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Salve! Como vocês estão? No desespero da semana pré-carnaval? Eu não vejo a hora do feriado passar e gradualmente a academia voltar ao ritmo normal. Enfim, o que rolou do último relato pra cá? Pelo menos mais uma semana de muita água céu abaixo, cheguei em casa quase todos os dias fedendo a cachorro molhando. Ainda bem que tenho mais de um tênis, assim revezei a tempo de ter algum seco. Aliás, há duas quartas-feiras fiquei ensopo enquanto saída de uma consulta cerca de 20h e deixei de treinar pernas aquele dia. Fiquei encucado com isso. Mas providencialmente me caiu a solução no colo. Pouco tempo antes de eu me matricular nessa academia ela foi comprada por uma rede nova que está se estabelecendo em algumas cidades do estado onde moro e fora dele também. Eu ouvi algo no primeiro atendimento sobre a interligação dos sistemas, possibilitando treinar em qualquer academia da rede. Mas até agora não atualizaram a notícia com a afirmação de que isso se efetivasse. Pois bem, justamente naquela semana soube que estão fazendo isso aos poucos e quem se matricular no novo plano anual (o mesmo que meu, mas já reajustado pros valores deste ano) poderá confeccionar op$ionalmente uma carteirinha e apresentar junto com um documento em qualquer academia. Pois bem, um dia depois de matar o treino estava lá eu na recepção pagando a diferença do plano e a emissão desse passaporte. Como não fica pronto de imediato, o dono da academia já mandou whatsapp a alguém daquela que tem um horário de funcionamento mais amplo durante a semana com meus dados pra uma aula no domingo. Chegando lá, a recepcionista explicou que não recebeu nenhum aviso acerca de mim mas liberaria minha entrada naquela vez, pedindo pra que eu providenciasse a carteirinha pra uma próxima visita. Essa academia eu já visitei uma vez e gostei bastante, apesar de não ser perto de casa. E especialmente neste dia, estava cheia! Lembram que disse sobre ser domingo, né? Domingo! Enfim, não sei se é um pessoal que treina na academia porque já sabe do horário amplo ou se junta ali o pessoal de todas as academias interligadas. O fato é que, além de estar cheia, a maioria dos presentes ou era monstro ou era cavala – óbvio, né: quem mais vai treinar em pleno domingo? Só quem tem calo na mão, meus chapas. Agora já tenho pra onde fugir, em caso de feriado. Falando nisso, pra semana que vem estamos com dias de luta e de glória. Estou esperando a minha carteirinha, que AINDA não está pronta, mas tudo bem. E nesse movimento, estão reformando o espaço da academia. Derrubaram uma sala ao lado da recepção, transferiram o balcão pro lado oposto da sala e vão descer todas as máquinas de aeróbicos. Por enquanto não comprarão novos aparelhos, só vão organizar melhor pra não deixar tão apinhado – tomara que sobre um corredor generoso pra fazer passada, por exemplo. O administrador disse que vai deixar uma parede inteira pra pesos livres – aliás, acabei de lembrar que a única coisa que vão adquirir agora são bancos pra área emborrachada. A coisa tá ficando boa. Aproveitei e já chorei pra ele colocar na lista de prioridades uma remada baixa (urgente, em nome de Jesus), uma mesa flexora (deitada, aquela sentada é um porre), e se tirar um dos dois articulados de ombro será um ganho, já que é uma sobra e não fará falta alguma. Ontem fui treinar depois do expediente. Dorsais, tá sendo puxado mas tô dando conta – curioso que eu gostava mais desse grupo que peitorais, mas agora tá o contrário. Quando cheguei a academia estava estranhamente vazia e encheu depois das 20h (!!!), não entendi a razão disso. O professor que trabalhava a partir das 16h saiu da academia pra fazer mochilão e no lugar chegou um que meu espírito ranzinza está se controlando para ser o mais civilizado possível com ele: além do cara ser garganta, virou personal de todas as garotas da academia, largando os caras ao vento. Ontem eu vi um cara fazendo stiff de forma sofrível. Numa sexta atrás eu precisei de assistência pra fazer resistência pro bíceps no movimento negativo da rosca. Fiz sinal pra ele, que precisava de seu auxílio. Nessa hora ele ajudava (quase lambendo) uma guria na agacho. Pois bem, fui aguardar no lugar do suporte das barras de rosca e nada do cara aparecer. Tive que pedir pra outro professor que surgiu lá. Resumindo: treinei durante quase quarenta minutos e fiquei reparando no que ele fazia, o digníssimo só atendeu essa menina durante o tempo todo – não tô exagerando, não. Mas enfim, vai que alguma vez só tenha ele ali, né… melhor eu engolir esse sapo. Consegui me virar de outro modo naquele momento, então bola pra frente. Por hoje acabou. Bons treinos e se cuidem .
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Como tá o movimento este mês na academia que tu vai? Pensei que na minha fosse ser tranquilo, mas foi só impressão do recesso.
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Opa! Gangnam Style (não sou Ave Maria, mas estou cheio de graça) Como vocês estão? Eu, além da graça, nadando de braçada, mas é pelo aguaceiro que cai onde moro, nesta semana. Encharcado. Mas antes, um breve relato sobre a que passou. Pelas minhas contas, fiz esteira em três treinos. A academia continuou vazia, mó delícia de treinar. Esqueci uma jaqueta na academia e (milagrosamente) ela não foi roubada, recuperando-a na recepção dias depois. Tive que ir algumas vezes à noite e não me irritei tanto pelo movimento - até senti falta. Chega a ser estranho esse paradoxo, porque como embora sempre esteja acostumado a ter que me virar no pouco espaço disponível, principalmente quando vou à noite, o eco que o ambiente faz quando não tem ninguém me dá aquela sensação de #foreveralone. Bizarro isso. Nesta semana iniciou com o pior treino possível pra dorsais. É o treino mais volumoso da Larissa pra esse grupo e antes da finalização com hiperextensão de lombar tem “apenas” cinco séries de levantamento terra, doze repetições cada. Só consegui ir no horário de pico e ainda encontrei a academia bem cheia, todo mundo voltou das folgas com gás pro carnaval. Eu procurei não ficar vendo o conjunto inteiro de exercícios na ficha (sempre carrego pra não misturar alho com bugalho), preferi tentar ler apenas um por vez pra não desanimar. Uma dose extra de força de vontade eu recebi ainda no vestiário, enquanto me preparava pra sala de musculação (em outras palavras, conversando no whats enquanto sentado no trono). Um certo passarinho verde ? me enviou os prints de uma conversa com alguém acerca do meu diário, que me deixou todo pimpão – confesso. Não entendi de primeira o sentido da palavra “sofá” (entendedores entenderão, palavra-chave como referência a estava conversando) escrito ali, achei que fosse no sentido de “fofinho”. Mas pelo contexto me pareceu algo positivo – agora aqui virou o relato de um sofá, vejam só… Enfim, voltando ao foco: treino completo (barra, pulley, dois serrotes, remada baixa, pullover, terra e lombar) e com direito a esteira no final, sem trote. Ontem, treino de peitorais com foco nas máquinas e esteira de aeróbico no final. Cheguei no horário de pico, academia lotada mas conforme o tempo foi passando ficou meia dúzia de gatos pingados, geralmente os de carteirinha. Aí, num dado momento enquanto eu trocava de exercício carregando anilhas de um lado pro outro, compartilhamos as lamúrias típicas de quem já está no