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Parece interessante esse artigo.. vou dar uma olhada Conseguir atingir o estado Teta deve ser fantástico.
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10 Excelentes Motivos Para Ouvir Musica Clássica.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Saúde e bem estar
Parece Guitar Hero rsrs Tava lendo outros estudos sobre Rock, e parece ser do capeta mesmo kkkkkkk. Nunca imaginei que um simples ritmo poderia causar malefícios. Se rock faz isso, fico pensando o que pode fazer funk, pagode, sertanejo e afins kkkkkkk Mas já estou começando a gostar de musicas clássicas, já sinto um enorme prazer e serenidade ao ouvi-las, principalmente as de Vivaldi. -
3 series com 10 segundos de descanso... nunca vi isso, pra mim é inovador mesmo... agora se isso da algum resultado já são outros 500
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14 Excelentes Motivos Para Só Tomar Banho Frio.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Musculação em geral
Sim... Natação e futebol pra mim são as melhores atividades físicas que existem. Musculação é muito bom também, mas não tanto quantos esses dois. -
14 Excelentes Motivos Para Só Tomar Banho Frio.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Musculação em geral
Você quer livros que ensinem a meditar? -------------- Ao pessoal estressado, isso talvez ajude.. http://www.hipertrofia.org/forum/topic/172641-10-excelentes-motivos-para-ouvir-musica-classica/ -
Não é só teorias. Tem vários estudos e experimentos que afirmam isso. Sobre neuroplasticidade, existe um livro chamado "O cérebro de Buda", muito bom, recomendo.
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Uma Unica Série É Suficiente? Segundo A Montclair State University, Sim!
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Sim, por isso a minha ideia é no high reps usar calistênicos. Barra fixa, paralelas e bulgarian squat por exemplo. Não vai... Como visto no tópico, pra hipertrofia vai ser necessário algum volume. -
10 Excelentes Motivos Para Ouvir Musica Clássica.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Saúde e bem estar
Trecho do experimento realizado com água: "Emoto começou seus experimentos submetendo amostras de água destilada a diferentes condições; depois, congelou as amostras produzindo cristais, visíveis ao microscópio. São cristais como estes que formam os flocos de neve. Quando uma das amostras tinha sido exposta a uma sessão de música clássica, por exemplo, como Beethoven, Mozart ou Bach, os cristais apresentaram formações simétricas de grande beleza; se a "trilha sonora" era heavy metal (rock pesado), os cristais mudavam sensívelmente e sua forma, que normalmente seria hexagonal, rompia-se em pedaços, em fragmentos morfologicamente iguais. "A água parece reagir negativamente a esse tipo de música (rock pesado)", diz Emoto que, usando a canção Heartbreak Hotel, interpretada por Elvis Presley, obteve três tipos de cristais: o primeiro é a imagem de um coração partido em dois; o segundo mostra duas partes de coração que parecem se esforçar para ficar juntas e o terceiro tipo, é um coração que apresenta sinais de esforço para se manter íntegro." Ainda bem que não escuto Elvis rsrs -
10 Excelentes Motivos Para Ouvir Musica Clássica.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Saúde e bem estar
http://musicaeadoracao.com.br/21755/musica-rock-mata-plantas/ Além de plantas, já fizeram experimentos com arroz e água também. Tem videos no youtube mostrando, mas não tenho acesso aqui no trabalho. Curto rock pra caramba, mas vou confessar que ultimamente sentia um mal estar ao escutar, enquanto a musica clássica me trazia uma sensação de paz. Inclusive, foi por esse motivo que resolvi buscar esses estudos. -
O Que Acontece Se Um Ecto Ficar Treinando Sem Ganhar Peso?
