem alterações com o envelhecimento, independentemente da presença de doenças específicas 7. É ainda controverso se essas alterações hormonais correlacionam-se ao processo de formação de placas de aterosclerose. Embora a maioria dos hormônios sofra alterações com o processo de envelhecimento masculino, alguns, como estradiol, cortisol/corticosteróides e a dihidrotestosterona não mostram qualquer oscilação 7. Entretanto, os metabólitos do dihidrotestosterona (androstanediol e androstenediona) apresentam-se reduzidos nos pacientes idosos 7. As concentrações séricas de hormônio luteinizante e hormônio folículo estimulante parecem se elevar com o avançar da idade 7. A prolactina, assim como, testosterona e dehidroepiandrosterona, apresentam-se reduzidas, desconhecendo-se o motivo 7. Dentre os hormônios que sofrem alterações com o envelhecimento, deve-se enfatizar a diminuição das frações isoladas de testosterona livre e total. Após os 50 anos, a concentração sérica de testosterona apresenta queda de 1% ao ano (fig. 2) 2. Outros fatores como o genético, o tabagismo, a obesidade e o alcoolismo explicam também essa queda 2. Deve ser ressaltado que com o processo do envelhecimento, o hipogonadismo é relatado em 7% em homens com menos de 60 anos e 20% após os 60 anos 2, mostrando, que as quedas de dihidroepiandrosterona e DHEAS no idoso são ainda mais importantes que o próprio hipogonadismo, podendo atingir níveis menores do que 30% dos valores basais após a quinta década de vida 2. Nem todas as alterações metabólicas de envelhecimento decorrem isoladamente da redução dos níveis hormonais, mas também da diminuição do número de receptores, resultando em respostas inadequadas dos órgãos alvos. Além do mais, a concentração sérica de testosterona, por exemplo, pode se associar a outros hormônios não sexuais, como a leptina e a melatonina, responsáveis, respectivamente, pela distribuição de gordura pelo corpo e pelo sono 2. Efeitos da testosterona no sistema cardiovascular Função ventricular - O efeito anabólico do andrógeno no músculo esquelético é também evidente no coração. A relação da testosterona com a função ventricular foi sugerida em estudo experimental com ratos gonadectomizados 8. Após a orquiectomia, observou-se redução da massa corpórea e do peso cardíaco, além de uma significante redução do débito cardíaco, da pressão sistólica de pico, da fração de ejeção e do consumo de oxigênio miocárdio 8. A alteração da função cardíaca associou-se à redução da atividade da miosina ATP-ase atribuída a uma deficiência de testosterona 8. A resposta de cultura de miócitos em contato com testosterona foi a hipertrofia das células musculares mediada por um receptor específico de andrógeno 9. Outro estudo mostrou que a administração por três meses de decanoato de nandrolona em ratos, leva a uma diminuição da complacência ventricular esquerda sem induzir hipertrofia 10. Anker e cols. 11 mostraram a importância das mudanças hormonais na caquexia cardíaca em portadores de insuficiência cardíaca, sugerindo que a síndrome da insuficiência cardíaca progride para caquexia cardíaca se o balanço normal entre o catabolismo e o anabolismo estiver alterado. Os portadores de caquexia cardíaca tinham baixos níveis séricos de dihidroepiandrosterona. Em estudo feito em portadores de insuficiência cardíaca classe funcional III e IV da New York Heart Association (NYHA), hospitalizados, observou-se que após utilização do balão contrapulsor de aorta houve melhora da função cardiovascular acompanhada de melhora dos níveis séricos de testosterona, efeito esse abolido com a regressão na melhora da função ventricular após o uso prolongado do contrapulsor 12. Função vascular - A diminuição da formação de placas ateroscleróticas na aorta devido à ação da testosterona já foi observada. Esse resultado sugeriu uma ação direta da testosterona no endotélio e em células musculares lisas de vasos, levando ainda a relaxamento dos vasos por mecanismos endotélio-dependentes ou independentes 9. Além disso, vasodilatação também causada pela testosterona foi comprovada em pequenas artérias humanas 13. Ademais, estudos recentes em humanos mostraram que altas doses de testosterona endovenosa promovem aumento do fluxo sangüíneo na artéria braquial de pacientes com doença coronariana com