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Hitch

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  1. Este tópico foi fechado por "Falta de Pesquisa". Isto aconteceu, pois o tópico contém dúvidas repetidas e/ou que podem ser solucionadas facilmente usando a busca (independente de ser uma questão individual). Fazemos isto para evitar que muitos tópicos semelhantes se acumulem no fórum. Não sabe como usar a busca do fórum ? Veja isto: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/154600-como-encontrar-tudo-ou-quase-tudo-usando-a-busca-do-forum/ Acha que o seu tópico foi fechado injustamente e gostaria de uma revisão ? Entre em contato com um administrador através de uma mensagem particular. Lembre-se que fazemos isto exclusivamente para melhorar a organização do fórum, e não como uma forma de punição. Desde já, pedimos desculpas pelo contratempo.
  2. Pois é, ai só existem 2 opções: - Usa mesmo under, mas de outro lab, porque essa dai tá bem subdosada. Vai ter resultados? Sim, mas que poderiam ser muito mais expressivos, caso fosse uma dura de farma ou algo que pelo menos chegasse perto da concentração rotulada. - Tentar de farma, mas ai existem vários poréns..
  3. Eu já comentei isso em outros tópicos, mas 100-150 mg de testo coloca qualquer homem do mundo no valor superior de referência, pelo menos 800 ng/dl. A concentração plasmática da testosterona é dose-resposta e linear, isto é, com 300 mg (considerando apenas um único shot) sua testo era pra tá na casa dos 2000 ng/dl ou mais, sendo que o pico acontece 2-3 dias depois da aplicação. Não tem essa de esperar, se está com dúvida se a T subdosada ou não, colha um exame 2 dias após a aplicação.
  4. Rapaziada, quem aqui do fórum faz terapia de reposição de testosterona? To pensando em criar um tópico sobre isso, compilar algumas coisas, porque também é um assunto de interesse meu e com toda certeza irei desfrutar no futuro. Mas ai teria que ver o feedback de vocês, se existe um quantitativo... Sei de alguns que fazem, mas podem existir mais que poderiam tirar proveito do material. Abraços
  5. Sim, se seu perfil lipídico era melhor do que isso a tendência é que ele volte ao "normal" sim, mas vai depender do estilo de vida que você leva, até mesmo porque não tem nada com que se preocupar de verdade ai. Agora passar metformina e espironolactona? Me desculpe mas ele deu mais algum detalhe sobre o porquê de está prescrevendo isso? Metformina é usado para diabetes tipo 2 e no máximo off label para tratamento de obesidade, ou seja, nada a ver com seu caso. A espironolactona é um diurético, ok, mas se você está retido existe outras formas de perder esse aspecto de retenção sem ter que usar diuréticos. A prolactina você não dosou? Porque de resto, na minha opinião, seus exames estão normais. Abraço P.S: Você usou Sinvastatina pra quê? Mais uma dica: não existe NENHUM suplemento capaz de prevenir, desintoxicar, amenizar os efeitos dos EAs sobre o fígado, esqueçam isso, apenas deem a devida folga ao próprio.
  6. Pois pesquise, informação é o que não falta no fórum. Área de relatos está ai pra isso.
  7. Com base na minha experiência pessoal, mesmo on fire não há necessidade de se passar de 2 g/kg. Aqui uns artigos que achei, tem outros mas a preguiça de pesquisar está maior que eu nesse momento hehe http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/02640414.2011.619204 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2129168/ *Lembrando que são artigos onde foram avaliados indivíduos naturais e realizando treino de resistência/força.