JulioSonic respondeu ao tópico de A_Almeida em Musculação em geral
Não sabia que tinha diferença entre liquido e sólido... quer dizer então que se eu bater no liquidificador 1 litro de leite + 5 bananas + 100g de aveia + 2 colheres de azeite, é diferente do que comer tudo isso separado? ps: e olha que eu ainda queria jogar uns ovos ai nessa vitamina também, só não faço pelo risco de salmonela rsrsrs -
10 Excelentes Motivos Para Ouvir Musica Clássica.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Saúde e bem estar
Não sou muito fã, mas tem momentos que é muito bom ouvir. Tipo, para relaxar, meditar, estudar, se concentrar, ficar calmo e tranquilo.. nem precisava de estudo pra comprovar isso. Agora, pra treinar sou muito mais um Metallica, ACDC, Linkin Park, Rage Against the machine rsrsrs -
Usei por 3 meses e abandonei mesmo tendo resultados. O colaterais não valem a pena.. --------- Importância do DHT Índice: 1. Funções do DHT 1.1. Formação do corpo e puberdade 1.2. Fase adulta a. Manutenção da saúde da próstata b. Libido e equilíbrio hormonal 2. Problemas que a Finasterida pode causar no equilíbrio hormonal do homem 3. A importância de um nível alto de testosterona para a saúde geral 4. Hipogonadismo secundário 5. O Saw Palmetto também inibe o DHT? 6. 5 Alpha Reductase A Finasterida age inibindo a conversão de Testosterona em DHT (Dihidrotestosterona). Isso causa uma queda de 70% no nível de DHT em quem toma Finasterida. 1. Funções do DHT (Dihidrotestosterona) no corpo do homem: 1.1. Formação do corpo e puberdade: - Formação dos órgãos sexuais masculinos no feto. Meninos que nascem sem a capacidade de converter Testo em DHT nascem com genitálias ambíguas, pênis mal formados. Pseudo-hermafroditas. - Desenvolvimento das características masculinas na puberdade. O DHT é o responsável pelo aparecimento de pelos no corpo (inclusive a barba), crescimento do pênis, desenvolvimento da libido e função sexual e da próstata. Os pseudo-hermafroditas não desenvolvem estas funções na puberdade, mesmo tendo um nível de testosterona normal. Eles apenas desenvolvem a musculatura masculina, apesar de ter o corpo liso e do seu órgão sexual estar entre um clitóris superdesenvolvido e um micro pênis. No entanto, nunca desenvolvem calvície. 1.2. Fase Adulta: a) Manutenção da saúde da próstata. A próstata é onde se encontra a maior concentração de DHT no corpo do homem. Fazendo uma analogia bem simples (bem simples mesmo), o DHT tem para a próstata a importância que o o óleo e a gasolina tem para um motor. Ela lubrifica a próstata, mantém o tamanho, estimula e mantém o órgão funcionando. E qual a importância da próstata? Bom, sem próstata o pênis não funciona... Homens que são submetidos a prostatectomia total (retirada completa da próstata), apresentam impotência, diminuição do tamanho do pênis, alteração do tecido do corpo cavernoso peniano (o tecido passa a ser cartilaginoso, prejudicando a capacidade de ereção), doença de peyronie (cicatriz no tecido peniano, causa deformação e dor), entre outros problemas. Então num efeito cascata, podemos dizer que o DHT é fundamental para manter a estrutura e a saúde do pênis. Existem casos mais sérios de homens afetados pela Finasterida (O que vem sendo chamado de Síndrome Pós Finasterida) em que eles apresentam exatamente esses problemas... alteração do tecido peniano e doença de peyronie (além de impotência), o que significa que a inibição de 5 alpha reductase nesses homens foi tão forte que afetou seriamente suas próstatas (mais uma vez, estes pacientes são os casos mais graves de SPF, não são a maioria dos casos). E o pior é que a Finasterida causa encolhimento da próstata e esse encolhimento se dá por apoptose (morte celular), o que significa que a depender de como isso se dá no corpo (tempo de uso, sensibilidade à droga, propensão, idade, quanto de DHT a próstata consegue manter internamente mesmo durante o uso de Finasterida e uma centena de fatores que não conhecemos ainda) a próstata pode sofrer consequências mais sérias por causa do uso de Finasterida. Libido e equilíbrio hormonal: O DHT é um hormônio 5 vezes mais erógeno e potente que a testosterona. A verdade é que a medicina ainda está engatinhando na tarefa de explicar a libido do homem e como os hormônios trabalham em conjunto. O que se sabe é que há um equilíbrio muito sutil entre testosterona, testosterona livre, DHT, estrógeno e prolactina no cérebro. Além disso, cada um desses hormônios têm sub produtos, é reduzido por enzimas em outros hormônios. É como se fosse uma grande rede interconectada e um sofre influência do outro... O DHT inclusive, é posteriormente transformado, através da mesma 5 alpha reductase em 3 Alfa Androstenediol Glucoronídeo (mulheres com alto nível de 3 Adiol G apresentam excesso de pêlos e dificuldades de reprodução... é também um hormônio masculinizante. Infelizmente também foi constatado um nível extremamente baixo de 3 Alfa Androstenediol Glucoronídeo em homens com efeitos persistentes da Finasterida). 