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Pois é, ai que está o problema. Não é nem por falta de aparelhos, com uma gaiola dá pra treinar 100% (isso quando ela está livre). O problema é a alimentação. É tudo absurdamente caro. O peixe não é nem tão caro assim, mas tá praticamente o mesmo preço da carne bovina (14 dólares o kg). Devido à essa alimentação precária estou fazendo um treino mais frequente (ABC2x) e mais curto (1 ex. principal low reps + 2 auxiliares de volume e intensidade moderada), me focando mais em melhora de técnica, mobilidade e força. Não tem como pensar em ganho de massa nesse momento. Pelo que conversei com o pessoal aqui a suplementação também é cara, mas depois que eu arrumar um trampo vou ver da importação. O legal é que encontrei um lugar aqui na cidade onde vou poder treinar com levantadores olímpicos pelo menos ao final de semana, a partir de abril. Eu até me arrisquei a fazer uns cleanpress com eles mas foi desastroso. O bom de morar em cidade grande é isso, sempre encontra gente com conhecimento. E o preço é baratíssimo, 12 dolares por mês. Eu iria lá todo dia se não fosse tão longe de casa.
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Dai galera, passei só pra dar um alô aí e dar uma desabafada. Nem sei se alguém aí se lembra de mim. Me mudei pro Japão e meu treino tá uma bosta. Qualquer academia mediana no Brasil bate de longe as academias japonesas. Pensa num lugar escroto pra treinar. Na melhor das hipóteses, tem 1 gaiola na academia. Nessa que eu estou, que é pública, pago 16 dólares por mês mas tenho que esperar, as vezes, 1h pra poder usar a gaiola por causa de uma maldita regra estúpida de "você só pode usar o aparelho por 30 minutos". A gold gym daqui então é +100 dólares por mês e é quase a mesma coisa que essa que eu estou, só com mais máquinas inúteis. Fora a comida, que tenho que comer praticamente metade do que eu comia no Brasil por causa do preço da carne. Faz 1 mês que não como carne bovina, tá cerca de 16 dólares o kg. Tô me sustentando à base de ovo (1usd 6un.) e coxa de frango desossada c/pele (9usd 2kg). Ainda que conheci uns japinha gente fina na gym que falam inglês e treinam LPO. Hoje to indo conhecer uma academia com eles, pelo que sei especializada em LPO. Vou tentar conversar com o dono ver se ele me aceita como "estagiário", já que por enquanto to desempregado e não tenho grana pra pagar. Enfim, só dando um toque na galera pra aproveitar o que têm. Academia boa, pouca gente usando gaiola e comida barata.
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SONOLÊNCIA E CANSAÇO ANTES DO TREINO
hylian respondeu ao tópico de wandersonmuscle em Musculação em geral
A batata-doce tem bastante amidos, fibras e consequentemente índice glicêmico (IG) baixíssimo. Seu corpo ainda está em processo de digestão na hora que você vai treinar. Não é necessariamente uma coisa boa alimentos ricos em fibras e baixo IG. Experimente trocar por outros carboidratos, de preferência de índice glicêmico alto. E tomar uma xícara de café também ajuda. -
Cara, larga dessa ideia enquanto ainda tem tempo. Há uns 7 anos atrás eu vivi uma situação muito semelhante à sua, e segui em frente e cursei Bac em EF. É uma área terrível para trabalhar. Os profissionais são muito mal qualificados e a remuneração é baixa. Mesmo que você se torne um bom profissional, você vai ter que lutar contra: 1 - Seus colegas de profissão que vendem aquilo que é fácil de ser vendido e não o que funciona 2 - O marketing da indústria de suplementos 3 - O mercado negro dos esteroides anabolizantes 4 - A mídia 5 - Desvalorização do mercado Além disso,gostar de praticar não garante que você vai gostar de ensinar. Eu sugiro que você procure algo que tenha um bom plano de carreira, e continue praticando recreativamente exercícios físicos. Pra realmente se destacar nessa área não precisa manjar muito de treinamento, mas tem que ser um gênio em marketing.
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Na elevação de pernas, o movimento predominante é de flexão de quadril. Os músculos predominantes nesse exercício são o quadríceps e o íliopsoas. Esse segundo poderia ser denominado como um músculo "abdominal", mas na verdade ele é interno à musculatura abdominal. O abdômen reto, oblíquos e transversos atual como estabilizadores nesse movimento, da mesma forma que estabilizariam num agachamento, por exemplo.
