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LocoDiablo

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Tudo que LocoDiablo postou

  1. Acho que essa comparação não foi muito feliz, hein... O leg-press está em 45 graus de inclinação. Além do mais, nele não se usa antebraços, lombar, trapézios e etc. Veja se o Coleman faz agachamento com 500kg.
  2. LocoDiablo

    Marombeiro

    A minha (esposa) gosta. Tanto que eu a conheci por causa disso. Agora pra falar bem a verdade, eu comecei a treinar pq era só o raio-x, a carcaça da flauta mesmo. Então no começo era questão se auto-estima, mas depois que peguei gosto pela coisa, pelo desafio de me superar, tô defecando e andando pra quem não gostar.
  3. Valeu Pedroviski! Pois é,tb achei estranho esse negócio de "concêntrica lenta" promover aumento de força. Outra coisa: repare nos treinos do Arnold, Franco Columbu e do resto do pessoal daquela época. Todo mundo treinava "acelerado", digamos assim. Niguém fazia excêntrica lenta. Dizem que isso foi um dos maiores motivos do desentendimento entre Mentzer e o Arnold, assim como o volume de treino tb. Hoje é mesma coisa. Quero ver vc achar um bodybuilder atual treinando com movimentos lentos, seja excêntrica ou concêntrica... . Isso aí Thiago, o Branch é o melhor exemplo!
  4. Fala gurizada! Estava eu mexendo em umas revistas que tenho, e achei este artigo, que na verdade tinha passado batido na primeira vez que li a dita cuja. Acho bem interessante por abordar um tema supostamente "consolidado". A velocidade de execução dos movimentos é atualmente a variável mais polêmica e discutida, tanto no treinamento em academias, como no esporte de alto rendimento. Há pouco tempo, os laboratórios ainda não haviam levantado informações suficientes sobre essa como essa variável poderia interferir nas adaptações ao treinamento (Ide e Lopes 2008). Todavia, experimentos recentes nos auxiliaram a chegar a algumas conclusões sobre o assunto. Vamos a eles: Comparação entre: Treinamentos com velocidades tradicionais (TR) X "super-slow" velocidades muito lentas (SS) Estudos observados: Keeler (Keeler, Finkelstein e colaboradores 2001), e Neils (Neils, Udermann e colaboradores 2005). No primeiro estudo foram avaliados os efeitos dos treinamentos TR e SS realizados três vezes por semana e durante dez semanas. Ambos os treinamentos aumentaram significativamente a força, entretanto o TR aumentou significativamente mais do que o SS no supino reto (34% versus 11%), puxador frente (27% versus 12%), leg press (33% versus 7%), extensão de joelhos (56% versus 24%) e flexão de joelhos (40% versus 15%). No segundo estudo de Neils (Neils, Udermann e colaboradores 2005) os sujeitos participaram por oito semanas de um programa de treinamento com essa diferentes velocidades. Os grupos TR e SS melhoraram a força em 6,8% e 3,6% no agachamento e 8,6% e 9,1% no supino, respectivamente, entretanto, os resultados sugerem que a velocidade tradicional foi mais eficaz. Conclusão: Frente aos treinamentos com velocidades tradicionais e a "super-slow", observamos as velocidades tradicionais proporcionando maiores ganhos de força e possivelmente hipertrofia muscular do que os com velocidade "super-slow". Análise de: Treinamentos com velocidade rápida Estudos observados: Chapman (Chapman, Newton e colaboradores 2006) e Farthing (Farthing e Chilibeck 2003). No primeiro estudo, 12 indivíduos foram submetidos a duas sessões de treino em aparelho isocinético. Observamos com os resultados que os indivíduos que realizaram o protocolo com velocidade rápida sofreram maiores danos teciduais e incrementos agudos na circunferência do braço. Tais resultados também foram observados no estudo de Farthing e colaboradores (Farthing e Chilibeck 2003), onde 13 indivíduos foram divididos em dois grupos: um que realizava apenas a fase concentrica do movimento e outro que realizava apenas a excêntrica. Na primeira fase do treinamento, a velocidade empregada foi lenta e na segunda fase, rápida. Os resultados observados foram: a maior velocidade de execução na fase excêntrica, juntamente com a menor na concêntrica levaram a maiores respostas hipertróficas. Os resultados mostram-se polêmicos em relação ao que se convenciona utilizar na prática do treinamento e de certa forma quebrando muitos paradigmas. Uma possível explicação para tal fenômeno observado, talvez esteja na maior incidência de ruptura mecânica das pontes cruzadas (ligação das proteínas actina e miosina) que ocorre nas ações excêntricas, (Friden e Lieber 2001). Sendo realizada de uma forma mais brusca (mais veloz) e, consequentemente, ocasionando maiores distúrbios à integridade miofibrilar e distúrbios na linha Z dos sarcômeros. Conclusão:Com os