baixos níveis de testosterona sérica 14. Recentemente, Rosano e cols.15 apresentaram redução da isquemia ao esforço após administração aguda de testosterona endovenosa em pacientes com doença coronariana e níveis baixos de testosterona (fig. 3). Em outro estudo, a administração de testosterona por via transdérmica, por período mais prolongado (12 semanas), manteve o efeito anti-isquêmico observado nos estudos agudos 16. Lípides - Existe controvérsia na literatura sobre os efeitos dos hormônios sexuais masculinos nos níveis de lípides plasmáticos. A maior incidência de doença coronariana no sexo masculino e a diminuição dos níveis de HDL colesterol na puberdade masculina, induzem a classificação do andrógeno como um fator de risco para as doenças cardíacas. Entretanto, existe uma clara discrepância entre os resultados dos estudos de corte transversal e os estudos clínicos controlados, quanto à associação dos níveis de andrógenos e lípides. Dentre 30 estudos com corte transversal, 18 relataram redução na concentração de testosterona e/ou dihidroepiandrosterona(S) em pacientes coronariopatas, quando comparados com pessoas normais, 11 observaram níveis similares desses andrógenos em ambos os grupos e apenas um relatou níveis mais baixos de dihidroepiandrosterona(S) no grupo controle 17. A associação positiva entre níveis de testosterona e HDL colesterol também já foi comprovada em diversos estudos clínicos 18-20. No entanto, é importante notar que tanto os níveis de HDL colesterol quanto os de testosterona podem ser influenciados por múltiplos fatores, tais como doenças associadas, estilo de vida, e fatores como, índice de massa corpórea, distribuição de gordura e relação cintura quadril 21. Geralmente, fatores que diminuem os níveis de HDL colesterol também diminuem os níveis de testosterona 21. A terapia de reposição hormonal com andrógenos em idosos mostrou-se benéfica em relação ao metabolismo de lipídeos, devida à diminuição dos níveis de colesterol total e LDL colesterol 22. Porém, nesse estudo não foram observadas alterações significantes nos níveis de HDL colesterol. Recentemente, um estudo demonstrou aumento dos níveis de HDL colesterol após injeções endovenosa de testosterona em um grupo de pacientes 23. Um possível efeito inibidor da oxidação do LDL colesterol, mediado por dihidroepiandrosterona, também pode representar um papel positivo do andrógeno na prevenção da aterosclerose 24. Dessa forma, conclui-se que a maioria das evidências suporta um possível efeito benéfico da reposição de andrógenos sobre os lípides plasmáticos, com diminuição dos níveis de LDL colesterol e elevação de HDL colesterol. Hemostasia - Há evidencias de que as doenças tromboembólicas e infarto do miocárdio em homens com hipogonadismo são mediados por baixa atividade fibrinolítica 25. A testosterona aumenta a atividade do sistema fibrinolítico e a atividade da antitrombina III 23. Baixos níveis de testosterona sérica estão associados a aumento nos níveis do inibidor do ativador tecidual do plasminogênio 1 (PAI-1) em diversos trabalhos 25-27. A terapia com andrógeno nesses pacientes foi responsável pela normalização da hemostasia 28. Estudo recente relatou uma ação pró-coagulante da testosterona devido ao aumento da atividade dos receptores de tromboxane A 23. Embora a maioria dos trabalhos citados atribua à testosterona um efeito anti-trombótico, o abuso de anabolizantes esteróides pode levar a um predomínio do efeito trombogênico das plaquetas sobre o efeito fibrinolítico. Metabolismo de carboidratos - A associação entre andrógenos e níveis de insulina e glicose no plasma foi avaliada em diversos estudos. Dentre esses, três relataram uma associação inversa entre os níveis de testosterona total e a concentração de insulina 29-31. Entretanto, esses estudos apresentam limitações, pois os níveis de testosterona total não refletem sua atividade. Outro estudo relatou a associação negativa entre testosterona total, testosterona livre e dihidroepiandrosterona-SO (4) em relação à concentração de insulina em homens. A testosterona total e a livre também apresentaram relação inversa com a concentração de glicose 32. A situação em modelos animais, usando ratos, é menos clara. Ratos castrados apresentam aumento da resistência à insulina, que pode ser melhorada