2. Problemas que a Finasterida pode causar no equilíbrio hormonal do homem Para entender como a Finasterida pode afetar o equilíbrio hormonal do homem, é preciso entender um pouco como ele funciona. A depender da idade, esse equilíbrio ocorre de forma distinta. Homens na andropausa ("menopausa" masculina) apresentam alto nível de DHT e estrógeno e nível médio de testosterona, além de um nível mais alto de prolactina. Já homens jovens apresentam "baixo" nível de DHT e estrógeno, alto nível de testosterona e baixo nível de prolactina. Após a ejaculação, em qualquer idade, o nível de prolactina no cérebro sobe rapidamente, o que causa desinteresse sexual naquele momento. Quanto mais novo você é, mais rápido o nível de prolactina volta a diminuir, e mais rápido você sente o interesse sexual novamente. Homens mais velhos tem um nível de prolactina mais alto e portanto são mais desinteressados por sexo. Esse aumento no nível de prolactina é causado pelo aumento de estrógeno que acontece naturalmente ao envelhecer. O corpo, para manter o equilíbrio, e o interesse sexual ao envelhecer, aumenta o nível de DHT sempre que o nível de estrógeno aumenta. Eles são interligados. O excesso de testosterona é convertido em DHT e estrógeno em níveis semelhantes. Então, para facilitar o entendimento, numa simplificação: No homem, o DHT aumenta a libido e o Estrógeno diminui (porque é interligado à prolactina no cérebro). Para manter o equilíbrio do corpo do homem, o DHT e o estrógeno são antagônicos na função mas análogos na quantidade. São interligados, quando o nível de um é baixo, o nível do outro também é. Quando o nível de um aumenta, o nível do outro também aumenta. Nunca, em estado natural, o homem apresenta alto nível de estrógeno e baixo de DHT, porque o estrógeno é um hormônio altamente feminilizante e o DHT altamente masculinizante. Apenas quando o homem toma Finasterida, ele causa esse desequilíbrio no corpo. Um pequeno esquema para facilitar o entendimento. Repare que o nível de DHT em homens jovens, mesmo sendo baixo se comparado a um homem maduro, dá a ele uma libido maior. Isso porque ele tem um nível de estrógeno baixo também. Lembre-se, o estrógeno neutraliza a libido no homem: Homens Jovens (situação normal) Testosterona - nível alto DHT nível mediano - normal Estrógeno (estradiol) nível mediano - normal Prolactina baixa - normal Resultado: Libido alta Homens maduros (situação normal) Testosterona - media DHT - elevado Estrógeno (estradiol) - elevado Prolactina - media Resultado: Libido mediana Homens velhos (situação normal) Testosterona media-baixa DHT - medio Estrógeno (estradiol) - medio Prolactina media-elevada Resultado: Libido baixa Homens jovens que tomam Finasterida - primeiro momento Testosterona mais alta (15 a 20%) DHT baixíssimo (reduzido em 70%) Estrógeno (estradiol) ? Prolactina ? Resultado: ? Homens jovens que tomam Finasterida - segundo momento, reequilibrio do corpo Testosterona alta DHT baixíssimo (reduzido em 70%) Estrógeno (estradiol) elevado (o excesso de testosterona é convertido só em Estrógeno, ao invés de E2 e DHT. Tendência de feminização do corpo) Prolactina aumentada (um aumento de estrógeno tende a causar aumento da prolactina também) Resultado: libido reduzida Os 2 últimos esquemas são os únicos desequilibrados. A longo prazo isso é insustentável para o corpo do homem. Isso porque como eu disse antes, o DHT e o Estrógeno são interligados. O DHT é a proteção natural do corpo masculino contra o aumento de estrógeno (estradiol). Com a Finasterida, força-se artificialmente um nível baixo de DHT, então o excesso de Testosterona se converte somente em Estrógeno ao invés de DHT e estrógeno. O corpo vai tentar diariamente encontrar o equilíbrio, enquanto você o mantém artificialmente nesse estado. O problema é que o corpo pode achar um equilíbrio de uma forma que não seja boa para o paciente... E isso pode explicar os efeitos persistentes causados pelo Finasterida em alguns homens. Risco 1: Risco de desenvolver um quadro semelhante ao hipogonadismo secundário (1) O corpo pode interpretar esse aumento de estrógeno como uma produção excessiva de testosterona (sim, você leu certo). A pituitária "lê" estrógeno e testosterona como um único hormônio, a pituitária é a mesma no homem e mulher, apenas sofreu a ação de hormônios diferentes durante a vida. Então, se o corpo entender que você está produzindo testosterona em excesso, vai diminuir progressivamente sua produção natural de testosterona, o que também causa diminuição no tamanho dos testículos (irreversível em grande parte dos casos). Isso se chama Hipogonadismo Secundário. Por isso existem homens que tomaram finasterida e apresentam nível diminuído de testosterona. É um quadro parecido com o que pode acontecer com alguém que toma "bomba". Resultado: baixo nível de testosterona, possível infertilidade, impotência, falta de energia, depressão etc, etc. Mas há diferenças com relação ao hipogonadismo, pois os pacientes com Síndrome pós Finasterida não apresentam bons resultados com a reposição de testosterona. O Dr. John Crisler, médico que com larga experiência em tratar ex