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Tenho notado aqui na minha cidade um gigantesco aumento pela procura por "treinos funcionais". Até mesmo muitos outros colegas meus estão se especializando nesta área. Eu ainda não tenho uma opinião formada sobre isso. Por um lado é bom porque puxa muita gente que não gosta de puxar ferro pra dentro da academia. Por outro lado, os resultados são muito inferiores a um treino de musculação tradicional. Eu acredito que o planejamento deste tipo de treinamento, por envolver bastante calistênicos, exercícios de velocidade, coordenação e equilíbrio, é bem mais complexo do que treinos de musculação tradicional. Principalmente o controle volume/intensidade. E daí muitos dos professores aqui em minha cidade acabam prescrevendo treinos pouco intensos ou muito volumosos, sub-ótimos. Isso sem contar o pessoal que fica variando de exercício toda santa aula, dificultando a resposta adaptativa do corpo.
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Concordo com o debew sobre o agachamento low-bar e DL serem predominantes de quadril e com o shrodinger que o front squat exigir mais do joelho.
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- agachamento
- back squat
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Eu acredito que no agachamento low-bar o quadril é que vai para trás e o joelho só segue o restante do movimento no corpo. Já no frontal o quadril tenta ficar "encaixado" e o joelho que vai para fora. Mas isso com base na minha experiência (que não é lá grande coisa).
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- agachamento
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@Covero Concordamos que a universidade não capacita ninguém. E que o diploma é apenas uma ferramenta que profissionais ruins utilizam para se justificar. Em relação aos casos de prescrição de dieta/ciclos, eu sou contra sim, mas vejo isso como uma exigência do mercado e não uma opção do profissional. Quando eu exemplifico que alguns profissionais se sustentam de sua própria imagem não estou me referindo apenas ao fisiculturismo. Eu me refiro à maioria dos indivíduos que procuram um profissional:os leigos. Os profissionais que trabalham com esse grupo, que é maioria, também vivem de imagem. Acredito que o modelo seguido pelos países regulamentados pela NSCA é melhor que o brasileiro. Mas não acredito que esse modelo serviria para o Brasil, principalmente pelo que vi no Japão. Na minha opinião a melhor solução seria a não-obrigatoriedade de graduados na sala de musculação e uma reforma na grade curricular de Bacharelado, assim como os outros países, excluindo as metodologias dos esportes e incluindo conteúdos mais específicos da nutrição/treinamento/reabilitação/psicologia.
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@Covero Desculpe se não fui claro na minha opinião. Eu concordo que a presença de profissionais obrigatórios na sala de musculação não é necessariamente uma coisa boa. Eu também acredito que a não-obrigatoriedade de instrutores na academia seria uma boa forma de melhorar a qualidade dos profissionais. Entretanto, o que eu não defendo é a não-obrigatoriedade de especialização. Se o cara é bom e quer ganhar a vida com isso, que vá atrás de se certificar. E pra ser um bom profissional, tem que ter muito conhecimento em fisiologia, anatomia, biomecânica, grupos especiais e (obviamente) musculação. Não estou também defendendo as faculdades. Eu mesmo me sinto indignado ao ser obrigado a aprender sobre vôlei, futsal e hidroginástica. E quando questionados sobre a necessidade dessas matérias, os professores sempre argumentam "vai que um dia você precise dar aula disso". Olha, se eu realmente precisasse dar aula não iria ser uma única matéria de dois créditos que iria me capacitar pra isso. Isso daí é reflexo da recente separação do Bac/Lic. Nos outros países, quem faz Bac. tem todas as disciplinas voltadas pra performance esportiva e Lic pra pedagogia do esporte. Mas, no nosso caso onde há obrigatoriedade de um professor na sala de musculação, eu defendo a necessidade de uma graduação (por pior que ela seja). Outro ponto que você não me entendeu direito foi sobre a prescrição de ciclos/dietas. Eu acho sim normal, até porque é normal, mas não faço, não defendo e nunca defendi isso. Por fim, não concordo sobre a desregulamentação das profissões. Eu acreditaria que isso diminuiria ainda mais o nível do mercado. Até porque o que atrai cliente é imagem, marketing, fama e não conhecimento. Nada garante que um profissional mais qualificado num mercado desregulado teria mais sucesso que um profissional de m**** mas com uma imagem forte. Bom se fosse como você imagina.