através da administração de baixas doses de testosterona. Entretanto, o tratamento com doses altas de testosterona piorou a resistência a insulina 33. Terapêuticas - O objetivo de terapia de reposição de andrógeno é reproduzir ações fisiológicas de testosterona endógena, geralmente para o tempo de vida restante do paciente, pois os distúrbios produzidos são na maioria irreversíveis. Esta terapia de reposição deve ser eficiente, segura, acessível e barata. Indicações - A principal indicação da reposição hormonal é o tratamento de hipogonadismo, com o objetivo de restaurar libido, função sexual e bem-estar. O tratamento com andrógeno previne também osteoporose, melhora a acuidade mental e restaura a níveis normais os hormônios de crescimento, especialmente em idosos 34. Além disso, é utilizada para casos inespecíficos como tratamento de anemia causada por insuficiência renal ou medular, câncer de mama positivo para receptor de estrógeno, angioedema hereditário e doenças musculares 35. Porém, a utilização de testosterona para esses tratamentos inespecíficos é considerada obsoleta devido à existência de tratamentos mais específicos para aquelas doenças 35. Preparações de testosterona comumente usadas Injetável - As fórmulas injetáveis são feitas de base oleosa, permitindo assim liberação lenta de testosterona, e a base de éster, que permite rápida liberação de testosterona livre na circulação. Os andrógenos administrados por via parenteral não mostram padrões circadianos normais de testosterona sérica 34. O cipionato de testosterona deve ser administrado a cada 10 a 21 dias para manter níveis adequados 34. Níveis suprafisiológicos são alcançados, aproximadamente, 72h após a administração dessas fórmulas 34. A queda de testosterona continua por 14 a 21 dias, alcançando o nível basal, aproximadamente, no dia 21 34: a) cipionato de testosterona - nome comercial: deposteron®, testiormina, dose: 50-400mg a cada 2 a 4 semanas; etanoato de testosterone - não é disponível no Brasil; c) associação - nome comercial: durateston®, dose: 1ml da solução a cada 3 semanas. Oral - Estas fórmulas são rapidamente metabolizadas no fígado, podendo não atingir e manter níveis séricos satisfatórios de andrógeno. As fórmulas disponíveis no mercado são altamente hepatotóxicas. Além disso, esses andrógenos alquilados podem causar aumento de LDL e diminuição de HDL, reconhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares. O undecanoato de testosterona não é hepatotóxico e é eficaz para manter níveis sorológicos de testosterona dentro dos limites fisiológicos. Porém, tem curta duração e pode resultar em níveis suprafisiológicos de dihidrotestosterona e raramente efeitos colaterais gastrointestinais (náusea, vômito, diarréia), tornando-a uma medicação de segunda escolha, exceto nos casos em que as terapias parenterais devem ser evitadas. A metiltestosterona, é uma medicação oral sintética não hepatotóxica, mas raramente usada devido à necessidade de múltiplas doses diárias, conhecimento farmacológico insuficiente e potência limitada 35. a) fluoximesterona: não é disponível no Brasil; metiltestosterona: não é disponível no Brasil; c) undecanoato de testosterona - nome comercial: androxon®, dose: 120-160mg diariamente, durante 2 a 3 semanas. A dose subsequente é de 40 a 120mg/dia. Adesivo transdérmico de testosterona (ainda não está disponível no Brasil) - A terapia com adesivo é a mais cara, mas a mais próxima do nível fisiológico 34. Requer aplicação diária e aumenta desproporcionalmente níveis sangüíneos de dihidrotestosterona, devido à redução 5a de testosterona pelos folículos pilosos e fibroblastos durante a sua passagem transdérmica 35. Os adesivos transdérmicos aplicados na pele escrotal devem ser grandes o suficiente para permitir a absorção, enquanto os adesivos menores na pele não escrotal necessitam de reforços na absorção, que podem ser potencialmente irritantes 35. Os adesivos são colocados antes de dormir com o seu pico no começo da manhã. Os adesivos escrotais mantêm níveis normais de testosterona e estradiol, mas alto nível de dihidrotestosterona, como resultado de alta concentração de 5-alfa-redutase na pele escrotal 34. Testosterona gel (ainda não está disponível no Brasil) - O gel de testosterona é usado na Europa e, recentemente, aprovado