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Tudo que Maximus Decimus postou
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vc ta certo em tirar os ovos do pós-treino a refeição pós-treino tem que ser de rápida absorção, os ovos iam retardar um pouco a minha é igual a sua aí: arroz branco e frango (ou carne, geralmente carne)
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mano, essas refeições têm que ser acompanhadas de carboidratos aí, nem precisa ser muito mas se vc comer só proteína sólida e whey, teu corpo vai usar o suplemento no lugar do carboidrato pra neoglicogênese tenta botar uns carboidratos de lenta absorção aí junto
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quando vc compra ela no mercado inteira, tem umas balanças lá pra pesar legumes, frutas etc vc pega uma e bota lá, e veja se consegue ter a noção de quantas refeições vc vai fazer com uma só, aí vc divide o peso ex: pega uma que vc acha que vai dar 3 refeições e pesa, aí divide por três esse peso é o peso aproximado de batata doce que vc come em uma refeição mas não precisa ficar abitolado com dezenas de gramas não, aproxime a quantidade que já foi!
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totalmente o contrário! Tente aproveitar ao máximo cada série de cada exercício de cada treino de ABCDE, botando carga mesmo e com um parceiro pra fazer repetições forçadas com auxílio depois da falha em todas as séries vc vai ver que treiar o grupo muscular 1x por semana é mais que suficiente
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escolhendo quaisquer 3 exercícios dos que foram citados tente fazer seu treino estressar as 3 cabeças do tríceps e eu prefiro fazer um exercício composto logo de cara como primeiro exercício, tipo paralelas, mergulho no banco ou supino fechado (eu vi que vc e outros botaram no meio ou por ultimo)
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o SNC tem a quinta e o domingo pra descansar. e Sim, a dor é muito boa pra meu psicológico tbm, se tiver sem dor, fico achando que não treinei com a intensidade que poderia rsrs
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mas o que ele ta dizendo aí é que "no pain, no gain" se aplica à filosofia de ir até a falha. a falha não é a dor muscular, é diferente, comprovado que a falha é sinônimo de hipertrofia, a dor não tem nada a ver
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Diógenes Alves (os números no meio do texto são referências) 01/01/2003 Quem nunca ouviu esta famosa frase na sala de musculação, oriunda da era clássica do fisiculturismo e repetida exaustivamente no filme pump iron: “no pain, no gain” (sem dor, sem ganho). Por este conceito a dor muscular seria um reflexo do grau de lesão muscular (microlesões) e conseqüentemente da hipertrofia muscular. Mas será necessário mesmo sentir dor para se ter ganhos significativos de massa muscular? E no caso de não sentir estas dores, será que não estamos desenvolvendo bem o treinamento resistido e conseqüentemente não tendo ganhos em hipertrofia? Por que a dor não é fator de hipertrofia muscular – pontos que questionam a relação dor-hipertrofia Relação da dor com o dano à célula muscular O incremento nas concentrações sanguíneas de creatina cinase é considerado um dos melhores indicadores de dano à célula muscular. Sua concentração foi alterada sem diferença significativa, em relação a valores, tanto em exercícios concêntricos como excêntricos, sendo que os indivíduos que realizaram os exercícios excêntricos apresentaram um quadro de severa dor 12. O interessante foi encontrar concentrações urinárias elevadas de hidroxilisina e hidroxiprolina, estruturas constituintes do colágeno, em exercício excêntrico 1, evidenciando que este tipo de contração afeta também a estrutura do tecido conectivo. Treino excêntrico – dor e hipertrofia Se levarmos em conta a hipótese da dor gerando hipertrofia, poderíamos então, fazer a seguinte consideração: a fase excêntrica esta relacionada diretamente à ocorrência de dor, então este tipo de contração (como também em relação ao treino excêntrico) deve gerar maior hipertrofia. Entretanto, se constatou que a fase concêntrica teve uma maior amplitude nos níveis hormonais de GH em relação à fase excêntrica com respostas iguais para valores do hormônio testosterona 10. POLLAND (2001) verificou que o treino excêntrico teve respostas iguais ao treinamento convencional. Como aspecto negativo, salientou que o treino negativo (ou treino excêntrico) comprometeu significativamente o ganho de força por várias semanas. No mesmo sentido, FLECK (1999) também não verificou diferenças em ganhos de força e hipertrofia do treino excêntrico em relação ao treino convencional. Em outro estudo, LEGER (2001) verificou que o exercício excêntrico também pode afetar o funcionamento e o controle motor, além de diminuição de força e geração de processo