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Torf

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Tudo que Torf postou

  1. Näo tem problema.
  2. Como o colega falou, näo compre glutamina. Se você näo estiver se recuperando de uma cirurgia grande, queimadura de grande porte ou for HIV positivo com síndrome já em estado pelo menos médio, ela näo vai fazer nada por você. Invista seu dinheiro melhor. Quanto ao whey, nada mais é que proteína em pó. Näo é nada mágico e näo vai te dar nada que a comida näo daria. Você näo dá conta de consumir proteínas suficientes na forma de carne, ovos, leite, queijos, nozes, amendoim, etc? Primeiro acerte sua dieta. Caso se sinta tentado a comprar suplementos, recomendo uma leitura no tópico abaixo:
  3. Só näo entendi direito qual seu objetivo.
  4. Eu, pessoalmente, em treinos ABC2x näo curto colocar muito volume em tríceps isolado, ainda mais quando se faz paralelas. Eu faria no máximo só 1 exercício isolador para o tríceps ou entäo um supino fechado.
  5. [1] O estresse mental pode afetar a recuperação da força? Está bem estabelecido que o estresse mental crônico é ruim para a saúde geral. No entanto, o estresse também é algo que você precisa gerenciar para uma recuperação ideal na academia? Este estudo investigou se o estresse mental afeta a recuperação de exercícios de resistência pesada. O nível de estresse dos sujeitos foi avaliado com um questionário validado. Com base nesses resultados, os sujeitos foram divididos em 3 grupos com nível de estresse inferior, intermediário ou superior. O protocolo de exercício primeiro estabeleceu o máximo de 10 repetições de um sujeito (10RM; o peso máximo que eles podem levantar por 10 repetições). Depois disso, eles realizaram 6 séries com o máximo de repetições possíveis em 80-90% do seu peso de 10RM. A força muscular máxima foi medida imediatamente antes da sessão de treinamento e 0, 20, 40 e 60 minutos após a sessão de treinamento. Todos os grupos viram uma grande redução na força muscular imediatamente após o treino. Enquanto a força estava se recuperando em todos os grupos, a recuperação foi maior no grupo de baixo estresse e menor no grupo de alto estresse. Portanto, gerenciar o estresse mental não é apenas importante para a saúde geral, mas também deve ser levado em consideração em um cronograma de treinamento. Em conclusão, o alto estresse mental tem um efeito negativo na recuperação da força muscular a curto prazo após uma sessão de levantamento de peso. [2] O estresse mental pode influenciar negativamente os ganhos de força? O estresse mental pode ter muitos efeitos fisiológicos negativos. Por exemplo, o estresse mental mostrou diminuir a recuperação a curto prazo de uma sessão de exercícios de resistência pesada. Mas o estresse mental também tem um efeito negativo durante um programa de treinamento prolongado? Este estudo investigou se o estresse mental afeta os ganhos de força durante 12 semanas de treinamento resistido. Os sujeitos eram estudantes universitários que participavam de uma aula universitária de musculação (n=135). Os sujeitos foram divididos em um grupo de alto ou baixo estresse com base em questionários. A força foi avaliada com testes de 1 rep max (1RM) para o supino e agachamento. Enquanto ambos os grupos aumentaram seu supino e agachamento 1RM durante o programa de treinamento, o aumento foi significativamente menor no grupo de maior estresse comparado ao grupo de menor estresse. As limitações deste estudo incluem que o programa de treinamento não foi estritamente supervisionado e que o estresse foi avaliado apenas por questionários. Em conclusão, altos níveis de estresse parecem diminuir os ganhos de força induzidos pelo treinamento. Referências: [1] Stults-Kolehmainen et al. Psychological stress impairs short-term muscular recovery from resistance exercise. Med Sci Sport Exe, 2012 [2] Bartholomew et al. Strength Gains After Resistance Training: The Effect of Stressful, Negative Life Events. J Strength Con Res, 2008.
  6. Às vezes o que impacta mais näo é o tipo de exercício e sim a freqüência e o volume.
  7. Ostarine é proibido no Brasil não por lei em si mas através de uma resolução da ANVISA, a resolução (RE) 791/2021. Quanto ao Proviron, é um medicamento. Se seu médico te receitar, você toma.