  8. No caso do stano que não é uma droga esterificada, isto é, a formulação já contém o EA ativo, as características citadas não são válidas. Além disso, o fato do músculo ter mais ou menos tecido adiposo pouco vai importar para o caso do stano, já que geralmente seu veículo é aquoso. Minha recomendação para lugares efetivos/seguros para aplicação IM por ordem decrescente é: Ventroglutea; Dorsoglutea, Vasto lateral, Deltoide e aplicações mais localizadas (bíceps, panturrilha etc) Ai vai de cada um, mas em geral as aplicações localizadas só devem ser optadas quando há um grande número de aplicações semanais e o individuo tem o minimo de experiência com auto-aplicações.
  9. Sim, como eu disse irá melhorar as características de depósito da droga que tem um veiculo oleoso.
  10. Cara quantos anos você tem? E o histórico com esteroides? Dá uma ajeitada na formatação do resultado dos seus exames, porque tá bem difícil de entender.
  11. Cara, sinceramente você parece que não quer ser ajudado, apenas quer uma solução imediatista. Você falou dos exames e até agora não postou nenhum resultado. Como você quer que a gente recomende um IA se você não postou nem o valor de e2? Leia sobre esta terapia (minha última tentativa) http://www.ironmagazineforums.com/threads/187172-One-of-the-ONLY-PCT-clinically-documented-by-Dr-Michael-Scally-%28a-must-read%29 Day 1-16 : 2500iu HCG every other day. Day 1-30 : Nolva 20mg/day; Clomid 100mg/day (50mg was taken twice per day) Day 31-45 : Nolva 20mg/day
  12. Isso dai são metabólitos do diazepam... Não sabia nem que benzodiazepínicos eram considerados doping também
  13. Tribulus é muito superestimado, na época em que postei isso a hype em cima dele era imensa. Porém o tempo passa e seu senso crítico melhora, até porque há inúmeras pesquisas evidenciando que principalmente para aumento de T e composição corporal o TT é useless e quem acompanha meus posts sabe que eu ressalto isso.
  14. Farmacocinética e farmacodinâmica dos ésteres em veículo oleoso: Efeitos do éster, local e volume da injeção. © Eric Potratz, Todos os direitos reservados Traduzido, adaptado e complementado por Hitch Variações químicas na cadeia lateral éster são importantes na farmacocinética de ésteres de andrógenos em veículo oleoso. O propionato é um éster curto de testosterona (três carbonos alifáticos¹) que tem distintamente menor duração de ação do que os ésteres com cadeias laterais mais longas (sete ou oito átomos de carbono). Mudanças mais sutis na estrutura éster da cadeia lateral não têm mostrado alterações clínicas significativas na farmacocinética em humanos, porque a substituição de uma cadeia lateral alifática linear de sete átomos de carbono (enantato) quer seja com um anel saturado, ciclizado, com uma cadeia de sete carbonos alifáticos (ciclo-hexanocarboxilato) ou linear, com uma cadeia de oito carbonos alifáticos (cipionato) resultou em uma cinética praticamente inalterada (2, 4-6, 12, 15). Undecanoato de Testosterona: Enantato de testosterona (TE) ou cipionato de testosterona (TC), injetados por via intramuscular, são as preparações de andrógenos mais comumente usadas ​​com meias-vidas terminais de 7-12 dias. Os estudos de farmacocinética indicam que as principais limitações de TE e TC incluem níveis relativamente altos de pico e duração limitada dos níveis de T dentro da faixa normal após a aplicação (cerca de 2 semanas). A principal desvantagem de TE e TC com relação a preparações de ação longa é a estabilidade dos níveis plasmáticos. Undecanoato de testosterona (UT, 17-hidroxi-4-androsten-3-ona undecanoato) é um composto alifático, que contém um éster de ácido graxo insaturado na 17β-posição. Em ampolas contendo 250 mg do éster em 2 ml de óleo a administração de 