inflamatório que necessita de mais tempo para recuperação total. Relação direta da dor e hipertrofia muscular TRICOLI (2001) afirma que uma vez que o dano à fibra muscular é focal e não limitado às áreas adjacentes ao sarcolema, o dano à célula muscular, por si só, não provoca a sensação dolorosa. Sendo assim, a dor poderia ocorrer devido aos processos relacionados a inflamação ocorrido em toda estrutura articular/muscular e não somente ao dano estrutural da célula muscular. Da mesma forma, FLECK (1999) destaca que o dano muscular não segue o mesmo padrão temporal da dor muscular, ou seja, se no momento do treino ocorre dano muscular no mesmo momento deveria ocorrer a dor. Este mesmo autor defende que a dor estaria mais relacionada com os sintomas de edema e inflamação. O autor mais enfático sobre este assunto é TESCH (citado por BACURAU et al, 2001) que afirma categoricamente que a dor não está relacionada diretamente com o grau de lesão nem com o ganho de massa muscular. No mesmo sentido, WILMORE (2001) afirma que as concentrações séricas de enzimas podem aumentar e as fibras musculares serem lesadas durante o exercício diário e não produzir dor. Um fator importante é que devido a DOT ocorre uma queda na produção de força 1, 2, 3 e amplitude 1, 4, 5 o que pode acarretar uma queda de intensidade e qualidade em um programa de treino diário, como também na performance de um atleta 11. Outro ponto básico seria sobre o que o treino objetivando a dor pode acarretar sobre a recuperação do indivíduo. Neste sentido DARR (1987) afirma que lesões musculares severas, as quais podem ocorrer devido a treinos exagerados seguindo a filosofia de dor, reduzem o potencial proliferativo das células satélites, organelas responsáveis pela recuperação e crescimento muscular. Neste mesmo estudo, o autor afirma que este tipo de treino pode comprometer a capacidade da recuperação/regeneração muscular. Um aspecto interessante sobre a recuperação seria que se há lesão, existe um processo inflamatório para a recuperação do tecido conseqüentemente a dor estaria relacionada com a inflamação, entretanto CROISER (1996) verificou em indivíduos do sexo masculino que realizaram contrações excêntricas intensas e apresentaram quadro de dor não tiveram aumento na concentração de prostaglandinas, substâncias responsáveis pelo processo inflamatório. Conclusão Enfim, em nenhum estudo ou citações de autores foram identificados as causas fisiológicas da dor 1,2,3,5,7,8,11. Existem várias hipóteses, mas nenhuma evidência comprovada. É importante salientar que ganhos de massa muscular (hipertrofia) ocorram sem que necessariamente exista quadro de dor muscular 1,11. Conforme os aspectos acima citados, em nenhum momento se verificou uma ligação direta de dor e hipertrofia muscular, até mesmo o que se notou foram certas desvantagens. É claro que no início e em algumas mudanças de treino iremos sentir a dor desagradável ao nos movimentarmos, porém em nenhum momento se objetivou sentir dor e sim a alcançar a fadiga muscular. O interessante é notar que até mesmo os grandes fisiculturistas exercitam até o limite da fadiga, mas com uma preocupação freqüente da dor como sinal de uma lesão e não de crescimento muscular13. PARA ESSE GRUPO DE ATLETAS, A FRASE "NO PAIN, NO GAIN" TEM MAIS O SENTIDO DE EXERCITAR ATÉ O CORPO NÃO RESPONDER AOS EXERCÍCIOS, ALCANÇAR FADIGA TORAL, DO QUE EM RELAÇÃO À DOR PROVENIENTE DO TREINO. (há um post do usuário Crow69 definindo falha: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/28245-treinando-ate-a-falha/) Se o objetivo for ser um masoquista não há problema em vir à sala de musculação e se submeter aos mais cruéis e mirabolantes treinos defendidos pelos adeptos da dor "agradável". Agora se o seu objetivo ganhar de massa muscular é melhor parar de acreditar em marombeiros e passar a acreditar em treinos sérios propostos por profissionais sérios. Referências Bibliográficas 1. TRICOLI, Valmor. Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia. Ver. Brás. Ciên e Mov. 9(2): 39-44, 2001. 2. NOSAKA, K. & CLARKSON, P. M. Muscle damage following repeated bouts of high force eccentric exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995; 27: 1263-1269. 3. TEAGUE, B. N. e SCHWANE, J. A. Effect of intermittent eccentric contractions on symptoms of muscle microinjury. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995;27:1378-1384. 4. CLARKSON, P. M. Exercise-induced muscle damage: animal and human models. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992; 24: 510-511. 5. CLARKSON, P. M., NOSAKA, K & BRAUN, B. Muscle function after exercise-induced muscle damage and rapid adaptation. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992;24: 512-520. 6. DARR, K. C. & SCHULTZ, E. Exercise-induced satellite cell activation in growing and mature skeletal muscle. J. Appl. Physiol. 65: 1816-1821,1987. 