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Músculos Admiráveis Bem , chegou a hora de falar das mulheres, as que fazem parte do nosso mundo e as que estão aí na batalha galgando um lugar ao sol. Hoje teremos um post especial para elas, verdadeiras companheiras em nossas batalhas! Hoje muitas mulheres frequentam as academias em busca de quê? Saúde, condicionamento físico? Uma perna torneada? Um corpo para o verão ? Todas estas alternativas estão corretas, mas também existem aquelas mulheres que acabam ganhando paixão pelo mundo dos pesos e investindo pesado em suplementação, alimentação e treinos! <a href=" http://3.bp.blogspot.com/-seQqwjdscAk/TkL4i2EYEjI/AAAAAAAAAc0/cxAI6Bs4SjQ/s1600/11.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"> Atualmente, o número de mulheres que buscam objetivos dentro das categorias de um campeonato de fisiculturismo aumenta em cada academia a cada dia. Muitas delas treinam muito mais pesado e com mais garra do que a grande maioria das pessoas que estão ali, e vou contar algo a vocês que pode ser novidade, mas estas estão ali em busca de um objetivo sério e não atrás de paquerar o carinha do supino, ao contrário daqueles frangalhos que treinam de pescoço virado. Você, mulher, que busca um objetivo sério, seja ele uma categoria bikini, bodyshape ou então nosso tão amado fisiculturismo; é digna de admiração pela dedicação e disciplina ímpares. Acordar bem cedo e, muitas vezes ainda no escuro e/ou no frio, e encarar o caminho até a academia para chegar lá e fazer o que muitos não fazem, não é fácil! Mas é isso mesmo. Para conseguir chegar onde a maioria não chega, é preciso fazer algo que a maioria não faz. Só quem está nesse caminho sabe como é difícil! Mas nós somos verdadeiros guerreiros. Guerreiros e amazonas! No vídeo, Dora Rodrigues. Agora, o que você está esperando? Mande para dentro esse pré-treino e vá já para a academia fazer esses músculos fritarem de verdade! Girls ... Go Hard or Go Home!
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Hoje, por indicação de um amigo, acordei ao som da musica tema de Rocky Balboa. cara, é muito bom, você já acorda ready to action Essa pra acordar é doidera, você já acorda com vontade de tomar aquele café reforçado e sair pra dar uma treinada pesada
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<h3 class="first"></h3> Aqui está um estudo que saiu recentemente na imprensa. O estudo comparou o peso morto com barra reta com o peso morto com barra hexagonal. * Peso Morto = Levantamento Terra = DeadLift Peso morto com barra recta vs peso morto com barra hexagonal Muitos treinadores (inclusive eu) teorizaram que o peso morto com barra heaxagonal permite que os atletas 1.Levantem mais peso 2.Coloquem menos tensão na coluna vertebral, e 3.Obtenham uma maior participação do extensor do joelho Tudo isso ficou comprovado nos resultados do novo de Swinton et al. (2011) intitulado “A Biomechanical Analysis of Straight and Hexagonal Barbell Deadlifts Using Submaximal Loads..” Aqui está o resumo: Swinton, PA, Stewart, A, Agouris, I, Keogh, JWL, e Lloyd, R. Uma análise biomecânica do peso morto e hexagonal com cargas submáximas. J Strength Cond Res 25(7): 2000-2009, 2011 — A finalidade da investigação foi o de comparar a cinemática e a cinética do peso morto realizado com duas barras distintas numa variedade de cargas submáximas. Dezanove powerlifters masculinos realizaram o peso morto com barra recta convencional e uma barra hexagonal que permitiu que o permanecesse dentro do seu quadro. Os indivíduos realizaram testes de velocidade máxima, com cargas de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 80% da sua 1 Repetição Máxima predeterminada (1RM). Foram utilizadas a inversão dinâmica e o rastreamento espacial da resistência externa para quantificar as variáveis cinemáticas e cinéticas. Os indivíduos foram capazes de levantar uma carga de 1RM mais pesada no peso morto com barra hexagonal (HBD) do que no peso morto