resultados desses estudos, a conclusão que podemos chegar é que se as ações excêntricas forem realizadas com maiores velocidades e as concêntricas com menores, parece haver uma maior incidência de danos teciduais e, consequentemente, uma maior sinalização de reparo e ganhos de força e hipertrofia muscular. Manipulando a velocidade da execução nos seus treinamentos Podemos manipular essa variável da seguinte maneira: prescrever distintas velocidades (rápida, média ou lenta) de execução para o movimento total durante as fases concêntricas e excêntricas do movimento (referidas como fase positiva e negativa). Ilustramos a seguir um exemplo de como manipular essa variável ao longo de quatro semanas de treinamento: SEMANAS______________________ VELOCIDADE DE EXECUÇÃO 1 ___________________________ Média na concêntrica e excêntrica 2 ___________________________ Rápida na excêntrica e na concêntrica 3 ___________________________ Rápida na excêntrica e moderada na concêntrica 4 ___________________________ Rápida na excêntrica e lenta na concêntrica Cuidados a serem tomados A manipulação dessa variável pode causar muitos danos teciduais. Portanto, indivíduos sedentários ou iniciantes na musculação devem evitar a adoção de tais programas de treinamento. Indivíduos já treinados devem incorporar a velocidade rápida de forma gradativa nos programas de treinamento. O ideal é que sempre consultem o professor responsável pelo treinamento e manipulem tal variável de forma racional e progressiva no planejamento. Atente também para a manipulação das demais variáveis no treino. A velocidade dos movimentos é apenas uma delas. Cuidado com o volume, intensidade, pausa e tipos de ações musculares, pois a manipulação de todas é importante e não de uma de forma isolada. Fonte: Revista Muscle Inform. Ano 11, Ed. 61 - 2009, pp. 56 e 57. Bom, é isso. Não costumo dar muita atenção para estas revistas, mas de vez em quando aparece alguma coisa útil. Obs: Mike Mentzer deve estar se revirando no túmulo com esses estudos aí...
  5. [2] HUAHUAUHAUHA!
  6. Reafirmo o que eu disse. Cada um na sua. Saí dos 57 para os 93kg que tenho hoje graças ao bom e velho treino com pesos. Então pra mim ele teve utilidade. No mundo real, o aumento que tive na força foi bastante útil, pois trocar um pneu furado ou um botijão de gás ficou bem mais fácil. E se eu quiser ter 50cm de braço ao invés de fazer 100 repetições na barra fixa? Volto a dizer: cada um na sua. O que estamos criticando na reportagem não tem nada a ver com a utilidade ou eficácia do treino funcional, e sim com a asneira que a repóter disse: "esqueçam os velhos tempos da musculação pesada". Eu gosto da musculação pesada, tive bons resultados com ela e quero mais ainda, então não vou esquecer. E quanto ao "mundo real" a que vc se refere, se começarmos a perquirir a real finalidade do que fazemos, poderíamos perguntar: qual a utilidade de nadar 100m em determinado tempo? Só para vencer o adversário? Qual a utilidade de correr 200m saltando sobre obstáculos? Ou saltar a uma determinada altura usando uma vara? No mundo civilizado, um cidadão comum, que não é esportista nem lutador, só precisa se levantar da sua cama de manhã, tomar seu café, entrar no seu carro (ou em qualquer outro meio de transporte), chegar ao seu trabalho e voltar para casa no fim do dia. Então para que serviria todo o esforço dispendido tanto em uma academia, com a musculação tradicional, ou em um treinamento funcional de alto desempenho? Vc estaria se referindo aos atletas, de um modo geral? Ah sim, aí é outra coisa. Mas digo de novo: cada um na sua. Pra quem quer hipertrofia, realizar um treino pesado de tríceps em um dia e no outro treinar peitoral, geralmente atrapalha a recuperação do tríceps, que é muito exigido num treino pesado de peitoral. Se meu objetivo é o máximo desenvolvimento muscular, isso faz diferença. Resumindo: cada objetivo tem o seu tipo específico de treino.
  7. De fato. O pior é que se vc corrige, o imbecil responde: "ahh vcc enteenndeeuu"... VTC!
  8. [escavation mode on] Desculpem a desenterrada, mas além desse tópico ser de suma importância, eu não poderia deixar de comentar. Semana passada um "instrutor" amigo meu veio me perguntar sobre a execução do agachamento e do terra (!!!!) pq ele tinha passado esses exercícios para um aluno! Vejam a que ponto chegamos! O cara fez Ed. Física, está trabalhando numa academia, montando "treinos" para os outros sem a mínima noção do que está fazendo! Isso depois dele cansar de me encher o saco, falando que agachamento destrói a lombar e os joelhos, e que o hack substitui a barra livre... [escavation mode off]
  9. Vai ver ele convidou o Coleman pra almoçar...
