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Rapaziada, quem aqui do fórum faz terapia de reposição de testosterona? To pensando em criar um tópico sobre isso, compilar algumas coisas, porque também é um assunto de interesse meu e com toda certeza irei desfrutar no futuro. Mas ai teria que ver o feedback de vocês, se existe um quantitativo... Sei de alguns que fazem, mas podem existir mais que poderiam tirar proveito do material. Abraços
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» Profile Idade: 25 Altura: 1,76m Peso: 90kgs Medidas: Quadril: 97 (4 dedos abaixo do umbigo) (+3) Braço contraído (esq./dir.): 39,5/39,5 (0/+0,5) Braço relaxado (esq./dir.): 35,5/36 (+0,5/+1) Antebraço (esq./dir.): 31/31 (+1/+1) Quadríceps (esq./dir.): 62/61 (+5/+3) Panturrilhas (esq./dir.): 43/43 Percentual de gordura(BF): Chuto cerca de uns 17% Tempo de treino: 3 anos. Objetivo: Cruise Estrutura do ciclo(dosagens, semanas etc): 1~12 Enantato de Testosterona (Big Labs) [150mg week] - - - - - Senhores, como prometido, o resultado dos exames. Acabei de pegar no laboratório, vou colocar só os resultados e as imagens de dois deles (os de testo) que inclusive vou indexar ao tópico aqui da seção. Antes de divulgar o resultado, quero deixar claro o protocolo que refere-se a um CRUISE, portanto, baixas doses. Estou utilizando 150mg por semana de enantato de testosterona de BigLabs, isso equivale a 0,5ml (a concentração do enan é 300mg/ml) por semana. É importante que isso fique BEM CLARO, para não subestimarem o resultado. Particularmente estou bem satisfeito com o resultado. Vou colocar só os resultados que normalmente importam. IMAGENS O E2 deu um pouco alto, vou entrar com o IA. Vou pedir para o Hitch passar aqui e me dar uma dica da dosagem. Em julho vou entrar em blast, IA vai ser de lei. (:
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Oi galera. Recentemente fui ao ginecologista e levei o resultado de alguns exames, inclusive de testosterona, que acusou um nível bem baixo de testo livre, conforme abaixo. TESTOSTERONA LIVRE Método : Quimioluminescência Material: SORO Observações gerais:EXAME REVISTO E CONFIRMADO. RESULTADO 0,006 nmol/L RESULTADO 1,73 pg/mL Vr: Mulheres: 17 a 50 anos : 0,006 a 0,080 nmol/L (1,73 a 23,05 pg/mL) Menopausa sem reposicao Hormonal: 0,006 a 0,071 nmol/L (1,73 a 20,46 pg/mL) Menopausa com reposicao Hormonal: 0,004 a 0,057 nmol/L (1,16 a 16,43 pg/mL) Como vcs podem ver, tá dentro do valor de referência, mas no nível mais baixo. Eu tomo anticoncepcional e o gineco me explicou que é por causa disso, mas disse que eu tenho perfil pra fazer um TRT, se eu quisesse. Ele me receitou 3 aplicações de durateston intramuscular, sendo 1 a cada 21 dias e que poderia fazer uso concomitante com o anticoncepcional, que eu não pretendo parar de tomar. Andei pesquisando e em todos os fóruns dizem que não é indicado para mulheres o uso de dura... Eu ando bem tentada a usar oxandrolona desde que comecei a pesquisar sobre ela. Dei uma pequena pesquisada sobre GH também, mas não encontrei muita coisa, principalmente relatos femininos. Treino há quase 2 anos, faço acompanhamento com nutricionista, baixei meu BF de 31% pra 20% (de 61kg pra 54kg) nos primeiros 6 meses de treino+dieta, depois acabei fazendo um bulking que não deu certo e subi pra 60kg e 25%, tendo pouquissimos ganhos de massa. Agora to com 59kg e mais ou menos 22% de BF. Nunca ciclei e tenho PAVOR de ficar com voz de traveco e pintinho kkkkk e só por isso ainda não tomei nada, mas a vontade tá grande, por isso pesquisei muito a respeito da oxan... O que vcs acham? Não ciclar ou ciclar? Se sim, com dura ou oxan? Obrigada pela atenção.