500 ou 1000 mg mostra uma meia-vida terminal de eliminação de 18-23 dias (4, 10, 15, 17). Maiores variações na cadeia lateral éster, de modo a aumentar o comprimento da cadeia e/ou estruturas de anéis aromáticos influencia mais significativamente a farmacocinética do composto. O éster hexoxi-fenilpropionato de nandrolona tem melhores propriedades de depósito, com um perfil de liberação prolongada e retardada, em comparação com o decanoato (cadeia alifática com 10 carbonos). Outro estudo indica o éster decanoato (cadeia alifática com 10 carbonos) tem melhores propriedades de depósito do que uma cadeia de nove carbonos, incluindo um anel aromático. Uma vez que o veiculo (óleo de amendoim) foi mantido durante este último estudo e por conta da observação experimental de que o veiculo oleoso influencia na reação local, bem como a farmacocinética dos ésteres de andrógenos, estas conclusões podem ser extrapoladas para outras preparações que contem um veiculo oleoso de origem vegetal, porém com cautela (2, 7, 13, 14, 16). Nandrolona: Decanoato de Nandrolona (ND): Fenilpropionato de Nandrolona (NPP): Hexoxi-fenilpropionato de Nandrolona: Além da cadeia lateral éster, o local de aplicação e o volume a ser aplicado também podem influenciar sistematicamente nos níveis sanguíneos após a injeção intramuscular de compostos oleosos. O local da aplicação pode ser importante por conta da diferença na composição do tecido e do fluxo sanguíneo da região. Injeções de compostos oleosos por via “IM”, na maioria das vezes pode ser melhor denominado como intermuscular ou intralipomatous². O primeiro refere-se à tendência do veículo oleoso de se distribuir ao longo dos planos fásciais intermusculares, enquanto que o último depende da quantidade de tecido adiposo no local da injeção (incluindo as diferenças sistemáticas de gênero) juntamente com a geometria da agulha e da anatomia da injeção. A deposição de um maior volume de veiculo nas injeções intralipomatous pode explicar a cinética mais lenta de liberação do decanoato de nandrolona na região glútea, bem como as diferenças em relação à aplicação no deltoide, que tem um teor de tecido adiposo bem mais baixo (1, 13). Há um aumento rápido e proporcional à dose nos níveis de nandrolona após a aplicação única de 50-150 mg de ND por via IM em homens jovens saudáveis, onde o nível sérico de nandrolona atingiu o pico 2-3 d após a injeção. Posteriormente, os níveis de nandrolona diminuíram, mas ainda foram mensurados 32 d após a dose em aproximadamente metade dos pacientes do grupo de 50 mg e em todos os pacientes dos grupos de 100 e 150 mg. A meia-vida variou de 7,1 dias - 11,8 dias. Além disso, os metabólitos urinários 19-NA e / ou 19-NE eram detectáveis ​​por até 6 meses após a injeção de 100 e 150 mg em uma proporção significativa dos indivíduos (2). Vale ressaltar que a recuperação do eixo HPT irá depender principalmente da dose e da duração da exposição ao EA. Após uma única aplicação de 100 mg de NPP, a recuperação leva ≥ 10 dias. Após a mesma dose de ND, a recuperação tem ≥ 15 dias. Observe que esta recuperação é uma estimativa levando em consideração uma única aplicação com uma dose de apenas 100 mg, com 200 mg ou mais em uma exposição mais prolongada a recuperação é muito mais lenta (3, 8). Os perfis de concentração média no soro para a nandrolona após única injeção de 50,100 e 150 mg de decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim no músculo glúteo em homens saudáveis. Nandrolona exibe um perfil farmacocinético chamado de “flip-flop”, que significa que a fase ascendente da curva representa a disposição de nandrolona e a parte descendente da curva representa o processo de limitação da taxa de liberação de decanoato de nandrolona a partir