7. FLECK, STEVEN J. & KRAEMER, WLLIAM J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Editora Artes Médicas, 1999. 8. BACURAU, REURY FRANK et al. – Hipertrofia Hiperplasia. Editora Phorte Editora, 2001. 9. POLLAND, JONATAN P.; CHONG, JAMES; COPEMAN, ELIZABETH, M.; JONES, DAVID A.; - Acute muscle damage as a stimulus for training-induced gains strength. Medicine and Science in Sports and Exercise, 2001;33,(7):1200-1205. 10. DURAND, ROBERT J.; CASTRACANE, V. DANIEL; HOLLANDER, DANIEL B.; TRYNIECKI, JAMES J.; BAMMAN, MASCAS M.; O´NEAL, SARAH; HERBERT, EDWARD P.; KRAMER, ROBERT R. – Hormonal responses from concentric and eccentric muscle contractions. Medicine and Science Sports and Exercise,2003;35(6):937-944. 11. WILMORE, JACK H.; COSTILL, DAVID L. – Fisiologia do esporte e do exercício. Editora Manole. 2001. 12. CROISIER, J.L. ET AL. – Myocellular enzyme leakage, polymorphonuclear neutrophil activation and delayed aonset muscle soreness induced by isokinetic eccentric exercise. Archives of Physiology and Biochemistry. 1996:332-329. 13. SCHWARZENNEGER, A & DOBBINS, B. Enciclopédia de fisiculturismo e musculação, Artmed Editora;
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se eu treinar sem carboidrato, na intensidade que ta meu treino, vou ter uma hipoglicemia e desmaiar hauahuahauhauha ta doidão, é? além do mais, é o caminho direto pra o catabolismo! (claro que foi ironia, moderador)
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só ironia, né?
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Gripe Nosso Maior Inimigo
Maximus Decimus respondeu ao tópico de chacalll2011 em Musculação em geral
vit C só adianta pra evitar as próximas muita água, muito sono, continue comendo e não faça atividade física -
Quem Tem Mais De 42Cm De Braço Natural Aqui ?
Maximus Decimus respondeu ao tópico de bhf em Musculação em geral
poo, com 16 anos eu tinha uns 38 de braço, me achava imenso -
Como Ganhar Massa Na Parte Media Do Peito
Maximus Decimus respondeu ao tópico de Ivomec em Treinamento
na verdade vc pode segmentar sim, peitoral maior tem duas cabeças: clavicular e esternocostal além do mais, até na cabeça esternocostal vc ainda pode segmentar, porque são fibras diferentes se inserindo ao longo do esterno, vc contrai como um todo, mas dependendo da angulação de adução do membro superior, vc pode tracionar mais cranialmente ou caudalmente o peitoral. faça um teste vc mesmo aí na cadeira: levante o braço direito lateralmente até fazer um ângulo de 90% com o tronco, aí posicione a mão esquerda sobre o peitoral direito, daí leve o braço direito, ainda em 90% com o tronco, à frente até vc sentir contração nos peitoral, aí fique com o braço estendido pra cima e tracionando pra o lado esquerdo, e agora vá apertando com a mão esquerda o peitoral direito. Você vai observar que a parte que se insere na clavícula ta contraída, mas à medida que vc vai apertando mais em baixo vc sente o músculo relaxado. pode usar exercícios pra partes específicas que dá certo! até parte inferior vc pode segmentar (cross-over, supino declinado, barras paralelas) -
mas uma luxação da patela na história aí muda tudo eu iria fazer uma radio
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puurra, vc já deslocou a patela? e se vc ta aplicando gelo é porque ta inchado e doendo é?
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mas aguenta uns 3 dias, tente não forçar, veja se dói mais, se não doer, aí domingo vc dá uma corridinha na esteira antes do treino só pra ver se dói ta doendo muito? (não precisa ficar sem treinar nada da cintura pra cima não, só pare as pernas)
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Como Ganhar Massa Na Parte Media Do Peito
Maximus Decimus respondeu ao tópico de Ivomec em Treinamento
vc só pode segmentar e direcionar exercício pra parte superior ou inferior parte de dentro vai sair quando seu peito for saindo como um todo -
mano, to no meio do curso de medicina (não é fisioterapia, mas já tenho boas noções de ortopedia), então indico que vc suspenda os treinos que bote carga no joelho, pois vc pode estar agravando uma lesão. daí vc espera alguns dias e observa se tem dor na marcha (caminhando normal), se vc não sentir mais nada, volte a treinar ué, foi só susto se persistir a dor, vc agradece a deus por não ter continuado treinando e vai fazer uma radiografia joelho é seríssimo, ainda mais pra quem pegamos peso (agaixamento, levantamento terra, extensora), idosos e outros portadores de fatores de risco melhor parar e observar do que ficar sem treinar depois por meses pra fazer seções de fisioterapia fazer exercício com o peso do corpo não vai fortalecer nada não, vai agravar uma possível lesão só pelo relato, ele sofreu uma entorse ligamentar ou tendínea, tem que ficar quieto e obeservar
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Quem Tem Mais De 42Cm De Braço Natural Aqui ?
