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leomilani

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Tudo que leomilani postou

  1. Brow, vi o bcaa da growth suplementa, R$22. Não é caro, e melhor do que nada huaavu
  2. Pessoal, Pesquisei no Google mas não consegui achar nada sobre uso do clembuterol durante uma dieta cetogênica. alguém já fez, sabe se ele inibiria a liberação de corpos cetonicos ?
  3. Tamara q um dos colaterais do decaf não seja parar de postar no meio huahaua.... Boa sorte Brow, acopanhando.
  4. Bcaa é de lei. Eu mandava café Preto sem açúcar 20min antes de ir pro aej
  5. Mandei email numa Farma vamos ver o preço.
  6. Cara da pra fazer sim. eu limitava os temperos a Pimenta do Reino e sal Marinho, e no final grelhava. Usava 1 colher de azeite extra virgem para fazer a "massa". Para congelar, basta comprar papel manteiga ou plástico filme e colocar entre os discos prontos, coloque em um pote ou plástico hermético, tipo ziplock, e congele, por até 5-6 dias não sofrem alteração de sabor.
  7. Que nada man é legal ver pessoas passando por cima de dificuldades parecidas nos ajuda a encontrar menos desculpas e mais motivos para correr atrás. estamos ai, na busca
  8. Vlw ana
  9. Azzyz, demorou mas cheguei na ultima pagina. Meus objetivos são quase os mesmos que os seus iniciais. Fã da qualidade do Zyzz e do Aaron, porem quero ficar na linha mais natural possível. Acabei de criar o diário, se puder dar uma força lá. Vlw, parabéns pelo tópico e segue firme
  10. Bom depois de um certo tempo lendo, pesquisando e tralala, decido criar o meu diário, que de certa forma vejo que ajuda alguns a manter o foco e não fazer cagadas. Tenho 23 anos, trabalho com T.I.(tecnologia da informação) e quem é da área ou conhece quem seja, sabe como é difícil ter vida social e manter um vida regrada ao seu próprio gosto. Também faço faculdade, o que diminui ainda mais meu tempo livre, mas isso nao é desculpa. Treino desde os 18 anos de forma verem relaxada, mas tive grandes mudança mas, fiquei certos períodos afastado, bebia muito e tais, tenho um problema "sério" na coluna, ESPONDILÓSE E ESPONDILOLISTESE, fiz pilares durante um tempo o que me ajudou a retornar para musculação e jiu jitsu, hoje não tenho tempo para o jiu, mas quem sabe em breve. Até o do final da próxima semana definirei, treino, dieta e farei a avaliação física, vendo que fiquei um mês parado devido a um horario de trabalho que me tomou 12 horas do dia durante esse período. Estou a definir se faço bulk ou Cutt. De ante mão já me desculpo pelos erros de português, geralmente irei postar pelo celular e touch screen é foda.
  11. Iceman, concordo em partes, porem não acredito que dissolver 100% seja prova de equivalência de qualidade e tão pouco de que vai ser absorvido da forma, pega duas marcas de açúcar, dissolva as mesmas, ambas nao terão a mesma concentração, mas perguntarei a alguém que manje mais de bioquímica que eu. Quanto ao clembuterol, que é um medicamento ,hoje encontrado apenas para uso vet, eu faço o uso e gosto, porem diversos fisiologistas me disseram que a formula animal possui além do cloridrato de clemb ( o mesmos que era para uso humano) alguns adrenérgicos para animais de grande porte, tal concentração varia entre as marcas vet, vendo isso lavizzo utiliza mais clemb na formula do que a vetnil, e o produto da vetnil é bem mais efetivo para o Cutt.
  12. Danilo, jamais um produto Vet para alto desempenho terá preços acessíveis a nós, pelo menos no custo benefício. Na minha cidade temos uma hípica bem conhecida navio nacionalmente, e como se era de esperar conheço alguns tratadores que nos falam dos custos de um amino para os mesmos, 800$ o litro. Glicopan é para criadores de fundo de quintal, não dismerecendo.
  13. mto bom esse ein Decopr. comecei a ler ja heheh.
  14. Bioquímica/Aminoácidos http://pt.wikibooks....ca/Aminoácidos pessoal, quanto a creatina animal, acho q no fm vc perde $, pois ela ja vem misturada com doses de maltodextrina beeem acima das q utilizamos. acredito que o trato para o pó final tbm é diferente, pegue ambas e veja a consistencia, com certeza seu corpo vai gastar menos recurso para sintetizar a humana (pó fino) do que a veterinária, que parece com granulos. diferença MOLECULAR jamais haverá, arginina é arginina sempre, assim como os demais, no entanto EU penso como acima, o trato de ambas é diferente, bem como a higiene no preparo.
