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AlvinhoRJ

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Tudo que AlvinhoRJ postou

  1. Hormônios não são tudo. O tipo de síntese proteica que ocorre em recém nascidos é muito diferente do que ocorre em quem pratica musculação. Hormônios como testosterona ativam genes que estimulam síntese protéica, mas também não é qualquer síntese protéica, é um tipo específico. Em recém nascidos, diversos genes estão ativados com o objetivo de promover síntese não apenas de diversos tipos de proteínas, mas de DNA, polissacarídeos, etc. Os estímulos são completamente diferentes, fora que o crescimento em recém nascidos não é uma adaptação, como é o crescimento muscular. O crescimento é algo programado, que pouco depende de estímulos específicos como concentrações de GH ou testosterona.
  2. Comprei o livro Biodisponibilidade de Nutrientes... Livro enorme... Dei uma olhada nos capítulos e em algumas partes... Sensacional o.0
  3. cyberots, depois dá uma olhada neste artigo e vê o que vc acha: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1471491406000943 eu tava aqui lendo sobre calcificações patológicas e toda hora fala de excesso de vitamina D, sendo que não sei se isso é algo que acontece mesmo.
  4. putz... essa página "no pain no gain" do facebook é uma fonte infinita de pérolas O.O pode fechar o tópico hahahahah
  5. Vishh... não sabia nem que essa área existia =P Um dia desses descobri que existia a área "assuntos acadêmicos" o.0
  6. De dentro pra fora: endocárdio, miocárdio, pericárdio.
  7. Eliseu, o calvo Eliseu foi um profeta escolhido por Deus. Teve o privilégio de levar mensagens do Senhor ao povo. Poderoso o suficiente para separar as águas do rio Jordão. Transformou um casal estéril em pais biológicos de um menino. Devolveu a vida a um menino morto. Pôde até curar a lepra. Eliseu era calvo. Certo dia, enquanto subia uma ladeira, uns rapazes mexeram com ele, dizendo: “Sobe, calvo; sobe, calvo!”. Então, como podemos ler no Segundo Livro de Reis, capitulo 2, versículo 24, eis o que aconteceu: “Eliseu, voltando-se para eles, olhou-os e os amaldiçoou em nome do Senhor. Imediatamente saíram da floresta dois ursos e despedaçaram quarenta e dois daqueles rapazes.” Me parece que Eliseu tinha sérios problemas de aceitação da sua calvície. Se você se incomoda e não aceita bem sua calvície, saiba que não está só. Muitos homens se incomodam com essa questão. Não se desespere. Nessa coluna, além de discutir o porquê do problema, mostro tratamentos modernos muito eficientes, que ajudam bastante. Por que justo comigo? Se você é calvo, saiba que isso acontece porque as raízes dos seus cabelos são sensíveis a um hormônio, a dihidrotestosterona - aqui chamado de DHT. Esse hormônio, derivado da testosterona, afina progressivamente os fios de cabelo. Seria como se a ação hormonal “envenenasse” lentamente as raízes dos fios, que vão ficando cada vez menores. O fio se torna progressivamente mais fino, até que, em certo momento, ele simplesmente pára de ser fabricado. É a genética que determina se seus cabelos são ou não sensíveis a esse hormônio. A genética também determina o quanto você produz desse hormônio. Quem é calvo tem, portanto, duas características fundamentais: 1-Cabelos sensíveis à DHT 2-Grande produção de DHT E o que posso fazer para mudar essa história? 