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Sumário 1. Introdução Salve, Bom, já havia um tempo que estava estudando este tema e estava afim de trazê-lo à tona ao Hipertrofia.org. Para quem não sabe, sou o T. Wall, assíduo freqüentador da seção de diários de treinamento (não conhece o meu? Clica aqui!) e que recentemente tenho me dedicado a escrever alguns artigos para algumas seções do fórum. Os dois primeiros foram relacionados ao treinamento, mas como já realizei meu primeiro ciclo este ano, tenho juntado bastante informação a respeito e lido bastante sobre o tema deste artigo. A abordagem e a bibliografia (e vídeografia) aqui utilizada busca uma abordagem um pouco menos ortodoxa e mais simplória, mas nem por isto menos fundamentada. Tem como fundamento, sobretudo, os vídeos e ensinamentos do André Zuccaro (se você não sabe quem é este fella, acho que deveria fechar esta página e abrir o Google, rapaz!). Como eu tenho certeza que o tema é de muito interesse dos usuários do fórum (até quem não tem interesse em esteróides anabolizantes costumam ler sobre o assunto, pois há uma espécie de sedução pelo que é proibido) eu resolvi dividi-lo em duas partes, para ficar mais fácil para mim. Então, esta semana eu vou escrever tudo sobre Cruise que consegui coletar e somente daqui uns 10 ou 15 dias eu trago a parte sobre Blast. “Pukê faz içu, uáu?” – Pergunta você, jovem gafanhoto. E eu vos respondo: porque este assunto não é tão simples quanto parece. A princípio pode até parecer simples (e sedutor, novamente): “cicle o ano todo e fique #fibradomemo”, mas não é. Sem mais delongas, vamos começar a bagaça. Pegue uma pipoquinha e um copo de leite, porque eu acho que o negócio vai ser grande! 2. Desmistificando os esteróides, mas abrindo a cortina da verdade. Existe um artigo muito bom aqui no fórum de 2013 escrito pelo Dudu Haluch (se você também não sabe quem é este fella, melhor fechar a pagina!) intitulado “A verdade sobre o esteróides”. O artigo é curto, vale à pena ler ele todo, mas tem um trecho em especial eu acho muito interessante para compreender a lógica que existe por trás do “Blast and Cruise”. Cita-se: Muitos médicos não querem admitir, mas o uso limitado de esteróides em um ano, a um ciclo de oito semanas teria praticamente poucos efeitos colaterais adversos e, provavelmente, melhoraria consideravelmente a saúde do indivíduo pelo resto do ano. Seria interessante colocar um grupo de fisiculturistas em um ciclo curto e leve, em seguida, acompanhar a diminuição de massa muscular ao longo dos meses após o fim do ciclo. Estes resultados não me surpreenderiam, mas eu não acho que a torcida anti-esteróides gostaria de ouvir que os ganhos de esteróides fazer durar por um longo tempo. (DUCHAINE, Dan apud HALUCH, Dudu). Não vou entrar muito no mérito, mas é óbvio que existe uma grande torcida contra o uso indiscriminado de esteróides anabolizantes. E não é para menos! O uso inconsequente destes recursos ergogênicos são capazes de destruir os níveis hormonais do indivíduo, causar problemas sérios e, em último caso, à morte. E isto não é uma conversa alarmista, é real. Talvez, o grande problema da maioria das pessoas que se lança no mundo dos esteróides anabolizantes seja não ter a dimensão do quão sério é este assunto. Em bem verdade, somos muito imediatistas. Queremos os resultados para ontem. Os esteróides podem nos proporcionar isto, mas com um preço. É este preço que, muitas vezes, não colocamos na balança ou só enxergamos depois. Os famosos colaterais. Já fiz muito isto e tenho certeza que muito já fizeram: ao ler o perfil de um esteróide eu só lia os benefícios que ele causa e, na parte dos colaterais, eu pulava ou não lia com a mesma atenção da primeira parte. Por isto, este preâmbulo serve também como um alerta, não estamos falando de uma ‘poção mágica’ ou ‘soro do super-soldado’ que vai te dar músculos a troco de nada. Existe um preço e o preço é a sua saúde. Continuemos: Estamos