para uso nos EUA. É eficiente, mas tem o risco de transferir andrógeno para as parceiras de pacientes. Reproduz variações fisiológicas diurnas de testosterona observadas em homens normais 35. A absorção de testosterona para a corrente sangüínea continua durante todo o intervalo de 24h e se aproxima de concentração sérica estável em 2 a 3 dias de dose 36. Quando o tratamento com o gel de testosterona é interrompido após atingir nível estável, a testosterona sorológica mantém-se nos níveis normais durante 24 a 48h, mas retorna a níveis pré-tratamento após 50 dias, contados a partir da última aplicação 36. A dose inicial recomendada de gel de testosterona 1% é 5g (para liberar 50mg de testosterona) aplicada uma vez por dia na pele limpa e seca dos ombros, braços e/ou abdome, não devendo ser aplicada nos genitais. Se a resposta clínica for insatisfatória com essa concentração, a dose pode ser aumentada para 7,5 ou 10g 36. Efeitos colaterais - Os efeitos indesejados da terapêutica de reposição androgênica se devem principalmente ao uso inadequado e/ou a hepatotoxicidade. Uso inadequado - O abuso de andrógeno pode produzir distúrbios de comportamento por sua ação estimulante sobre a atividade mental e física. Foram relatados casos de aumento incontrolável de libido e de freqüência de ereção, além de seborréia, acne, ganho de peso por efeito anabolizante na massa muscular e retenção de fluido, ginecomastia, alopécia, aumento de pêlos no corpo, mudança de timbre de voz. Esses dois últimos são efeitos irreversíveis, enquanto os anteriores são reversíveis com a suspensão de tratamento 35. Hepatotoxicidade - É um efeito colateral incomum produzido apenas por andrógeno 17-a-alquilados. As fórmulas orais, dérmicas e injetáveis sem metiltestosterona são seguras para o uso. Os tumores hepáticos relacionados ao uso de andrógeno incluem adenoma e carcinoma. Portanto, em tratamentos prolongados com andrógeno 17-a-alquilado, são recomendáveis exames clínicos regulares e monitoramento de função hepática 35. Doenças cardiovasculares - Acredita-se que níveis baixos de testosterona estão associados a alterações desfavoráveis de triglicérides e colesterol HDL reconhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares ateroscleróticas. Próstata: A testosterona promove crescimento de adenocarcinoma estabilizado. Porém não se sabe se a testosterona promove o desenvolvimento de câncer de próstata 34. Contra-indicações e precauções: Contra-indicação absoluta: câncer de próstata e de mama 35. Precaução - Evitar andrógenos 17 alquilados orais por causa da sua absorção inadequada e toxicidade 35 em: homens idosos que são submetidos ao tratamento podem ter disfunções sexuais intoleráveis e aumento de obstrução prostática 35; mulheres na idade reprodutiva, principalmente aquelas que necessitam de voz profissionalmente, pois essa alteração é irreversível 35; pacientes epilépticos sensíveis a esteróides sexuais 35; pacientes com insuficiência renal, cardíaca ou hipertensão grave 35; homens com apnéia obstrutiva de sono, porque pode piorar com a reposição de andrógeno 35,37-38; pacientes idosos tratados com andrógeno apresentam maior risco de desenvolver hiperplasia e carcinoma de próstata 35. Monitoramento - Os principais métodos bioquímicos disponíveis para monitorar o tratamento incluem hemoglobina (aumenta de 1,0 a 2,0g/l quando a dose de andrógeno é adequada), testosterona circulante e níveis de gonadotropina (em homens com hipogonadismo hipergonadotrópico), além de controle lipídico e pressão sangüínea para evitar doenças cardiovasculares ateroscleróticas 35. Perspectivas futuras - Há várias evidências que levam a crer que a terapia de reposição androgênica possa ser efetivamente usada em várias condições para promover a saúde e o bem-estar. As indicações clássicas para essa terapia relacionam-se a casos de homens com hipogonadismo primário ou secundário, puberdade tardia, anemia aplástica e aquela secundária a insuficiência renal crônica, trauma, queimaduras, tumores e doenças infecciosas. Atualmente, as aplicações inéditas são voltadas ao combate de alterações provocadas por envelhecimento e obesidade visceral associadas à síndrome metabólica 38. Além disso, pode também ser empregado para contracepção masculina, em que se usa um composto