com barra recta (SBD) (265 ± 41 kg vs 245 ± 39 kg, p <0,05). A forma da barra hexagonal alterou significativamente o momento de resistência nas articulações analisadas (p <0,05), resultando num menor número momentos de pico de tensão na coluna lombar, quadril e tornozelo (p <0,05) e um número de momentos de pico mais elevados no joelho (p <0,05). Foram obtidos calores de pico de potência máxima de 4.388 ± 713 e 4872 ± 636 W pela SBD e HBD, respectivamente (p <0,05). Em todas as cargas submáximas, foram produzidos picos de força, picos de velocidade e de potência significativamente mais elevados durante o HBD em comparação com o SBD (p <0,05). Os resultados demonstram que a escolha da barra usada para executar o peso morto tem um efeito significativo sobre uma série de variáveis cinemáticas e cinéticas. O aumento do estímulo mecânico obtido com a barra hexagonal sugere que, de uma forma geral, o HBD é um exercício mais eficaz do que o SBD. Deve ser mencionado que os indivíduos foram autorizados a levantar os dedos dos pés no final do movimento, a fim de facilitar mais a aceleração através dos exercícios. O que foi muito surpreendente foi a quantidade de potência de pico que ocorreu nos pesos mortos submáximos. Os trabalhos anteriores de Escamilla et al. 2000 mostraram que os powerlifters de elite levavam 4 segundos para completar a porção concêntrica da repetição, que equivale a apenas 0,2 m/s de velocidade. E já que o poder é igual a força x velocidade, apesar das grandes forças verificadas no peso morto máximo, a potência de saída não é muito impressionante. Aqui está um excerto de um artigo que discute a potência de pico: Na presente investigação, a potência de pico para a SBD e HBD atingiu 4,388 e 4,872 W, respectivamente, com valores individuais máximos registados até 6.049 e 6.145 W. Os estudos de quantificação de energia durante exercícios de halterofilismo têm reportado valores de pico máximo de potência similares aos obtidos aqui. Winchester et al. (33) e Cormie et al. (6) Relataram valores de pico máximo de potência de 4230 W e 4900, respectivamente, para os atletas universitários aquando da realização do “power clean”. Um problema que tenho com o uso de exercícios de força tradicionais com a finalidade de produção de energia é o facto de que a barra deve ser desacelerada em direcção ao topo do movimento. Os pesquisadores mencionaram isto no seu artigo: Alguns investigadores afirmaram que a realização de exercícios de resistência tradicionais com cargas submáximas é um método ineficaz para o desenvolvimento de força muscular (25). Esta posição é baseada em estudos anteriores que reportaram longos períodos de desaceleração e redução da produção de força para retardar a velocidade da barra até zero no final do movimento (8,25). Os pesquisadores afirmaram também que: Os resultados deste estudo mostram que, mesmo com cargas muito leves, a maioria da duração do exercício pode ser usada para acelerar a carga (Tabela 4). Ao olharmos para a tabela, verificamos que cerca de 60% do movimento foi gasto a acelerar a carga com 10% de 1RM, que subiu para mais de 80% para as cargas de 80% de 1RM. Para conselhos práticos, os autores sugeriram: Se o objectivo do treino é atingir a região lombar e recrutar de forma máxima os músculos erectores da coluna, então é recomendada a execução do SBD . Porque o HBD distribui a carga de forma mais uniforme entre as articulações do corpo, os atletas poderão verificar que o peso morto realizado com a barra hexagonalér uma alternativa eficaz ao agachamento e um exercício adequado para usar na fase final de uma reabilitação lombar. Para além disso, mencionaram que: Este é o primeiro estudo a demonstrar que o peso morto pode ser combinado com cargas submáximas para gerar saídas de potência elevadas. A descoberta sugere que pode ser vantajoso incluir o peso morto em modelos de periodização estruturada destinados a desenvolver a potência muscular. Os resultados do estudo demonstram