pedaço há tempos e se acha dono do lugar hahaha – ô, coitados! Aí pensei com meus botões, como fui me tornando cada vez mais sistemático com os procedimentos envolvendo o ritual do treino. Alguns são apenas manias, tiques. Outros tem uma certa lógica, pra alguns pode ter pouca importância. A primeira mania: sempre ir ao banheiro antes do treino; parece que o corpo já sabe que vai fazer força e quer se sentir mais leve (entenderam??? kkk ?), independente da hora que eu vá treinar, de quanto tempo fiz a última refeição e do grupo a ser trabalhado no dia. Outra mania que lembrei, por ontem ter supino: quando deito pela primeira vez no banco, antes da primeira série, verificar e alinhá-lo com o forro do teto usando a barra como prumo. Detesto deitar e ver a barra “se inclinando pra direita” e as linhas do forro “se inclinando pra esquerda”, fazendo um X; ou é + ou é = (será que fui claro na descrição por palavras, sem imagens?). Outra mania que me ocorreu, principalmente em academias com anilhas de mesmo peso e diversos padrões: se eu coloco uma de 10kg do lado direito que tenha um vazado ou de determinada marca, do lado esquerdo tem que ser igual. Meu TOC marombísico não suporta olhar de fora do banco e não estar tudo simétrico, igualzinho de ambos os lados. Até aqui, algo puramente psicológico. Outro ritual: no levantamento terra, sempre a pegada da esquerda é supinada e a da direita pronada. Resultado: canela direita com algumas marcas da barra, que lindo. Agora vem o “lógico” que me enerva - e nisso acredito que muitos já se viram nas mesmas situações: procurar o par de halteres com 14kg e achar um em cada canto do suporte – e tem academia cujo o suporte tá COM A CARGA MARCADA onde deixar e o ENERGÚMENO desconsidera totalmente essa sinalização/orientação ?. Ou leva um dos lados pra fazer do outro lado da sala e deixa lá, obrigando quem usaria daqui a pouco a perder tempo procurando. Outra coisa: guardar uma anilha de 5kg no meio de outras tantas de 20kg. Daí ela pode se tornar a única disponível e te obrigar a descarregar no chão inúmeras anilhas diferentes até retirá-la e então recarregar tudo novamente no suporte, resmungando igual ao Mutley, do desenho animado – ao som de A Escrava Isaura (lerê, lerê…). Tem alguma coisa que te irrita e não citei? Ou mania, ritual? Hoje tem inferiores, mas o texto para por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Salve, salve, simpatia! Enfim, como foi a avaliação. Cheguei me cagando de medo, como disse no último relato. Mas o mais curioso foi que nas últimas três semanas eu senti uma mudança nítida no shape, ele deu uma secada boa - eu estava me sentindo inchado antes. Já cheguei lamentando não conseguir manter a dieta, na esperança da bronca ser menor. Fui pra balança e vi que ganhei algum peso. Não foi aqueeeeeela Brastemp de ganho, mas pra quem não estava batendo as metas calóricas diárias, nada mal. Enquanto ela pegava no meu bacon e media as dobras e circunferências, eu rezava com os olhos fechados. “Agora sim, vai ser um desastre”, pensei. Abri os olhos e um vi sorrisão na minha frente. “Hein? Por que esse sorriso?”, pensei. Escutei um elogio. Fiquei com aquela cara de quem não estava entendendo nada. Parece que estou bem na foto. Realmente, a única coisa que já tinha constatado visualmente foi que meu peitoral estava melhor, mas só isso. E sim, na fita métrica foi a melhor marca com o acompanhamento da Larissa, 118cm. Já tinha atingido essa marca há 2,5 anos, só que estava bem roliço, com 16,75% de gordura (minha pior marca nesse quesito). Desta vez e era evidente que havia menos graxa, mas o resultado métrico só saberia quando recebesse a planilha, geralmente em uma semana. Pra minha surpresa, chegou dois dias depois. Antes de descrevê-la, descobri algo que me despertou alguma incerteza. Sabe aquela visita depois do treino, no dia de Natal? Então, minha amiga treinava na primeira academia que frequentei onde morei na cidade anterior. Fiz a maior propaganda de onde treinei pela última vez, vocês sabem que sempre falo nela aqui. A distância entre ambas é menor que 200 metros. O preço cobrado é um pouco maior na última, mas a infraestrutura compensa. Ela disse que faria uma visita pra ver se valeria a pena – até porque ela não gostou muito de ser assediada por um professor das aulas de dança, onde estava frequentando (não darei detalhes aqui, mas o cara foi bem sem-vergonha; tanto que não ficou um mês e foi dispensado dos trabalhos, num rito sumário). Resultado: adorou a academia e ainda convenceu as amigas do trabalho a se transferirem pra lá também, assim que o pacote já pago acabasse. Além disso, ela me contou que o cara que faz minha avaliação física desde 2008 (daquela planilha que acrescento dados a cada semestre e coloco aqui) vendeu sua parte na academia e não está mais indo lá. Então não sei se continuarei com aquela planilha mais. Entrei em contato com ele por e-mail, pra saber se ele mudou de ramo ou estará atendendo em outro local. Estou à espera de resposta e digo aqui assim que souber se algo. Enfim, voltando ao foco, a planilha da Larissa tem menos dados, mas já coleciono um bocado de avaliações com ela. Portanto ela está abaixo e pretendo atualizá-la, quando possível: O registro mostra mudanças maiores no começo e suaves posteriormente quanto à composição corporal (já que a mudança no peso foi irrisória), com um tropeço na avaliação feita há seis meses. Pra quem está chegando nos 41 anos no próximo mês, nada mal hehe. Exceto nas panturrilhas, minha menina dos olhos, que está me decepcionando – e olha que faço três vezes por semana. Ainda bem que treinei cedo, no dia da avaliação, porque depois viajei e levou mais tempo que esperava, chegando em casa na hora de dormir. Nos outros dois dias fiz na academia de sempre, onde moro. Estava bem vazia. Ainda sem relógio no pulso, mas com fone de ouvido pra ajudar a manter a cadência. Chegou a nova tarefa de casa, como diz a Larissa: dieta nova, pra secar um pouco nos próximos dois meses, mais ou menos. Agora acho que será mais fácil levá-la à risca. Nesta semana estou acabando com algumas coisas que não usarei na próxima etapa e mudando gradualmente as refeições. Semana que vem o bicho pega. Hoje fico por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Boa tarde. “E aí? Novidades?” Final de ano chegou. Eu, preocupado com a dieta e temeroso pela próxima avaliação com a Larissa. Consegui marcar pra semana que visitaria a cidade onde morei. Aproveitando, também mataria saudades da academia quem treinei antes de mudar. Só que... não foi como o previsto. Recebi votos de boas festas de um dos sócios – aquela coisa protocolar das firmas – e perguntei sobre o atendimento da academia no final do ano. Na verdade fiz uma pergunta já esperando determinada resposta, porque ano passado ela abriu, inclusive no Natal. Caí do cavalo, e bonito: ela fecharia dias 24 e 25. Menos mal, que não fui até lá no domingo, antes de saber isso. Mas fiquei preocupado quanto ao dia posterior. Seria pior ainda pra encontrar uma, pensei. E não queria arriscar dessas academias padronizadas, que evitarei citar o nome mas todo mundo aqui no fórum sabe de quais se tratam, já que eu tinha dorsais pra fazer, com levantamento terra. Pois bem, segunda chegou e a consciência pesou. Faltavam dois dias pra avaliação física e consulta com a Lari e bateu aquela vontade de fazer um último