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Tudo que LocoDiablo postou
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"Forte" concorrente ao título ano que vem:
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Sei não Rednos, mas acho que vão apagar essa aí...
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No meu caso foi exatamente o contrário. Cansei de ser confundido com um cabideiro de tão magro. Comecei com 57 kg em 1,78m. É possível imaginar a beleza da "carcaça". Tentei natação antes, mas não curti. Depois fui direto ao ponto e comecei com os pesos e tô até hoje nessa "maluquice".
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O Rodts já chega na voadora e fecha o tópico! hauhuahuahuah!
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Essa quebrô... :lol:
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Hall da fama? Nem ligo pra isso. Só quero ficar rico mesmo...
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Tinha um problema parecido. Enquanto executava o exercício não sentia nada, mas depois que saía debaixo da barra, começava a doer, queimar, e sentia o ciático sendo comprimido. Agora, na academia que frequento, tem um massoterapeuta. Depois de 3 sessões, até aumentei a carga no agachamento e não sinto mais nada na lombar. Nem fazendo terra pesado.
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Do planeta não sei, mas do Brasil, certeza. Pelo menos aqui temos que manter um "foco de resistência" à modinha metrossexual fitness boioling system. Aqui no Brasil ser grande é ofensa, incomoda, por isso os "discípulos do seu madruga" ganham espaço. Nada contra quem quer apenas definição, cada um é cada um, mas então que respeitem o fisiculturismo tb, oras. Se bem que no fim das contas... f0d4-s3!
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Essa dos "três porquinhos" aí eu já tinha visto! huahua!
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Pois é, 1:30 de "malhação" das mamicas é pra machucar o saco de quem lê isso... Acho que ele tá mais pra isso aqui:
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Vovó De 102 Anos Dá Lição A Jovens Sedentários
LocoDiablo respondeu ao tópico de rednos em Off-Topic
Tá certo! Onde já se viu uma coisa dessas?! Idoso forte e saudável! Que absurdo! Pra que isso?! -
Esse Whitney tem um shape muito bom sim. O que "queima" são esses magrelos passa-fome que só tem a porra do tanquinho pra mostrar e se acham grandes merdas.
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Apesar de eu não concordar com o radicalismo da filosofia Crossfit, vendo essas coisas eu dou razão pra eles. O pior é que esse tipo "modelinho de propaganda de cueca" faz sucesso mesmo com a mulherada, com exceção das marombeiras aqui do Fórum.
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Vou ficar em off eterno, até alcançar o tamanho que eu quero. Não tô a fim de secar e ficar parecendo o Paulo Zulu...
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Danilo, Danilo, deixa o Saulo te pegar...
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Com o verão chegando, o que não vai faltar é cagada...
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A gordinha rolando na esteira feito uma mortadela foi show! huahuauahuhauahuhauhauhuahhauhauhau!
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Putz Ligaro, acho que vão usar todas as consoantes na última sílaba do seu nick... :lol: Este tópico serve para vermos que todos tem seus problemas. Às vezes podemos ter a impressão do que só a gente se f#@* nessa vida, mas não é assim não. E eu, pelo visto, já entrei na idade do "condor": com dor no ombro, com dor no peitoral, com dor nos joelhos...
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Lógico qui naum! Ele mandô 3 winstrol e fez tudo em 3X12 pra secá, véi! Assim como ninguém levanta 350kg, no supino, terra ou agacho só tomando whey + creatina, o cara tb não secou só com dieta e AeJ. O exemplo dele serve pra mostrar que treino miofibrilar tb gera ganhos de massa muscular, e não só o batido 3X10.
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Valeu! Graças às "maluquices" (rsrsr) do Craw, meu interesse pelos básicos aumentou bastante. Principalmente depois que ele postou as fotos de um powerlifter que era assim: e depois de um cutting, ficou assim: Se eu chegar próximo disso, já tô pra lá de feliz! Ou seja, os basistas não são apenas "gordos fortes". Eles têm muita massa debaixo do bf alto, que é mantido assim de propósito, obviamente pq eles estão muito mais preocupados com a força do que com a aparência.
