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Nika

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Tudo que Nika postou

  1. Troque de médico. Olha o meu irmão pegou um problema de pele, ele teve que ir em 5 dermatologistas pra descobrir q tinha pego de uma garota ¬¬ Então vai trocando de medico que uma hora vc axa um competente.
  2. shuauhasuhas foi impressão sua xD Tdo bem flor xD vamos deixar isso pra lah xD ñ vou negar q eu to com preguiça de ler isso tudo >.< mas enfim vamos ficar por aqui xD cada uma com suas opniões xD Bons Treinos!
  3. Concordo. Não sei se alguém já leu mas existe uma pesquisa que diz que conviver com obesos aumenta suas chances de ser gorda. Ou seja, obesidade é contagiosa, inclusive esse é o titulo do texto se alguém quiser googlar. Então axo q o oposto tbm tah valendo né ? Mas vai mto da força de vontade da pessoa e etc, isso não tira o mérito dela. Na minha casa todo mundo é ``viciado`` em academia, meu pai, meu irmao, eu, MENOS a minha mae e olha que eu não lembro de uma época da minha vida em que o meu pai tenha abandonado atividades fisicas. Então é mto mais da pessoa.
  4. A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada. Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste. Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade. Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes. Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade. É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais? Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país. Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”. Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer. A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão. Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude. Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa. Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir. Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando. O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa. Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande. Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito. Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência. Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba. ELIANE BRUM. Fonte : http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html Bom sei que pouquíssimas pessoas vão ler isso, mas...... Eu diminui o texto quem quiser ver na integra soh olhar a fonte reflete o q tdo mundo aki já passou um dia : Vc tah tomando bomba ?? E deixo essas 2 frases como um reflexão. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Viver é para os insistentes.
  5. Olha tem problema sim pq pode causar retroversão da pelve e ae vai diminuir a curvatura da coluna principalmente na lombar, se vc jah nao estiver sentindo sua coluna agora vai sentir daqui uns anos. Tenta fazer aquele aquecimento do sapinho sabe ??? É uma boa pra conseguir se equilibrar. Se nada der certo, tem uma sapatilha que é especialmente pra fazer agachamento que ela tem um suporte na parte de traz quem usa mto eh levantador olimpico. Se vc nao axar a sapatilha, eu jah vi pessoas colocando anilhas em baixo, mas eu jah li q isso soh camufla o problema, ou seja nao eh uma boa mas eh melhor que nada =) Bons Treinos.
  6. eu ri shauhasuhasu xD
  7. sim =D
  8. Olha pelo o q vc tah falando parece que foi só um estriamento de 1˚ grau, que só doi quando vc faz o movimento né, te aconselho a fazer compressa QUENTE, e exercicio tipo agachamento com pouco peso exclusivamente pro fortalecimento, ou seja vc vai colocar um peso que vc nao sinta dor no seu joelho e fazer 15 repetições por exemplo.
  9. looools que nunca vou fazer um troço desse o.o beeem arriscado hein Off topic : Se um professor de academia ver isso ele até cai durinho no chão ashuuhsahsua
  10. realmente mto engraçado.
  11. 1˚ Médico. Olha vc nao disse nada, vc treina pra hipertrofia ? Quanto tempo ? Jah vinha sentindo dores ?? não da pra te falar nada, agnt n sabe de nada =(
  12. Andy, não é que mulher nao vai ficar em cima de homem pq ele eh monstro/ bb, da msma forma que homem nao deixa de ficar com menina pq ela nao tem tanta bunda como ele gostaria, nao tem tanto peito como ele queira, nao tem tanta perna, nao eh tao malhada, tem uma gordurinha ali. kiki22 e mac01, exatamente o q o Andy falou : O negocio é que o cara q tem 9% de BF com 34 de braço é muuuuuuito mais bonito do que um cara que tem 20% de BF e 50 baço ou muuito + bonito que um cara de 9% de BF tbm com 50 braço, o braço mais grosso que a perna da garota eh complicado! Bons treinos !! Obs : é claro que vao ter meninas que gostam de monstrinhos e etc, eu não conheço nenhuma né, mas vai saber....
  13. Manda uma whey e um malto no pós tb. Tem q dah uma olhada tbm na alimentação, suplemento não é nada sem alimentação adequada. Tem um topico sobre bcaa aqui no forum dps da uma lida nele.
  14. Legal a historia dela. Nem vejo esse problema todo no pão frances tbm hehe xD
  15. eu coloco os 2 juntos e nunca deu isso cmgo não.
  16. kkkk Morrer tuh n vai nao, mas como o amigo de cima disse é bom ir ver um médico xD
  17. Nada, pode tomar de boa, creatina não é nada d+, rlza hehe =) Edit: Ah e dah uma olhada nesse topico:
  18. E pra ter força é preciso malhar pesado! E pra ter os 2 é preciso alimentação e descanso corretos ! Depois posta o seu treino e sua dieta pra ser avaliada, assim não da pra te falar mta coisa. No forum já tem varias dicas de treino pra força e etc, no blog também tem varias coisas que vão te ajudar segue um link: http://www.hipertrof...-forca-parte-1/ E no mais, PERSEVERANÇA. Bons Treinos.
  19. Exatamente se puder misturar com um malto melhor ainda.
  20. Nossa também nunca tinha visto isso o.o de qualquer forma, tenta ir em um médico, e se te incomodar muito vai em uma clinica de estética vc pode aplicar acido hialuronico pra corrigir. Mas como é um tratamento `` novo `` (4 anos ) não tem em qualquer clinica dependendo de onde vc more vc vai ter q procurar um pouquinho. Boa Sorte =)
  21. Olha, eu tava sentindo essa dor só que bem de leve, ae eu comprei uma luva a bixa se despedaçou todinha nos primeiros 30 minutos, ae eu comprei uma munhequeira da Harbinger, perfeita ela. Axo que no meu caso era mais por meio que dobrar o pulso durante supino / crucifixo etc melhorou 100% pra mim =) Boa Sorte.
  22. CARAMBA RI MUUUITO shauhsahusauhasuhasuhuash xD
  23. Não, isso não é sorte, isso é resultado de 3 anos de treinamento.
  24. er.....WTF ???? Caramba show !!! To com 59 tbm travada, essa coisa não quer subir pra 60 de jeito nenhum i.i husahsah
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