1 – Tomar finasterida. Atualmente é o remédio mais usado no tratamento da calvície em homens. O remédio inibe a produção de DHT. Diminuindo esse hormônio, o processo de afinamento do seu cabelo é interrompido. Além da calvície não evoluir, ela também é revertida em certo grau, que varia de pessoa para pessoa. Toma-se o medicamento diariamente, por tempo indefinido. Quando você parar de tomar, a ação do remédio termina, e a calvície volta a evoluir. Ou seja: o remédio não cura o problema, mas controla sua evolução. Se uma mulher grávida tomar o remédio, o bebê pode ter problemas. Por isso o medicamento não deve ser usado por mulheres em idade fértil. Para evitar que uma mulher grávida receba transfusão com sangue contendo a finasterida, não doe sangue enquanto estiver tomando o remédio. Existe a crença de que a finasterida provoca impotência nos homens. O fato é que inibindo-se a produção de DHT, realmente a libido diminui, mas não sensivelmente. Essa diminuição é tão sutil que só incomoda realmente uma porcentagem ínfima dos homens que tomam o remédio (menos de 1%). E, caso isso aconteça, basta interromper o tratamento que tudo volta ao normal. 2- Aplicar soluções capilares à base de alfa-estradiol O medicamento também diminui a produção de DHT. Semelhante ao que acontece com a finasterida, o uso deve ser por tempo indeterminado. Aplica-se a solução capilar diariamente. 3-Aplicar soluções capilares à base de minoxidil Estimula o crescimento dos fios por um mecanismo desconhecido. Se você parar de aplicar o produto, os fios voltam a cair. Mais uma vez, o tratamento deve ser mantido por tempo indefinido. O ideal é aplicar o remédio duas vezes ao dia. 4 -Intradermoterapia capilar Injeta-se medicamentos diretamente na derme, segunda camada da pele, onde ficam as raízes dos cabelos. Os medicamentos mais usados nesse tratamento são a finasterida, o minoxidil e algumas vitaminas. As sessões são quinzenais ou mensais, dependendo do grau do problema. 5-Tratamentos a base de luz São usados LEDs ou laseres de baixa intensidade. É um tratamento ainda controverso, sem comprovação científica, cujo princípio é o estímulo ao funcionamento das células que produzem os cabelos através de uma fonte de luz. Parece ser um tratamento promissor. 6-Transplante de cabelos Muitas vezes, ao pensar no transplante, a imagem que surge é de algo artificial, como ocabelo de uma boneca. Nada disso. Hoje, um transplante bem feito é muito bonito e natural. O efeito final depende da técnica e do perfeccionismo do cirurgião. Na cirurgia, devem ser isolados os folículos dos cabelos, que são estruturas microscópicas onde os fios são produzidos. Isso é muito trabalhoso. Mas se esses folículos forem separados e implantados isoladamente no couro cabeludo, o resultado é excelente. Assim, se você se incomoda com uns fiozinhos a menos, nada de se irritar ou partir para a violência. Com paciência e ajuda especializada dá para melhorar bastante a situação. Fonte: Portal Saúde Positiva
  8. Tá certo. Não quis ofender. Só achei que a discussão estava girando em círculos. Vc postava artigos que não comprovavam a eficácia do whey, craw explicava porque eles não serviam, vc postava mais artigos semelhantes, ele voltava a explicar, vc postava mais artigos semelhantes... Eu não teria paciência. Na minha opinião (que parece a mesma do usuário Lucs), o debate estava cansativo de ler, devido a essa repetição (desnecessária).
  9. Eu já teria apelado (i.e. "porra, não vou falar denovo") ou largado pra lá no lugar do craw69... E olha que quem me conhece pessoalmente diz que sou super paciente, e completamente da paz kkkkkkk
  10. Paguei caro pra conseguir uma fonte de proteína com pouco carboidrato e gordura, para que eu possa encaixar bem nos meus macros. Por isso que comprei whey. Não tem nada a ver com absorção. Se caseína fosse mais barata que whey, compraria caseína. (Ahh, e não comprei albumina pq dá gases)
  11. Novo vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=g6AeWpdfVmE&feature=g-u-u
  12. huaHUAhuaHUAuhAHUHuahUAahu
  13. é, assim não cresce nem com ADE
  14. -Tá malhando né? Tentando compensar alguma coisa? - Sim. Estou tentando deixar meu corpo mais proporcional ao meu pênis.