do músculo para a circulação geral. A meia-vida na fase descendente da curva é uma estimativa da semi-vida de absorção ao invés da semi-vida de eliminação. (2) No presente estudo, 23 homens saudáveis ​​foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos que receberam uma dose única de 100 mg de ésteres de nandrolona: Grupo 1- Fenilpropionato de nandrolona em 4 ml de óleo de amendoim aplicados no glúteo; Grupo 2 - Decanoato de nandrolona em 4 ml de óleo de amendoim aplicados no glúteo; Grupo 3 - Decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim aplicado no glúteo; Grupo 4 - Decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim aplicado no deltoide. A biodisponibilidade absoluta foi mais elevada após aplicação de uma dose única de 100 mg de decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim no músculo glúteo (73%) do que nos outros três grupos (53-56%) (8). No que diz respeito às concentrações sanguíneas, índices farmacodinâmicos refletindo a inibição induzida pelos andrógenos no eixo HPT, como por exemplo, a testosterona sérica e concentrações de inibina³, também são influenciadas sistematicamente por estes fatores. Concentrações de testosterona e inibina representam marcadores endógenos eficazes para avaliar a secreção de gonadotrofinas (LH e FSH) pela pituitária. Isso reflete o fato fisiológico que o LH hipofisário age exclusivamente em células de Leydig testiculares, devido à expressão única de receptores de LH na superfície da membrana destas células. Da mesma forma, o FSH hipofisário atua exclusivamente nas células de Sertoli testiculares, que possuem receptores de FSH exclusivos expressos sobre a superfície de suas membranas celulares. A inibina é secretada nas células de Sertoli e promove feedback negativo na produção/liberação de FSH pela hipófise. Como resultado, os níveis sanguíneos destes dois hormônios (testosterona e inibina) são indicadores de bioensaios integrados úteis para avaliar a secreção de gonadotrofinas pela pituitária. Estes dois índices farmacodinâmicos mostram distinções fisiológicas significativas entre os ésteres e os efeitos do local e volume a serem aplicados (8, 9, 11). A variabilidade farmacodinâmica das concentrações plasmáticas de testosterona e inibina é consequência da variabilidade entre os ésteres, local e volume das injeções de nandrolona. Os ésteres de andrógenos são frequentemente utilizados por via injeções IM, tendo como veículo um óleo de origem vegetal. As aplicações IM proporcionam uma liberação sustentada do andrógeno para a circulação e continuam sendo a principal via utilizada na terapia de reposição hormonal. Estudos experimentais sugerem que as taxas de absorção são previstas pelos coeficientes de partição óleo / água (ou hidrofobicidade) e que o veículo oleoso é absorvido mais lentamente do que o éster do andrógeno, com liberação gradual para o fluido extracelular, em que os ésteres são rapidamente hidrolisados ​​para liberar o esteroide ativo. Como foi mostrado acima, outros fatores podem influenciar as concentrações plasmáticas dos esteroides, que incluem: a composição química do éster da cadeia lateral (a hidrofobicidade e o impedimento estérico da hidrólise), bem como fatores relacionados a aplicação (técnica, profundidade, local e o volume). Referências: Al-Hindawi MK, James KC, Nicholls PJ. Influence of solvent on the availability of testosterone propionate from oily, intramuscular injections in the rat. J Pharm Pharmacol 1987;39(2):90-5. Influence of solvent on the availability o... [J Pharm Pharmacol. 