  10. Vc não fez comparação, mas a reportagem sim. Basta ver que eles mostraram uma espécie de "avanço" de um tipo de atividade para a outra, dizendo que décadas atrás os fisiculturistas esculpiam seus corpos, depois a onda foi o aeróbico e o step para, no final, dizerem que o resultado foi uma geração de lesionados. Esse povo não entende a diferença entre fisiculturista como atleta e "malhador de fim de ano", que só quer ficar bonitinho pra ir à praia. Este sim vai se lesionar mesmo, pq quer resultados para o mês que vem.
  11. Ficaram muito bons realmente! É isso aí! Bom saber que espírito hardcore continua vivo...
  12. Exatamente. Fisiculturismo no Brasil é submundo, é marginalizado e discriminado. Na cabeça de quem cabe a comparação entre treino funcional e bodybuilding? Só nas dos "jornalistas" brasileiros! De fato, aposto que o treinamento funcional empregado na preparação de atletas de alto nível é bastante intenso, só que tem como objetivo outros atributos, como força combinada com resistência, equilíbrio e etc, que são fundamentais para um lutador, por exemplo, para quem a hipertrofia, por si só, não é útil. Só que cada um na sua. A reportagem misturou as coisas, como sempre. Isso não me surpreende, já que para eles, ADE e deposteron são a mesma coisa... Agora fiquei indignado com aquele monte de máquina da Cybex, barras olímpicas, anilhas da Ivanko e o povo brincando com bola e elástico... PQP!
  13. Tá certo! O legal mesmo é cheirar, né? Isso aí, deixem de comer frango e preparem logo suas carreirinhas com o "pó mágico" do Tio Evo...
  14. AHUHUAHUAHUAHUA! Vejam o show que o cara deu!
  15. Muito bom! A mensagem final diz tudo. Separa aqueles que treinam para se superar dos que querem só ficar bonitinhos...
  16. O Branch pode não apresentar a melhor técnica, mas os treinos dele são muito mais empolgantes e "raçudos" que os do Jay Cutler, por exemplo, que parecem "treino de escritório", de tão limpinhos, bonitinhos e certinhos. Sem falar na cara de tédio dele, que faz parecer que ele está lá marra...
  17. 2 EXEMPLOS DE SUCESSO (por Alexandre Carvalho – competidor Zé Gatão Muscle Team) Aqueles que acompanham o campeonato mais importante de fisiculturismo do mundo nunca poderiam imaginar que um dia algum brasileiro, após Luiz Otávio Freitas no Olympia de 1988, poderia participar novamente desta competição idealizada por Joe Weider. O nível de qualidade e massa muscular chegou a tal patamar no qual apenas aqueles abençoados com uma genética perfeita e conhecimento de treino e dieta poderiam algum dia almejar subir no palco do Olympia, ou seja, apenas os americanos e europeus. Apesar das nossas dificuldades de se adquirir apoio financeiro para nossos melhores atletas desta modalidade esportiva, em nosso país considerada subversiva aos valores pregados por essas academias que possuem aversão aos pesos livres e suor nas máquinas de “última geração”, dois brasileiros tiveram coragem de enfrentar todos os obstáculos para se tornarem campeões internacionais. Eduardo Correa e Larissa Reis provam que são capazes de vencer campeonatos americanos de nível profissional da IFBB. Claro que ambos possuem genética muscular acima do normal, porém não se intimidaram em sair deste atraso de país e batalhar para serem reconhecidos na terra dos top do fisiculturismo. Posso falar melhor da Larissa Reis, pois acompanho sua carreira desde o início. Guerreira, nunca se deixou frustrar pelas dificuldades impostas a sua carreira e hoje compete de igual, se não melhor, com as melhores atletas IFBB Figure. Saiu daqui sem falar uma palavra em inglês e hoje domina o idioma e é patrocinada por uma grande empresa de nutrição esportiva americana NUTREX... Após obter a terceira colocação no Mr Olympia 2009 (categoria 202lb), Eduardo Correa acaba de vencer o Europa Show 2010 e obteve mais uma vez a oportunidade de competir no Olympia 2010. Sem dúvida possui grandes chances de vencer. Fonte: Clique aqui É minha gente, estamos presenciando um momento raro! Pelo jeito o Eduardo vai mais longe do que o grande Luís Otávio...
  18. Esse método tem pontos em comum com o Doggcrapp, por exemplo, em que vc faz séries com pouco intervalo de descanso e poucas repetições. Na enciclopédia do Arnold ele faz referência a uma técnica chamada de "treino balístico', onde o objetivo é acelerar o peso o máximo possível. Se repararmos bem, dificilmente vemos fisiculturistas realizando séries com cadência lenta, ou com esforço máximo nas últimas repetições. Tantas técnicas e teorias que prometem milagres acabam nos deixando confuso. Este, por exemplo, preconiza exatamente o contrário do HIT e do Heavy Duty, onde o objetivo é o maximo esforço com cadência bem lenta. E aí rednos? Vc ainda está seguindo este método?
  19. LocoDiablo