  15. Não é que os exercícios compostos sejam inerentemente superiores. Não é uma questão de quantidade de músculos trabalhados ao mesmo tempo ou número de articulações envolvidas, mas a consciência da intensidade, volume e frequência que certos músculos estão trabalhando. Ao separar um treino por "4 exercícios de peito (3 supinos e 1 crossover) e 3 exercícios de tríceps", estaríamos perdendo a noção do volume e intensidade reais que o tríceps está sendo trabalhado. Da mesma forma que ao se montar um treino de peito/bíceps, descanso, seguido de costas/tríceps, é bom ter uma noção mais precisa da frequência com a qual se está trabalhando certos músculos ao compreender o grau em que tais músculos estão trabalhando em exercícios compostos Mas é fato que iniciantes já se dão muito bem com um treino bastante focado em compostos. Não apenas por serem exercícios funcionais, mas por possibilitarem um volume e intensidade realmente considerável a todos os "tipos" de músculos. Outra forma de traduzir a idéia: Para iniciantes, o tríceps é bem trabalhado no supino reto não porque ele cresce suficientemente com um estímulo secundário, mas porque ele tem uma participação realmente alta, comparável ao peitoral (considerando que a participação não é exatamente a mesma em todas as partes do movimento), nesse exercício. O pensamento que o tríceps é um músculo pequeno dá uma noção errada da quantidade de volume que ele realmente tem que suportar, o que pode levar a erros quando se começa a pensar que exercícios compostos são equivalentes a isoladores de músculos grandes (nesse caso, haveria perda de volume de músculos pequenos). É isso aí =)
  16. Eu considero exercícios isoladores válidos sim para trabalhar melhor grupamentos falhos. Seja em caso de desequilíbrio muscular (funcional) quanto uma questão estética. Tudo é uma questão de preferência pessoal. Vou deixar a razão principal pela qual eu criei este tópico no último parágrafo (pule pro último se está com preguiça). Creio que a questão estética é bem óbvia de se compreender, portanto vou destacar principalmente o papel benéfico que os exercícios isoladores têm para corrigir desequilíbrios musculares. Exercícios isoladores podem ser, muitas vezes, a salvação para certos casos de desequilíbrio muscular principalmente envolvendo o mesmo grupamento muscular (ex: jarrete x quadríceps; jarrete x glúteos; abdomen/flexores do quadril x lombares/glúteos; deltóide anterior x posterior), que podem ser extremamente maléficos para a postura, estética e ainda podem podem facilitar lesões. Só para deixar um pouco mais claro esses exemplos que eu citei (ninguém tem obrigação de ter ouvido falar desses tipos de desequilíbrio muscular): -No caso de jarrete x quadríceps, ocorrendo em muitos casos com jogadores de futebol, um quadríceps superdesenvolvido em relação ao jarrete pode levar à ruptura do ligamento cruzado posterior principalmente em momentos de desasceleração brusca. -No caso de jarrete x glúteos, é um dos fatores que leva a um dos tipos de lesões mais comuns no ambiente da musculação: ruptura de jarrete. Mesmo um fã extremista de exercícios isoladores dificilmente faz algum exercício isolador para glúteos. Talvez por não valorizar o músculo esteticamente, por achar que hipertrofia não tem nada a ver com compreender a função de cada músculo ou mesmo por achar que treinar glúteos vai macular a sua masculinidade. Em todo caso, na maioria das vezes tudo isso seria resolvido com o simples hábito de fazer agachamento/levantamento terra, stiff, etc. O ponto é que tanto para flexão de perna quanto para extensão de quadril o jarrete não trabalha sozinho. Bem, resumindo a história, grande parte das rupturas de jarrete ocorrem em bancos/camas flexores com carga alta, devido à sobrecarga do jarrete pelo desequilíbrio entre estes e seus sinergistas. Quem não treina jarrete em compostos, geralmente não vê outra opção senão socar o banco flexor de peso. Uma analogia fazer banco extensor com carga altíssima e suas consequências para a articulação do joelho (obs: o considerado carga alta varia de pessoa para pessoa). Na minha opinião, bancos extensores/flexores devem ser usados sabiamente, particularmente não acho o exercício ideal para fazer 3x5 90% 1RM. -No caso de abdomen/flexores do quadril x lombares, temos uma situação em que o enfraquecimento da lombar/glúteos e/ou o fortalecimento desproporcional do abdomen/flexores do quadril em relação à lombar/glúteos leva à rotação anterior do quadril, que pode levar à hiperlordose, aparência de "barriga para fora", etc e pode ser causado por treinamento intenso dos flexores do quadril e até mesmo pelo hábito contemporâneo de ficar sentado muito tempo. -No caso de deltóide anterior x posterior, é um caso em que o fortalecimento desproporcional do anterior em