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Tudo que Μarcos postou
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Deve ser gostoso. FIM!
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Para finalidade terapêutica a dosagem é muito inferior a utilizada por esportistas e, em consequência, as reações adversas também, acho que autor omitiu essa parte, da forma que o cara fala, parece até que os esteróides são a fonte da juventude e cura dos males da humanidade. Seria totalmente anti-ético prescrever para um paciente a hiperdosagem de uma droga, seja para fins não terapeuticos ou não. Seria como prescrever psicotrópicos para o cara se divertir, ou altas doses de adrenalina para quem sofre de dor crônica. Sobre a descriminalização, esse texto é lusitano e por lá - acho - o esteróides são incriminados mesmo para uso pessoal. Aqui no Brasil, não. Quem usa não sofre punição e quem comercializa de forma ilegal sofre, assim como quem comercializa de forma ilegal outros medicamentos, sendo assim, esteróides são apenas drogas controladas. Abraços!
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Dietinha Pra Uma Criancinha De 107kg ........
Μarcos respondeu ao tópico de DraggO em Dieta e suplementação
Pelo seu tamanho e pelas drogas usadas, é uma dieta hipocalórica balanceada. Está boa e não vai morrer de inanição Abraços! -
Marcos R.G: 99.999.999-9
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Não entendi, com relação ao seu TRM essa dieta é deficitária, vai sim perder peso!
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Acho que aquele aprelho é para treinar abdômem, não pra fazer malabarismo.
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Escrito por 200 médicos respeitados internacionalmente, O Manual Merck Saúde para a Família cobre as doenças e os distúrbios humanos, da gravidez e da infância até a vida adulta. Consulte a obra mais lida em todo o mundo sobre medicina. Com linguagem simples e didática, o Manual Merck Saúde para a Família é um guia essencial para um diálogo mais aberto com seu médico e para o cuidado e bem-estar de sua família. Versão em português do Brasil Versão em português de Portugal
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O excesso de proteína é tão nocivo quanto o excesso de carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais. Basta saber qual sua necessidade e respeitá-la. Se você treina pesado, 2 gramas por quilo de peso é uma quantidade segura, pode até consumir mais.
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Dieta restritiva não é educação alimentar, é solução temporária ineficaz. Claro que existe motivação psicológica para fazer: 1º) Se perde peso muito rápido 2º) Sabe-se que não será seguida para sempre Olhem essa aí: Sopas, enlatados, carnes, pouco carboidrato... O que vai acontecer? Vai haver muito mais perda de água e massa magra que gordura. Simples!
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Bom, pra ganhar dinheiro não é preciso trabalhar, basta saber explorar o trabalho. No esporte, ainda existe a naturalidade do trabalho concreto. Quando se almeja uma mudança física, é preciso trabalhar para conquistá-la, pelo menos por enqunato ainda é. Aliás, Usain Bolt é mutante, se é natural ou não, não faz diferença, o que importa é que ele é mutante.
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No extremo direito do título do tópico tem uma caixa escrito Opções, clique lá e vão aparecer as opções de exibição, aí é só mudar de Outline para Linear. Abraços!
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Suponhamos que você faça seis refeições diárias e a refeição pós-treino - chutando alto - represente 20% do potencial de ganho com alimentação. Se fracionarmos em partes iguais o treino, o descanso e a alimentação, qual seria o potencial total de ganho desses 20% se atingido ao máximo? Milagres não existem.