1987] - PubMed - NCBI Bagchus WM, Smeets JMW, Verheul HAM, De Jager-Van Der Veen SM, Port A, Geurts TBP. Pharmacokinetic Evaluation of Three Different Intramuscular Doses of Nandrolone Decanoate: Analysis of Serum and Urine Samples in Healthy Men. J Clin Endocrinol Metab 2005;90(5):2624-30. Pharmacokinetic Evaluation of Three Different Intramuscular Doses of Nandrolone Decanoate: Analysis of Serum and Urine Samples in Healthy Men Behre HM, Klein B, Steinmeyer E, McGregor GP, Voigt K, Nieschlag E. Effective suppression of luteinizing hormone and testosterone by single doses of the new gonadotropin-releasing hormone antagonist cetrorelix (SB-75) in normal men. J Clin Endocrinol Metab 1992;75(2):393-8. Effective suppression of luteinizing... [J Clin Endocrinol Metab. 1992] - PubMed - NCBI Behre HM, Nieschlag E. Testosterone buciclate (20 Aet-1) in hypogonadal men: pharmacokinetics and pharmacodynamics of the new long-acting androgen ester. J Clin Endocrinol Metab 1992;75(5):1204-10.Testosterone buciclate (20 Aet-1) in... [J Clin Endocrinol Metab. 1992] - PubMed - NCBI Belkien L, Schurmeyer T, Hano R, Gunnarsson PO, Nieschlag E. Pharmacokinetics of 19-nortestosterone esters in normal men. J Steroid Biochem 1985;22(5):623-9. Pharmacokinetics of 19-nortestosterone est... 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Pharmacokinetics and Pharmacodynamics of Nandrolone Esters in Oil Vehicle: Effects of Ester, Injection Site and Injection Volume Nieschlag E, Cuppers HJ, Wiegelmann W, Wickings EJ. Bioavailability and LH-suppressing effect of different testosterone preparations in normal and hypogonadal men. Horm Res 1976;7(3):138-45. Bioavailability and LH-suppressing effect of differ... [Horm Res. 1976] - PubMed - NCBI Schubert M, Minnemann T, Hubler D, et al. Intramuscular testosterone undecanoate: pharmacokinetic aspects of a novel testosterone formulation during long-term treatment of men with hypogonadism. J Clin Endocrinol Metab 2004;89(11):5429-34. Intramuscular testosterone undecanoa... [J Clin Endocrinol Metab. 2004] - PubMed - NCBI Schulte-Beerbuhl M, Nieschlag E. Comparison of testosterone, dihydrotestosterone, luteinizing hormone, and follicle-stimulating hormone in serum after injection of testosterone enanthate of testosterone cypionate. Fertil Steril 1980;33(2):201-3. 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Pharmacokinetics and Degree of Aromatization Rather Than Total Dose of Different Preparations Determine the Effects of Testosterone: A Nonhuman Primate Study in Macaca fascicularis. J Androl 2003;24(5):765-74. Pharmacokinetics and Degree of Aromatization Rather Than Total Dose of Different Preparations Determine the Effects of Testosterone: A Nonhuman Primate Study in Macaca fascicularis -- Weinbauer et al. 24 (5): 765 -- Journal of Andrology Wijnand HP, Bosch AM, Donker CW. Pharmacokinetic parameters of nandrolone (19-nortestosterone) after intramuscular administration of nandrolone decanoate (Deca-Durabolin) to healthy volunteers. Acta Endocrinol Suppl (Copenh) 1985;271:19-30. Pharmacokinetic parameters of... [Acta Endocrinol Suppl (Copenh). 1985] - PubMed - NCBI Zhang GY, Gu YQ, Wang XH, Cui YG, Bremner WJ. A pharmacokinetic study of injectable testosterone undecanoate in hypogonadal men. J Androl 1998;19(6):761-8. A pharmacokinetic study of injectable testo... [J Androl. 1998 Nov-Dec] - PubMed - NCBI Artigo na íntegra: http://www.anabolicsteroidcalculator.com/resources/articles/pharmacology/article_1.pdf Fonte: http://www.swolesource.com/forum/advanced-enhancement-science/205-pharmacokinetics-pharmacodynamics-steroid-esters-dr-michael-scally.html Bônus Leitura interessante: http://www.usrf.org/news/TRT/Dobs%20and%20Mazer,%20%2799,%20JCEM%20copy.pdf Mais dois em anexo - Qualquer crítica e sugestão com relação ao conteúdo e a tradução será bem vinda No mais é isso rapaziada, juízo no carnaval Abraços 53_305.pdf 8. Saudi Med J - 2006.pdf