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POWERLIFTING: O QUE É? Powerlifting é uma das duas melhores coisas que se pode fazer com o próprio corpo. Dependendo do spotter (a pessoa que auxilia ou lhe acompanha na atividade), pode ser a primeira. Não definiu bem? Vamos ver... Powerlifting é uma religião composta de três rituais básicos, que podem ser realizados em sequência ou isoladamente: o agachamento, o supino e o levantamento terra. Existem inúmeros festivais ou datas celebratórias, como os campeonatos regionais, estaduais, nacionais, continentais e mundiais. Religião múltipla e abrangente, onde exprime-se a essência do indivíduo. Os rituais exibem exóticas formas de expressão espiritual, tais como bater com a cabeça na barra até sangrar, falar com a barra ou anilhas (e ouvir a resposta), dar três tapas no próprio cinto, estapear o amigo (tudo consensual) entre outras. Ainda não deu? Puxa... Powerlifting é uma condição física contagiosa, não letal, que afeta o sistema nervoso central dos indivíduos que a contraem. Acredita-se que é transmitida por um inseto que habita suportes de anilhas olímpicas, o “Iron Bug” (“bicho do ferro”). Uma vez contaminado, o indivíduo pode passar desapercebido no dia a dia, sem que se suspeite ser portador da condição. Uma vez na proximidade de uma barra olímpica carregada, no entanto, o indivíduo se comporta de maneira atípica para os normais. O primeiro sinal é a perda do bom-senso, certa insensibilidade à dor, sendo que alguns exibem tiques bizarros. O portador imediatamente se coloca sob a barra, agachando ou supinando, ou sobre ela, levantando-a do chão. Como a condição é contagiosa, é fácil capturar powerlifters: basta colocar um suporte de supino ou agachamento com barra olímpica e anilhas. Logo eles aparecerão, em geral em pequenos bandos. Se a área não for controlada, estabelecem moradia, constituindo pequenas ogrolândias. Não ainda, né? Ok. Powerlifting é considerado um esporte de levantamento de peso. No Brasil, também é chamado de Levantamento Básico (e seus praticantes, basistas). Neste esporte, o objetivo é levantar o maior peso em cada uma das modalidades: o agachamento, o supino e o levantamento terra. Numa competição completa de powerlifting (também chamados “campeonatos de três levantamentos”), a ordem das levantamentos é a mencionada: primeiro todos os atletas do round fazem seus agachamentos, depois as tentativas de supino e depois o terra. Cada atleta tem três chances para executar o levantamento (três “pedidas”). No sistema de rounds, adotado nas competições oficiais do mundo todo, os atletas são organizados em grupos de até 15 levantadores da mesma categoria de peso ou categorias seguidas agrupadas. Todos os atletas são chamados ao tablado para realizar sua primeira pedida, seguindo a ordem das pedidas mais leves até as mais pesadas. Feita a primeira pedida, o atleta comunica à mesa qual será a segunda pedida, caso tenha feito um movimento válido, ou repete o mesmo peso, caso o movimento tenha falhado. Depois todos são novamente chamados para a segunda pedida e o mesmo se repete para a terceira pedida. O atleta faz um movimento só por pedida. O powerlifting, diferente do levantamento olímpico, por exemplo, é um esporte onde a força máxima é mais relevante do que a potência. Os levantamentos executados no powerlifting são a base de exercícios feitos por atletas de várias modalidades ou praticantes recreacionais, com objetivos variados. Quanto mais avançado o treinamento resistido, em geral, maior é o componente de exercícios de “forma livre” e os levantamentos básicos ocupam um lugar central. Todo fisiculturista faz agachamento, supino e terra. A forma de executar os movimentos, no entanto, varia. O objetivo do fisiculturista é a hipertrofia muscular, e não provocar adaptações neurais para aumento de força máxima. O fisiculturista, além disso, não é julgado pela forma de execução. Consideradas estas diferenças, as semelhanças e afinidades entre os dois esportes ainda são tão fortes que o trânsito de atletas de um para o outro é grande. Muitos basistas foram fisiculturistas e vice-versa. Uns poucos conseguem manter-se por algum tempo nos dois esportes. São, enfim, “esportes amigos”, frequentemente praticados, no treinamento, nas mesmas academias. As origens do powerlifting são comuns ao Strongman, ao Levantamento Olímpico e ao Fisiculturismo: as exibições dos feitos de força que, ainda que sempre tenham existido de uma forma ou de outra em diferentes sociedades, ganharam popularidade na Europa, no século XIX. No início do século XX, uma grande revolução tecnológica tornou possíveis os esportes de levantamento: a invenção da barra de aço e das anilhas em forma de disco. Logo em seguida, o jovem Comitê Olímpico Internacional reconheceu três (depois reduzidos a dois, o arranco e o arremesso) levantamentos para seus jogos. Os demais levantamentos, que eram mais de cem, foram apelidados de “outros levantamentos” (na verdade, levantamentos “de fora” ou “impares”: “odd lifts”). Entre eles, aqueles que depois foram padronizados como o AGACHAMENTO, o SUPINO e o LEVANTAMENTO TERRA (sobre o que aconteceu com os outros levantamentos, veja http://www.usawa.com/) Nos anos 1960, o powerlifting foi reconhecido como esporte e em 1973 surgiu sua primeira federação internacional: a International Powerlifting Federation. Nas décadas seguintes, o esporte diversificou-se tanto em técnica, como uso de equipamentos - que se sofisticaram - como em organização: hoje, existem dezenas de organizações internacionais de powerlifting. Confira no link abaixo: http://www.powerliftingwatch.com/powerlifting-federations No Brasil, existem muitos campeonatos organizados por diversas federações: a Confederação Brasileira de Levantamentos Básicos (www.powerlifting-br.com.br), filiada à International Powerlifting Federation; a Confederação Brasileira de Powerlifting , filiada à World Association of Benchers and Deadlifters; a Confederação Brasileira De Esportes De Força (www.cbef.org.br ), filiada à World Natural Powerlifting Federation; a Aliança Nacional da Força (www.anf-powerlifting.org ), filiada à Syndicated Strength Alliance e ao Global Powerlifting Committee; e a Confederação Brasileira De Atletas De Força. Nas fotos acima, os atletas brasileiros Erica Batista (Supino), Luciano Duarte (Agachamento) e Ricardo Nort (Levantamento Terra). Marilia Coutinho possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado em Ecologia Química, doutorado em Sociologia da Ciência (Universidade de São Paulo 1985, 1989, 1994) e fez seu pós-doutorado na Virginia Polytechnic Institute and State University. Possui trabalhos publicados sobre temas ligados à sociologia das ciências da vida e mais recentemente sobre treinamento desportivo. Atualmente é consultora, conferencista e professora na área de treinamento e esportes de força. Marilia Coutinho é também atleta de alto rendimento em Levantamento Básico e presidente da Aliança Nacional da Força (ANF www.anf-powerlifting.org ). É credenciada junto ao CREF na área de treinamento de força (CREF 059869-P/SP). Fonte: Clique aqui Obs: fiquei impressionado com o currículo da moça!
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