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Pessoal, eu acredito que vocês estão apenas parcialmente corretos nessas afirmações. Vocês conseguem enxergar a profissão apenas do seu ponto de vista, mas entendam que, como eu já falei antes, vocês são a minoria na academia. Pelo menos nas que eu treinei/trabalhei, o pessoal que estudava por fora e se dedicava representava uns 5% da população total. Permitam-me dar minha opinião de acadêmico de último semestre de EF. Essa informação não está certa. Já estudei na Irlanda e fiz 1 ano de graduação lá, e sei que no Reino Unido, Japão e EUA eles também possuem graduação em Ciências do Esporte. A diferença é a seguinte: você não precisa ter essa graduação para trabalhar em academia ou ser personal trainer. Nesses países que eu citei, a certificação é fornecida pelo NSCA, e ele oferece três certificações para quem quer trabalhar em academia: CSCS - Certificação de Especialista em Força e Condicionamento CSPS - Certificação de Especialista em Populações Especiais CPT - Certificação de Personal Trainer Destas três, apenas a CSCS exige graduação em alguma área das Ciências do Esporte como pré-requisito. O que eu acho terrível. Acredito ser de extrema importância a graduação para trabalhar com populações especiais também, mas tudo bem, eles tem maior qualificação pra julgar isso do que eu. Como eu vou trabalhar no Japão, eu estava querendo fazer uma dessas certificações. Sorte minha que fui para lá antes. Fui numa Gold Gym de uma das maiores cidades do Japão e "conversei" com o instrutor de lá. O cara até que era moderadamente grande, pra um japonês. Tinha cerca de 1,80m e uns 85kg limpo. O que o cara falou foi EXTREMAMENTE chocante pra mim. Pois é, pra quem acha o Brasil ruim imagina a situação do pessoal de lá. Isso daí está completamente errado. Eu vou lhe descrever como é o mercado aqui na minha cidade, mas acredito que isso reflita o restante do país. A maioria esmagadora da população que treina não tem a mínima noção de como estruturar um treino. Dos que sabem alguma coisa, a maioria deles também sabe dividir o treino apenas por seção, tipo peito/tríceps, costas/bíceps e perna e conseguem a maior parte de informações de blogs da internet, sem nunca ler um livro. Daqueles que leram pelo menos um livro bom sobre treinamento e sabem realmente fazer um treino descente, representam no máximo 3% da academia. Esses são vocês, galera do fórum. O mercado das academias é constituído basicamente de pessoas leigas, muito mal condicionadas, que não tem vontade de treinar e que não possuem uma grande ambição em relação à seu corpo. Por isso que aula de ginástica faz sucesso, por isso que treininhos estilo crossfit fazem sucesso. Depois disso a maior população é das pessoas que procuram um profissional por recomendação médica. Depois, uma parcela muito pequena, são aqueles que tem alguma simpatia pelo fisiculturismo.Os profissionais da área instintivamente acabam se adaptando à essa realidade. E aí nós podemos ver como ficam os profissionais. Quem tem como público alvo a primeira população que citei são aqueles que representam o estereótipo da minha profissão: profissionais sem muito conhecimento, mas com muito carisma e que tem uma imagem muito forte. A função principal deles é motivar os alunos. Eles não precisam se preocupar muito com o treino porque normalmente os hábitos dessas pessoas que o procuram são tão ruins, que apenas cortando umas besteiras e fazendo um treino básico resultam em enormes mudanças no corpo. No segundo caso, os profissionais que cuidam de populações especiais são aqueles que passam exercícios extremamente leves, e que mal podemos notar diferença no corpo dos alunos. Isso porque os alunos estão mais preocupados em aliviar as complicações de suas patologias do que melhorar a estética. E em especial, esse último caso, são dos professores fisiculturistas. Esses são normalmente os mais caros e que possuem a imagem mais forte. Quem tem uma simpatia pelo esporte normalmente escolhe professores assim, mas muitas pessoas dos outros grupos que citei anteriormente acabam, erroneamente, optando por esses profissionais também. A tarefa principal deles é prescrever ciclos de EA's. Eles tem um razoável conhecimento sobre treino mas que se aplica somente para aquele tipo de população. Não é raro também quem prescreva dieta. Na verdade dentre os três tipos de professores esses daqui são os que mais se assemelham com "coaches", já que eles preparam alguém para um esporte e não apenas