  15. acho q me referi mal no titulo uhauhau ... vi isso como subistituito do dilatex, só copiei a formuala, mas tbm pensei em colocar a cafeína.
  16. Pessoal vi esta formulha abaixo através do celular, em um topico sobre dilatex, mas nao estou achando de novo. Alguem sabe se realmente funciona, tinha lido algo sobre pessoas com problemas cardiacos nao utilizar e tals. #Arginina-AKG 3500mg #Creatina-AKG 3000mg #Glutamina-AKG 3000mg #Taurina 2000mg #Citrulina DL-Malato 1000mg #Ornitina-AKG 850mg #Beta Alanina 500mg
  17. cara para obtenção de insulina natural sem adição de insulina exógena, basta seguir as proporções "corretas" de pós treino.
  18. A FEBRE DO FUNCIONAL FONTE: http://www.rodolfoperes.com.br/artigos-ler.php?cod=170&q=A-FEBRE-DO-FUNCIONAL A grande febre do momento no mercado do Fitness tem um nome: Treinamento Funcional. O sobrenome é Core training, conhecido carinhosamente apenas como Core. O praticante antenado nas modas agora está de olho nas ofertas das academias. Tem funcional? Tem core? Então beleza. Se não tem, nada feito: procura-se outra instituição que ofereça algum produto com esse nome mágico. Como não podia deixar de ser, o pedigree mais valorizado atende pelo nome de Body Systems, empresa que criou as marcas Bodypump, Bodycombat, Bodyisso, Bodyaquilo e agora veio com o super hype Core 360. Mas… você sabe o que é Treinamento Funcional? E Core, tem idéia de onde veio isso? É a mesma coisa? São sinônimos? Um vem junto com o outro, que nem Barak-Obama ou Marilia-Coutinho, esta que vos escreve? Sinto muito a água fria na fervura, mas não, não são um nome composto para uma mesma pessoa. A imensa maioria dos consumidores sequer faz idéia do que seja treinamento funcional e, menos ainda, de onde ele vem. Infelizmente, uma grande parte dos educadores físicos também não sabe, pois estão sendo esmagados por um bombardeio de informação publicitária que incorpora conceitos que eles aprenderam em seus cursos em outros contextos. Hoje, treinamento funcional vem imediatamente associado às bolas suíças prateadas, BOSUs roxos ou cor-de-rosa, borrachas igualmente coloridas e outros equipamentos divertidos, coloridos e simpáticos, e à promessa de uma “barriga tanquinho”. No entanto, o treinamento funcional representa um movimento em direção contrária à ênfase estética que dominou o mercado do Fitness durante os 40 anos em que se transformou numa tendênica macro-econômica de estável crescimento e enraizamento no capitalismo contemporâneo. O outro nome para treinamento funcional, para os estudiosos, é “treinamento movimento-específico” ou “dirigido ao movimento” (veremos as diferenças a seguir). Enquanto, durante 30 anos, o mercado de fitness foi dominado pela indústria de máquinas de movimento guiado, que procura isolar um determinado músculo para estimulá-lo à hipertrofia, nos últimos 10 anos foi crescendo uma onda que enfatizava o oposto. Em vez de isolar, a idéia era integrar em movimentos complexos. Nada melhor do que um pouco de história para compreendermos conceitos e nos situarmos diante de algo confuso e meio quimérico, certo? Então… De onde vem o treinamento funcional? O treinamento funcional tem duas raízes, ambas tristemente associadas à Segunda Guerra Mundial. A primeira delas é a Fisioterapia. No início do século, um grupo de médicos se organizou para desenvolver programas de re-habilitação na linha do que depois viria a ser a Fisioterapia. Não passavam de um grupinho pouco reconhecido de visionários. Até que veio a Segunda Guerra Mundial e despejou em solo americano milhares de cidadãos mutilados. Elevada ao status de prioridade nacional, a fisioterapia cresceu, se institucionalizou e ganhou notoriedade. Era missão dela recuperar para a cidadania aqueles indivíduos sacrificados na guerra com perdas maiores ou menores de seus padrões de mobilidade. Houve um avanço muito grande no conhecimento sobre o movimento humano (com o nascimento de áreas de estudo com nomes complicados como biomecânica, cinesiologia e psico-motricidade). Este avanço, ao contrário de outros fermentando dentro da redoma acadêmica, tinha uma transferência instantânea para a prática: o impulso dessa produção de saber era re-integrar as vítimas da guerra à sociedade que eles haviam defendido. No final da década de 1950, os Estados Unidos foram atacados por mais uma tragédia: a epidemia de poliomielite. A polio, assim como a participação americana na guerra, gerou um imenso contingente de indivíduos cuja mobilidade foi