esforço , já que a ieta foi pras cucuias comendo em família. Marquei de visitar amigas no final de tarde, mas algo me dizia que era pra sair com a roupa do treino na mochila e verificar se a academia mais próxima de onde eu estava tinha aberto. Resolvi arriscar, caso não estivesse aberta, tocava o rumo pra visita marcada. Era uma caminhada a mais além do previsto, mas vai que, né? E pra sorte do distinto que vos relata, estava. ESTAVA!!!! AEHOOOOOOOO, vou treinar, cacete! Puuuutz... esqueci o pré-treino. Dane-se, se não tem tu vai tu mesmo, como diz o ditado. Como se não bastasse isso, outra dificuldade: estou temporariamente sem relógio, porque a pulseira arrebentou. Pra cronometrar o intervalo tenho que ficar virando o pescoço em direção ao relógio mais próximo com muita frequência. Isso aborrece, ainda mais quando é um relógio analógico e o ponteiro dos segundos, que é o mais fino, desaparece e me obriga a caçá-lo no desespero de encontrar o mais rápido a ponto de ser o mais preciso possível na contagem do tempo. Resumindo, consegui fazer e com direito a duas séries de terra no penúltimo exercício; mas sem esteira, pra dar tempo de fazer a visita marcada. Um dia depois, voltei à velha e boa academia que me apaixonei largado. Estava relativamente vazia, nesta semana muita gente pegou estrada, já que foi perfeita pra emendar os dois feriados. Gastei um tempão antes de iniciar o treino batendo papo com o pessoal das antigas. Teve quem nem soubesse que eu tinha me mudado de cidade e achou que eu desisti de treinar – sabe de nada, inocente. Enfim, esqueci de levar minha coqueteleira pra academia e comprei uma na recepção. Pena que não tem dessas academias onde moro pelo preço que ela cobra. Quarta, o dia D. Acordei ultra tarde, voei pra consulta só com o desjejum feito. Esperava mó cagaço, já que furei a última refeição na maior parte dos dias – teve vez que fui comer às duas da manhã, por conta das tarefas do serviço que me impediram de seguir a rotina à risca. Mas de certa forme meu shape deu uma enxugada nas última três semanas. Quando tirei a camisa pras medidas, já vi o olho da Lari arregalar e vir um sorriso. Opa, parece que to bem. Enfim, no próximo post eu falo tudo. Acabei treinando lá na sequência. Mas era pernas; e o pior treino de inferiores das três semanas, sendo que dormi muito mal. Era um desafio pra mim. Sem fone de ouvido, mas a trilha sonora da academia era boa. Suei feito um porco, pra variar. Tomei banho lá mesmo, saí pra resolver as últimas coisas antes de viajar de volta pra cidade onde moro, chegando à rodoviária em cima do laço. Estrada movimentada, leve mais tempo que o previsto ao destino. Ainda bem que treinei pela manhã; embora não goste de fazer isso, desta vez foi providencial. Fico por aqui. Até a próxima. Bons treinos e se cuidem .
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Bem-vindo ao purgatório novamente, MBD. Edit: comprou algum suple ou bagulho afim na viagem?
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Senhoras e senhores! Post 800! Como vão, tudo bem? Relatando sobre semana passada, já que ainda não fui treinar hoje (vai ser dorsais). Dezembro é sempre corrido, né? Pra mim não foi diferente: pra terem ideia, quarta-feira cheguei à academia em torno de 21h10, sendo que ela fechava 22h. Menos mal que já estava vestido pro treino, sem precisar trocar roupa. Só que esse dia é de pernas! Ao chegar, na correria, cumprimentei a recepção citando a hora tardia, ao que escutei “ah, não; dá pra fazer um treininho de perna, tranquilo”. Não tinha tempo para retrucar, mas pensei “pobre de ti, não sabe de nada; tinha que ser recepção mesmo, se estivesse na sala de musculação e me visse treinar não falaria esse absurdo”. Parece aquele povo que fala “se bateu aquela fome fora de hora, coma duas castanhas ou uma maçã”. DUAS CASTANHAS???? Nem vou falar onde te enfiaria as castanhas que me recomendou. O treino da semana passada é o mais desgastante dos três roteiros a fazer (o primeiro), disparado! Mas e então, o que fazer? Trocar de grupo muscular, claro. Pelo tempo exíguo era a única opção. Cravei o final do treino faltando cerce de quatro minutos pro final do expediente da academia. Sem tempo pra esteira, claro. Daí ficou pra sexta-feira, último dia da semana. Por mais que sempre treino os mesmos grupos musculares nos determinados dias da semana, a sensação de não ter pra onde fugir por ser sexta foi um agravante; ou é pernas ou é pernas. Faca entre os dentes, bora treinar . Detalhe: no horário de pico. Já chego pra iniciar no agachamento e vejo uma menina carregando as cargas. Não nem cheguei perto pra perguntar quanto tempo vai levar, ela vai se oferecer pra revezar e vou levar meia hora só nesse exercício, até trocar as cargas e cada um executar sua série. Como eu nem tinha aquecido ainda, fui direto pras panturrilhas na cadeira, seis séries. Quando terminei ela já tinha desocupado. Avisei o professor pra me dar assistência e? E? E? Ele disse que ia ao banheiro e já voltava. Justo quando preciso o cara vai obrar, que maravilha! Não dava pra esperar, vou fazer com um intervalo um pouco maior entre as séries mesmo, caso precise de fôlego e veja minhas penas bambearem. Coincidência ou não, depois que terminei a quinta e última série ele surgiu atrás de mim, querendo ajudar. Nem tive como falar nada, estava ofegante e suando aos bicos, dependurado na barra e agradecendo a Deus por ter sobrevivido. Só fiz gestos dizendo que consegui fazer, pra ele ir ajudar outro e de que estava “tudo bem” (ironia, por ser em gestos hahaha). Mas este não é o pior! Não, não é! Tem um que transpiro ainda mais e se chama afundo! Eu estava tão desorientado que em vez de fazer alternadamente os lados, intervalando ao final da segunda sequência de execuções, fiz todas as quatro séries de um lado só primeiro, com intervalos entre cada uma. No meio do caminho eu vi que tinha feito merda, agora tinha que terminar assim. Aí depois vem a cereja do bolo: uma sequência de oito séries na cadeira extensora, divididas em 3-3-2: cargas altas, estágios inferior-superior-completo e execução lenta. Há dua ssemanas um colega com quem troco uma ideia reparou numas meninas (que acho que são andorinhas de verão) dizendo sobre caras que treinam e dão seus urros durantes as execuções. Ele disse que provavelmente se referiam a mim, porque eu estava nas proximidades. Agora me responda: com essa brincadeirinha aí que estou relatando, tem como fazer sorrisinho de miss e manjar beijinho pra plateia? Ah, vá! E a LAGOA que deixo em cada banco ao final de cada exercício? Dá-lhe toalha pra enxugar e papel com álcool pra desinfetar! Aí, pra encerrar, “apenas” cinco séries de Leg Press com execução de cadência mais lenta. Não há um número pré-estabelecido de repetições, mas uso do bom senso em carregar peso o suficiente pra quinze repetições. Obviamente, com o inervalo interséries curto, as cargas diminuem. Termino sem ter forças pra sair da máquina. Uso os braços pra me agarrar no suporte de pés e içar o resto do corpo, pondo-o em pé. Saio andando quadrado pra guardar as anilhas. Ainda bem que panturrilhas, que seriam por último, já foi. Hora da esteira! Trinta suaves minutos, sem trotes. Termino e deixo pra tomar banho em casa. Passo o final de semana perecido . Mas não deixei um treino da Larissa por fazer, isso é o que importa. That’s all, folks! Bons treinos e se cuidem .