indicam um treino, mas passam dicas de todos os hábitos que são necessários para melhorar seu desempenho. Por essa razão tem tão pouca gente que entende de treino. Porque basicamente não exigência de mercado pra isso. Qual é o porcentual de alunos de academia que treinam para powerlift ou strongman? Quantos alunos pretendem atingir seu limite genético de forma natural e estão dispostos a pagar (caro) por isso? Concordo parcialmente. Como o mercado não exige profissionais de alto padrão, a tendência é o valor dos profissionais diminuir cada vez mais. Se desregulamentassem a área, ia ficar uma m**** ainda maior. Como lhe falei anteriormente, a maioria das pessoas é leiga e não faz ideia do profissional que está escolhendo. Se desregulamentasse ia ter muita gente, inclusive de grupos especiais, na mão de professores "marombados" que tem a imagem e o marketing forte. Coloquem uma coisa na cabeça de vocês, o maior mercado da área de educação física é de pessoas leigas, desmotivadas e sem grandes expectativas em relação à seu próprio corpo. Realmente, na faculdade eles mal ensinam o básico sobre musculação. Mas se tem alguma coisa que eles dão grande ênfase é sobre atividade física como meio de promoção de saúde. Pelo menos o pessoal sai com uma noção das adaptações necessárias para montar um treino para alguém com diabetes, hipertensão, dislipidemia ou sarcopenia. Agora imagina no exemplo que eu citei de um profissional do Japão, montando um treino para um hipertenso idoso. O professor é um maromba que treina a 10 anos mas não tem a mínima noção do que fazer nesse caso. Eu acredito que o Brasil está muito, mas muito à frente de países como esse.
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Discussao - Core Training: Tecnicas, Metodos E Teorias
hylian respondeu ao tópico de proxy em Treinamento
No video que traduzi do Ed Coan ele defende o treino dos levantamentos principais sem cinto pra fortalecer o core. E só isso. -
Você tem que ver que, em algum ponto, seu corpo se adapta tanto à sua dieta quanto ao seu treino. É isso que você não está levando em consideração. Vamos supor que, hoje, sua taxa metabólica basal (TMB) fosse de 2000 kcal. E o treino novo que você pretende fazer gasta 500 kcal. Como você quer ganhar massa muscular, então planeja uma dieta com excedente de 300 kcal, ou seja, 2800kcal. Então você faz a dieta, consegue ganhar uma boa massa muscular em 1 ou 2 meses, e aí fica estagnada. O que acontece é que o seu corpo se adaptou à essa rotina. A tendência do seu corpo sempre será economizar e estocar energia. Então, se o seu treino inicialmente gastava 500 kcal, seu corpo mais adaptado vai fazer com que você gaste menos energia fazendo o mesmo esforço, vamos supor 400kcal. Em contrapartida, seu corpo foi ganhando mais massa magra e sua TMB subiu de 2000 para 2200kcal. Então, na prática, tanto sua TMB quanto seu gasto calórico diário mudam conforme seu corpo vai se adaptando. Quanto mais destreinada você for mais rápida será essa mudança. Essa é uma das razões de tantos nutri/personal trocarem sua dieta e treino frequentemente.
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Na moral, o que eu acho mais importante é você pegar experiência pra poder montar seu próprio treino. E, pra isso, não tem caminho mais rápido/fácil. Se sua deficiência é o supino, procure o treinar o mais frequente possível, e em diferentes faixas de intensidade. Eu, por exemplo, treino há muitos anos em intensidade alta e volume baixo porque eu gosto. Mas também cheguei num ponto que notei que para evoluir tenho que me dedicar mais e fazer o que eu preciso, não o que eu quero. Vai testando, vê o tipo de treino que você gosta mais, encontre suas fraquezas e tente refletir como você pode melhorar.
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Ainda não comecei a contagem de novo, ainda vou pensar se volto pro desafio. Fui até uns 25/150. Mas, pensando bem, lembro que já fui bem mais longe que isso. Se não me engano, quando fui pro quartel fiquei uns 2 meses pra mais nofap. Lá sim notei uma diferença grande. Nesses 25 dias aqui pra mim não mudou praticamente nada. Se realmente teve algum efeito não sei se tem como diferenciar de placebo. Mas lá sim foi diferente, não só pelo fato de eu ficar nofap mas principalmente porque eu tava num ambiente onde não podia nem sequer sentir cheiro de mulher. Quando liberaram pra sair eu podia trepar com qualquer poste que visse na frente. Mas novamente não sei se posso atribuir isso tudo ao nofap.