  15. Não sei se já voltou 100 % normal, porque a previsão da aspen era pra segunda quinzena de fevereiro.
  16. Este tópico foi fechado por "Falta de Pesquisa". Isto aconteceu, pois o tópico contém dúvidas repetidas e/ou que podem ser solucionadas facilmente usando a busca (independente de ser uma questão individual). Fazemos isto para evitar que muitos tópicos semelhantes se acumulem no fórum. Não sabe como usar a busca do fórum ? Veja isto: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/154600-como-encontrar-tudo-ou-quase-tudo-usando-a-busca-do-forum/ Acha que o seu tópico foi fechado injustamente e gostaria de uma revisão ? Entre em contato com um administrador através de uma mensagem particular. Lembre-se que fazemos isto exclusivamente para melhorar a organização do fórum, e não como uma forma de punição. Desde já, pedimos desculpas pelo contratempo.
  17. Ajudar o autor do tópico ninguém quer né? Todos avisados com relação a flood. @Tópico Pesquise e olhe as dicas da área de nutrição do fórum, tem muita informação boa. Não acho que seu caso seja tão diferenciado assim a ponto de ter que procurar um especialista. Abraço
  18. Bom o pouco que já vi dele, achei um pouco sensacionalista... Mas em relação ao vídeo, só vi o começo e ele diz verdades sim, respaldado por evidências, inclusive tem uma discussão sobre T e câncer e insuficiência cardíaca aqui: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/174495-uso-de-esteroides-anabolizantes-baseado-em-evidencias/
  19. Cara não tem como afirmar A vantagem é que antes os testes não eram surpresa, ai os caras usavam no camp e depois paravam um tempo para não acusar no doping. E pra mim todos os atletas que necessitam de um alto rendimento usam algum ergogênico.
  20. Este tópico foi fechado por "Falta de Pesquisa". Isto aconteceu, pois o tópico contém dúvidas repetidas e/ou que podem ser solucionadas facilmente usando a busca (independente de ser uma questão individual). Fazemos isto para evitar que muitos tópicos semelhantes se acumulem no fórum. Não sabe como usar a busca do fórum ? Veja isto: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/154600-como-encontrar-tudo-ou-quase-tudo-usando-a-busca-do-forum/ Acha que o seu tópico foi fechado injustamente e gostaria de uma revisão ? Entre em contato com um administrador através de uma mensagem particular. Lembre-se que fazemos isto exclusivamente para melhorar a organização do fórum, e não como uma forma de punição. Desde já, pedimos desculpas pelo contratempo.
  21. Sei não hein saint, acho que melatonina só tem efeito sobre o sono mesmo e em alguns casos. Faz tempo que não leio sobre, quem tiver fontes de leitura interessantes compartilhem.
  22. O aviso tinha sido dado. Sempre que visualizarem essas briguinhas e o desvirtuamento dos tópicos reportem, não adianta bater boca.
  23. Hitch

    tópico do desafio

    Amigo, eu não sou nenhum pesquisador de fap mesmo e nem devo chegar aos pés do cara do vídeo. (você devia ter me refutado lá e não aqui, mas ok) Mas eu tenho o mínimo de bom senso de não acreditar em tudo que estava no tópico dos prováveis benefícios, como aumento de T e DE por porn, isso pra não falar de voz grossa, cabelo e barba mais grossos (what?). Em nenhum momento eu chutei o balde e falei que tudo estava errado, como deu a entender nesse seu post, leia meus posts novamente e não seja desonesto. Relatos não documentados são evidências anedóticas e ponto, agora se alguém publicar esses milhares de relatos ai, podemos discutir. Não sei o que acontece aqui no fórum que ninguém pode criticar nada. Ora se tem tanta gente relatando os benefícios, tem que documentar. Eu realmente acredito que deva ter alguns beneficios, o problema é que algumas coisas são superestimadas. Paz amigos, não me odeiem, Abraços
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