também que o HBD pode produzir um pico de força, velocidade de pico, e os valores de potência de pico significativamente mais elevados do que o SBD. Treinadores de força e acondicionamento devem estar cientes do estímulo mecânico aprimorado criado com a barra hexagonal ao seleccionarem um exercício de peso morto. O peso morto com barra hexagonal parece ter vantagens em relação ao peso morto convencional. Abaixo segue a minha opinião Mas você deve chegar às suas próprias conclusões 1. O peso morto com barra hexagonal é claramente o exercício mais seguro, pois reduz o “momentum” na zona lombar. 2. Dito isto, também reduz o “momentum” na articulação da anca (ao mesmo tempo que aumenta o “momentum” no joelho e tornozelo). 3. Ainda assim, prefiro o peso morto convencional porque eu uso o agachamento completo como meu exercício dominante de joelhos, por isso o que pretendo é uma variação de peso morto que complementa o agachamento completo e actua sobre a anca. 4. Embora os níveis de potência de pico sejam muito impressionantes para os pesos mortos submáximos (onde se levantam os dedos dos pés), ainda se despende uma grande percentagem de tempo a desacelerar a carga, o que significa redução da tensão muscular até ao longo do final do movimento de extensão da anca (embora 87% dos pesos mortos a 80% de 1RM tenham sido realmente gastos a acelerar, portanto, apenas a 13% do parte final do movimento de extensão da anca é despendida a desacelerar). 5. Por esta razão, as faixas elásticas podem ser utilizadas para aumentar a tensão sobre os extensores da anca ao longo da range da extensão da anca. 6. Por esta razão, eu gosto do agachamento-salto e “hang clean” (ou mesmo o salto com barra hexagonal, e possivelmente, o peso morto mais encolhimentos / elevações de gémeos), como eu não acredito que eles envolvem qualquer desaceleração no topo do movimento (embora eu confesse que não tenho encontrado estudos que abordem esta questão… mas mesmo assim, é provável que existam estudos que abordem esta temática).
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Músculos Lembrar A Glória Do Passado
cao da noite respondeu ao tópico de cao da noite em Treinamento
ai parceiro da um tempo eu sou novato -
Músculos lembrar a glória do passado Músculos lembrar a glória do passado Núcleos extra produzido por formação sobreviver desuso por Tina Hesman Saey Web edição: segunda-feira, 16 de agosto, 2010 Bombeamento até é mais fácil para as pessoas que foram buff antes, e agora os cientistas pensam que sabem porquê - músculos retêm uma memória de sua aptidão ex mesmo quando murchar por falta de uso. Que a memória é armazenada como DNA que contêm núcleos, que proliferam quando um músculo é exercido. Contrariamente ao pensamento anterior, os núcleos não são perdidos quando os músculos atrofia, pesquisadores relatório on-line 16 agosto na revista Proceedings of National Academy of Sciences. Os núcleos extra forma um tipo de memória muscular que permite que o músculo se recuperar rapidamente quando reciclarem. As descobertas sugerem que o exercício no início da vida pode ajudar a afastar fragilidade em idosos, e também levantar questões sobre quanto tempo os atletas doping deveria ser banida da competição, diz o líder do estudo Kristian Gundersen, um fisiologista da Universidade de Oslo, na Noruega. Células musculares são enormes, Gundersen diz. E porque as células são tão grandes, mais de um núcleo é necessário para fornecer os modelos de DNA para a tomada de grandes quantidades das proteínas que dão a sua força muscular. Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que com o exercício, as células musculares se ainda maior por se fundir com as células-tronco, chamadas células satélite, que são aninhado entre as células das fibras musculares. Pesquisadores já tinha pensado que quando a atrofia dos músculos, os núcleos extras são mortos por um programa de morte celular chamado apoptose. No novo estudo, a equipe de Gundersen é simulado o efeito de trabalhar para fora, fazendo um músculo que ajuda a levantar os dedos dos pés trabalhar mais em camundongos. Como o músculo trabalhado, o número de núcleos aumenta, começando no dia seis. Ao longo de 21 dias, o músculo trabalhador aumentou o número de núcleos em cada célula de fibra por cerca de 54 por cento. Começando no dia nove, as células musculares também começou a engordar, acrescentando um extra para 35 por cento o seu volume. Esses resultados indicam que os núcleos estão em primeiro lugar e da massa muscular é adicionado mais tarde. Em outro conjunto de experimentos, os pesquisadores trabalharam músculos dos camundongos por duas semanas e, em seguida, cortou os nervos para o músculo levando assim que o tecido se atrofia. Como o músculo atrofiado, as células deflacionados para cerca de 40 por cento do seu volume bulked-up, mas o número de núcleos nas células não se alteraram. Estes resultados contradizem estudos anteriores que mostram lotes de morte celular nos músculos durante a atrofia. Gunderson equipe examinou células individuais nos músculos desperdiçando e descobriu que há apoptose acontecendo, mas que outras células não estão morrendo, as fibras musculares ou seus núcleos extra. A vara núcleos extra em torno de pelo menos três meses - um tempo longo para um rato, que vive um par de anos, em média, Gundersen diz. "Eu não sei se isso dura para sempre", diz ele, "mas parece ser um efeito muito duradouro." Desde os núcleos extras não morrem, eles poderiam ser preparados para fazer proteínas do músculo de novo, proporcionando um tipo de memória muscular, diz ele. "É fascinante pensar, e não há bela prova neste artigo para apoiá-lo", diz Bengt Saltin, um fisiologista muscular na Universidade de Copenhague, na Dinamarca. "É realmente novo e ajuda a explicar conclusões descritivas que os músculos são rápidos a responder sobre a formação contínua." O estudo é susceptível de provocar forte reação de alguns pesquisadores, diz Lawrence Schwartz, um biólogo celular da Universidade de Massachusetts Amherst. "Ele faz voar na cara de um monte de peer-reviewed, os dados publicados", diz ele. Mas a morte seletiva de apenas alguns dos núcleos em uma célula muscular exigiria um tipo especial de apoptose. "A sabedoria convencional não faz muito sentido a partir de um celular e molecular perspectiva", diz Schwartz. Gunderson do grupo surgiu com uma explicação que parece mais plausível. "Seus dados só se sente bem." Se os resultados realizar-se nas pessoas, as agências de esportes pode querer reconsiderar quanto tempo eles proibição atletas suspensos por uso de esteróides. Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a testosterona aumenta o número de núcleos nas células musculares além da quantidade produzida por trabalhar fora. "Se você tem núcleos que durar para sempre, então você também teria uma vantagem que poderia durar para sempre", diz Gundersen. Bem, talvez não exatamente para sempre. Enquanto as pessoas idade, a sua capacidade para construir a massa muscular diminui. O novo estudo sugere que os músculos de bombeamento total de núcleos no início da vida pode ajudar a evitar perda de massa muscular com a idade. "Isso poderia ser um argumento para física obrigatória
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Como recrutar fibras do tipo 2 Ok, agora sabemos que tipo de recrutamento duas fibras pode ser a melhor maneira de aumentar a síntese protéica. Então, quais são as diferentes maneiras de aumentar o recrutamento Tipo 2: 1. Mais rápido Concentric 2. Excêntricos mais rápido 3. Mantendo vezes breve descanso 4. Flexionando-os com força enquanto faz o conjunto 5. Movimentos parcial 6. Peso superior a 85% de 1RM
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[vídeo] - Espírito de Bodybuilder Para começar sua semana com força total, temos aqui um excelente vídeo para você! Preste atenção e esteja certo que após ver este vídeo você vai querer treinar como nunca treinou antes!