Maximus Decimus respondeu ao tópico de bhf em Musculação em geral
que idade vc tem? e o BF ? -
Quem Tem Mais De 42Cm De Braço Natural Aqui ?
Maximus Decimus respondeu ao tópico de bhf em Musculação em geral
42,0cm equerdo, 41,5cm direito (contraídos antes do treino) depois de treino de tríceps bate uns 43~43,5 o esquerdo última vez que medi o BF deu 10% dieta: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/55402-dieta-bulking/page__p__713589#entry713589 única coisa que tomei na vida além de vergonha na cara foi metade de uma creatina -
(Dica/treino) Especialização Para Abdômen
Maximus Decimus respondeu ao tópico de carlos alexandre em Treinamento
A literatura apresenta controvérsias quanto à passagem das fibras através das diferentes porções. Autores como TESTUT (1959), WOODBURKE e BURKEL (1994), e HOLLINSHEAD (1980), relatam que as fibras do músculo reto do abdome são interrompidas de trecho a trecho por intersecções aponeuróticas, possuindo grande variabilidade em sua quantidade. Por outro lado, autores como GARDNER e OSBURN (1974) e WILLIAMS (1995), citam essas interrupções tendíneas como incompletas, dando segmentação anatômica, embrionária e funcional a esse músculo da parede anterior, podendo ser em zig-zag e não se estendendo por toda linha horizontal do músculo. "O primeiro experimento teve como objetivo descrever as características morfológicas do músculo reto do abdome, em particular sua área de secção transversa, ao longo do comprimento longitudinal do músculo, utilizando as imagens do Projeto Homem Visível da National Library of Medicine. O segundo experimento objetivou o mapeamento dos pontos motores para cada porção muscular. O terceiro experimento investigou o controle neuromotor das diversas porções musculares em tarefas isométricas de baixa intensidade. E por fim, xvi o quarto experimento investigou o comportamento das porções musculares em diferentes tarefas isométricas em condição de fadiga neuromuscular. Baseado nos experimentos apresentados neste estudo pode-se concluir que o músculo reto do abdome é uma estrutura extremamente complexa em sua arquitetura, sendo caracterizada por diversas porções musculares que se interconectam através de aponeuroses tendíneas, onde, provavelmente nenhuma fibra muscular atravesse suas porções. Devido a tal consideração, supõe-se que o controle das diversas porções, por sua independência anatômica, dependa de um aporte nervoso diferenciado para o controle motor. Assim, podem-se definir pelo menos um nervo para cada porção em ambos os ventres. Devido a tais considerações, se torna plausível considerar um controle neuromotor diferenciado de cada porção muscular, mas os experimentos relacionados à ativação muscular de baixa intensidade mostram um controle central compartilhado por todos os ventres e um ganho associado à tarefa para cada porção de forma distinta. Os resultados do experimento de indução de fadiga demonstraram diferenças no espectro, mostrando diferenças no controle neuromuscular em função das tarefas, mas não apresentou diferenças na análise temporal. Conclui-se, então, que existe uma ativação seletiva para cada porção muscular, embora não se consiga ativar apenas uma região do ventre muscular, em função do controle central associado. Deste modo, parece que a alteração da tarefa possui valor na alteração da ênfase para cada porção muscular, mas questiona-se o valor deste ganho para objetivos relacionados à força ou hipertrofia muscular." Paulo Henrique Marchetti parte de: Dissertação apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Educação Física. e a literatura mais moderna mesmo já descreve a inervação do reto do abdome como sendo segmentar (dos seis últimos nervos intercostais) mas acredite, isso ainda é tema de pesquisas hauhauhuaha enquanto isso, eu vou fazendo exercícios diferentes pra porções diferentes, vem dando resultados quem tiver tempo e muito interesse, uma pesquisa inteira só sobre isso aqui: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABtT0AK/investigacoes-sobre-controle-neuromotor-musculo-reto-abdome