falando de um usuário que consegue controlar os efeitos adversos, como acne, retenção, pressão alta, aromatização, supressão do eixo hormonal, e escolhe drogas consciente de sua toxidade e efeito no colesterol, e sempre que possível faz acompanhamento com exames. Sabemos que alguns esteróides podem melhorar o sistema imunológico, a saúde cardiovascular, o fortalecimento dos ossos, a absorção dos nutrientes pelo corpo, a queima de gordura, o aumento da massa muscular, etc. (HALUCH, Dudu) Falando em controle dos efeitos adversos estamos justamente falando sobre os colaterais. Uma pessoa inteligente consegue pesar isto na balança, os prós e os contras em tomar uma decisão. Mede os riscos. Com este artigo, trazendo o conhecimento a vocês eu não estou falando “faça” ou “não faça”, estou falando: “conheça e decida”. Escolhas, amigos, escolhas. 3. Blast and Cruise: resumo Embora a expressão seja americana, vale nota uma tradução livre de ambos os termos. Blast pode ser entendido como “explodir”. Seria então uma fase de crescimento de real “mutação”, no sentido mais literal da palavra. Cruise, por sua vez, pode ser compreendido como “navegar” ou “cruzar”. Tem uma ideia de uma fase de transição ou de “ponte”. Desta forma, o sistema de “Blast and Cruise” é um sistema de “explosão e transição” com o uso de diferentes drogas e dosagens de maneira cíclica com o objetivo de manter o corpo hormonizado a maior parte do ano. A princípio parece ser uma coisa dos deuses, né? Ledo engano. Como vocês bem sabem (ou deveriam saber), a grande maioria dos hormônios sintéticos suprime eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPTA) – sendo este o termostato para a produção natural do seu corpo de testosterona. E esta supressão – dentre outros fatores – gera os efeitos colaterais. Ou seja, independentemente das doses, quanto mais tempo você estiver sob efeito dos esteróides anabolizantes, maiores são as chances de contrair colaterais. Por isto, para um “Blast and Cruise” realmente bem executado é essencial exames pré (antes), intra (dentro ou durante) e pós (depois) ciclo. Abaixo segue uma lista padrão destes exames: Outra coisa, um “Blast and Cruise” de verdade envolve muitas semanas, muitas aplicações e, consequentemente, muitas drogas. E consequentemente (de novo) muito dinheiro. Então, não pense que você vai gastar seus 300~500 reais e vai conseguir montar um “Blast and Cruise”. Não, meu amigo, você só vai estar enganando a si mesmo. E estamos falando só dos esteróides, nem estou colocando a dieta nesta conta! 4. Cruise ou TRT Como foi explicado no tópico anterior, existem duas fases: o Blast ou “explosão” e o Cruise ou “transição”. Neste exato momento, o fellinha de 17 anos deve estar perguntando: “Por que não posso ciclar em blast o ano todo e socar esteróides para dentro desde que faça os exames?” Quer socar esteróides a rodo, filho da puta? Seu caminho pro cemitério está guardado! “Certamente morrerás!” (BLAUZEN, Lucas) Brincadeira, gente… hehe! A questão de não fazer um blast o ano todo é porque ninguém (ou quase ninguém) tem condições financeiras de bancar altas doses de testosterona e outras drogas e seu corpo teria tantos colaterais que você iria morrer. Quanto mais drogas e mais tempo, mais colaterais e pior a capacidade de reversão. É uma conta bem simples. O uso contínuo dos hormônios sintéticos alteram algumas taxas, conforme explica o Dudu Haluch: Taxas como TGO, TGP, bilirrubinas podem estar alteradas se drogas 17 AA (hemogenin, dianabol, oxandrolona, turinabol, halotestin, stanozolol) foram usadas durante ou no final do ciclo, então essas drogas deveriam ser evitadas durante o Cruise ou usadas cuidadosamente, e cuidados com a dieta devem ser fundamentais para regularizar essas taxas. Isso sem falar em TGO, TGP, creatinina, colesterol (total, HDL, LDL). O Cruise ou “ponte” serve justamente para ser uma janela para você cuidar desta taxa. Seria, então, o momento certo para os exames pós-ciclo