progestacional (para suprimir a espermatogênese) e testosterona (é aplicada através de implantes ou injeções intramusculares), a fim de manter libido e função de glândulas sexuais acessórias. Porém, alguns efeitos colaterais, como ganho de peso, ginecomastia e complicações fisiológicas limitam a disseminação do seu uso 39. Como os medicamentos atuais de testosterona produzem níveis de hormônio não fisiológicos, tem sido feito esforço para desenvolver novos métodos de tratamento, a fim de atingir níveis mais fisiológicos de hormônio e promover maior tolerabilidade e intensidade de ação nos tecidos-alvo. Em alguns países, esses novos métodos já estão disponíveis 38. Há novos avanços na terapia com adesivos de testosterona. Com o objetivo de fornecer reposição fisiológica para mulheres com produção de testosterona diminuída, foi desenvolvido TMTDS (testosterone matrix transdermal system), que ainda continua em fase de aperfeiçoamento e avaliação clínica 40. Outros exemplos de novas aplicações clínicas de testosterona são: androderm (adesivo) no tratamento de adolescentes masculinos com beta-talassemia; androderm no tratamento de homens HIV+; TMTDS no tratamento de mulheres HIV+ 40. A utilização da terapêutica de reposição androgênica com o potencial de prevenção e tratamento de afecções cardiovasculares ainda está em fase inicial, com estudos mostrando resultados promissores quanto ao metabolismo lipídico e diminuição de isquemia miocárdica. Estudos clínicos controlados com número suficiente de pacientes são necessários para investigar sua promissora aplicação. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2002001500013&lang=pt
  13. Bom dia a todos, Depois de pesquisar muito a respeito do problema que tenho sofrido, encontrei neste fórum inúmeros tópicos que responderam dúvidas de pessoas com quadro semelhante ao meu embora, na maioria das vezes, o problema das mesmas fosse decorrente de histórico com EA's, TPC realizados incorretamente, etc. No meu caso, não tenho histórico com uso destes produtos. Solicito a opinião de vocês quanto ao meu caso. Eu tenho 32 anos e, há aproximadamente 6 anos, tenho sentido uma diminuição muito grande da libido e da duração da minha ereção. Eu não tinha ideia se era coincidência mas, neste período de tempo, ingressei no curso superior de Engenharia enquanto trabalhava, e o nível de cansaço e estresse aumentaram muito nesse período... Por falta de tempo, acabei assumindo uma vida sedentária para atividades físicas, o que acabou me trazendo um excesso de peso (1,70 m e 87 kg), diferente de uma vida pregressa envolvido com esportes, artes marciais... Estou casado há 11 anos. Durante esses últimos anos, a rotina sexual com minha esposa diminuiu bastante, por falta de interesse de minha parte. Imaginei que todas essas mudanças em mim estavam ocorrendo em função da vida que eu tinha. Mas após o término da faculdade e a diminuição do estresse, nada mudou. ... Passei a usar Cialis em nossas relações sexuais, o que me fez sentir "vivo" outra vez... Apesar de tudo, preciso voltar no tempo e dizer que a minha esposa usou anticoncepcional por muitos anos, mas nos últimos 4 ou 5 anos ela não usava mais. Tínhamos relações sexuais e eu ejaculava dentro, mas durante todo esse tempo ela não havia engravidado. Em agosto de 2013 foi diagnosticado que ela estava grávida de nosso único filho, que hoje está com pouco 1 ano e 2 meses. ... Resolvi procurar um urologista para passar todo o meu histórico pra ele, tanto da falta de libido, ereção pouco duradoura, quanto do motivo dela ter demorado tanto para engravidar... ... Após contar a minha história para ele, ele passou exames de sangue, testosterona e um espermograma... Fiquei desesperado na época com o resultado!!!! ... Alterações no Exame de Sangue: - GLICOSE: 101 (Referência: 70 a 99) - COLESTEROL TOTAL: 202 (Referência:Inferior a 200) - COLESTEROL HDL: 45 (Referência: Superior a 60) - COLESTEROL LDL: 130 (Referência: Inferior a 100) - COLESTEROL NÃO HDL: 157 (Referência: Inferior a 130) - TESTOSTERONA TOTAL: 281 (Referência: 262 a 1595). Muito baixa? - GLOBULINA LIG. DOS HOR. SEXUAIS: 10 (Referência: 13 a 71) - HORM. FOLÍCULO ESTIMULANTE (FSH): 1,1 (Referência: 1,5 a 12,4) Valores normais no exame de sangue: - HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH): 