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Falae, meu povo e minha pova! É a terceira vez que inicio um texto pra colocar aqui kkkkk tenho um começado no celular, outro em casa e agora estou começando no serviço – tomara que consiga concluir! O pior é que o tempo vai passando e os treinos vão sucedendo. Aliás, estive de férias por duas semanas e nesse tempo treinei no mínimo quatro dias por semana. Detalhe que estava em viagem. Logicamente, lancei mão de aulas avulsas e quando algumas delas tinham cadastro no aplicativo (que falei pro MDB num relato recente) consegui desconto. Teve estabelecimento que a agonia foi gigante porque fui obrigado a fazer várias adaptações, tamanho contraste de estrutura fornecida pro que precisava. Numa das semanas alterei a ordem dos treinos dos grupos maiores e em nenhuma consegui fazer esteira. Dessas, teve a que nem tinha como reclamar porque paguei super barato e outra que achei um absurdo encontrar poucas anilhas e somente um par de halteres pras cargas mais usadas. Em alguns lugares que visitei teve trilhas, mas todas num percurso curto e de intensidade leve. Quanto à dieta, naturalmente não tinha como levá-la à risca. Pra diminuir o impacto da diferença, levei alguns suplementos em pó e latas de atum – e ainda voltei com algumas sobras. E algumas vezes chutei o balde sem culpa (mentira). Agora vem a readaptação à rotina. E falando sério, eu prefiro a rotina, por causa da disciplina metódica dos acontecimentos e que o resultado vem de forma mais cristalina. Hoje fico por aqui, o expediente está terminando e não espero iniciar um quarto texto hehehe bons treinos e se cuidem .
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Da mesma forma que agora: se é Flamengo que faz o programa e o defende, a torcida do Vasco vai achar defeito; e vice-versa. (Sim, usei metáfora de futebol, porque às vezes as discussões são semelhantemente acaloradas.)
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Qual a localização de ambas, próximas do serviço, de casa, longe das duas referências ou no caminho entre elas? Um critério a ser MUITO relevante é a acessibilidade pra entrar na rotina. Pode ser a academia cheia de vantagens, mas se ficar na casa do chapéu a probabilidade de interromper o processo nas dificuldades da vida é grande.
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É melhor esperar sair o filme.
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Fala, rapaziada! Dando as caras no relato, bora prosear! Sim, a vida tá corrida! Tô aproveitando um intervalo pra rascunhar no celular e upar quando tiver rede. Resumindo os últimos acontecimentos em poucas linhas, tive mais um piripaque digestivo na mesma semana que relatei pela última vez. Foi menos duradouro que a outra vez, mas com direito a febre de 40°C e vômito. Por sorte, a recuperação foi mais rápida. Agora vamos pular o tempo pra relatar ontem. Devido a esses problemas, fui numa gastro pra entender o que aconteceu e como resolver isso. Por conta do antibiótico da vez anterior, desregulou muita coisa: paladar, hálito, fome, etc. Ela achou necessário uma endoscopia, que o plano de saúde do conseguiu horário pra ontem (olha que a primeira complicação foi em agosto!), ainda assim num encaixe devido a uma desistência. Como preparativo, passei quase o dia inteiro em jejum (oito horas) porque estava marcado pra tarde. Ainda tive a pachorra de escutar ao telefone a atendente me dizer pra comer até sete da manhã, algo do tipo "um pãozinho", e beber líquidos claros até às onze. Minha língua coçou pra responder "Aham, você tá falando isso pra alguém que tem que comer um quilo de carne e uma dúzia de ovos por dia, fia" kkkkk mas não quis criar um climão - mas que eu pensei, pensei . Aí, chegando lá a anestesia era geral. Não fazia ideia disso porque já fiz, mas já muito tempo, e era local, ficando consciente o tempo todo. Saí meio grogue por causa disso e fui comer depois das quatro da tarde. E era dia de treinar o que? O que? Pernas! Sou doido, né? Fala a verdade! Não fiz esteira. Desci as escadas pro vestiário agarrado ao corrimão, sem exagero kkkkk! Cheguei em casa, comi e arrumei uma matula pra hoje. Fui dormir, acordei bem cedo e... voltei à academia. Treino de bíceps e tríceps agora. Tempo curto, não teve esteira de novo. E parti pros afazeres deste dia de quinta, fazer um bate-e-volta pra outra cidade. Amanhã retorno a tempo de treinar ombros, se tudo der certo. E assim caminha a humanidade. That's all, folks! Bons treinos e se cuidem .
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Salve, salve! Final de semana chegando e somente agora consegui um tempo pra relatar! Meu trampo está a mil por hora: como disse antes, prédio em reforma; pra ajudar, tô orientando há três semanas um recém contratado que vai trabalhar com a equipe. Só deram um PC pra ele trabalhar ontem – é que agora ele está mais a par dos procedimentos, mas ainda não instalaram todos os sistemas na máquina dele, então vira e mexe ele fica na minha cola. E pra coroar tudo, choveu o dia inteiro. Qual o problema disso? Meu setor ficava no último andar e foi o primeiro a ser deslocado temporariamente pela reforma por causa do TELHADO (que foi a primeira coisa que entrou na manutenção, pela urgência). Resultado: a maioria dos andares abaixo tinha água da chuva, que escorreu de diversas formas (a água sempre encontra um meio de descer). Maaaaaaasssss tenho uma ótima notícia, que notei desde quinta da semana passada (obviamente, o dia posterior ao treino de pernas): a fome voltou com tudo!!!! AAAAAAAAHHHHHH como isso é bom!!! Sentir os diferentes sabores, cheiros (durante a infecção eu sentia, mas era tudo igual e enjoativo; enfim, águas passadas), isso aguça o paladar e até o tempo gasto em cada refeição diminuiu! E como troquei os grãos por raízes em algumas refeições, me sinto menos inchado durante o dia. Agora só falta me sentir pleno nos treinos, nisso ainda não estou nos conformes, mas as outras coisas (boas) mitigaram a má sensação decorrente disso. Inclusive comi 200g de mandioquinha (batata salsa pra alguns) com 200g de carne moída há duas horas e já tô sentindo fome. Falando em treinos, esta semana teve aeróbico em quatro dias e consegui dar piques na esteira depois de duas sessões de treino. O treino de segunda foi o mais puxado, onde tem cinco séries de levantamento terra. E foi num dia em que enfrentei a hora de pico, mas foi assim mesmo. Aliás, a academia já mostra sinais claros de que as andorinhas de verão voltaram, então tratei de buscar ir na academia mais cedo nos demais dias. Daqui pra frente vai ser assim e ainda bem que tenho como contornar. Enfim, até queria escrever mais, contudo vou parar por aqui, que a Gertrudes tá gritando aqui na barriga e tenho que calar a boca dessa lombriga maldita. Juízo no final de semana e se cuidem .