e para utilizar estratégias (sobretudo dietéticas) para combater taxas alteradas. Seria uma “mini-terapia pós blast” sendo que ela é apenas um tempo de descanso. Bodybuilders PRO usam seus Cruise para serem humanos. Afastam-se dos treinamentos, cuidam da saúde, vida social. Pode parecer estranho, mas quem vive disso acaba sacrificando muito em prol de um corpo que, no fundo, não é seu. Isso significa dizer que, durante o Cruise, o usuário fica sem drogas? Não. Normalmente (eu diria, obrigatoriamente) o Cruise é formado apenas por uma droga: testosterona. Por isso, o Cruise também é chamado de Terapia de Reposição de Testosterona (TRT). Já ouviu falar desse nome? No MMA, talvez né?! Pois é, amigos, o Cruise nada mais é do que uma mera reposição de testosterona e regulação das outras taxas. Como fazê-la? (Retirado de trechos do André Zuccaro) Quanto maior a frequência de aplicação menor a aromatização e mais estáveis serão os níveis de testosterona e estradiol. Aplicações infrequentes estão também relacionados ao mal-estar mental, físico e emocional do indivíduo. A ideia é tentar controlar o estrogênio com o BF baixo + alimentação + suplementação saudável e, se possível, sem o uso de Inibidores de Aromatase (IA). O ideal seria aplicações entre 150 e 300mg de testosterona por semana dividida no maior número de vezes possível. Isso varia de pessoa para pessoa. A ideia do Cruise é deixar você o mais próximo do natural e da maneira mais saudável possível. 5. Blast ou explosão Continuando o artigo, ingressamos na parte mais complexa a variável: o Blast. E por que é complicada? Por um simples motivo: não existe uma receita fixa. Ao contrário do Cruise, onde encontramos basicamente o uso de testosterona (ésteres, para ser mais exato) em doses baixas e regulação de taxas, no Blast encontramos um verdadeiro enigma. Na realidade, por analogia, o Blast equivale ao ciclo de uma pessoa natural ou que faz Terapia Pós-Ciclo. É quando você faz o uso (neste caso, abuso) de esteróides anabólico-androgênicos (EAA) durante um período de tempo de modo a obter ganhos massivos. Existe, na realidade, muita confusão sobre o real significado do termo “esteróides anabolizantes”. E, querendo ou não, acabamos passando por cima destas questões. O artigo de revisão intitulado ‘Esteróides anabolizantes no esporte’ (seque nas referências) traz uma definição bem sintética: Esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Esta definição teórica é importante, pois quando falamos em sentido genérico sobre esteróides anabolizantes, na realidade, estamos incluindo outras substâncias que não apenas os EAAs (embora eles continuem sendo os grandes componentes deste grupo). E esta generalização advém, sobretudo, das substâncias consideradas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no conceito de doping: Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição. Juntamente com os 2-β-agonistas, os EAA pertencem à classe dos agentes anabólicos que, somados a estimulantes, narcóticos, diuréticos e hormônios peptídicos, glicoprotéicos e análogos, compõem as substâncias proibidas no esporte. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Certo, neste ponto, você deve estar se perguntando: “para quê explicar o óbvio sobre o que são EAA e doping?” A resposta é simples: para reforçar a ideia inicial do Blast, sua variabilidade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe um “protocolo base” ou “doses recomendadas” para um Blast. O que vai defini-lo, na realidade são três coisas: 1. Seu objetivo 2. Suas taxas hormonais 3. Sua di$ponibilidade Então, na realidade, um Blast não difere em muita coisa de um ciclo “convencional”. O que difere, na realidade, é a forma como você vai executá-lo, o tempo de permanência com o uso de hormônios exógenos (produzidos fora do seu organismo) e o próprio Cruise. Como assim o Cruise? Simples, quem se utiliza da estratégia de Terapia Pós-Ciclo (TPC), também chamada de restart, na