halterofilistas deu uma declaração a respeito em que classificou o hipogonadismo causado por finasterida como de "difícil tratamento". Muitos médicos no Brasil vão revirar na cadeira se você disser que Finasterida pode causar hipogonadismo secundário em alguns homens, mas existem casos comprovados e estudos publicados. O problema é que a Merck escondeu esse risco (ou não sabia, não apareceu nos estudos de curto prazo). Há alguns anos, médicos em todo o mundo começaram a pedir um exame completo dos hormônios sexuais antes do paciente iniciar o tratamento com Finasterida. Assim, é possível comprovar que a queda na produção de testosterona foi causada pelo remédio. Infelizmente, o corpo não consegue mais retornar ao nível anterior de produção de testosterona sozinho. O que se pode fazer é tentar religar o eixo hipotálamo-testículos através de drogas como Clomid e Novaldex, que estimulam a produção de FSH na pituitária (mais informações no tópico "hipogonadismo secundário", logo abaixo). Mesmo assim, esse método não traz muita diferença do ponto de vista sexual para os pacientes do pós finasterida (mesmo com o aumento de testosterona). A reposição de testosterona também não se mostrou eficiente para reverter os sintomas sexuais da síndrome pós finasterida. Então, partindo desse princípio, o restauro do nível de testosterona através do citrato de clomifeno deve ser feito para prevenir futuros problemas físicos decorrentes de uma baixa muito grande de testosterona e só deve ser feito se o nível do hormônio estiver compatível com um quadro de hipogonadismo. O melhor caminho para tentar recuperar a função sexual no pós finasterida ainda é adotar métodos naturais como os descritos na página "como tratar SPF" no menu acima, que possibilitam que o próprio corpo vá se recuperando aos poucos, ao longo do tempo. É possível que num futuro próximo surja um tratamento médico específico para a síndrome pós finasterida, pois pesquisas estão em curso nos EUA e Europa para tentar desvendar o mecanismo que causa a síndrome. Risco 2: Elevar demais o nível de estrógeno (e2) e afetar a relação E2 x DHT: O nivel de testosterona não é afetado, mas o estrógeno estabiliza em um nível elevado. Consequências: Possibilidade de feminização do corpo, ginecomastia ou pseudo-ginecomastia, acúmulo maior de gordura nos quadris, libido reduzida etc, etc. Se o seu corpo conseguir balancear novamente o nível de DHT com o de Estrógeno quando você parar o Finasterida, esses efeitos serão atenuados. Um possível tratamento para esse problema é o uso de drogas como o Arimidex. Ele inibe a conversão de testosterona em Estrógeno. Mas é um processo extremamente minucioso. Se você exagerar nas doses e na duração do tratamento, pode baixar demais o nível de estrógeno (e isso também piora a ereção). Então só é indicado realmente para alguém que está com um nível muito alto de estrógeno e baixo de DHT, e já tem um tempo razoável que parou de tomar a Finasterida. Risco 3: Ainda não tem explicação. Muitos homens apresentam níveis normais de Testosterona, Estrógeno e DHT depois de parar o Finasterida e mesmo assim apresentam efeitos persistentes da droga. Provavelmente este grupo está mais relacionado com as consequências da inibição de 5 alpha reductase, já que ele tem outras funções no corpo além de converter a testosterona em DHT. 3. A importância de um nível alto de testosterona para a saúde geral A testosterona é a locomotiva do corpo. Ela comanda diversos processos no corpo, já que os hormônios interagem em ciclos (loop feedback). Quanto mais testosterona um homem tiver, isso vai significar mais energia, mais saúde, mais fertilidade, maior apetite sexual, um metabolismo mais rápido, mais memória e facilidade de aprender, mais tônus muscular, ossos mais fortes, melhor humor, maior sensação de satisfação e paz. Por isso, é extremamente grave que a Finasterida diminua a produção de testosterona em alguns homens. Níveis considerados normais de testosterona variam entre 300 e 1000 ng/dl. No entanto, essa é uma escala geral, que a medicina utiliza para homens de 13 a 80 anos. Obviamente, o nível de testosterona de um adolescente será mais próximo do limite superior e do idoso será mais próximo do limite inferior. Um nível normal de testosterona para um homem jovem é no terço superior da escala. Então, na escala aqui apresentada, o nível normal para um homem até 30 anos é de 760 a 1000 ng/dl. Para um idoso, o nível esperado seria entre 300 e 560 ng/dl. Considera-se que homens que apresentam níveis menores que 300 ng/dl apresentam hipogonadismo. Existem outras escalas de medição e a análise deve ser sempre feita de acordo com a escala e a idade do paciente. O normal é que um homem chegue aos 60 anos com nível de testosterona em torno de 450 a 560 ng/dl, segundo essa escala. Infelizmente a Finasterida está diminuindo a produção de testosterona a esses níveis em homens de 20 a 30 anos. Só que eles ainda tem uma vida inteira pela frente e já apresentam níveis como homens de 60 anos. Em outros homens, essa queda na produção foi muito mais severa e eles apresentam níveis abaixo de 300 (veja mais sobre hipogonadismo abaixo). A partir dos 30 anos, o homem perde 1% do nível de testosterona ao ano, até o fim da vida. É uma evolução muito lenta, e o homem só percebe esse processo quando está próximo aos 60 anos e já perdeu 30% do seu nível de testosterona. É um processo muito diferente de perder esses 30% em um ano... como tem acontecido com alguns usuários de Finasterida. 