permanentemente comprometida. Mais uma vez, coube à agora poderosa fisioterapia enfrentar o problema. O desafio era gerar métodos de recuperação de movimentos perdidos. Como fazer isso? Com o tempo, os cientistas e fisioterapeutas criaram uma série de exercícios que conseguiam cumprir este objetivo. A característica mais importante deles era sua capacidade de estimular, no sistema nervoso central das vítimas, uma re-adaptação para aquele movimento perdido, além de um fortalecimento específico das estruturas envolvidas (músculos, tendões e ligamentos). O que se aprendeu é que isso só é possível quando o estímulo, ou exercício, é transferível. E o que vem a ser isso? Há uma resposta simples e uma bem complicada. A simples é que certos movimentos são, do ponto de vista do nosso cérebro, muito parecidos com aqueles que queremos melhorar. Esses são movimentos transferíveis. Outros são tão complexos, envolvem tantos planos, articulações e músculos integrados, que podem ser transferidos para muitos movimentos diferentes. Estes também são transferíveis. Exercícios assim são “movimento específicos” ou “dirigidos ao movimento”, e são a base do famoso treinamento funcional! Enquanto estes esforços eram feitos nas clínicas e universidades, o mundo afundava na Guerra Fria. A expressão esportiva disso foi a Guerra Olímpica. Estados Unidos e União Soviética se degladiavam em busca da superioridade em medalhas. E, caro leitor, infelizmente poucas coisas estimulam tanto o desenvolvimento da ciência e da criatividade humana como a guerra. Nasceu, cresceu e se fortaleceu a Ciência do Treinamento Desportivo. Os cientistas do Treinamento Desportivo, de um lado e do outro da Cortina de Ferro, perceberam o seguinte: a cadeira extensora não era de grande valia para aumentar a perfomance de um jogador de volei. O que seria necessário? Movimentos que incluissem mais articulações, mais planos no espaço, mais músculos e que melhorassem a agilidade, potência e coordenação destes atletas. Afinal eles saltam, correm, se jogam para pegar a bola e fazem outras peraltisses. O treinamento de força deles, portanto, era diferente do treinamento dos judocas, que precisavam, sim, de movimentos complexos mas também de muita força isométrica (força que se faz sem mudar o comprimento do músculo). Ou seja: existia especificidade. Judoca não é jogador de volei! Por outro caminho, os cientistas do Treinamento Desportivo chegaram à mesma conclusão que os fisioterapeutas e, responda para nós: deu ou não deu certo? Deu, né? Até esse momento, treinamento funcional era quase sempre equivalente a treinamento com pesos livres (dumbells e barras com anilhas), que permitiam uma variedade quase infinita de variações sobre movimentos multi-articulares, multi-musculares e com qualquer velocidade e potência desejada. O mercado do fitness e as máquinas de movimento guiado Mas – e sempre tem um “mas” – quem manda no mercado é o lucro. E desde o final da década de 1950 já se anunciava essa nova tendência mundial: uma atenção maior no condicionamento e na forma física, bem como na estética através dos exercícios. Junto com essa nova percepção do público sobre a relação entre sua aparência e os exercícios, alguns visionários tiveram a “sacação” de inventar aparelhos onde o praticante se exercitasse com ênfase em um determinado músculo. Eram as máquinas de movimento guiado. Em 1970, a Nautilus lançou no mercado a primeira máquina de movimento guiado do mundo: um aparelho de pull-over. Em 1984, as máquinas da empresa já eram utilizadas em mais de 3000 academias nos Estados Unidos. No rastro da Nautilus vieram outras que se tornaram impérios milionários: Life Fitness, Technogym e outras. Os adeptos (e muitos deles cientistas) das máquinas de movimento guiado argumentavam que elas eram mais seguras e que desenvolveriam mais a força do músculo “certo” (aquele que chamamos de músculo motor primário do movimento) porque garantiriam a forma correta de execução mesmo em praticantes inexperientes. Neste período, o fisiculturismo ganhou uma popularidade nunca antes vista, com atletas de musculatura volumosíssima e perfeita como Dorian Yates. Dorian Yates treinava no sistema H.I.T., em grande parte com máquinas, cujo proponente original foi ninguém menos do que Arthur Jones, também inventor das primeiras máquinas Nautilus, que, como vimos, abriram uma nova onda no mercado. Yates era a prova viva de que as máquinas funcionavam. Por anos, o que os praticantes olhavam ao visitar uma