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Porque não mudar os exercícios com frequência? Porque razão não deve mudar os exercícios com frequência? por Anoop Balachandran Se pensa que se deve mudar de exercícios para manter a progressão de força e massa muscular, então continue a ler. Porque? Para confundir/surpreender o musculo: Este é o motivo mais comum para a mudança de exercícios. Você não pode confundir ou surpreender um músculo, ponto final. É fisiologicamente impossível. Os músculos são tecidos passivos que contraem quando estimulados para se contraírem. Não possuem um cérebro próprio que possa ser confundido ou surpreendido. É tão estúpido como afirmar que, se esticar uma banda elástica a partir de um ângulo diferente, você confunde e surpreende a banda elástica. As revistas de musculação afirmam isso: O conceito da mudança de exercícios vem principalmente das revistas de musculação (por exemplo o principio Weider da confusão muscular). A maioria dos modelos das revistas, são geneticamente abençoados e usam suplementos “reais”. Ao contrário dos atletas naturais, eles podem fazer o quiserem e ainda assim irão crescer. Têm que lançar uma revista todos os meses. Fotografias de novos exercícios, são uma boa forma de encher páginas de revistas todos os meses. Porque não mudar? Curva de aprendizagem: Todos os exercícios possuem uma curva de aprendizagem chamada de Mudança neurológica ou adaptações (adaptações do sistema nervoso). É exactamente igual a aprender a andar de bicicleta. Com a prática, Você torna-se melhor em seja o que for que faça. Este período de aprendizagem dura alguma semanas ou meses, dependendo do exercício e nível de destreza. Aumento do músculo: O aumento de massa muscular é mínimo durante o tempo em que o corpo aprende a realizar um novo exercício. O aumento de massa aparece principalmente após as mudanças neurológicas terem estabilizado tal como mostra na figura abaixo. As mudanças neurológicas estabilizaram após as 8-20 semanas. E depois o aumento de massa muscular torna-se mais proeminente. (Referência 1) Portanto, se continuar a mudar de exercícios a cada 4 ou 6 semanas, o organismo nunca terá a possibilidade de hipertrofiar o músculo envolvido nesse exercício em particular. Pela altura em que a sua curva de aprendizagem estabilizar, você terá infelizmente, passado a dedicar-se a um exercício diferente. Aumento de força: O aumento de força que se obtém no período inicial de aprendizagem, é em grande parte causada pela melhoria da destreza ou adaptação neurológica, e não tanto devido ao aumento da massa muscular. Isto desaparece uma vez que pare de realizar esse exercício em particular. Recomendações Escolha e mantenha 2-3 exercícios básicos para cada parte corporal, como supino inclinado e supino com halteres e alterne entre eles. Desta forma não terá de executar sempre o mesmo exercício. Pode mudar exercícios isoladores (mono-articulares) como “curl” com halteres, aberturas para peitoral e por ai adiante. As adaptações neurológicas são mínimas no caso dos exercícios mono-articulares. Se o seu progresso parou em determinado exercício, é altura de reanalisar o seu programa de treino e dieta, não para mudar o exercício para “surpreender” os seus músculos. Quando deve mudar os seus exercícios? As pessoas mudam de exercícios a cada 4-6 semanas sem motivo ou razão, porque assim foram instruídas pelas revistas de fitness. Então, quando se sabe que está na altura de mudar os exercícios? Treinar um ponto fraco: Se tem um ponto fraco ou uma parte corporal atrasada em relação às restantes, mudar de exercício é uma boa forma de se tentar resolver o problema. Suponhamos, que possui