    Treino Insano

    Depois de anos de treino e de muito tempo perdido fazendo m3rd4, descobri que o que vale, no fim das contas, é equilibrar volume e intensidade. O exagero em qualquer uma dessas variáveis atrapalha bastante. Lembro que, quando comecei, eu não tinha acesso a tanta informação como hoje. Só depois de cinco anos de treino errado, percebi que exagerava no volume e falhava na intensidade (graças a essas porcarias defendidas por instrutores despreperados). Cheguei a essa conclusão lendo Anabolismo Total do Prof. Waldemar Guimarães. Descobri na prática que não existe "receita de bolo" no que se refere a ganhos musculares. Então o melhor a fazer é "extrair" o que lhe pareça mais lógico de cada sistema de treinamento. O mais difícil mesmo é vc encontrar o SEU ponto de equilíbrio.
  20. Pessoal só no treino de resistência pro antebraço! Séries de altas repetições!
  21. LocoDiablo

    Essa Foi Fod@

    O problema é que sempre que toca nesse assunto, aparecem as academias e gente treinando, o que acaba criando uma ligação irreversível entre uma coisa e outra. Depois, basta vc se matricular em uma academia pra ser chamado de bombado...
  22. Quem acha que Coleman está velho, olhem bem para Vince Taylor. Ele já tem 50 (ou mais), e está na luta, com um ótimo shape. Claro que o Big Ron não apresentará mais o físico dos primeiros títulos, mas ainda sim pode ser competitivo. Obs: Pedroviski e seus avatares de muito bom gosto...
  23. Putz, então me dei mal, pq sou casado! HAHUHAHUAHUA! Minha testo baixou... Vou já pedir separação! HAUHAHUAHUHA! (Isso que é ser "radical" hein?!)
  24. Nem perco meu tempo me estressando com a má vontade e a ignorância desse povinho. Achar que creatina é bomba demonstra o nível de estupidez em que chegamos. E o pior é que não adianta um especialista explicar a coisa pq os "jornalistas" editam e praticamente ignoram o que o cara disse. Falta de informação dá nisso:
  25. Agora assino em baixo! Serge Nubret tem uma estética imbatível! HUAHUAHUHAUHAUHAHUAHUAHUAHAUHAUHAHUHAHUAHUAHUAHUAHUAHU!!!! :lol: Essa foi duca! Mais uma pra coleção usada pra zuar a frangaida!
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