academia para se matricular eram as máquinas de movimento guiado. O império contra-ataca: a volta do funcional Como vimos, então, o funcional não é bem uma novidade. Durante anos, no entanto, ele ficou na sombra, sendo praticado apenas por atletas de elite, marombeiros experientes ou pessoas necessitando de re-habilitação. Nos anos 1990s começou uma tímida reação tanto entre cientistas, treinadores e alguns empresários do mercado de fitness: estudos vinham à tona mostrando que os ganhos em geral – de coordenação, de agilidade e também de força – eram muito maiores com os exercícios multi-articulares, multi-musculares, com variações na aceleração e estímulos para a coordenação. Apareceram os artefatos para criar superfícies instáveis e gerar estímulos neurais para coordenação: os sistemas BOSU, por exemplo, que são semi-esferas de borracha sobre as quais o praticante se exercita. As bolas suíças, inventadas na década de 1960, ganharam popularidade a partir daí. No final dos anos 1990s, surgiram inúmeras empresas especializadas em “equipamento para treinamento funcional”, incluindo borrachas, cordas elásticas, BOSU, bolas e tudo mais que, devidamente orquestrado numa sala, mudavam inteiramente o espaço de treinamento que, por décadas, havia sido dominado apenas pelas pesadas máquinas de movimento guiado. O espaço mudou, a idéia de treinamento também e a palavra de ordem é FUNCIONAL. Junto com isso apareceu a outra expressão que hoje tem até mais apelo comercial do que o incompreendido funcional: CORE. Quem sabe o que quer dizer “core” em inglês? Alguém já traduziu para você? Pois bem, core quer dizer cerne, núcleo, centro. Vem da palavra latina para coração (cor). “Core training” é entendido por profissionais diferentes de diferentes maneiras. Porém, em comum a todos está a idéia de que a região pélvico-lumbo-abdominal (composta pelo seu abdomen, pelvis e região lombar) são, do ponto de vista postural, o seu centro. Pense bem: você é bípede ou quadrúpede? Então vou fazer a pergunta que meu amigo, o grande atleta Mendinho (Eumenes Leite, levantador de peso básico de Ribeirão Preto, que manja de funcional e core) fez: o que você fará se eu lhe empurrar? Não vale a resposta que eu dei, que seria xingá-lo. Faça essa experiência com um amigo COM CUIDADO: não é para derrubar o amigo – só para verificar o que acontece dentro de vocês! Percebeu que músculos você contrai para continuar em pé sem cair? Estes são os músculos que compõem o sistema do seu CENTRO ou CORE. Existem quase que infinitas maneiras de se treinar o seu core, mas, até pelo exemplo que eu dei, é claro que introduzir instabilidade postural naturalmente estimula adaptações neurais para a eficiência motora nesta região, certo? É por isso que boa parte dos sistemas de “core training” trabalha com movimentos que incluem esta instabilidade. No entanto, existe um outro sistema, desenvolvido em grande parte com a pessoa deitada, e não em pé ou se movimentando de forma instável, que foi pioneiro no treinamento de core: o Pilates. Pilates, outra febre publicitária hoje, foi um sujeito genial que ninguém entendeu durante décadas. Já morreu – não faço ideia do que acharia das inúmeras versões do sistema dele que andam por aí. Mas… e o funcional? Volto à pergunta: você é bípede? Então core training é basicamente funcional para você. Você e qualquer atleta do mundo necessitam FUNCIONALMENTE de algum treinamento de core. Mas você é jogador de golf? Não? Então qual é o benefício que os movimentos balísticos com rotação do corpo terão para você, já que foram desenvolvidos especificamente para melhorar a performance da tacada dos golfistas? É um exercício incrivelmente FUNCIONAL. Para golfistas! Eu sou levantadora de peso básico – powerlifter. De vez em quando faço exercícios de sustentação da barra no supino. Não faço movimento algum, apenas sustendo pesos diferentes. Ou então acoplo correntes às barras e treino uma determinada porção do meu movimento que não está perfeita. São exercícios extremamente funcionais para meu esporte. Mas serão eles funcionais para meu amigo do Tae-kwon-do? Ou do tenis? Ou para você, que é veterinária e passa o dia com sobrecarga na lombar examinando animais? Funcional, portanto, é trasitivo: funcional PARA QUE? Se a gente quiser complicar um pouco, core tem lá suas especificidades por esporte, mas muito menos, porque, afinal, powerlifters, tenistas, lutadors de boxe, veterinárias, engenheiros de sistemas ou dentistas… somos todos bípedes!