3,4 (Referência: 1,7 a 8,6) - TESTOSTERONA LIVRE: 8,88 (Referência: 3,8 a 18,5) - TESTOSTERONA BIODISPONÍVEL: 213,0 (Referência: 131 a 682) - PROLACTINA: 8,9 (Referência: 4 a 17) Resultados do Espermograma: - VOLUME: 2,9 (Referência: 2 a 5) - COR: Branco Opalescente (Referência: Branco Opalescente) - VISCOSIDADE: Aumentada (Referência: Normal) - LIQUEFAÇÃO SECUNDÁRIA: 60 min (Referência: 15 a 60 min) - REAÇÃO (ph): 7.5 (Referência: 7,2 a 8) - OBSERVAÇÃO: Quantidade de espermatozóides inferior a 1 milhão, impossibilitando avaliações de vitalidade, motilidade e morfologia. Ao retornar ao urologista, ele disse que eu tinha oligozoospermia e era impossível eu ter engravidado a minha esposa. Contei a ela o que o urologista disse e, na mesma hora, além de ficar p. da vida comigo, falou pra fazer um exame pra compatibilidade de DNA. Obviamente que a declaração do urologista me chocou, mas não me surpreendi com o resultado do exame de DNA ter dado positivo semanas depois. Logo, a minha oligozoospermia é temporária? Como isso é possível? ... O urologista também disse que seria necessário fazer reposição hormonal através do NEBIDO, mas antes iria prescrever um medicamento natural (Tribulus, Ioimbina, Isoflavonas) por 3 meses e repetir os exames. Caso não melhorasse, iria prescrever a reposição hormonal. ... Após 3 meses, percebi uma melhora descomunal no libido nos primeiros 15 dias. Depois, sem efeito algum (Não sei se o laboratório de manipulação me sabotou ou o meu organismo deixou de reagir). ... Ao refazer os exames após o tratamento com Tribulus, os resultados foram: FSH: 1,4 (Piorou!) LH: 1,1 Testosterona Total: 280 (Piorou!) O urologista prescreveu NEBIDO de 3 em 3 meses. Ainda não comecei a usar, pois pesquisei muito na internet, inclusive aqui neste fórum, e vi que nos casos de FSH, LH e Testosterona com valores abaixo do normal, o meu caso seria de HIPOGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO. E esta patologia se trata não com reposição de testosterona e sim com HCG. Diante do exposto, solicito que me ajudem nas informações sobre o meu quadro. Estou desesperado com esses resultados... Qual tratamento devo seguir? Procuro um endócrino? Sou infertil? NEBIDO ou HCG? Ou outro rotina, ex. TPC? É reversível? Agradeço pela atenção e conto com o apoio de vocês. Abraço.
  14. Boa tarde Galera!! Não sei se estou fazendo algo errado quanto ao post... Mas bom, vamos lá! Quero mandar um ciclo de Stanozolol - Testosterona - Trembolona. Quero saber a opinião de vocês quanto a duas situações. 1º Para esse ciclo o cara que me passa, esta cobrando cerca de R$1800 para: 30 ml de trembo 30 ml de testo 60 ml de stan Alguém tem ideia se esse valor esta bacana? 2º TPC, ele esta me cobrando R$1560 na TPC, para dois meses... Bom, acredito que ele esteja superfaturando! Essa TPC, algum de vocês sabe me falar o que posso tomar nela? Se alguém souber, eu mesmo busco esses remédios... Esta ficando super caro e esta me impedindo de mandar o ciclo! Muita grana... Agradeço a ajuda. Abraços!
  15. Fala galera blz? Entao, tenho 16 anos e estou pensando um comecar a tomar o GH Max, ZMA e um Tribulus Terrestris, queria saber se eu com 16 anos posso ter algum problema de saude tomado algum desses ou tomando todos juntos? Quais posso tomar sem problemas? Obrigado!
  16. Fala ai galera, andei pesquisando muito por ai e decidi o ciclo que vou fazer dessa vez, mas mesmo assim ainda preciso de uma ajuda suas ! Seguinte vou mandar 40 ml de stan tampa roxa 2 ml DSDN(100mg), lab rwr. E propionato de testosterona, tenho 20 ml cada ml equivale a 200mg, entao nao sei se mando seg quarta e sexta ou DSDN mas se for mandar DSDN o certo seria 0,5ml ? Para dar 100mg dia? Isso ai eu tenho duvida kk E irei mandar 10ml da trembolona, nao quero mandar mais q isso porque tenho medo dessa porra de droga muitos falaram pra tomar mais, mas nao to mt afim nao, irei mandar ela no final do ciclo faltando as ultimas 2 semanas pra acabar tudo junto. Ja tenho hcg 10000ui para o tpc e tomar junto com a trembolona e estou pesquisando mais sobre a tpc tbm! Irei comecar 24/08/15 e postarei os relatos aqui. Quem quiser criticar e da opnioes estou aceitando, ja fiz outros ciclos mas foram ciclos que os outros me passaram, nunca pesquisei muito sobre isso como dessa vez.