realidade busca voltar ao seu estado “original” (embora isto não seja mais possível, pois uma vez desregulado o eixo HPTA, ele nunca mais será o mesmo – por isso a seriedade do tema). O Cruise, por sua vez, usa testosterona sintética para manter os níveis hormonais acima do “natural” e, por conseguinte, gerando menos perdas. Pois, quem faz TPC com o passar do tempo volta aquém (abaixo) do seu limite genético, retorna ao “equilíbrio” hormonal (que, repito, não será mais o mesmo após a desregulação). Sobre as formas de execução, existem diversos métodos, dentre os quais destaco: Estudos têm descrito que a forma com que os EAA são utilizados por atletas obedecem, basicamente, a três metodologias: a primeira, conhecida como “ciclo”, refere-se a qualquer período de utilização de tempos em tempos, que varia de quatro a 18 semanas; a segunda, denominada “pirâmide”, começa com pequenas doses, aumentando-se progressivamente até o ápice e, após atingir esta dosagem máxima, existe a redução regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como “stacking” (uso alternado de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se à utilização de vários esteróides ao mesmo tempo. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI) Novamente, quem vai definir isto? Vocês! Se você desejava uma receita de bolo, sinto muito, mas o artigo não tinha e nunca teve esta intenção. Mas sim mostrar a forma como se estrutura o famoso “Blast and Cruise”. Esta é uma metodologia que existem muitas vantagens (manutenção dos ganhos pós-blast e ganhos progressivos além da faixa do limite genético) e desvantagens (inibição ou desligamento, como queiram chamar, do eixo HPTA; maior possibilidade de colaterais; necessidade de exames periódicos e regulação de taxas; e, o que faz muita gente pensar duas vezes antes de entrar nessa, infertilidade). 6. Conclusão Bom, sinto que talvez eu não tenha agradado à todos. Espero que tenha ficado claro qual foi a intenção deste “artigo” (que não é científico, mas meramente argumentativo, informativo e opinativo) de desmistificar sobre estas duas metodologias de modo a fazer com que usuários novos não saiam arrotando termos e ideias sem o devido conhecimento. O mundo dos esteróides anabólicos e do próprio fisiculturismo é um tanto quanto insólito e se torna mais quando há falta de informação. No passado, tínhamos frutíferas contribuições e discussões aqui no Hipertrofia.org uma das intenções dos meus artigos é justamente provocar estas discussões. Ah, quem tiver sugestões de protocolos, coloca nos comentários que eu vou incluindo como um capítulo a mais antes da conclusão, está certo? Beijos caramelados (NO HOMO)! Bibliografia http://www.hipertrofia.org/forum/topic/7330-exames-antes-e-pos-ciclos/ http://www.hipertrofia.org/forum/topic/120500-a-verdade-sobre-os-esteroides-dudu/ http://www.duduhaluch.com.br/cruise-trh-dudu/ http://www.youtube.com/watch?v=K3SpKxDW-Dc&feature=youtu.be (PT 01 – Cruise) https://www.youtube.com/watch?v=H8pcJfaWmwA (PT 02 – Blast) https://www.youtube.com/watch?v=B2sP-m6K-CA https://www.youtube.com/watch?v=pbf4wX7Nv3s SILVA, Paulo Rodrigo Pedroso da; DANIELSKI, Ricardo; e CZEPIELEWSKI, Mauro Antônio. Esteróides anabolizantes no esporte. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n6/v8n6a05.pdf>
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Olá pessoal, Tenho 30 anos e nos últimos anos estava num ritmo de vida destrutivo (muito trabalho e stress, nada de academia, má alimentação, cigarro, muito álcool nos fins de semana, etc). Mesmo assim, como minha saúde geral é boa e meu corpo normal (1,78m, 78 kg, pouca gordura), nunca me preocupei com a saúde. A única coisa que me queixava é o desânimo e apatia em alguns momentos (nunca achei que fosse algo relacionado à saúde). Além disso, minha vida sexual não é lá essas coisas, mas não também não é um desastre completo! Depois de anos, minha esposa me convenceu de fazer exames de sangue mais completos. Em 