4. Hipogonadismo secundário Hipogonadismo é um termo médico que descreve a diminuição da atividade funcional das gônadas (testículos, no caso dos homens). Hipogonadismo como resultado de defeitos no hipotálamo ou na pituitária é denominado Hipogonadismo secundário. No hipogonadismo secundário há diminuição da secreção dos hormônios LH (que estimula os testículos a produzirem testosterona) e FSH (que estimula os testículos a produzirem espermatozoides). Homens que sofrem de hipogonadismo apresentam nível de testosterona abaixo do limite mínimo da escala. Numa escala de 300 a 1000 ng/dl, seria qualquer nível abaixo de 300. Problemas que o homem pode desenvolver, ao longo dos anos, se sofrer de hipogonadismo e não for tratado: Baixa ou completa falta de libido Infertilidade Depressão Ansiedade Irritabilidade Fadiga Sono pobre e distúrbios do sono Problemas cognitivos como dificuldade de concentração e perda de memória Redução na qualidade de vida Pele seca e unhas fracas Diminuição de pelos na região pubiana, axilas e pernas Diminuição no olfato Perda óssea (osteoporose) Aumento de gordura abdominal Intolerância a glicose e diabetes Colesterol alto Atrofia e perda muscular Diminuição do crescimento de pelos faciais e no corpo. Diminuição no tamanho dos testículos, pênis e próstata Disfunção erétil Vontade frequente de urinar, sem infecção. Ginecomastia e feminização do corpo em geral. O Saw Palmetto também inibe o DHT? Alguns homens iniciam o tratamento com o suplemento conhecido como Saw Palmetto, na tentativa de fugir dos efeitos colaterais da finasterida. Infelizmente, o Saw Palmetto também é um inibidor de 5 alpha reductase. Assim, reduz o nível de DHT e pode causar os mesmos efeitos colaterais que a finasterida. Existem homens cadastrados no Propecia Help que nunca usaram finasterida, mas se trataram com Saw Palmetto e apresentam o mesmo quadro de síndrome pós finasterida. Infelizmente, a forma como atinge os homens também é semelhante à finasterida. Alguns não apresentam qualquer efeito colateral, outros desenvolvem efeitos temporários que passam ao parar o remédio e um terceiro grupo desenvolve efeitos permanentes e irreversíveis que não passam mesmo após anos depois de interromper o tratamento. 5 Alpha reductase A enzima 5 alpha reductase é responsável por reduzir uma parte da testosterona no homem ao mais potente e ativo hormônio masculino DHT (dihidrotestosterona). A Finasterida age no corpo inibindo a ação da 5 alpha reductase. Existem dois tipos dessa enzima: o tipo I e o tipo II (pesquisas recentes apontam para a possível existência do tipo III também). Enquanto a Finasterida inibe a atividade de um tipo de 5 alpha, a Dutasterida inibe os dois tipos. As enzimas 5 alpha reductase estão presentes em todo o corpo, a nível celular. Elas desempenham diversas funções. Existe um engano muito comum com relação à atividade da Finasterida no corpo. A maioria dos homens tem a impressão que a Finasterida vai agir somente no couro cabeludo, inibindo a miniaturização dos folículos. No entanto, por ser um medicamento oral, a corrente sanguínea vai levar a Finasterida por todo seu corpo, inibindo a atividade da enzima 5 alpha reductase no cérebro, na pele, na próstata, nas glândulas do sistema endócrino, etc. Para piorar, a Finasterida é considerada uma inibidora irreversível de 5 alpha reductase tipo II. Por irreversível, entenda-se que depois de tomar o medicamento, mesmo parando, essas enzimas que foram bloqueadas não voltam à atividade mais. E outras são produzidas? O corpo se adapta e exerce as funções da 5 alpha de outra maneira? Talvez resida nessas perguntas o porquê de alguns homens sofrerem com efeitos persistentes e outros não… da capacidade do corpo de substituir as atividades da 5 alpha ou de produzir novas enzimas. Talvez em alguns indivíduos, esse processo não é totalmente revertido, causando efeitos persistentes. E qual a importância das atividades da 5 Alpha Reductase para o bom funcionamento do corpo? Essa enzima atua na conversão de hormônios em outros hormônios. Então, sem a sua atividade (ou outro mecanismo que substitua essa atividade), o corpo deixará de produzir substâncias essenciais. Funções da enzima 5 alpha reductase: 1. Conversão de Testosterona em DHT O DHT ou dihidrotestosterona é a forma mais potente e erógena da testosterona. Exerce função primordial na sexualidade masculina. 