  19. Meninas, encontrei este topico, epero que ajude. O CAMINHO CORRETO PARA MUDAR O CORPO DA MULHER: A INTENSIDADE TOTAL artigo do Prof. Waldemar Guimarães. Cada vez mais mulheres ao redor do mundo veem aprendendo que o treinamento com pesos é capaz de construir um corpo forte, proporcional e muito feminino. Finalmente estamos quebrando a estorinha de que mulheres e treinamento com pesos é algo incompatível. Para aquelas que ainda têm receio que se formem montanhas de músculos como a da categoria bodybuilders que aparecem em revistas, saibam que é bem impossível que isto ocorra caso estas não faça o uso de algumas drogas, treinem específico para isso e tenham uma genética muito especial. Apesar da insistência de parte da mídia mal informada, parece cada vez mais óbvio para a maioria das pessoas envolvidas com treinamento sério, que qualquer mulher desejando ficar em forma ( perder peso em gordura e construir músculos mais fortes ) devem considerar o treinamento com sobrecargas fundamental. Absolutamente, não existe uma forma de treino globalmente mais eficiente, tudo depende da empatia da pessoa com a atividade com que se envolve, algumas pessoas se envolvem com yoga, outras com a dança ou artes marciais. Algumas aulas de sala não podem ser desconsiderados, mas se você quiser, literalmente, esculpir o seu corpo a musculação a Intensidade Total é insuperável. Tão logo a mulher cheque aos 20 anos de idade ( a não ser que tenha uma genética muito favorável) começa a desenvolver umcorpo em forma de pêra (o quadril ficam mais largos do que o ombro). Suponha que à partir dai uma garota comece com uma destas dietas de revista e parta para horas de malhação nestas aulas de academias mais atividades como esteiras e bicicletas estacionárias. Sabe o que ela conseguirá? No máximo se tornar uma pêra menor! Mas a musculação aliada a uma dieta precisa pode delinear o seu corpo, construir ombros mais largos pernas e braços mais fortes. Quando você treina com pesos, o seu corpo ganha mais massa muscular e o seu metabolismo acelera. Além disso, vários estudos demonstram que também o coração e ossos ficam mais fortes diminuindo os riscos de osteoporose, doença que afeta muitas mulheres em fase madura. Tal logo uma mulher esteja convencida da eficiência do treinamento com pesos a IntensidadeTotal, o próximo passo é escolher exatamente que tipo de programa seguir. Infelizmente nesta área existem mulheres que acabam por seguir orientação ruim ou incompleta. Coisas como: Se você deseja apenas tonificar a sua musculatura então que utilize pesos leves faça intermináveis repetições. Isto é completa balela! Treinamento efetivo para mulheres como para homens, guardadas as devidas proporções, deve ser intenso. Se você oferecer o estímulo adequado, isto sinalizará ao seu músculo que este se recomponha tornando-se maior e mais forte do que era antes. Estamos convencidos, que musculação não apenas é o melhor meio para construir a musculatura, mas também para se perder gordura corporal. Para construir músculos você gasta energia, nos não construímos músculos enquanto treinamos, isto ocorre no repouso de recuperação. Enquanto o seu corpo se recupera, também gasta energia. Enfim, se acompanhado de dieta apropriada a musculação a Intensidade Total auxilia a emagrece
  20. LEPTINA E AERÓBICO EM JEJUM Mais um artigo retirado do site do Dr. Rodolfo Perez, este artigo foi escrito pelo Dr. Paulo Muzy. FONTE: http://www.rodolfoperes.com.br/artigos-ler.php?cod=177&q=LEPTINA-E-AERÓBICO-EM-JEJUM Estava lendo um artigo ontem de um pesquisador chamado Mike Nelson que estudou sobre a expressão dos receptores de leptina que pode ajudar a jogar mais informação na velha discussão sobre a real necessidade/utilidade de se fazer aerobiose em jejum. primeiro o que é leptina: hormonio produzido pela gordura que foi descoberto por Ingalls na decada de 50 e "redescoberto" por outro pesquisador chamado Zhang na decada de 90 com o intuito de utilizar tal hormonio para regular o apetite. A história é a seguinte, depois de sua descoberta, o conhecimento sobre a leptina ficou dormente até que Zhang, depois de criar camundongos obesos por nao produzirem tal hormonio injetou leptina neles e os emagreceu. Naquele momento ele e sesu colegas comemoraram a cura da obesidade mas ao medir a leptina em pacientes humanos e obesos descobriram que em vez de ser baixa, esta era altissima, portanto, suplementar leptina ao humano obeso seria algo como jogar um dedal de água numa piscina para tentar enche-la. Assim, a hipotese de que a obesidade no que se refere a leptina pode ser na realidade uma baixa regulação da expressão dos receptores para esta, fazendo com que o mecanismo de apetite que ela controla deixe de ser ativado e ela se acumule inutilmente... A história