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Abdômen "tanquinho" = baixa gordura + alto volume muscular Pra baixar a gordura é fácil, basta gastar mais energia do que consome. Já para ganhar volume muscular nessa região específica, muita gente defende um treino bem frequente de abdômen. Eu particularmente me considero satisfeito com meu volume muscular no abdômen sem fazer nenhum exercício de isolado, mas incluo no meu treino bastante exercícios compostos como agachamento, levantamento terra, remadas livres. Mas também conheço muito professor(a) de ginástica que tem o abdômen volumoso e definido fazendo várias séries de abdômen todo dia. No final das contas, se isso é tão importante pra você, pode fazer todos os dias sim, desde que isso não interfira tanto nos outros exercícios.
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Dia 0. Vou começar agora hardmode, do jeito certo.
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Diário Quântico: Uau, que "físico"! - tentando mais uma vez
hylian respondeu ao tópico de Quântico em Diário de Treino
Essa contração nos glúteos tem a finalidade de fazer essa retroversão de pelve, de "encaixar" o quadril na frente pra que a barra possa subir em linha reta. Sim, nessa figura não tem mesmo. Mas acredito que a mecânica do push press é a mesma, subir a barra em linha reta. Se for o caso, o impulso pra subir tem que ser nos joelhos já que o quadril vai estar travado, não é?- 908 respostas
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- upper/lower
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Diário Quântico: Uau, que "físico"! - tentando mais uma vez
hylian respondeu ao tópico de Quântico em Diário de Treino
Eu não creio que isso seja possível, pelo menos pra quem faz com retroversão pélvica.- 908 respostas
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- upper/lower
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Diário Quântico: Uau, que "físico"! - tentando mais uma vez
hylian respondeu ao tópico de Quântico em Diário de Treino
Uma coisa que nunca aprendi a fazer no OHP é dar aquele impulso inicial com os joelhos, ainda mais numa carga pesada. Nem sei se realmente tem muito benefício nesse impulso aí, mas depois de tanto treinar com ele "estacado" fica difícil mudar.- 908 respostas
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- upper/lower
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Dia 23. A tentação está em todos os lugares, meus amigos. Hoje mesmo tive sonhos pervertidos com uma coroa e a filha dela, acordei mas mantive-me firme (em ambos os sentidos). Daí beleza, vou estudar um pouco e uso um site que ajuda a memorizar por meio de flashcards. Eis que me aparece essa imagem: Assim fica difícil né. Mas não caí.
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Alguma razão pra fazer as barras-fixas com as pernas apontando para frente? Sei que vai alterar o centro de gravidade, mas qual região muda mais especificamente?
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Eu medi minhas pernas há muitos anos atrás, mas creio que minha altura não tenha mudado tanto desde lá. Eram 113 cm do meu calcanhar até a borda superior da crista ilíaca. Eu meço 1,78. Se for o caso, farei um vídeo do agachamento convencional para notarem a diferença. Meu tronco fica muito mais inclinado. @EDIT: Na academia onde eu normalmente treino tem aquelas gaiola "padrão" pra agachamento: Eu sempre deixo a ponta dos pés encostando na borda de dentro. Esse dia ali foi realmente mais do que o normal.
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Obrigado pessoal pelas respostas. Ultimamente andei assistindo alguns vídeos do Ed Coan sobre agachamento e levantamento terra. Minha conclusão: cada um deve desenvolver sua própria técnica. Realmente pra mim é muito mais fácil fazer com a base aberta, e vou repetir novamente, a execução daquele dia foi realmente bem instável por causa da academia. Uma coisa que notei é que as costas e lombar são um fator bem limitante no meu levantamento terra. Então, mesmo que o sumô seja mais eficiente para mim, vou fazer o convencional na maioria das vezes pra trabalhar meu ponto fraco. Já em relação ao agachamento acho muito difícil eu deixar a base mais fechada. Falo isso porque minhas pernas são muito cumpridas e meu tronco muito curto, portanto durante o movimento é uma luta constate para manter o centro de gravidade para frente. Acho que um agachamento mais fechado iria puxar meu centro de apoio ainda mais para trás. Pretendo filmar algum dia mais calmo dessa semana, na academia onde sempre treino, dessa vez o terra convencional e o agachamento num hack de verdade num piso decente.
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