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Opa! Relato da vez: Semana passada cumpri o treino. Foi com carga menor, gerou um cansaço maior, contudo teve aeróbico ao final de quatro treinos. Na quarta (pernas) estava cansado ao ponto de não dar conta da esteira, então joguei pro treino de sexta (bíceps). Quanto à esta semana, ontem esqueci a roupa de treino – pior que notei isso quando já tinha tomado o pré-treino. Tive que ir pra casa ao final do expediente buscar as coisas esquecidas, inclusive mais pré-treino. Como estava de barriga vazia, comi e tive que aguardar um tempo pra sair de volta pra academia. Resultado: não deu tempo de aeróbico nem de banho no vestiário. E voltei pra casa ligado no 220V por causa de tanto estimulante. Aproveitei e fui adiantar a preparação de refeições de dias posteriores. Consegui me manter no dia de hoje sem sono, mas to escrevendo agora com meu olho bem pesado. A alimentação se manteve constante, embora ainda tacanha. Estou ajustando durante esta semana a dieta rumo ao proposto pela Larissa. Percebi que estou me dando melhor com carboidratos de tubérculos (raízes) do que de grãos, me senti menos estufado. Vou aumentar o número de refeições nessa linha. Ah, lembrei de repassar uma dica que aprendi e pode ser útil: sabe aquela roupa de tecido sintético que insiste em exalar mau-cheiro assim que começa a treinar, mesmo estando relativamente com perfume agradável antes do uso? Algumas vezes aconteceu isso comigo, tive que apelar pra camiseta de algodão que tinha usado fora da academia antes do treino (geralmente tenho outra limpa pra depois do treino, quando tomo banho). Pois bem, eu já tinha aumentado a dose de sabão na lavagem, sem sucesso. O odor desagradável é devido a bactérias que ficam no tecido e não morrem somente com o sabão. Indo direto ao ponto: acrescente na lavagem cerca de um copo americano de vinagre, dos mais vagabundos mesmo, de álcool. Ele tem a propriedades bactericidas. Mas tome cuidado de evitar o uso de outros tipos (ex: feito de maçã, de uva, etc), pois deixam um cheiro residual característico ao do tipo de vinagre, além deles serem mais caros; já o de álcool é o que deixa isso da forma mais neutra possível pro olfato, sem interferir no perfume do amaciante ou qualquer outro produto. Chega, que estou com sono. Bons treinos e se cuidem .
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Oi. Voltei seguir os treinos conforme o protocolo, iniciando os da primeira semana. Obviamente, com menos carga, visto que estava com saúde debilitada e me sinto mais fraco. Quanto à alimentação, coloquei uma meta de calorias menor, com o pé na realidade. Ainda estou comendo pouco, comparado com antes, e a fome teima em não dar as caras. Tem componente emocional nisso, admito: minha vida está transtornada em vários aspectos. Pra terem ideia: quando voltei a trabalhar esta semana (tirei alguns dias de férias) me deparo com reforma no prédio e meu setor, que fica no último andar e é o mais afetado por causa de problemas com o telhado, foi o primeiro a ser evacuado, exceto eu. Ficaram as minhas mesas no forever alone. Não conseguiram nos realocar num prédio próximo e acabaram apinhando o pessoal num espaço diminuto no térreo. Enfim, conseguiram nesse aperto um espaço pra uma das minhas mesas, me mudo pra lá amanhã e é nela que eu terei que me virar temporariamente, assim como o restante do setor está no sacrifício. Obviamente, com menor espaço terei que ver como posso fazer minhas refeições durante o expediente. Menos mal que não terei de mudar de prédio - vai que fosse longe da academia, ainda mais que fechei pacote anual e tem multa de rescisão. Tudo isso, aliado a outras coisas, tá me dando picos de ansiedade, por não saber o que vem por aí. Sabe aquelas fases em que "tá esquisito"? Então. Falando em refeições, chegou a nova dieta da Larissa e comecei a providenciar o necessário pra iniciar semana que vem. Enquanto isso estou focado em normalizar a minha fome, por mais difícil que esteja sendo. Nos exames dela também mostraram que estou com um dígito de gordura corporal - dos males, o menor - mas perdi um bocado de massa magra. Hoje fico por aqui, mas termino com um vídeo que gostaria de ter postado semanas atrás porque gostei quando assisti. Tem praticamente três anos, mas descobri há pouco. Não leva três minutos. Não gosto de vídeos motivacionais (mesmo!), auto-ajuda, textos do início do Mais Você, correntes de whatsapp com power point de luzes piscantes e bichinhos, enfim. Pra tudo tem um ponto fora da curva e ao meu ver esse depoimento do Dráuzio Varela é um deles, se você não conhece tá aí. Achei a minha cara, é isso. Bons treinos e se cuidem:
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Senhoras e senhores, Boa noite. Semana de recuperação, nada melhor que visitar a velha e boa academia onde treinei na cidade em que morava. Novamente, optei pelos treinos menos desgastantes. Segunda-feira foi dia de dorsais e panturrilhas, sem esteira. Teve barra supinada, pulley fechado, remada cavalinho (que na academia da cidade onde estou morando NÃO TEM), pulley costas com drop-set, pullover e barra pronada. Entre o banho do vestiário até sair pela recepção levei praticamente uma hora, batendo papo com o povo das antigas que ainda não estavam treinando. Até poderia treinar numa academia perto da casa onde estava (essa academia fica no centro da cidade), mas nada como se sentir à vontade. E como já estava resolvendo coisas pessoais próximo à academia, recorri a um aplicativo onde se compra aulas avulsas com desconto e comprei duas sessões. No dia posterior, treinei peitorais e abdominais. Mudando de saco pra mala, teve avaliação com a Larissa. Cheguei com aquela cara de cachorro que cai do caminhão de mudança, visto que o bulking deu tão errado que tinha receio de estar pior que antes de iniciá-lo. Ela foi bem mais compreensiva que esperava – ainda bem. Talvez porque já temos mais de um ano de convívio e ela sabe que não fico brincando com dieta, ela me consolou dizendo que curiosamente outros alunos tiveram infecção no mesmo período e talvez isso fosse um surto. Não sei se foi só pra levantar o meu moral, mas o que me importava mesmo eram os números da fita métrica. Tiradas as medidas, tive duas gratas surpresas – nesse ponto, foi bom ter esperado pelo pior e nesse caso não aconteceu. A primeira é sobre a consulta anterior: eu achava que minhas medidas estavam iguais às do final do ano; mas não exatamente. Minha gordura corporal tinha baixado e chegado a 6,3%! Não fazia ideia disso! A segunda é que o peso e as medidas estavam ligeiramente menores que o início do bulking, mas considerando a margem de erro da Datafolha considero um resultado razoável, excetoooo as malditas panturrilhas (1cm a menos) – isso agora tá me neurando cada vez mais, que coisa! Ah, mas pensando bem, na situação atual está bom, vai. Ah, falando em avaliação, teve avaliação naquele mesmo local onde faço desde 2008. É importante destacar que a avaliação anterior foi realizada no mínimo um mês antes que a da Larissa. Próxima parada, ano que vem! Fico por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Senhoras e senhores, Boa noite. Continuando o relato de onde parei. Procurei na quinta, entre os três treinos praticados ultimamente pra membros inferiores, o que exigisse menos desgaste, visando não deixar o corpo mais estagnado do que já está, visto que não fiz na semana anterior. Dito isto, optei pelo treino C. Fui pra academia em pleno horário de pico e não me incomodei em ter que eventualmente aguardar a desocupação de algum aparelho pra que eu executasse o exercício proposto. O ritmo de treino foi mais calmo, sem aquele preciosismo de obedecer à risca os intervalos entre as séries, por exemplo. Além disso, baixei um pouco as cargas, visto que minha alimentação está aquém do esperado. E nem por isso estive em zona de conforto, muito pelo contrário. Teve agachamento livre, leg 45, flexora, duas variações de extensora e panturrilhas. Foi o suficiente; sem esteira nem abdominais. Sexta escolhi treinar membros superiores e deixei os ombros de lado (sempre eles). Junto com eles, incluí abdominais. Também não teve esteira. Sinto meu corpo menor em relação ao que estava antes de tudo isso acontecer, mas não ao ponto de ter certeza de estar menor ao estágio pré bulking. Aliás, em relação à alimentação, estou comendo menos mas com certa disciplina pra tentar estabilizar a situação - mesmo sentindo um mesmo gosto de fundo em toda comida comida e independente da variação no tempero usado, principalmente se envolve proteína. Pelo menos agora já sei quanta comida consigo dar conta em cada refeição sem sobrar e o desperdício caiu consideravelmente. Veio o final de semana e viajei até a cidade onde morava pra resolver assuntos pessoais. Aproveitando o ensejo, marquei retorno à Larissa e à avaliação física na academia daquele quadro que sempre