da Leptina nao parou por aí... Em 2011 um autor chamado Guerra decidiu estudar o padrão de sinalização da leptina secundária a realização da atividade física. Em uma de suas tentativas ele realizou um teste de Wingate (como um sprint) em dois grupos de indivíduos: um grupo em jejum e outro grupo com uma ingesta de 75g de glicose uma hora antes da atividade física. O resultado, descoberto através de biópsias musculares, foi que o grupo que realizou o sprint em jejum, sem a glicose, teve o mesmo padrao de sinalização da leptina que o rato obeso que levou a injeção de leptina apresentou (Zhang), sugerindo ainda que a insulina impede este efeito pelo fato do grupo glicose nao ter apresentado o mesmo resultado. Assim, eu consigo jogar mais conteúdo numa longa discussão sobre o aeróbio em jejum que eu, Rodolfo Peres, Henry Okigami e mais um bando de fisiculturistas sempre se vêem em explicações bioquímicas bem estabelecidas para explicar porque funciona ou por que não funciona... Aparentemente, por mais que o Henri tenha razão quando defende que não há sentido em fazer aeróbio em jejum, o resultado experimental dá um resultado diferente e até então eu vinha me debatendo com dificuldade de explicar porque. O que pode acontecer é que em algumas situações, a sinalização muscular da Leptina causada pelo exercício aeróbico em jejum pode ser mais intenso do que o estímulo que poderia ser atingido com uma refeição pré-aeróbio trazendo dessa forma um resultado que do ponto de vista bioenergético não é possivel. E não é mesmo... só estudando algo completamente desrelacionado é que podemos explicar o porquê do exercício aeróbico em jejum ter tal efeito lipolítico tão propagado no mundo do fisiculturismo. Vale lembrar que o sprint realizado em jejum foi de um exercicio aeróbio muito intenso (100% da capcidade máxima) por 30 segundos e só. O que está comprovado cientificamente é isso. Exercícios de longa duraçao em jejum nao tem base científica nenhuma e vale lembrar que na ausência de carboidrato, a atividade física pode ser uma grande promotora da liberação de cortisol, que irá realizar gliconeogenese, ou seja, quebrar massa muscular para obtençao de energia - logo, seja atento e perceba quando de fato o que você tem feito tem lhe trazido resultado positivo. Uma pergunta fica no ar para mim: e se usássemos BCAA?? (dariamos substrato energético sem elevação da insulina bloqueando a liberação de cortisol e assim quem sabe poderiamos prolongar a atividade física aumentando a queima seletiva de gordura...). Precisa ser estudado, até porque talvez não precise ser de fato assim, já que o que se objetiva não é gasto calórico: é a sinalização para função da Leptina, que já é conseguida aos 30s de estímulo... Lembra: fisiculturismo é nunca deixar de fazer o que é necessário e evitar o máximo possível o que é denecessário... Desengordurar o corpo muitas vezes é tambem desengordurar a rotina de treinos... Abaixo a bibliografia dos pesquisadores citados para darmos justo crédito aos caras que descobriram isso: Guerra, B., Olmedillas, H., Guadalupe-Grau, A., Ponce-Gonzalez, J. G., Morales-Alamo, D., Fuentes, T., . . . Calbet, J. A. (2011). Is sprint exercise a leptin signaling mimetic in human skeletal muscle? Journal of Applied Physiology (Bethesda, Md.: 1985), 111(3), 715-725. doi:10.1152/japplphysiol.00805.2010 Zhang, Y., Proenca, R., Maffei, M., Barone, M., Leopold, L., & Friedman, J. M. (1994). Positional cloning of the mouse obese gene and its human homologue. Nature, 372(6505), 425-432. doi:10.1038/372425a0 Mike T Nelson is a doctoral candidate in Exercise Physiology and NSCA CSCS certified. Mike is a dynamic keynote speaker, and coach to people focused on increasing performance with less joint pain. http://www.MikeTnelson.com
  21. desenterrando o topico... compei por 74$ sem receita sem nada... e pretendo usar antes do fim do ano para ver qual é. o problema é que vem MMUUUUUTA coisa.... to procurando alguem para dividir comigo. teroricamente tem para um ano inteiro de uso uhauh
  22. Pessoal, estava lendo o site do Dr. Rodolfo Perez e vi este artigo, acredito que ajudara alguns iniciantes em atiividades fisica e até algum veteranos com certas "duvidas". FONTE:http://www.rodolfope...RTER-O-PROCESSO Como se reverte o processo de sobrepeso e obesidade? Será que caminhadas leves associadas a dietas restritivas, com base em carboidratos, resolveria o problema? Ou a solução seria a combinação de um treinamento com pesos, associada a uma atividade aeróbica, e a uma dieta com a correta distribuição entre carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, sais minerais e fibras? Não parece óbvio que a segunda opção é a correta? Pois é, mas existe uma falta de informação gigantesca nessa área que impossibilita