23/02/15 fiz os exames e tudo estava dentro do normal (hemograma, ureia, creatinina, cálcio, sódio, potássio, magnésio, T4, glicose, trigliderideos, colesterol, prolactina, LH, FSH, etc, etc), mas a testosterona total estava 289 ng/dL e a livre 195 pmol/L. Achei muito baixo e comecei a pesquisar. Achei aqui no fórum vários tópicos falando de como aumentar naturalmente a testosterona e comecei a melhorar minha qualidade de vida: entrei na academia, parei de fumar, diminuí a bebida nos fins de semana, melhorei a dieta (complementando com zinco e magnésio diariamente), diminui forçadamente o stress no trabalho, etc. Fiz novamente o teste em 06/3/2015 e em 01/04/2015. Os resultados foram os seguintes: 06/3/2015: testosterona total – 348 ng/dL Testosterona livre – 255pmol/L 01/04/2015: Testosterona total – 402 ng/dL Testosterona livre – 344,7 pmol/L Fiz também de estradiol, LH e FSH, mas ainda não saiu o resultado. Aumentou bastante naturalmente em 45 dias, mas ainda está ruim para minha idade. Minha vida sexual já melhorou um pouco nesse tempo, mas sinto que preciso de uma reposição, até para melhorar minha disposição no dia a dia e as características masculinas secundárias (aparento ser bem mais novo do que sou). Mas acho que se for num endócrino, ele vai dizer para continuar na mudança do estilo de vida que irá naturalmente subir para patamares aceitáveis. Pesquisei aqui no fórum e li bastante a respeito do assunto (inclusive em livros de medicina – minha irmã é médica, mas não especialista na área) e estou pensando em tomar Nebido por algum tempo (1 ano – uma ampola a cada dois meses) e continuar melhorando o estilo de vida, para quando parar, a produção natural se estabilize entre 600 a 800. Como é muito difícil encontrar um endocrinologista decente na minha cidade, vocês poderiam me ajudar a tomar essa decisão? O que acham? Deposteron seria uma alternativa? Preciso de algum cuidado adicional? Não quero nada muito pesado que aumente a testo alem de 1000 ng/dL e meu objetivo principal não é hipertrofia (claro, se eu ganhar alguns quilos de massa magra será muito bem vindo). Muito obrigado! Abs João
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Parece que a polêmica sobre o uso de TRT por Vitor Belfort conseguiu mais um nome de peso. Próximo adversário do brasileiro, o atual campeão dos pesos médios, Chris Weidman, criticou o tratamento, em entrevista ao site "MMA Junkie", e diz preferir lutar em Las Vegas, estado americano que não permite o uso de reposição hormonal. "Estou feliz (por lutar em Las Vegas). Ele (Vitor) tem lutado no Brasil nos últimos dois anos, e obviamente parece o Hulk agora. Ele está sob uso de TRT e já foi pego trapaceando anteriormente por testosterona e não sei o que mais. Um cara de 36 anos ter um nível de testosterona muito maior que o meu, aos 29 anos, sendo que nunca tomei nada, não é justo. Então, fico feliz por lutar em Vegas, e espero que testem ele cuidadosamente para que não trapaceie", disse o americano. Embora não concorde com o uso de TRT, Chris Weidman acredita que o "Fenômeno" seja o oponente certo para sua próxima luta. Ainda sobre a polêmica, o americano afirmou que nunca faria uso do tratamento. "Acredito que ele seja o cara certo. Ele vem de três vitórias consecutivas por nocaute, então acho que é o cara certo" "Acho que o TRT não pertence ao nosso esporte. Não gosto disso. Não tenho um dos níveis mais altos de testosterona e não usaria. Sinto-me bem com o que tenho. Algumas pessoas provavelmente me diriam para repor testosterona, mas não faria isso", concluiu. Apesar da vontade de Weidman em enfrentar Vitor Belfort em Las Vegas, o local de realização do duelo ainda não foi oficializado. No entanto, um dos chefões do UFC revelou recentemente que a possibilidade do duelo acontecer na "Cidade do Pecado" é grande. http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/weidman-critica-belfort-por-trt---est%C3%A1-parecendo-o-hulk--212102768.html