  8. Você leu o mecanismo de funcionamento dela? Leu sobre os colaterais? Leu sobre os medicamentos que vai ter que tomar quando terminar o ciclo?
  9. Um estudo recente realizado na Universidade de Helsinque concluiu que tomar o aminoácido L-cisteína após uma noite de consumo pesado de álcool elimina efetivamente a ressaca. Particularidades Antes de analisarmos quaisquer protocolos, resultados ou interpretações do estudo, preciso salientar que a Catapult Cat Oy, uma empresa que fabrica o suplemento de L-cisteína usado no estudo, financiou os pesquisadores. Isso não nega necessariamente nenhum resultado, mas é uma boa razão para manter uma sobrancelha arqueada ao interpretá-los. Eles recrutaram 19 voluntários saudáveis do sexo masculino para beber 1,5 gramas de álcool por quilo durante três horas. (Várias mulheres manifestaram interesse em participar, mas não deu certo. Uma delas não compareceu após a primeira sessão. Três não tiveram resposta aos sintomas de ressaca em todas as três sessões. Uma estava "participando em diferentes estágios de o ciclo menstrual normal", e outra estava em tratamento prolongado com esteróides e teve náuseas antes mesmo de começar a beber.) O estudo foi randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Todos os 19 homens, durante três sessões separadas, engoliram aleatoriamente 6 comprimidos de placebo, 3 placebo mais 3 comprimidos de L-cisteína e/ou 6 comprimidos de L-cisteína. Em cada ocasião, uma cápsula foi tomada 15 minutos antes das 19, 8, 9, 10, 11 e 12 horas em 6 noites consecutivas de sexta-feira (mesmo que a ingestão tenha sido concluída após apenas três horas). Cada cápsula continha 200 mg. de L-cisteína, então aqueles no topo estavam ingerindo 1200 mg. do aminoácido. Na manhã seguinte, os homens que tomaram as 6 cápsulas do suplemento de L-cisteína experimentaram menos sintomas de ressaca relacionados ao álcool (náuseas, dor de cabeça, estresse e ansiedade) do que aqueles que tomaram 3 cápsulas ou aqueles que tomaram placebo. Além disso, os homens que tomaram a maior quantidade do suplemento relataram menos desejo de beber, o que, se for verdade, poderia ter grandes implicações na redução do risco de dependência de álcool. Analisando por debaixo do pano O pesquisador não descobriu que o suplemento eliminou o álcool do sistema mais rápido, mas ajudou a eliminar o acetaldeído, um metabólito do álcool responsável por muitos dos efeitos nocivos do álcool. Ainda assim, o estudo foi um pouco maluco. Aqui é onde essa sobrancelha arqueada é útil. Se você ler o encarte, verá algumas coisas estranhas, algumas até cômicas. Alguns dos participantes não foram capazes de beber todo o álcool prescrito. Alguns tinham uma "alta tolerância" ao álcool que não sentiam nenhuma ressaca. Outros foram excluídos dos resultados finais porque saíram da sessão de pesquisa e foram para o bar, onde continuaram bebendo. Em segundo lugar, o suplemento de L-cisteína também continha tiamina, riboflavina, niacina, piridoxina, biotina, ácido fólico, cobalamina e vitamina C. Quem pode dizer que os supostos efeitos benéficos do suplemento não foram, pelo menos em parte, causados pelo complexo B e vitamina C? Por fim, os pesquisadores usaram um misturador de suco de mirtilo/groselha preta, ambos ricos em compostos polifenólicos que poderiam ter atenuado ainda mais os efeitos do álcool. Para realmente chegar à conclusão de que a L-cisteína reduz ou elimina os sintomas da ressaca, você teria que fazer o mesmo experimento (espero que com cobaias um pouco mais comprometidas) usando apenas L-cisteína, não uma matriz nutricionalmente complexa de vitaminas e polifenóis. Fonte: CJ Peter Eriksson, et al. "L-Cysteine Containing Vitamin Supplement Which Prevents or Alleviates Alcohol-related Hangover Symptoms: Nausea, Headache, Stress and Anxiety," Alcohol and Alcoholism, 18 August 2020.