  17. Galera, boa noite. Tenho 30 anos e ultimamente notei um baixa na libido e um desanimo,fui ao urologista e aproveitei pra fazer um exam de testosterona e o resultado foi o seguinte Testo total :219,82 ng/dl. Valor referencial 241 a 827 ng/dl Testo livre : 5,2 pg/ml. Valor referencial 3,8 a 34,1 pg/ml Nunca fiz uso de anabolizantes e treino regularmente a cerca de 2 anos. Alimentação também não é o problema, pois consumo vários tipos de legumes,verduras etc. Ainda vou no urologista novamente. Vocês acham que ele irá receitar uma reposicao hormonal ? Alguém está fazendo ? Obrigado
  18. Galera eu uso isotretinoína (Roacoutan) e fiz uns exames de testosterona porquê eu me esforço pra caralho e não cresço meu braço, pelo contrário ele afina kkk o resultado foi 868,38 total ng/dl testosterona livre SHBG 41,2nmol/dl testosterona livre 17,746 ng/dl O que acharam? ja malho há uns dois anos só que parei em torno de 6 em 6 meses, agora estou malhando a 4 meses
  19. Fiz alguns exames de sangue somente por curiosidade para ver como tava o quadro hormonal. Segue : LH, FSH e E2 eu imagino que estão ok, porém a testosterona, mesmo dentro dos níveis padrões, não está baixa de mais, levando que em conta que eu tenho 19 anos e estou no "pico da minha juventude"? Será que está baixa assim por causa da Prolactina? E outra coisa, acham que eu deveria entrar com Dostinex em razão da Prolactina relativamente alta? Obs: Nunca ciclei, e por enquanto não pretendo, só quando fizer uns 21 anos. O que vocês acham?
  20. Boa noite galera,queria me apresentar sou Junior tenho 22 anos treino a 8 meses a serio,e desde entao venho pesquisado muito,estudado muito a respeito de nutriçao,treino e tambem sobre eas.aprendi muito aqui no forum hipertrofia,e muito do que aprendi pus em pratica e venho tendo resultados.Bom minha pergunta é o seguinte A nossa testosterona total tem ligamentos com outros hormonios e ezimas,isso ja nao é novidade a ninguem,mas e se eu fizesse uso de finasterida com o intuito de bloquear a conversao em DHT,Urtiga dicoica para bloquear ligamento com o SHBG,pygeum africanum na soma como um anti aromatase,e algum serm,clomid por exemplo para da estimular o LH,FSH e portanto dar um empurrao para a produção de testosterona natural,sera que essa combinaçao daria certo ? Criticas sao bem vindas,estamos todos aqui para aprendermos sempre mais Desde ja agradeço
  21. ------------------------------------------- Idade: 28 Tempo de Treino: 2 anos Objetivo com o Ciclo: Cutting Medida do braço: 37 Altura: 1,76 Peso: 80kg Ciclos feito: 02 BF: 11% (Já subiu) Treino: FST-7 -------------------------------------------- Hola Atualmente estou em um Bulk de 12 semanas, com seguinte protocolo: 1-12 Enan 600mg - FM 1-12 Bold 450mg - Equi-boost 5-12 Deca 400mg - Decaland 3-12 Hcg 500ui Já estou comprando os AES e montando a dieta para o Cutting. E queria então a opinião de vocês, pois é muito valida e importante. O Cutting será de 12 semanas, também. E terá o seguinte protocolo: 1-12 Propi 500mg - Calastreme 3-12 Hcg 500ui 1-4 GH 4ui TSD - Eutropin [1] 5-12 Oxan 60mg TSD - Oxandroland 3-7 Stano Oral 50mg TSD - Lander [2] 8-12 Stano Injet 100mg DSDN - Lander [3] Proteçoes Omega 3 TSD Anastrozol DSDN Hibiscus TSD (protetor hepático) Blend de Lactobacilos TSD (também ótimo protetor hepático - se quiserem posto o composto) Agua 3L Azeite de Oliva (benéfico ao colesterol, diminuindo efeitos do Stano sobre o mesmo) [1] Este Gh está a meses na geladeira. E não seria a hora certa para usá-lo, mas tem vencimento em Fev/2014 e tenho que usar senão irei perde-lo. Então antes de mais nada, adianto o motivo do curto uso. Sabemos que 16 semanas é um mínimo período para um resultado eficiente. [2] Como o Stano exige muitas aplicações e por ser doida, por indicação de um amigo, resolvi por metade oral e metade injet. Tive lendo um artigo sobre a diferença dos dois, e em resumo, a injet chega a ser mais anabólica, mas a oral tambem tem suas vantagens. Então vou combinar pra ver o resultado [3] Eu queria mesmo fazer as 12 semanas de Stano. Mas li tanto sobre sua hepatoxidade, que resolvi diminuir pra 10. E resolvi entrar com o Injet pra dar aquela tricanda final. A TPC será a seguinte: 1-8 Tamox 40mg TSD 1-4 HCG 1000ui - 2/3x SEM [dependedo da situação] 1-8 Vitamina E - 1000ui TSD 1-8 Proviron 75mg TSD Conto com a opinião de vocês