quadriceps fracos, mudar do agachamento para a Prensa (pés colocados abaixo na plataforma) faria sentido. Outro exemplo seria o supino agarre aproximado (para tríceps), se considera que a falta de força nos tríceps o está a impedir de ter os melhores resultados no supino plano para peitoral. Outro exemplo mais, está em adoptar um agarre mais afastado no supino, se considera o seu peitoral fraco ou é mais fraco na metade final (ROM) do seu supino. Sentir o músculo e o estiramento: Já deve ter reparado que em certos exercícios, você consegue sentir e estirar bastante mais o músculo que está a trabalhar do que com outros exercícios. Se pretende mudar, mude para exercícios que lhe permita sentir e estirar melhor o músculo. Por exemplo, nós sabemos que o peitoral é o músculo de acção principal utilizado no supino. Mas alguns atletas não conseguem sentir nada no peitoral quando executam o supino, mas “sentem” bastante mais o peitoral com o supino com halteres. Isto pode acontecer devido a um número de razões, incluindo a biomecânica individual de exercício, propiorecepção, nível de destreza nesse exercício, e por ai adiante. Arquitectura muscular: A arquitectura e biomecânica do músculo, determinam a quantidade de exercícios que deve realizar para esse grupo muscular em particular. Por exemplo, necessita de dois exercícios para atingir os tríceps: Um para a porção longa e outro para a porção medial e lateral. A porção longa apenas pode se enfatizada de forma eficiente se colocar os seus braços acima da cabeça, tal como no “press à testa”. Anatomia dos tríceps e trapézios Os Trapézios são outro exemplo de um músculo que necessita de mais de um exercício para podermos atingir de forma eficiente todas as suas áreas, devido á sua estrutura muscular única. Você pode mudar de exercícios para se focar nos feixes superiores, intermédios ou inferiores. De-loading: De-loading significa “redução” ou descanso. Você pode fazer “deload” em certas áreas de um músculo, mudando de exercícios, e penso que, esta é a razão principal pela qual as pessoas se sentem melhor quando mudam de exercícios. Mas isto apenas irá funcionar se o exercício que está a mudar estiver a trabalhar uma área diferente do músculo. Isto é sempre uma estratégia de acertar ou falhar, se está a mudar de exercícios de forma aleatória. Por exemplo, se mudar do supino plano para o inclinado, irá descansar ou fazer “deload” á parte inferior do peitoral. Mas se fosse mudar para o supino declinado ou supino com halteres, ainda estaria a trabalhar principalmente a parte inferior do peitoral e não a fazer “deloading”. Um deload ideal e próprio seria tirar alguns dias do ginásio ou reduzir um pouco os pesos. A mudança de exercícios apenas pode ajudar a controlar a fadiga periférica e não a fadiga sistémica. Variedade: Esta seria a última da minha lista, variedade, para prevenir o aborrecimento. Os factores psicológicos desempenham um factor importante na forma como as pessoas se mantêm ou não com os exercícios, mas, prevenir o aborrecimento, não irá o auxiliar no processo de crescimento muscular. Se pretende atingir certos objectivos, terá de fazer coisas de que pode não gostar. Recomendações Mantenha os exercícios pelo menos 12 semanas. São necessárias algumas semanas para o corpo aprender um exercício e como tal para poder levantar o máximo de peso possível nesses exercícios. Portanto, se mudar de exercícios a cada 4-6 semanas, os seus músculos irão receber bastante menos estímulo para crescer. Mude de exercícios, mas mantenha os pontos citados acima em mente, e irá ter mais sucesso com o seu programa de treino, do que se mudar de exercícios de forma aleatória.