acrescento dados a cada semestre. Juntando a esse combo, me propus a treinar na última academia que frequentei - aquela onde conheci o trabalho da Larissa, pagando aulas avulsas através de um aplicativo que dá descontos em relação ao preço cobrado diretamente no balcão da recepção. É evidente a minha apreensão de como a Larissa vai encarar o resultado do período. Eu não contei tudo pra ela por email sobre o que houve nas últimas cinco semanas - na verdade minha atividade virtual esteve bem restrita de modo geral (celular, email, redes sociais, fórum, etc). Meu foco foi na saúde, em sobreviver ao olho do furacão. Agora é reconstruir o caminho e, acima de tudo, contar com a resiliência. Só restou uma fosse seca e insistente, além do resquício da infecção na parte do paladar (que influencia diretamente na quantidade de alimento ingerido por refeição). A luz no fim do túnel já existe, então agora é caminhar nessa direção. Fico por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Opa! Querem saber como foi a semana comemorativa do aniversário? Pois é, nem apareci pelo diário pra relatar, mas não foi por causa de não acontecer nada – muito pelo contrário. Vamos ao descritivo: Cheguei em casa num estado febril (não pré-febril e sim febril mesmo). De lá pra cá foi só ladeira abaixo. Quanto ao corpo, parecia que tinha sido atropelado, como dizem por aí. Não tive condições físicas de ir na terça-feira. Na quarta, insisti e fui treinar peitorais. Consegui, mas paguei um preço alto. O corpo se entregou de vez. A febre permaneceu, a dificuldade de respirar se intensificou (as amígdalas então, quase se tornaram bolas de basquete), a fome disse adeus. Quinta-feira fui a um posto de saúde mas não adiantou muito, então ao final do expediente me dirigi ao hospital (sim, fui trabalhar todos os dias na semana passada). O médico diagnosticou um quadro duplo, de gripe e infecção por bactéria. Pra terem ideia, passei o dia à base de dois shakes e terminei o dia com dois salgados na saída do atendimento médico. Lá havia iniciado a coleta de material pra exames e saber mais detalhadamente o que estava acontecendo, mas o primeiro tratamento já foi inciado ali mesmo, dado o meu estado. Minha barriga estava inchada, eu continuava tossindo e agora tinha secreção pulmonar. Consegui dormir pouco tempo antes de amanhecer, tamanha a crise de tosse, que não me deixava em paz (e provavelmente o vizinho também). Sexta-feira ainda fui ao laboratório pra mais exames (que terminaram hoje). Ainda no shake e um sanduíche de pasta de amendoim pro dia inteiro, nem passei perto da academia. Passei o final de semana com alta restrição alimentar, a goela travava fácil, o abdome estava parecendo que tinha verme, o peso do meu corpo escorria pelo ralo, a comida estragava na geladeira. Pra conseguir dormir tive que adaptar pra inclinar o tronco do corpo próximo de 45º, se ficar na horizontal é tosse até dar dor de cabeça. Iniciei a semana com uma dieta levemente mais reforçada em relação aos dias anteriores, mas ainda muito aquém do estipulado pela Larissa. A febre aplacou, isso me animou a ir pra academia. Obviamente o corpo está menor e mais fraco, ainda assim fiz dorsais e panturrilhas, sem esteira. Fiz o treino que considero menos puxado (o único sem levantamento terra), com menos carga. Terminei com a febre ameaçando voltar e me deixando preocupado. Os remédios estão sendo tomados à risca, inclusive os caseiros (própolis, gengibre, etc). A crise de tosse diminuiu, me permitindo dormir melhor. Acordei terça tão bem quanto segunda, as condições de dieta não se alteraram. Fui treinar peitorais, apenas um supino reto com barra e um inclinado com halteres, o resto era máquina. Teve abdominais e esteira. Não houve sinais da febre ameaçar uma volta. Dormi relativamente bem. Falta só a dieta – ahhh, essa tá demorando a voltar ao normal. Não adianta colocar o recomendado, chegando a um terço já começa a não querer descer. Ainda insisto mais um pouco e chego à metade; aí não vai mais. E tenho que cuidar ao escovar os dentes, a ânsia vem forte e quase devolvo tudo – tanto é que nos últimos dias espero passar cerca de meia hora pra fazer a higiene bucal. Hoje não fui ao treino, do pôr-do-sol pra cá me apareceu uma enxaqueca trevosa, às vezes parece com as agulhadas de quando executava de forma errada o levantamento terra. Mas ainda não foi embora, por isso vou encerrar por aqui. Espero treinar inferiores amanhã(sem esteira), tô torcendo pra minha situação ir progredindo, ainda que gradualmente - a essa altura do campeonato o que menos tenho é pressa. Bons treinos e se cuidem.
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Opa! Relatando! Consegui fazer esteira no treino de sexta, com direito a trote. Sábado fiz um passeio recreativo de bicicleta. Domingo fiquei de molho, choveu durante a maior parte do dia. À noite já estava com céu limpo e fui jantar fora. Contudo peguei uma friaca na volta e ontem o resfriado bateu forte. Meu nariz tá um chafariz, com o dia inteiro espirrando e tossindo – haja papel toalha. Estava demorando pra pegar uma virose, todo ano entre junho e agosto eu me cago de medo porque sempre pego pelo menos uma. O mal estar vindo disso não me impediu ir pro treino. A ficha de ontem era bem puxada, volumosa, mas não deixei nenhum exercício de fora. A academia estava bem cheia, parece que combinaram com a direção. Digo isso porque havia um fotógrafo tirando algumas tomadas pra colocar no site da academia. Ele ia clicando aleatoriamente, conforme via as pessoas treinando. Pensei “vai sobrar pra mim – certeza – , quer ver?”. Por que pensei isso? Tinha levantamento terra, cinco séries. Mas é o penúltimo exercício então eu fui executando ao anteriores de forma quase tranquila, não fosse a barriga cheia das refeições do bulking que quase me tira o fôlego (principalmente no crucifixo inverso e na remada cavalinho, onde apoio a parte frontal do tórax). Lembrando agora, foram poucos os momentos que enfrentei fila, mesmo com tanta gente na academia. Enfim, a hora chegou: terra. Antes, desci ao vestiário pra pegar os straps e ir ao banheiro dar aquela descarregada básica antes de uma forcinha a mais hehe. Não deu outra: o fotógrafo estava atrás de mim, a uma certa distância, observando o movimento geral. De repente o bate-estaca começou: BAH! BAH! BAH! Onze ou doze repetições, agora não me recordo. Aliás, eu não raciocino muito nessa hora, muito menos depois da última repetição, só quero sentar e puxar ar até de onde não existe – meu pâncreas, que sabe. Notei alguém vindo na minha direção e perguntando se eu podia repetir, pra ele tirar alguns takes, acho que ele imaginou estar perguntando pras paredes porque eu sequer olhava pro lado, escorado na bandeja inclinada do banco de rosca scott, olhando pro chão. Atrás dele estava o instrutor, às gargalhadas, por ver o cara querendo puxar assunto e eu querendo um sopro de vida. Óbvio que nesse exercício eu não dou somente quinze segundos de descanso, mesmo assim eu fico fora de órbita ao final de cada série e ele, que já me auxiliou em alguns exercícios, como agachamento livre, conhece a minha cara de desespero. Vagarosamente fui virando à cabeça na direção de quem dirigia a fala à minha pessoa. Eu só me comunicava por gestos, isso fez com que o instrutor gargalhasse ainda mais alto – desgraçado, pára de rir! Meu corpo gritando pelo resfriado e ainda faltavam quatro séries, não havia como ficar fazendo doce pro profissional em busca de imagens. Fiz sinal de concordar e voltei à barra. Só consegui falar “mas eu não vou ficar parado com a barra (nem em cima nem em baixo), tá?” e ele sinalizou que não tinha problema. Mantive as cargas, notei que uma pequena plateia se formou. Vish. BAH! BAH! BAH! Seguiram mais dez ou onze repetições com a mesma carga. Foi o suficiente, ele agradeceu e saiu. E eu pedindo que alguém me ressuscitasse com um desfibrilador. Volto a me escorar em qualquer coisa que me estabilize e permita acalmar a minha ofegância. Fui diminuindo as cargas em cinco quilos de cada lado nas demais séries. Na última minhas pernas começavam a desestabilizar. Que desgaste, affff . Terminei posterior com quatro séries de hiperextensão lombar. Fui pra panturrilhas (seis séries) e como já estava tarde não teve esteira, ficou novamente pra sexta-feira. Não teve nem banho no vestiário – ainda bem que estava frio. Voltei ao trabalho e de lá fui pra casa, me sentia bastante debilitado. Era a deixa pro resfriado tomar conta. A tosse intensificou até a hora de dormir, junto com os espirros e o chafariz do meu nariz, que já se encontrava a essa altura com as narinas vermelhas de tanto papel toalha. Quem disse que deu fome? Tinha duas refeições ainda, comi só uma e fui pra cama esperar o sono chegar – na verdade torcendo pra que ele chegasse logo e me fizesse descansar. Foi assim que iniciei a semana que completo vinte anos de treino. Bons treinos e se cuidem .