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Para poderem entender melhor, poderão clicar no item abaixo, onde irão encontrar os diversos quadros comparativos mencionados ao longo do artigo. Os 20 mil anos que precederam o aparecimento da agricultura e da criação correspondem ao período do Paleolítico Superior, no qual existia Homo Sapiens Sapiens, dito homem de Cro-Magnon. Este viveu na Europa, na América, na África do Sul, na Austrália e nas ilhas do Pacifico, durante um período que vai de 30 mil anos a cerca de 7 mil anos antes da nossa era (figura 1). No entanto, algumas povoações estado pré-agricolas existiam ainda a algumas dezenas de anos, em regiões pouco acessíveis. Numerosos estudos mostraram que os homens de Cro-Magnon eram idênticos, no plano morfológico e genético, aos homens da actualidade. Eram de grande estatura (1,80m em média), maiores que os homens que os precederam (1m no Paleolítico Inferior), mas também maiores que aqueles que os sucederam a partir do período Neolítico (exceptuando os homens ocidentais actuais que praticamente reencontraram o tamanho dos homens do Paleolítico Superior). O estado do esqueleto e dos dentes é, obviamente, insuficiente para avaliar completamente o estado nutricional destes homens, mas fornecem-nos, de qualquer forma, muitas informações sobre o seu estado de saúde: o homem do Paleolítico tinha uma esperança media de vida reduzida essencialmente pelo facto de se confrontar com uma forte mortalidade pré-natal e infantil, e com inúmeras doenças infecciosas, bem como acidentes. No entanto, e curiosamente, os ossos encontrados foram considerados imunes à tuberculose, a cancros primitivos ou secundários, à osteoporose e à osteomalacia, e os esqueletos de crianças não apresentavam rachas. Os raros “velhos” encontrados (com cerca de 50 anos), mostram lesões banais de artrose. Os dentes tinham, ocasionalmente, algumas cáries. Os excessos pontuais, pelo menos os que apresentam consequências patológicas, ou seja, as obesidades ginóides, não deviam ser frequentes. Obviamente, as representações humanas permitiram encontrar situações de excessos: no fundo, trata-se praticamente sempre de pequena estatuas de “Vénus”, ou seja, com depósitos lipídicos acentuados do tipo ginóides (figura 2). Muito excepcionais são as representações de obesidade andróides. Aliás, tendo em conta o que sabemos da actividade física dos homens de Cro-Magnon, é pouco provável que tenham apresentado obesidades andróides e diabetes. Aparentemente, os nossos antepassados do Paleolítico Superior eram homens adolescentes ou jovens adultos, sãos, robustos, capazes de actividade física intensa, como indicam as inserções musculares nos ossos e o estado das articulações. Deviam, então, possuir uma nutrição rica, equilibrada, adaptada às suas condições de vida, e permitindo-lhes evitar as carências em oligo-elementos e em vitaminas. Obviamente, esta alimentação tinha como característica principal a sua variedade: segundo o período, já que os períodos glaciares e os períodos mais quentes sucederam-se durante todo o paleolítico superior, até ao inicio do Neolítico; segundo a região, aí mais uma vez devido às condições climáticas diferentes em função da latitude e da altitude; e por fim, consoante a estação do ano. Parece que, apesar de tudo, durante o último período do Paleolítico Superior, o clima, a vegetação e a fauna da Europa central e do oeste, eram muito próximos daquele que conhecemos actualmente. Hábitos alimentares: Os pré-agricolas eram omnívoros. Como testemunhos deste facto temos os estudos aprofundados do estado dos dentes, o material de caça e de pesca, o material para esmagar as sementes, os detritos alimentares, as caixas para a sua conservação e, por fim, a impossibilidade fisiológica para a espécie Homo Sapiens Sapiens de ser carnívoro exclusivo. Vários modelos de alimentação foram estabelecidos em função da repartição em produtos animais e produtos vegetais (Eaton). Estas repartições correspondem a alimentações de regiões em climas diferentes e podem distinguir-se segundo quatro modelos: nos países muito quentes, 20% produtos animais e 80% produtos vegetais; nos países temperados, as proporções situam-se entre 40% produtos animais, e 60% a 40% de produtos vegetais; nas regiões muito frias, 80% produtos animais e 20% produtos vegetais. Estas repartições puderam ser validadas em caçadores-recolectores de época recente (esquimós, algumas tribos do meridiano, aborígenes da Austrália). Estes diferentes modelos fornecem, naturalmente, uma repartição diferente dos principais nutrientes (quadro 1). Podemos ver que a relação em lípidos varia pouco quantitativamente, mas é muito diferente qualitativamente. Proporcionalmente, as relações em glúcidos e prótidos variam muito. O modelo proposto por Eaton em 97 de uma alimentação “média” Paleolítica, disponível para os habitantes das regiões temperadas, está indicado no quadro 2. Este modelo é baseado na análise do exame de 85 espécies animais e de 236 espécies vegetais. Pode ser comparado com outros 3 modelos de alimentação moderna: alimentação ocidental segundo o modelo dos Estados Unidos, alimentação recomendada pelos experts (“dieta prudente”), e alimentação mediterrânea tradicional (quadro 2). Podemos