  22. Idade: 25 Altura: 1,76m Peso e Medidas: Tempo de treino: 14 meses Objetivo: Chegar nos 10% de BF, simples assim... Estrutura do Cruise: Exames pós-ciclo: Treino ABC + Aeróbios.... Fotos.... 1º Cruise - Definir, Definir, Definir! – Completo [Pagina 08 até 18] Link para descrição completa do 1º Cruise: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/133357-fotos-exames-diario-cruise-cutting-definir-definir-definir/page-8#entry1818050 1º Blast - Crescer, Crescer, Crescer! – Completo [Pagina 01 até 07] Link para descrição completa do 1º Blast: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/133357-fotos-exames-diario-cruise-cutting-definir-definir-definir/#entry1719411
  23. Eai galera, vim fazer um relato sobre o uso do Tribulus Terrestris para voces. bom na internete pouco se acha sobre os verdadeiros efeitos da tal suplementação. pesquisas diz que tribulus nao influencia no LH outras ja dizem o inverso bom.. só tomando pra saber né ? to iniciando minha segunda semana de uso e ja senti os resultado, e bom, pra mim funcionou legal. comecei o uso de tribulus terrestris segunda - feira dia dia 05/08/13 até quinta-feira dia 08/08 não havia sentido nenhuma mudança no meu corpo nem no meu treino. na sexta feira comecei a sentir muita fome, muita mesmo, comia o dia todo e nada satisfazia treinei meio desanimado mas foi assim meu dia, muita fome. no sabado acordei com uma puta dor no mamilo Resultado to ficanu com Ginecomastia. e esta saindo espinhas em minhas costas e alguns pelos grandes em varias partes do corpo. Meus Testiculos aumentaram de tamanho, digo assim um tamanho bem consideravel e a Libido esta bem maior que antes, tipo não da pra dormir de bruço sakas ? KKKk hoje domingo, os efeitos continua os mesmos sitados acima, vou continuar postando durante as semanas meu tribulus é Manipulado 250Mg e mandei ja manipula com 30mg de zinco. vale lembrar que cada pessoa há uma reação, tem gente que nao sente efeito outras sentem e muito, vai de pessoa pra pessoa.
  24. Olá galera, Bom dia, esse é meu primeiro post aqui,então desculpe se estiver postando em lugar errado ou fazendo outra coisa errada Então to querendo granhar massa muscular,fui no medico ele me receitou o seguindo "Remedio" Manipulado Metil testosterona 10mg Oxandrolona 10mg tomar 2 capsulas ao dia Tenhu umas perguntinhas: 1° alguem ja tomou issu? conhecem? é bom? 2° qual melhor horario pra se tomar?lembro que ele falou algo sobre tomar antes de jantar,mais a outra capsula não lembro,é bom tomar quando acordar? ele disse pra tomar whey tbm,e o whey que comprei veio junto com um BCAA, não tem problema tomar o BCAA tbm neh? Grato,
  25. Relato - EC e Ciclo de Testo + Deca Atualização de Fotos: A cada duas semanas. Atualização de Relatos: Todo Domingo. Dados Iniciais: Fotos Iniciais - Data: 05/07/2013: Mini-ciclo de Franol + Cafeína (4 semanas): (Parei de tomar Franol na 3ª semana, continuei com Cafeína por mais 2 semanas) _____________________________________________________________________________________________________ Ciclo de AEs: Dados Iniciais: Idade: 19 anos Peso: ?? kg Altura: 1,89m Fotos Iniciais: Data: 11/08/2013 ----- Protocolo: _____________________________________________________________________________________________________ Pessoal, Eu já tenho as drogas em mãos, 20ml de Big-Testo, 10ml de Big-Deca e 10ml de Big-Bold, mas não quero aumentar muito as doses a princípio. Pretendo usar só 300mg/sem de testo + 200mg/sem de Deca, porque é o meu primeiro contato com drogas anabólicas, nunca tomei nem PH, por isso acredito que qualquer coisa que eu mande pra dentro deve fazer uma boa diferença. Até mais marombas, acompanhem! PS: Sugestões, críticas, etc. são sempre bem vindas.
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