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Pré-exaustão para desenvolvimento muscular: Um mito? O sistema de pré-exaustão foi muito utilizado por culturistas durante anos. No “Pumping Iron”, Arnold realizava de forma habitual, extensões de pernas antes de realizar os agachamentos pesados. Um certo número de culturistas têm defendido o uso do sistema de pré-exaustão para um maior desenvolvimento muscular. A premissa do sistema de pré-exaustão é que, fatigando um músculo com um exercício monoarticular (simples) como as extensões de pernas ou aberturas com halteres, antes de um exercício poliarticular (compostos) como o agachamento ou o supino, irá levar a um maior recrutamento muscular do músculo que se pretende atingir/isolar. Os seus defensores defendem que, uma vez que um músculo esteja fatigado, será activado um maior número de fibras musculares para compensar a pré-fadiga das fibras musculares. O método de pré-exaustão implica exercitar o mesmo músculo, ou grupo muscular até ao ponto da falha muscular, utilizando um exercício monoarticular, imediatamente antes de um exercício poliarticular. Um exercício habitualmente usado no sistema de pré-exaustão é a extensão de pernas, seguido de agachamentos ou aberturas antes do supino. Mas um novo estudo publicado recentemente no Journal of Strength and Conditioning Research questiona a validade do sistema de pré-exaustão para o desenvolvimento de força e massa muscular. Investigações anteriores acerca do método de pré-exaustão Antes de analisarmos a nova pesquisa, penso que seja importante dar uma vista de olhos ao que foi feito no passado. Num estudo anterior, investigadores examinaram a activação de unidades motoras dos quadriceps e femorais, usando as extensões de pernas como pré-exaustão antes da prensa de pernas. Ao contrário do que os culturistas poderiam esperar, a pré-exaustão dos quadriceps com as extensões de pernas antes da prensa de pernas, causou uma diminuição da actividade muscular dos quadriceps durante a realização da prensa de pernas, comparado com a não realização da pré-exaustão. 1 O sistema de pré-exaustão tem sido defendido ao longo de vários anos como forma de aumentar a activação do número de fibras musculares durante um exercício – mas a investigação mostrou que o que faz na verdade, é diminuir o número de fibras motoras que são activadas. Noutro estudo, fizeram descobertas semelhantes. Investigadores analisaram o efeito do sistema de pré-exaustão na activação muscular da parte superior do tronco durante a realização do supino, e descobriram que, treinar peito no “peck deck” imediatamente antes do supino, levou a uma activação semelhante dos músculos do deltóide anterior e grande peitoral. No entanto, observaram um aumento da activação dos músculos dos tríceps, e a pior performance durante a realização do supino foi com a pré-exaustão. 2 Baseado nos dois estudos, a pré-exaustão leva a uma diminuição do recrutamento muscular, ou á não ocorrência de mudanças no grupo muscular trabalhado durante o exercício – não leva a um aumento, como muitas pessoas pensavam. O crescimento muscular consegue-se mantendo a tensão no músculo-alvo. Em qualquer altura que exista uma diminuição do recrutamento de unidades motoras exercício, a tensão estará a ser desviada do musculo. Novo estudo, o sistema de pré-exaustão não leva a uma maior activação muscular Um grupo de cientistas do Brasil reuniram-se para testar a validade do sistema de pré-exaustão antes do exercício. Recrutaram voluntários jovens e colocaram eléctrodos no peitoral e tríceps para mediram a activação muscular, e separaram os voluntários em dois grupos que realizaram diferentes exercícios. O grupo de pré-exaustão realizou uma série de abertura e imediatamente a seguir, o supino até á falha. O grupo de controlo realizou apenas o supino Quando os investigadores mediram a activação muscular dos músculos do peitoral após a pré-exaustão, concluíram que não houve uma maior activação do músculo do grande peitoral, mas houve uma maior activação dos tríceps em 17.8%. Então como foram os tríceps mais activados com o sistema de pré-exaustão antes do supino? Porque os músculos do peito estavam fatigados, e teve que ser o tríceps a trabalhar mais para mover o peso. Esta pesquisa está de acordo com outros estudos onde os cientistas reportaram um aumento significativo da activação muscular dos tríceps (33.67%) durante a realização do supino com o sistema de pré-exaustão. Conclusão A conclusão a que se chega, é que a pré-exaustão não vai levar a um maior recrutamento muscular, mas irá levar a uma maior activação dos grupos musculares de acção secundária/estabilizadores porque o musculo principal se encontrará fatigado. 3 Estes estudos sugerem que o método de pré-exaustão deve ser reconsiderado em termos de eficácia para desenvolvimento de força e massa muscular. Para além disso, a fadiga muscular induzida pela pré-exaustão afectou a técnica de execução do exercício – modificou o padrão de movimento – nos voluntários que realizaram o supino. Esta mudança no padrão de movimento requer cuidado, porque a capacidade limitada de controlar os movimentos está relacionada com cargas mecânicas anormais nas articulações. Esses padrões de execução anormais podem ser um fator causador de lesões durante o exercício.