observar que a alimentação do Paleolítico Superior é muito mais rica em prótidos e em fibra e muito mais pobre em lípidos e sódio. Verificamos, igualmente, uma relação P\S muito elevada no regime Paleolítico. Isto deve-se, por um lado, a uma relação importante de lípidos vegetais (quadro 4) e, por outro, ao consumo de peixe gordo. Esta preponderância dos lípidos vegetais em relação aos lípidos animais devia-se ao carácter muito magro das carnes de caça animal. É interessante comparar o índice de gorduras dos animais consumidos pelos caçadores do Paleolítico com o dos animais que comemos actualmente (quadro 5). Os alimentos de origem vegetal eram ricos em glúcidos complexos, mas alguns eram igualmente ricos em lípidos (quadro 6). A relação vitaminas-minerais foi avaliada pela equipa de B. Eaton e comparada às relações médias actuais (quadro 7). A alimentação dos homens do Paleolítico Superior pode definir-se da seguinte forma: uma ração calórica média permitindo cobrir as necessidades; uma ração em glúcidos um pouco inferior à actual, com base quase exclusivamente de glúcidos complexos; uma ração em proteínas muito mais elevada que actualmente, (mas sendo, apesar de tudo, tolerada pelo organismo humano), constituída por 26% de proteínas animais e por 9% de proteínas vegetais (quadro 8); uma ração fraca em lípidos, com uma ligeira predominância em lípidos vegetais (pelo menos nos países temperados), com uma maioria de lípidos insaturados e uma relação em colesterol bastante elevada; uma ração elevada em fibras, muito mais elevada que hoje em dia; uma ração correcta em vitaminas e minerais, e notoriamente uma quantidade muito fraca de sódio. A partir do Neolítico, isto é, há cerca de 10 mil anos, as necessidades alimentares mudam com o aumento da população, e o homem começa a desenvolver a criação de gado e a agricultura. É o início do sedentarismo, acompanhado de uma profunda transformação da alimentação humana. A carne diminui, sendo substituída pelos cereais, o que intensifica o nível dos glúcidos complexos. A carne conheceu, também, várias transformações, uma vez que o gado tem uma carne mais gorda do que a caça. Os produtos lácteos são agora consumidos, aumentando a contribuição de gorduras saturadas. O sal aparece na conservação dos alimentos, e o seu uso é também ditado pela progressiva sofisticação do paladar. Esta revolução nutricional é acompanhada por uma diminuição de estatura (10cm em média). O séc. XIX e a era industrial vão acentuar este fenómenos, aumentando a quantidade de gorduras saturadas, de açúcares complexos e, sobretudo, de açúcares simples, reduzindo as fibras. Estas modificações nutricionais, em conjunto com o sedentarismo acrescido e o consumo do álcool, desenvolvem as obesidades andróides, com todas as suas consequências metabólicas e patológicas bem conhecidas: os diabetes, as dislipidemias e, finalmente, este flagelo dos tempos modernos que é a arteriosclerose. Os homens de hoje não são geneticamente diferentes dos homens de Cro-Magnon e, como indica muito bem B. Eaton, ainda somos praticamente grandes caçadores-recolectores submetidos a uma alimentação de produtores sedentários. Publicação original: http://www.thalassa-lisboa.com/article.php3?id_article=65
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Aboli supinos com barra do meu treino de peito e estou tendo um desenvolvimento muito melhor: Supino inclinado (subindo o ângulo em cada série) Crucifixo declinado Supino reto Peck Deck ou Crucifixo no Pullover ou Cucifixo reto (depende do quanto estou destruído e da vaga no aparelho) Experimenta aí! Abraços!
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Efeitos da Insulina sobre o Metabolismo das Proteínas - Após refeição não apenas a glicose e ácidos graxos, mas também as proteínas são armazenadas nos tecidos. 1. Insulina junto com o GH aumenta o depósito de aminoácidos nas células; 2. Insulina aumenta tradução via mRNA; 3. Insulina inibe a depleção protéica (poupa aminoácidos); 4. No fígado – diminui a *gliconeogênese. Obs. Falta da insulina causa depleção protéica e aumento dos aminoácidos plasmáticos – causa grave do Diabetes Mellitus. --------------------------- *Gliconeogênese é o mecanismo pelo qual se produz glicose, por meio de conversão de compostos aglicanos (não açucares e não carboidratos), sendo a maior parte deste processo realizado no fígado, e uma menor parte no córtex dos rins. Os precursores são não-glicídios: lactato, aminoácidos e glicerol. Quando há deficiência do suprimento de glicose pela dieta ou por dificuldade na sua absorção pelas células, a glicose pode se produzida endogenamente a partir de outros substratos. Isso é importante para certos tecidos como as células nervosas e para os eritrócitos que necessitam continuamente de energia. Por outro lado, o fígado utiliza intensamente essa via para fazer a conversão de lactato em glicose. A maioria dos tecidos é capaz de suprir suas necessidades energéticas a partir da oxidação de vários compostos, tais como aminoácidos, açucares e ácidos graxos. Mas alguns tecidos usam apenas glicose como fonte de energia, como é o caso do cérebro. Para que o suprimento de glicose não seja interrompido, o organismo tem mecanismos que se destinam a preservar o nível de glicose circulante, mesmo quando em jejum. Quando a concentração de glicose circulante vinda da alimentação vai diminuindo, o glicogênio hepático vai ser degradado fazendo com que a glicemia volte a valores normais. Mas o glicogênio hepático é insuficiente para conseguir manter a concentração de glicose normal por um período muito longo. Com isso vai ser acionada outra via, a da síntese de glicose; nela a glicose vai ser formada a partir não só carboidratos, mas também de aminoácidos, lactato e glicerol. Fonte: http://www.sistemanervoso.com/pagina.php?s...mp;materiaver=1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Gliconeog%C3%AAnese