milhares de pessoas de atingirem seus objetivos. A questão não se resume em “o que fazer”, mas principalmente em “como fazer”. Em academias de ginásticas, observo o obeso ser orientado a fazer apenas atividades aeróbicas. Quanto à dieta, a contagem de calorias ainda é o fator determinante. Parte-se do princípio que ingerindo menos calorias do que se gasta, ocorrerá perda de peso corporal. Não é a toa que a dieta de contagem de pontos ficou tão famosa, pois esse sistema “facilita” a contagem de calorias. Mas será que todas as calorias são iguais? Calorias provenientes de proteínas seriam iguais a calorias oriundas de carboidratos? Ou ainda, perder peso corporal é igual a perder gordura corporal? Independentemente do objetivo, reduzir 5 kg, 50 kg, 100 kg de gordura corporal, devemos sempre preservar a massa magra da pessoa. Para isso, atividade aeróbica associada a uma dieta restrita, baseada em contagem de calorias, não será o suficiente. Cada nutriente tem a sua devida função e característica, devendo ser distribuído na dieta de cada pessoa de maneira individualizada. Caminhar três vezes por semana e fazer uma dieta à base de: bolacha de água e sal com margarina light e suco pela manhã; fruta ou barra de cereal nas refeições intermediárias; três colheres de sopa com arroz, meia concha com feijão, um bife do tamanho da palma da mão acompanhado de salada e suco no almoço; sopa de vegetais no jantar; e um copo de leite antes de dormir, é uma programação que poderá até lhe dar resultados à luz da balança, mas que não mudará sua composição corporal de maneira significativa. Portanto, além de introduzir o treinamento com pesos, associado com exercícios aeróbicos desde o início do processo, algumas medidas dietéticas devem ser adotadas. Fracione sua alimentação! Parece simples, mas necessita de mudança de hábitos. Devemos ingerir os nutrientes adequados, distribuídos entre cinco e seis refeições ao dia. Por conveniência, sugere-se o intervalo de três horas entre cada refeição. Ajuste a ingestão do carboidrato de acordo com seu gasto energético! Em nosso país, os carboidratos constituem a base da nossa alimentação. Associado a um estilo de vida cada vez mais sedentário, eles vêm contribuindo para que mais da metade da população apresente algum tipo de sobrepeso, pelo simples fato de que consumimos mais energia do que gastamos. A regra é simples: o que você vai fazer nas próximas três horas? Vai para a academia de ginástica ou fazer alguma outra atividade que proporcione maior gasto de energia? Então, você deve sim ingerir um pouco mais de carboidratos, dando preferência para boas fontes, como arroz integral, batata doce, macarrão integral, pão integral, aveia e frutas. Vai trabalhar sentado, assistir televisão ou ler um livro? Reduza a ingestão desse nutriente! Como regra simples, em dois momentos do dia, podemos ingerir um pouco mais de carboidratos: logo ao acordar e na refeição antes de praticar exercícios, principalmente se for o treino de musculação! Alguns treinadores e nutricionistas utilizam com sucesso a técnica de restringir o consumo de carboidratos antes do treinamento aeróbico quando o objetivo é reduzir a gordura corporal. Mas essa prática não deve ser realizada quando o objetivo é melhora da performance no exercício. Consuma proteínas em todas as refeições diárias! Em nossos hábitos culturais, não temos o costume de ingerir grande quantidade de alimentos fonte de proteínas, como carnes e ovos em alguns períodos do dia, como no meio da manhã e no meio da tarde, por exemplo. Mas para obter o resultado esperado deve-se ingerir esse nutriente em todas as refeições diárias! Portanto, o que fazer? Se você conseguir introduzir peito de frango ou claras de ovos nas refeições intermediárias, pronto, seus problemas acabaram! Mas se você não possui esse hábito - como a maior parte da população em nosso país - podemos lançar mão da tecnologia de alimentos para isso. Em vez de utilizar apenas alimentos ricos em carboidratos nessas refeições, como bolachas, barras de cereais, frutas, coockies, bolos e pães, dê preferência para barras de proteínas ou shakes proteicos (whey protein, caseína, proteína isolada de soja, albumina). A indústria de alimentos, em breve, estará lançando no mercado opções mais práticas, como bolachas proteicas, pães proteicos, balas de goma proteicas, ou seja, será muito mais fácil ajustar o programa alimentar com essas opções. Não elimine totalmente as gorduras da sua alimentação! Pela simples associação da ingestão de gorduras e acúmulo de gordura corporal, muitas pessoas têm quase fobia a esse nutriente. Mas as gorduras são muito importantes na alimentação, e não podem ser totalmente evitadas. Vale lembrar os benefícios da ingestão de gorduras monoinsaturadas (azeite de oliva