2. Conversão de Progesterona em Alopregnanolona. O homem também produz progesterona, só que em menor quantidade que a mulher. Parte dessa Progesterona é convertida, através da 5 alpha reductase, em Alopregnanolona. Essa substância atua no cérebro, modulando (estimulando) os neurotransmissores conhecidos como GABA-A. O GABA-A traz sensação de segurança, calma, relaxamento (inclusive muscular) ao indivíduo. Quando uma pessoa toma um calmante por exemplo (como Alprazolam, Lexotan, etc…) o objetivo é aumentar a quantidade de GABA-A no cérebro, e tirar a pessoa de uma crise de pânico e tratar problemas crônicos de ansiedade. Pois a Finasterida faz justamente o contrário… ela diminui a produção de Alopregnanolona e por consequência o nível de GABA-A no cérebro. É a ação da Alopregnanolona que possibilita o relaxamento quando uma pessoa ingere uma bebida alcoólica, por exemplo. Esse efeito também desapareceu nos pacientes que desenvolveram a Síndrome pós Finasterida. Não por acaso, a Finasterida está sendo testada nos EUA em alcoólatras. Veja estudos na página seguinte. 3. Intensa atividade na pele. A maior concentração de 5 alpha r. no corpo é na pele. E em toda a pele, a maior concentração de 5 alpha reductase é na cabeça do pênis. A glande tem uma quantidade descomunal de atividade de 5 alpha reductase… Lembro de uma analogia interessante que li há algum tempo: uma área to tamanho da cabeça de um alfinete na pele do pênis tem mais atividade de 5 alpha reductase que a pele do resto do corpo combinada. Lembre-se que essa enzima transforma testosterona em DHT, que é um hormônio 5 vezes mais erógeno que a testosterona. É óbvio que essa organização do corpo não é à toa. Provavelmente a glande precisa de toda essa atividade de conversão de testosterona em DHT para promover prazer no ato sexual. E coincidentemente, uma das maiores queixas dos homens que sofrem da síndrome pós finasterida é a perda de sensibilidade na glande. Também existem queixas sobre redução de sensibilidade na pele em geral e pele muito seca. 4. Biosíntese de bile ácida. Bile ácida é formada por esteroides ácidos. Ela é sintetizada através da oxidação do colesterol. A 5 alpha reductase atua na produção de bile ácida, que é fundamental na digestão de gorduras. Vale ressaltar que diversos pacientes com Síndrome pós Finasterida reclamam de problemas digestivos (não podemos afirmar que essa seja a causa) e aumento de colesterol que surgiram após o uso de Finasterida. Veja estudo sobre aumento de colesterol e Finasterida na página seguinte 5. Metabolismo de estrógeno nas mulheres. A 5 alpha reductase atua diretamente no metabolismo de estrógeno nas mulheres. Essa é outra razão pela qual mulheres não devem fazer uso de Finasterida. Fontes de pesquisa: 5-Alpha-Reductase Deficiency | WebMD Traish AM, Hassani J, Guay AT, Zitzmann M, Hansen ML (March 2011). "Adverse side effects of 5α-reductase inhibitors therapy: persistent diminished libido and erectile dysfunction and depression in a subset of patients". The Journal of Sexual Medicine 8 (3): 872–84.doi:10.1111/j.1743-6109.2010.02157.x.PMID 21176115. Irwig, Michael S. (2012). "Depressive Symptoms and Suicidal Thoughts Among Former Users of Finasteride With Persistent Sexual Side Effects". The Journal of Clinical Psychiatry 73 (09): 1220-1223.doi:10.4088/JCP.12m07887. ISSN 0160-6689.PMID 22939118. Irwig MS and Kolukula S "Persistent Sexual Side Effects of Finasteride for Male Pattern Hair Loss" J Sex Med 2011;8:1747–1753.http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1 ... x/abstract Finn DA, Beadles-Bohling AS, Beckley EH, et al.(2006). "A new look at the 5alpha-reductase inhibitor finasteride". 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"Finasteride induced depression: a prospective study". BMC Clinical Pharmacology 6: 7.doi:10.1186/1472-6904-6-7. PMC 1622749.PMID 17026771. Rossi S (Ed.) (2004). Australian Medicines Handbook 2004. Adelaide: Australian Medicines Handbook. ISBN 0-9578521-4-2. Morrow, David J. (March 19, 1999). "New Profits in Old Bottles; Companies Find Bonus in Drugs That Cure Several Ills". The New York Times. Retrieved June 6, 2010. Drugs.com | Propecia Side Effects 5α-reductase inhibitors (5-ARIs): Label Change - Increased Risk of Prostate Cancer | U.S. Department of Health & Human Services ^ Walsh, PC (2010 Apr 1). "Chemoprevention of prostate cancer.". The New England Journal of Medicine 362 (13): 1237–8. doi:10.1056/NEJMe1001045. PMID 20357287. Package Leaflet Information for the User, Swedish package insert for Propecia 1mg. MHRA PUBLIC ASSESSMENT REPORT | The risk of male breast cancer with finasteride PROPECIA® (finasteride) | Merck & Co., Inc. <http://www.fda.gov/Drugs/DrugSafety/InformationbyDrugClass/ucm299754.htm?utm_source=fdaSearch&utm_medium=website&utm_term=finasteride&utm_content=2> <http://www.accessdata.fda.gov/drugsatfda_docs/appletter/2011/020180s039ltr.pdf> <http://www.businessweek.com/ap/2012-04/D9U3HR3G0.htm> Gunn BG, Brown AR, Lambert JJ, Belelli D (2011)."Neurosteroids and GABA(A) Receptor Interactions: A Focus on Stress". Frontiers in Neuroscience 5: 131.doi:10.3389/fnins.2011.00131. PMC 3230140.PMID 22164129. http://riscosdofinasterida.blogspot.com ... o-dht.html
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Uma Unica Série É Suficiente? Segundo A Montclair State University, Sim!