  10. Tópico onde isso foi recentemente discutido:
  11. O famoso baiacu.
  12. Desde que li esse estudo acima tento confirmar a hipótese exposta da falta de estudos sobre adaptacäo neural e parece que é isso mesmo. Näo há muita coisa. Mas pra quem se interessar, há um estudo relativamente interessante, The knowns and unknowns of neural adaptations to resistance training. Škarabot, J., Brownstein, C.G., Casolo, A. et al. The knowns and unknowns of neural adaptations to resistance training. Eur J Appl Physiol 121, 675–685 (2021). https://doi.org/10.1007/s00421-020-04567-3
  13. 3 semanas e ainda näo sentiu diferencas? Nem mínimas?
  14. Eu näo acredito que exista uma diferenca entre divisäo de treino pra crescer e treino pra secar. Como o colega acima falou o que vai definir é a dieta.
  15. Com pesos. Se fosse calistenia os fisiculturistas fariam calistenia.
  16. O resultado:
  17. Receita de sal de limão Ingredientes: 200 g sal 1 limão Preparo: Lave o limão com água quente e seque-o com um pano de cozinha. Rale a casca do limão com um ralador. Esprema o limão. Despeje o suco por uma peneira de malha fina para remover a polpa. Você só precisa do suco. Misture o sal com as raspas e o suco de limão. Espalhe o sal de limão em uma assadeira e leve ao forno a 100 graus por 20 minutos. Essa etapa é importante para que o sal de limão perca água e tenha uma longa vida útil. Deixe o sal de limão esfriar completamente e despeje-o em um recipiente de vidro.
  18. É. Näo importa onde você mora aí, muito provavelmente você terá uma qualidade de vida maior em Estocolmo. Só se prepare para pagar bem caro por bebidas alcoólicas.
  19. Ao ler seu post bateu uma vontade de fazer um tremendo Poké Bowl pra aproveitar que hoje estou de folga!
  20. Em teoria, dá. Basta ver fotos de campos de refugiados na África ou campos de concentracäo da Alemanha Nazista. Porém isso vai ser muito pouco saudável e a perda de massa muscular será massiva.
  21. Quando a comida é livre e incluída (o famoso de grátis) a psicologia fica feliz em analizar. Essa questäo da quantidade de comida (e preço) é algo bem interessante. Um estudo bem legal sobre isso é Gneezy et al. (2004) O estudo analisou o comportamento de estudantes israelenses em diferentes cenários de jantar. Os pesquisadores pediram para quatro grupos de clientes (sempre três homens e três mulheres) dividirem a conta igualmente. Mais quatro grupos teriam de pagar de forma separada e, ainda, outros dois grupos receberiam as suas refeições de graça. Os resultados confirmam as hipóteses dos economistas, ou seja, aqueles que receberam a refeição grátis gastaram bem mais. Por outro lado, os que dividiram a conta gastaram um pouco menos e, os que estavam pagando individualmente, menos ainda. Economistas têm um nome para o conceito que pode explicar os resultados: externalidade. É o efeito de uma decisão sobre aqueles que não participaram dela. O cenário do restaurante ajuda a entender como uma externalidade negativa afeta nosso comportamento. Os participantes da experiência que dividiriam a conta esperavam que os outros pedissem mais, então tentaram pedir muito também. Parando para pensar, não faz sentido — afinal, aumenta a conta inclusive para o seu próprio bolso. No fim, o que sobra é uma conta mais cara para todos pagarem. Só que, acreditando que os outros vão agir de forma egoísta, você decide ser egoísta também. Referência: Uri Gneezy, Ernan Haruvy, Hadas Yafe, The Inefficiency of Splitting the Bill, The Economic Journal, Volume 114, Issue 495, April 2004, Pages 265–280, https://doi.org/10.1111/j.1468-0297.2004.00209.x (disponível, na íntegra, em https://rady.ucsd.edu/faculty/directory/gneezy/pub/docs/splitting-bill.pdf)
  22. Torf

    O Protocolo Ytwl

    Tópico corrigido pela terceira vez. Mais uma vez, obrigado!
  23. Lembro meus tempos de jovem engenheiro há algumas décadas. A peäozada comia a comida usando o capacete como prato. Havia a lenda que o suor dava um gostinho especial.
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