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Boa noite, senhoras e senhores. Os treinos desta semana foram esquisitos. Por exemplo, embora eu considere que menos intensos, ainda assim a DMT deu as caras. Acredito que menos intensos pela folga forçada da semana passada sem treinar e comendo muito mal e pouco, daí esta semana parecia que eu estava aquém do que já tinha feito em outras ocasiões. Ainda assim hoje senti tanto as dorsais como os quadríceps. Enfim, parece que pro que dava pra fazer, foi suficiente. Uma coisa que não está mudando é o incômodo de treinar com a sensação da barriga estar sempre cheia, com gorfadas e arrotos a rodo, junto com a falta de fôlego – parece que a barriga maior diminuiu o espaço pro pulmão hehehe. Faltam ainda três semanas de comilança. Sim, usei “ainda” de propósito. Não vejo a hora de comer menos, me sinto um rinoceronte. Eu gostaria de incluir trotes na esteira, mas nesta semana ainda não consegui. Aliás, o trabalho foi tão corrido que nem tive tempo de ir pra esteira na terça, ficou pra amanhã. E em dois dias não deu tempo de me banhar ao final do treino, porque não daria tempo de chegar no prédio do serviço aberto e pegar as minhas coisas. Ontem já cheguei no vestiário escutando que a sala de musculação estava cheia – algo inusitado pra uma tarde de quarta. Mesmo assim consegui fazer passada, estava realmente mais cheia mas na hora da execução do exercício poucas pessoas estavam ocupando o corredor. A academia tem pé direito baixo e considero apertada; desde quando me matriculei ali corre na “rádio corredor” que irão transferir os equipamentos de aeróbico pro andar inferior, não sei se pra liberar espaço pra mais equipamentos ou aumentar o espaço entre os existentes. Tomara essa mudança aconteça e seja o quanto antes. Seria melhor ainda se tirassem uma das duas máquinas articuladas pra desenvolvimento de ombros (uma sempre fica sub-aproveitada) e substituíssem por uma de remada sentada, que não existe e obriga que precisa fazer a improvisar no crossover, com colchonete no chão pra sentar, além de trancar o corredor – sem contar que o conjunto de roldanas deixa a carga máxima muito leve pra execução, deixando sempre aquele gostinho de usar uma força a mais porque o corpo daria conta. Amanhã será bíceps e esteira. Como é minha praxe, vou incluir panturrilhas. Pra compensar a ausência de esteira na terça, vai rolar amanhã e dependendo do caso com direito a trote. Isto é: pretendo, né? Hehehe. Fico por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Justo eu, um cara tããããão humilde... Aí que seria legal, ir contra toda aquela ventania pra ficar mais intenso . Bons treinos!
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Bom dia, meu povo e minha pova! Segunda-Feira das bravas, vamos ao relato, sem demoras. Quando parece que chegamos ao fundo do poço, encontramos um jeito de cavar mais fundo. Foi o que aconteceu semana passada. Era pra estar em bulking, mas (maaaaassssss) como falei no último relato passei por um procedimento cirúrgico na boca para implantar prótese. Agora foi o primeiro estágio, colocando o pino. Ainda tem o segundo, mas acredito que o que passou foi o pior, em nome de Jesus. Primeiro que passei fome, MUITA FOME. Não só pela pouca quantidade de comida como pela forma pastosa e líquida em que ela deveria ser ingerida, o que não me dava saciedade alguma; foram dois dias de fome e impaciência. Aí me veio a semana proibida, em que não poderia treinar. Segunda-feira eu ainda aguentei, mas terça-feira eu fui kkkkk. Mas calma, fiz apenas esteira, aquela meia hora de caminhada de sempre. Quarta-feira resolvi misturar esteira com trote no mesmo período e apesar de passar o tempo todo com medo de algum sangramento não tive problemas. Até gostei da volta aos trotes; vou procurar incluí-los novamente. A alimentação até ali tinha sido sofrida, chegando a uns 70% da dieta. Mas aí veio quinta-feira. Era dia de manutenção do aparelho ortodôntico. Até aí, tudo bem. Inclusive à noite chutei o balde e treinei bíceps, tríceps, panturrilhas e abdominais, com esteira ao final. Como no dia posterior eu voltaria ao dentista pra tirar os pontos, achei que tudo estaria normalizado. Ledo engano, ô, coitado. Enfim, já é a terceira vez que coloco aparelho ortodôntico – acredito que seja a última. A arcada não voltou muita coisa, por isso o tempo de tratamento foi relativamente curto. Segundo o ortodontista, só tenho mais uma manutenção e depois poderei retirar o aparelho da arcada superior, mantendo o inferior até a colocação da coroa (implantes). Nesse tempo todo, desde o primeiro tratamento, até onde me lembro sempre subestimei quem reclamava de dor após a manutenção, quando diziam que mal conseguiam comer. Não me recordo de algo do tipo, às vezes eu sentia mas era algo muito pequeno e nunca me impediu de comer nada; aliás, sempre fui bom de garfo e comi de tudo (pipoca, azeitona), só não fazia a primeira mordida em uma maçã; eu a cortava ao meio e o resto era tranquilo, só me restando depois apenas escovar os dentes. Obviamente já tive que voltar ao consultório algumas vezes por causa do descolamento dos brackets , teve épocas no primeiro aparelho que visitava a cada dez dias, de tão pedreira e sem noção que eu era! Porém sexta-feira… ah, camarada, sexta-feira paguei a língua com juros e correção monetária. Juntou tudo, a dor dos pontos, a irritação da mucosa no céu da boca em relação a sustâncias como limão e pimenta e a dor do ajuste propriamente, feito no dia anterior. Era quase dois minutos de dor pra cada bocado. Praticamente engoli um terço da comida sem mastigar e parei por ali. Voltei ao posto de trabalho com fome e com dor. Um tormento. E logo depois tive que ir tirar os tais pontos da cirurgia. Fui pra casa descansar um pouco e caí no sono. O ceú ameaçava desabar na chuva e foi o que aconteceu enquanto dormia. Desisti de ir treinar e voltei a dormir. A água caía sem trovão, indicando que não iria embora tão fácil. Resultado: passei o final de semana comendo tão mal (talvez até pior) e pouco que o anterior. Sorte que muito da comida que tinha preparado estava no congelador, então só um pouco do hortifruti foi pro lixo – se tem uma coisa que me transtorna é jogar comida fora. Eu já havia tomado algumas providências quanto à alimentação da semana passada, diminuindo a necessidade de mastigação ao trocar o frango grelhado com arroz dos lanches por torta de atum e também substituindo o frango do almoço por carne moída. Com base nessa dor de sexta, resolvi facilitar ainda mais, trocando o arroz por purê de mandioca nos almoços desta semana. Tomara que isso me ajude a bater as metas diárias. E hoje volto aos treinos efetivamente. Pois é. Vocês acham que aqui é tudo maravilha? Nem um pouco. Tem dor, tem suor, tem decepção, tem fome, tem definição muscular indo embora e as bordas recheadas de pizza aparecendo na cintura, mas acima de tudo tem luta. Sei que isso atrasou um bocado minhas metas, já tô imaginando a cara da Larissa na próxima visita. Mas a vida é assim mesmo. Fico por aqui. Bons treinos e se cuidem .