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Pois é... acho que a ciência não é algo muito exato rsrs O esquema é fazer um hibrido mesmo. Vou adicionar exercícios de calistenia no meu treino atual para usar como high reps. Por exemplo, atualmente pra costas faço apenas Remada Curvada de 3x8. A partir de agora vou incluir também Barra Fixa de 2x20 também. -
Ten Studied Effects of Classical Music on the Brain By Online PHD Programs | September 24th, 2012 at 12:59 pm Buffer Classical music, whether you love it or hate it, has been a powerful cultural force for centuries. While it no longer dominates the music scene, the argument for continued appreciation of the genre goes far beyond pure aural aesthetics. Classical music has been lauded for its ability to do everything from improve intelligence to reduce stress, and despite some exaggeration of its benefits, science shows us that it actually does have a marked effect on the brain in a number of positive ways. With September being Classical Music Month, there’s no better time to learn a bit more about some of the many ways classical music affects the brain. Over the past few decades, there have been numerous studies on the brain’s reaction to classical music, and we’ve shared the most relevant, interesting, and surprising here, some of which may motivate you to become a classical aficionado yourself. 1. Emotional expression in music and speech affect the brain similarly. Music is a very strong form of emotional communication across all cultures, but why? Research may have the answer. Studies show that music, including classical arrangements, has the ability to send chills down your spine or make your heart swell with joy through its use of different musical modes. For example, in Western music, the major mode is associated with excited, happy emotions, the minor with sad emotions. Similar results were found in other cultures around the world despite differences in the emotions that these cultures associate with the varying modes. The reason these musical modes have the ability to convey so much emotion is because they imitate the tonal characteristics of emotion in the voice, tapping into our innate communicative abilities and our cultural associations alike. 2. Classical music can help reduce pain and anxiety. Certain medical procedures aren’t especially pleasant to undergo, leaving patients feeling uncomfortable and anxious. Music, research suggests, can be a helpful remedy. Researchers at Duke Cancer Institute found that wearing noise-canceling headphones playing classical music (in this case concertos by Bach) reduced the pain and anxiety of a prostate biopsy. Generally, the procedure causes a spike in diastolic blood pressure as the result of stress and anxiety, but in the men who listened to the music, there was no such spike. Additionally, those who wore headphones reported significantly less pain associated with the procedure. Researchers believe that this method will be an inexpensive way to help make this and other medical procedures less frightening for patients by altering their mental and physical responses to them through use of classical music. 3. Classical music can lower blood pressure. Whether you choose Bach, Beethoven, or Mozart, classical music can have a marked effect on your stress levels and in turn your blood pressure. A University of San Diego study compared changes in blood pressure in individuals who were asked to listen to classical, jazz, or pop selections. Those who listened to classical music had significantly lower systolic blood pressure levels after the experiment when compared to participants who heard no music at all or were assigned to other musical styles. 4. Classical music can heighten and arouse emotions. Tolstoy once said, “Music is the shorthand of emotion,” and research is showing that he just might be right, especially with regard to classical music. A study done at Southern Methodist University in 2001 asked students to relay the most significant event or experience in their lives while listening to either silence or classical music in the background. Researchers found that the classical music affected not only the emotional response and the kinds of emotional language used, but also affected the topics participants chose to disclose, promoted greater expression, and actually caused an increase in the pleasure participants got from listening to classical music. This research is not only interesting from an academic standpoint but could also have real-world applications for therapists and counselors who need to get patients to relax, disclose experiences, and get in touch with troubling emotions. 5.Listening to classical music can help you battle insomnia. If you’re in need of sleep and counting sheep doesn’t seem to be working, consider helping yourself drift off by playing Brahms’ “Lullaby.” It may sound cheesy, but research suggests that it might actually work. A team of researchers at the University of Toronto found that even insomniacs got help falling asleep by tuning into some classical music before bedtime. The study showed that listening to classical music helped participants fall asleep faster and stay asleep longer, even those who regularly wake up during the night. Classical music is an effective sleep aid because it uses rhythms and tonal patterns that create a meditative mood and slow brainwaves. The most effective pieces in getting participants to sleep were works by Brahms, Handel, Mozart, Strauss, and Bach. 6. Classical pieces may actually alter brainwaves. When children’s brainwaves were monitored by an electroencephalogram (EEG), Russian scientists found a significant difference between those who listened to music and those who didn’t. The study, published in Human Physiology in 1996, demonstrated that the group of children who listened to classical music for one hour a day over a six-month period exhibited changes in the alpha rhythm frequency band and greater coherence between different regions of the cerebral cortex, both indicating greater levels of relaxation. More striking, perhaps, is that these changes in the brain and brainwaves occurred in a passive listening setting where children were not required to pay attention to the music. 