extra virgem, abacate, nozes, amendoim, castanhas) e gorduras poli-insaturadas ômega 3 (sardinha, salmão, linhaça). Até mesmo a pequena quantidade de gorduras saturadas (presentes nas carnes, mesmo magras) também tem a sua importância. A questão está no adequado equilíbrio. Ingira alimentos fonte de vitaminas, sais minerais e fibras! Considero como obrigação com nossa saúde, a ingestão de legumes e verduras, excelentes fontes de vitaminas, sais minerais, antioxidantes e fibras. As frutas, também possuem esses nutrientes, mas são mais ricas em carboidratos. Portanto, não podem ser consumidas sem controle. Elas devem ser vistas como alimentos fonte de carboidratos, ou seja, podem ser consumidas em alguns momentos do dia, moderadamente. Tanto para legumes e verduras, como para frutas, a preferência pelos orgânicos é sempre uma boa pedida, devido aos malefícios de pesticidas e agrotóxicos para nossa saúde. Não se esqueça da ingestão de água! Já me deparei com pessoas seguindo religiosamente um programa dietético e de treinamento, mas que não estavam tendo sucesso pela simples inadequação na ingestão de água. Procurem ingerir pelo menos entre 100 e 200 ml a cada hora, aumentando para entre 500 ml e 1000 ml a cada hora de exercício. Quando o objetivo é perda de gordura corporal, use sempre água pura durante o exercício, nunca ingerindo bebidas isotônicas, pois estas possuem açúcares em sua composição, reduzindo a eficácia do exercício na utilização de gordura como fonte de energia. E quanto aos suplementos queimadores de gordura? No tópico referente à ingestão de proteínas, já apresentei a suplementação alimentar como uma ótima opção para adequar as refeições em que a ingestão de alimentos proteicos fica limitada. Barras proteicas, caseína, proteína isolada de soja, whey protein, albumina, aminoácido líquido, dentre outros são ótimas opções para compor o programa alimentar do indivíduo com sobrepeso ou obesidade. Venho tendo grandes resultados com o uso da caseína, pois esse pó proteico apresenta uma lenta absorção pelo organismo, proporcionando uma ótima sensação de saciedade. O que não ocorre quando se utiliza frutas, barras de cereais ou bolachas nas refeições intermediárias. No momento do exercício, o uso de alguns aminoácidos com ação anti-catabólica pode reduzir a perda de massa muscular, principalmente quando a dieta é mais restrita em calorias. Merecem destaque os BCAAs e a glutamina. Sua ingestão antes, durante e após o exercício tem apresentado resultados muito favoráveis, em dosagens entre dois e cinco gramas de BCAAS acompanhada de cinco a dez gramas de glutamina. Antes de atividades aeróbicas, o uso entre 2000 e 3000 mg de L-carnitina associado com 100 a 200 mg de cafeína, tem apresentado bons resultados na maior mobilização de gordura corporal como fonte energética. Pholianegra, ioimbina, colina, cromo, entre outros, possuem sua eficácia. Mas posso garantir que não farão nenhum milagre se o estilo de vida não for modificado. Ou seja, considerar o horário da atividade física como se fosse uma reunião no trabalho, e as cinco ou seis refeições diárias como momentos que não podem ser negligenciados de forma alguma, são fundamentais para o alcance de bons resultados. E os finais de semana? Posso comer o que eu quiser e gostar? Muito cuidado com isso! Sempre recomendo para que o indivíduo se deixe levar pela dieta, independentemente do dia da semana. Acumule créditos consigo mesmo para que em uma situação de comemoração, festas, reunião com amigos e familiares, você possa comer o que quiser sem maiores culpas! Mas garanto que após várias semanas controlando a alimentação, você não se sentirá confortável ingerindo alimentos ricos em açúcares e gorduras. Isso se chama reeducação alimentar! Para o obeso, o mais importante não é simplesmente perder peso corporal. Mas sim ter de volta sua autoestima, melhorar a qualidade de vida e a produtividade no trabalho e tarefas diárias. Acredito que nada, absolutamente nada, pode ser mais importante do que nosso bem estar. O que você está esperando? Viva em dieta, viva melhor!
  23. faltam 12 horas e 56 min..... no aguardo !
  24. Bom dia marombada, estou na dúvida entre usar halovar ou deca fire, pelo que vejo são praticamente os mesmos efeitos e alguns vendedores disseram o mesmo, valor tbm nao difere muito. outra duvida é sobre adicionar insulina lispro ultra rapida durante o uso até a tpc, ou apenas na tpc ? O uso seria de 4-6/ui no pós treino a ideia da insulina surgiu visando aumentar os ganhos e reduzir a perda pós ciclo. o objetivo é aumentar a qualidade da musculatura. Para tpc estou pensando em recycle, tribullus, vit. E, tamox.
  25. Todos os tópicos de deca fire sem termino... Legal hauahuha
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