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Concordo com o Ruan e você achou certo. Se você tem disciplina, o melhor é seguir uma dieta balanceada, sem essas de cortar calorias radicalmente, carboidratos, gorduras... se tiver mesmo disposta, dê uma lida nas matérias que têm no blog e no fórum, claro que a maioria é destinada para o público masculino e esportistas, mas dá para extrair bastante informação. Depois de aprender, tente montar uma dieta de verdade e poste que o pessoal vai ajudando. hahahaha... a granola é o Darma, a gostosa do triangulo amoroso, o diabinho que fica no lado esquerdo do ombro, a coisa de sabor delicioso... no outro lado do altar que o bicho pega, ali está o Deus vingativo que joga meu livre-arbítrio para seu cachorro pegar. Pra esse a reza tem que ser respeitosa e submissa: Albumina, Albumina, Sei que você é pobre em vitamina e rica em proteína, tem cheiro de merda e gosto de urina. Sei que não devo misturá-la com leite, por isso à tomarei com água e azeite. Proteja-me durante essa noite, não permita que eu catabolize. Se amanhã eu acordar com flatulências, não irei culpá-la; - Acabou meu iogurte! -------------- Patrícia, não quero assustá-la, mas você está entrando em território perigoso, meu Deus é onipotente, onipresente e onisciente. Ele já viu seus doces!!!
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Eca Para Obeso / Sedentário / Hipertenso
Μarcos respondeu ao tópico de DraggO em Dieta e suplementação
Quem tem hipertensão normalmente tem um histórico familiar de hipertensos. Faz o seguinte, teste as drogas na sua sogra - com hiperdosagem, inclusive -, se ela reagir bem as drogas (morrer), a probalidade da sua esposa reagir mal (morrer) é grande... hahaha Brincadeiras a parte, como você mesmo disse, cada um sabe o que faz, principalmente quando se tem acesso a informação... eu não usaria nem recomendaria à outra pessoa. Abraços! -
Obrigado, Ruan. Depois que minhas pernas pararem de tremer vou fazer
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Isso mesmo... e, poxa, não profane a granola, é gostosa. A minha fica no altar ao lado do suplemento de proteína, antes de comer sempre agradeço sua existênicia: "Obrigado, Granola, por existir, você é a coisa sólida mais gostosa que entra na minha boca e chega até a garngata... deculpe por eu te chamar de coisa, agora vou devorá-la".
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Você está se alimentando muito mal durante o dia e compensando o déficit calóriaco com doces a noite, isso é péssimo. Tente acrescentar alimentos integrais e verduras cruas as refeição, corte esses doces da noite e passe para manhã, coma o mínimo que puder - de doces, claro - acrescente cereais à esse leite, seu café da manhã está muito pobre... é um começo.
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Sou um cara flexível apesar de não me alongar antes do treino... hahaha. Vou começar fazer esse alongamento de baixa intensidade depois que terminar a segunda fase do aquecimento... mas que varia, varia. Alongar por 30seg fazendo crucifixo, tocando a ponta do pé com a perna em 180º, esticado na barra fixa... e por aí vai, 'repuxa' pra cacete!
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Condicionamento <-> Consciência <-> Consequência
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Aí nem vira. Acho que o que faz perder peso é esse "extresse curto" ao qual o corpo não consegue se adaptar. Extressar o corpo ao extremo e burlar a adaptção é legal para hipertrofia, agora, fazer exercício aeróbio para ficar ofegante o dia todo, tô fora! vou voltar é com as minhas corridas moderadas! Abraços!
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Injeção Subcutanea E Intramuscular
Μarcos respondeu ao tópico de Hitch em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
hahahahahahahahahahah... o motivo do banimento do cara foi demais! -
CSO, antes do exercício não precisa alongar, mas aquecer é fundamental. O alongamento que se faz depois e é meio controverso, no treino de musculação, depois de terminar os exercícios, gosto de fazer um alongamento completo e alguns para expandir a caixa torácica, mas não sei o sentido prático... sei que o alongamento é bom para "soltar" o músculo depois de atividades aeróbicas de alto impacto. *** O Draggo foi mais objetivo. Um alogamento leve, tipo esses de ralaxamento, dificilmente causarão uma lesão, no dia-a-dia a gente tá sempre alongando e é até um hábito saudável fazer alongamentos (basta observarmos animais de estimação). O problema está nos mais pesados, eu pelo menos quando faço alguns sinto um desconforto grande.