relação ao posterior leva a uma tendência de protração das escápulas (ombros para frente), o que pode levar inclusive ao indivíduo a achar que seu tórax anterior está subdesenvolvido e tentar compensar treinando ainda mais deltóide anterior e peitoral (que também piora a situação). Esse é um caso em que se o treino de costas está equilibrado com o de peito, teoricamente isso não deveria ocorrer pois o deltóide posterior estaria também se desenvolvendo de forma proporcional. Mas esse tipo de desequilíbrio acaba sendo muito comum pois no geral dá-se muita importância ao peitoral. Enfim, o motivo de eu ter feito este tópico é simples: refletir sobre o real significado de músculos grandes e pequenos com o objetivo de evitar que certas pessoas literalmente substituam exercícios compostos por isoladores de músculos grandes devido à má compreensão sobre quais músculos estão trabalhando nos compostos e principalmente em qual grau estão trabalhando e contribuindo com a movimentação da carga. Ou seja, não devemos subestimar o trabalho de músculos considerados "pequenos" em exercícios compostos (até porque muitas vezes eles justamente são os "grandes"), pois substituir um supino reto por um peck-deck (voador) implica numa significativa redução de volume tanto para o deltóide anterior quanto para o tríceps, e o atleta deve estar consciente e atento quanto a isso. Não estou recomendando especificamente que o treino tem que ser mais focado em compostos. Objetivos de preferência pessoal são o principal quando se deve pensar na estrutura de um treino (na minha opinião). Até mesmo eficiência de um treino pode ser considerado algo secundário para alguém que sente muita necessidade gostar do treino. A questão de "compostos podem ser mais eficientes que certos isoladores" não é uma questão de eficiência tão grande quanto "se fulano não fizer os isoladores que gosta, vai começar a faltar na segunda semana". Da mesma forma que "arroz integral é mais rico que arroz branco" não é uma questão nutricional tão grande quanto "se arroz integral é a única opção, não vou comer". Ou mesmo "levantamento terra é o melhor exercício para costas" não é uma questão de eficiência tão grande quanto "quando faço levantamento terra, não dou conta de fazer mais nada" ou "tenho hérnia de disco". Para deixar mais claro, não apenas acredito que isoladores podem ajudar um treino a ser mais eficaz e mais eficiente, quanto também acredito que um treino focado em isoladores pode ser o mais eficiente e eficaz possível para o objetivo de certa pessoa, em seu contexto.
  17. Tem aquele livro Biodisponibilidade de Nutrientes que o dones comentou, que tem mais de 1300 páginas.
  18. Sendo que em alguns casos várias enzimas diferentes podem catalisar a mesma reação, ligando-se ao mesmo substrato (isozimas).
  19. Não faz muito sentido para mim, já que a proteína em excesso vai para as vias de degradação, que não tem nada a ver com mTOR.
  20. Não diminuiria os ganhos. Não faria diferença. Desde que vc consuma carboidratos e gorduras suficientes.
  21. O amor é o calor que aquece a alma.
  22. E aí craw, beleza? Fiz um tópico com uma reflexão sobre quais músculos são realmente grandes e pequenos e queria que vc desse uma conferida, pra ver o que vc acha ou acrescentar algo. Pq até agora tive um feedback bacana: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/97690-reflexao-quais-musculos-sao-realmente-grandes-e-pequenos/

    1. AlvinhoRJ
    2. craw69

      craw69

      Opa, depois dou uma olhadinha com calma sim brother, pode deixar que largo meus comentários lá! :D

  23. Eles competem, não se ligam. O cálcio acaba sendo absorvido, o ferro não.
  24. Existem alguns alimentos que impedem a absorção de outros, como a soja (artigos acima), e existe a chance de vc estar ingerindo alguma substância com propriedades quelantes, porém creio que ainda assim vc precisaria de uma dose grande dessa substância para interferir a longo prazo com o consumo de algum micronutriente. Porque se isso de inibição de absorção e etc fosse relevante, atletas que fazem Warrior Diet e Leangains estariam com sérios problemas... E eles não estão.
  25. 150ml de suco de maracujá, 4 caps de proteína de soja, meia porção de tapioca, 300g de macarrão COM orégano e 20g de beta alanina com água. Mas se estiver apertado com o dinheiro, só 20~30g de beta-alanina com água. De preferência em jejum. Recomendo também queijo de búfala intra treino. Ou nada, pode treinar em jejum que não tem problema. Ou então coma uma poção de carboidratos 1~2 horas antes. Ou não. Ou coloque alguma proteína, ou coma a proteína sozinha. Ou não. Mas lembre-se que de nada adiantará o queijo de búfala se você não estiver em um excedente calórico e com sua ingestão protéica em dia.
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