7. Classical music may foster brain development in children. While playing classical music 24/7 for your children won’t help them to become geniuses, some studies suggest that it does have effect, though perhaps not as drastic of one as those selling classical music learning programs for kids would like you to believe. In a study conducted by Dr. Gordon Shaw of the University of California-Irvine, it was found that infants who listened to Mozart and then studied piano as children scored higher than other children in math. Other studies have found that music listening and practice can help children develop spatial and verbal skills and can also foster self-control. 8. Some cities use classical music to reduce crime. Classical music as a crime deterrent? Sounds crazy, but it has worked for several cities around the world. In London, city officials began playing classical music at several stations in 2003. A year and a half later, robberies had dropped by a third, assaults on staff by a quarter, and vandalism by 37%. In Portland, a similar effect was found. When transit authorities began piping classical tunes into a high-crime rail station, calls to police at the station dropped by 40%. These cities aren’t alone. Minneapolis, Atlanta, Toronto, and New York have also used classical music as a crime deterrent. It’s not quite clear what effect the music has on would-be criminals, however. Some believe it has a soothing effect, others suggest that it gives the appearance of order and civility that deters crime on its own. In some cases, it may simply drive those away who don’t have a taste for the genre. Whatever the reason, classical music seems to be a cheap and effective way for cities to improve the safety of their transit systems. 9. Classical music exerts a calming effect. Need to relax? Try some classical music. An article published in the Journal of Clinical Nursing in 2008 showcased a study on pregnant women, who reported reduced levels of stress, anxiety, and depression after listening to a 30-minute CD of classical hits. Dr. Kevin Labar of Duke University states that classical music produces this calming effect by prompting the brain to release dopamine (a hormone associated with pleasure) and inhibiting the release of stress hormones. Labar stresses, however, that if you don’t like classical music, you won’t get the same effect, and that other methods of relaxation might be a better fit. 10. Babies may even grow faster in response to classical music. Premature babies need all the help they can get to catch up to their full-term counterparts, and studies done in Tel Aviv suggest that music could be a key component of helping these babies grow up to be strong and healthy. Dr. Dror Mandel and Dr. Ronit Lubetzky at Tel Aviv University exposed premature babies to a half hour of Mozart every day, with striking results. The babies who listened to the music grew far more rapidly than those who weren’t exposed to the music. The researchers still aren’t sure what is causing the effect, but they think it has to do with the calming properties of classical music, which can help reduce stress and boost the immune systems of even the youngest listeners. Regardless of the cause, the effect is another tool that can help pre-term babies to gain weight, grow, and get sent home with their anxiously awaiting parents weeks sooner. http://www.drjoetoday.com/ten-studied-effects-of-classical-music-on-the-brain/ Seguindo a linha de pensamento do banho frio.. pelo menos nesses estudos não mostraram aumento de testosterona kkkkkkk
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Uma Unica Série É Suficiente? Segundo A Montclair State University, Sim!
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Realmente, esse treino é bem volumoso, mas segundo o artigo postado, talvez isso não seja tão ruim. Tendo em vista que o Martin falou que o número ideal de repetições é de 30-60, o artigo que postei confirmando que quanto mais repetições é melhor, e esse treino.. Cheguei a conclusão que preciso largar meus 4x6 Vou começar a montar um hibrido também. -
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
É o mais correto. Mas queria experimentar fazer um treino só com high reps. Acho que ninguém nunca tentou, pelo menos nunca vi um relato aqui no fórum. E quem normalmente faz hibrido, fica na faixa de 12-15 reps, porém, nos estudos o minimo foi 15 reps. -
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Falando em volume... fuçando por ai achei isso https://www.leanlife.com.br/blog/2014/03/o-mito-das-4-series-de-10-repeticoes/ É interessante, mas não cheguei a ver as referências pra chegar a uma conclusão. -
2.
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Valeu, vou dar uma olhada Concordo. Acho que com um volume reduzido seria possível treinar até 6x na semana. Eu ia começar um treino assim, só que to meio enrolado. -
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Ah ta, realmente, por semana se encaixaria mesmo. Li o estudo, muito bom, vou tentar montar um treino baseado nele. Na página anterior você havia comentado sobre ser uma pena o HST usar o estudo inicial como uma das bases para o treino. Só por curiosidade, conhece outro método de treino, além do HST focado em hipertrofia? -
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Vou dar uma olhada nesse estudo ai, mas achei o valor de 30-60 repetições um pouco alto. Se for ver, a maioria dos treinos FB postados aqui são 5x5 ou 6x4, nem chegam a 30, claro, supondo que seja apenas um exercício por grupo muscular. -
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JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Treinamento
Interessante... -
14 Excelentes Motivos Para Só Tomar Banho Frio.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Musculação em geral
É, eu faço com um professor e outros alunos, então realmente não sei como seria sozinho. Meditação existem N técnicas e da pra se virar sozinho, Yoga você terá que pagar. -
14 Excelentes Motivos Para Só Tomar Banho Frio.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Musculação em geral
Acho que você não deveria ter parado com Natação. Eu pratico eu não vejo muita perca de MM. Se te faz bem tinha mais que continuar. Tente aumentar seu consumo calórico, talvez isso já seja o suficiente. Meditação vai te ajudar muito nisso. Sim, tem razão. -
14 Excelentes Motivos Para Só Tomar Banho Frio.
JulioSonic respondeu ao tópico de JulioSonic em Musculação em geral
Se for levar pelo aspecto de meditação, 14 benefícios seriam apenas a ponta do iceberg. Sem duvidas é um excelente treino mental. Ja tinha dito anteriormente que minha intenção era sempre no nível mental. E outra, no banho quente eu relaxava de mais e viajava, pensava em mil coisas, é incrível o foco que você tem no banho frio.