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Meu povo e minha pova! Tô de "resguardo" desse anteontem. Não estava preparado pro que viria. Mas isso chegou a galope. Enfim, vou começar o relato de onde parei, quarta-feira. Em vez de dizer que foi um treino pra esquecer, diria que foi um treino pra ser lembrado. E com o intuito de não repetir o feito. Foi horrível. Essa sensação de gorfar e arrotar a cada cinco minutos e faltar ar na execução, obrigando a tomar um intervalo maior que o esperado, me deu uma sensação de fracasso desanimadora. Mas não há nada tão ruim que não possa ser piorado, na semana que começa hoje. Enfim, como? Fui pro treino uma hora depois do costume. Era o treino com seis séries de agachamento livre. E pra complicar, o instrutor simplesmente D E S A PAZ A R E C E U da sala e aparelhos! Quando retornou eu já estava em outro exercício; bufando, mas não de raiva - eu não tinha fôlego pra raiva, precisava era sobreviver, isso sim - estava bufando de esgotamento mesmo. Senti bastante no momento da cadeira extensora (a DMT apareceu forte no quadríceps até sexta). Nem sobrou tempo pra banho, o intervalo de trabalho foi insuficiente pra isso. Me enxuguei com a toalha, passei um perfume e voltei quase em cima da hora de ir embora; serviu só pra registrar o ponto mesmo. Enfim, quinta e sexta são só alegria. Quinta foi tríceps e ombros, sexta foi bíceps. Falando em sexta fui treinar logo depois do almoço. Não fiz panturrilha de todo dia pra chegar a tempo no dentista. Tomei quase um banho de gato e cheguei a tempo de colocar o tal implante. Ah, meu camarada. Saí de lá 1h30m depois, com a boca inchada parecendo um cachorro quando morde um porco espinho. Aliás, saí mordendo uma gase de cada lado, até estancar o sangramento. Estava impaciente de fome. E aí que minha via crucis começou. Eu já tinha recebido dois panfletos explicativos, um com o pré operatório e outro com o pós. Mas em nenhum deles tinha que eu não poderia treinar até tirar os pontos! Fiquei sabendo nas recomendações finais, já saindo pela recepção! Acho que dentista notou minha cara de "eu não acredito". Era uma mistura de decepção, de surpresa, vontade de rir de desespero. Isso sem contar a mudança de dieta, né? Desde aquela hora estou movido a papinha e nem pensar em comer coisas quentes até hoje à noite. Pensa numa fome insaciável. PENSA NUMA FOME INSACIÁVEL! Cada refeição parece que tô tomando um copo de água. Meia hora depois já estou com fome. A mastigação faz MUITA, mas MUITA falta. E não só isso: a falta de proteína nas refeições é desoladora. Não vejo a hora de chegar amanhã e pode voltar a comer comiiiiiida, arroooooz, feijãããããão, caaaaaarne. Aliás, falando em carne, tenho frango comprado mas terei que manter no congelador. No lugar, vai entrar a carne moída. E focar em pouco mastigação, mesmo que passe fome por isso - quem sabe. Não tá morto quem peleia. Bola pra frente. Bons treinos a todos, fiquem com Deus e se cuidem . Enviado de meu BV6000 usando Tapatalk
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Se precisarem de um intermediador nas apostas me candidato a recolher a grana . Gostei da proposta. A vida é feita de desafios, sem deixar a camaradagem de lado. Acompanhando.
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Tarrrrrde. Bão? Eu? To não. Esta é a semana com os treinos mais puxados do ciclo. Segunda foi dorsais e devido a uma reunião inesperada pela tarde tive que ir à noite, no horário de pico; pior coisa que poderia acontecer, exceto não treinar. Embora eu ache legal o movimento pra dar um clima de que tá todo mundo na mesma luta, as filas são uma constante – isso quando não tem um ou outro que se pendura no celular no intervalo entre as séries. Hoje é dia de inferiores e o treino é aquele que baixou minha imunidade, de tão intenso que foi. Ainda bem que o período de sono foi um pouco maior na última noite, pra ajudar na recuperação dos últimos dias. Me sinto quase na obrigação de ir à tarde porque assim fica possível fazer agachamento livre com a assistência do intrutor; à noite seria improvável. Falando em instrutor, semana passada tirei a prova dos nove e fui com ele até a sala de avaliação física pra pesar as barras (sim, nenhum deles sabia exatamente quantos kilos era cada uma delas), onde fica a balança. Foi útil porque algumas pesavam menos do que imaginava. Isso deixa o escalonamento de cargas mais consciente durante o treino. A dieta de bulking é um paradoxo. Tudo muda se comer vira obrigação; não somente pela obrigação em si, mas pelas quantidades envolvidas e a disciplina nos horários. Por exemplo, a reunião de segunda atrapalhou tanto o treino como as refeições vespertinas. Muitas vezes acabo comendo pouco tempo antes do treino, daí fico gorfando nos exercícios, me falta fôlego, além de não conseguir tensionar o abdome da mesma forma. O almoço é uma tortura: levo praticamente uma hora pra comer tudo, contando a sobremesa. Mais um problema que enfrento: o aparelho ortodôntico que voltei a usar. Geralmente são três pratos de comida nessa refeição (contando com a salada) mas começo a engolir de verdade a partir do segundo, depois que o primeiro ficou preso no aparelho e não tem mais onde a comida se enganchar kkkkkkk fica proibitivo manifestar qualquer sorriso sem passar pelo banheiro e escovar os dentes antes do expediente da tarde. Ainda bem que, por ser a TERCEIRA (e espero que última) vez que faço o tratamento, será breve. O pior é que ainda tenho mantimento remanescente da dieta passada e vou ter que adaptar. O motivo da gambiara será dois implantes dentários que terei que fazer na próxima sexta. Os pinos permanecerão implantados em fixação a tempo de quando retirar o aparelho possibilite colocar a coroa (o dente em si). Como consequência, não poderei mastigar alimentos de costume por alguns dias (pedaços de carne, etc); vou apelar pras tortas de atum nesse período. Marquei o procedimento pro final da tarde, assim treino antes e depois não preciso fazer força – se bem que seria apenas bíceps, mesmo. Além disso, terei os dois dias do final de semana pra descansar. Mas até lá, só choro e ranger de dentes. Pois é, rapaziada, a vida tá desse jeito. E a Lari não facilita muito não hehehe. Vou almoçar. Bons treinos e se cuidem .