Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Gus.

Membro
  • Total de itens

    386
  • Registro em

  • Última visita

Histórico de Reputação

  1. Gostei
    Gus. deu reputação a Ritinha em Diário Da Rita   
    Poxa, to mega sumida daqui... alem da minha rotina mega corrida ainda fiquei doente, peguei dengue... Foi tenso! Agora estou 100% recuperada, hoje volto aos treinos normalmente e com uma nova dieta também. Mais tarde posto o meu novo treino aqui, preciso entender algumas coisas e fazer umas mudanças, porque dessa vez não fui eu que o elaborei, então To cheia de coisa pra mudar ainda (muita coisa desnecessária) e quero opiniões também!
  2. Gostei
    Gus. deu reputação a Gabriel138 em [Oficial] Imagens Engraçadas/Memes   
  3. Gostei
    Gus. deu reputação a Faabs em [Oficial] Imagens Engraçadas/Memes   
  4. Gostei
    Gus. deu reputação a KawaNx em Chegou Nos 40 Em Quanto Tempo?   
    Paralelas e Barra Fixa, Me deram de 33cm para 39,5 ultima vez que medi, Tenho 165cm então em mim destaca muito, em apenas 6 meses, Tríceps é a maior parte do braço, Se você tiver um tríceps grande seu bíceps mesmo pequeno vai parecer maior do que é
  5. Gostei
    Gus. deu reputação a leonardooosouza em Rumo Aos 150 Kg   
    Esse é o tipo de irmão que todo muleque queria ter pra poder falar 'pera ai deixa eu chamar meu irmão'
  6. Gostei
    Gus. deu reputação a Stein em [Rank Top 10] Os Maiores Do Forum!   
    já foi, hoje em dia ele esta bem diferente, vc vê bem mas gordura do que m.m..
    não dá pra ter como exemplo de shape.
    ================================================================
    minha indicação.
    http://www.hipertrofia.org/forum/user/154020-emmanuelmartyres-ifbb/

  7. Gostei
    Gus. deu reputação a Corleone em [Rank Top 10] Os Maiores Do Forum!   
    Juca






    http://www.hipertrofia.org/forum/user/26594-jucaa/
  8. Gostei
    Gus. deu reputação em [Rank Top 10] Os Maiores Do Forum!   
    Opa, achei legal a idéia, meu voto vai para o:

    Bane (http://www.hipertrofia.org/forum/user/25090-bane/)


    O cara é fisiculturista, ai n sei se conta...
  9. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Chez em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Só para deixar claro que também não tenho nada contra o crossFit, acho a modalidade interessante inclusive!!!

    Só quis mostras que a taxa de acidente daquele artigo em 20% inclui um grupo que talvez seja "não profissional", e em comparação a taxa de 2,6% de profissionais, ai a gente vê que o problema não tá no exercício, e sim em como as pessoas praticam e em quem instrui elas!
  10. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Chez em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Excelente Mklek, a amostragem foi boa, o método cientifico foi aplicado, e o modo de tratar os dados foi excelente e em uma revista com fator de impacto 4,699, um bom fator de impacto diga-se de passagem.

    Isso que é um artigo de qualidade pro que queríamos!

    Fazendo um adendo, vi esse outro artigo lá:

    http://ojs.sagepub.com/content/2/4/2325967114531177.abstract

    "Injury Rate and Patterns Among CrossFit Athletes"

    Abstract:

    "Background: CrossFit is a type of competitive exercise program that has gained widespread recognition. To date, there have been no studies that have formally examined injury rates among CrossFit participants or factors that may contribute to injury rates.

    Purpose: To establish an injury rate among CrossFit participants and to identify trends and associations between injury rates and demographic categories, gym characteristics, and athletic abilities among CrossFit participants.

    Study Design: Descriptive epidemiology study.

    Methods: A survey was conducted, based on validated epidemiologic injury surveillance methods, to identify patterns of injury among CrossFit participants. It was sent to CrossFit gyms in Rochester, New York; New York City, New York; and Philadelphia, Pennsylvania, and made available via a posting on the main CrossFit website. Participants were encouraged to distribute it further, and as such, there were responses from a wide geographical location. Inclusion criteria included participating in CrossFit training at a CrossFit gym in the United States. Data were collected from October 2012 to February 2013. Data analysis was performed using Fisher exact tests and chi-square tests.

    Results: A total of 486 CrossFit participants completed the survey, and 386 met the inclusion criteria. The overall injury rate was determined to be 19.4% (75/386). Males (53/231) were injured more frequently than females (21/150; P = .03). Across all exercises, injury rates were significantly different (P < .001), with shoulder (21/84), low back (12/84), and knee (11/84) being the most commonly injured overall. The shoulder was most commonly injured in gymnastic movements, and the low back was most commonly injured in power lifting movements. Most participants did not report prior injury (72/89; P < .001) or discomfort in the area (58/88; P < .001). Last, the injury rate was significantly decreased with trainer involvement (P = .028).

    Conclusion: The injury rate in CrossFit was approximately 20%. Males were more likely to sustain an injury than females. The involvement of trainers in coaching participants on their form and guiding them through the workout correlates with a decreased injury rate. The shoulder and lower back were the most commonly injured in gymnastic and power lifting movements, respectively. Participants reported primarily acute and fairly mild injuries."

    Sem contar os boatos de que CrossFIT leva à uma degeneração muscular (Rhabdomyolisis : http://www.crossfitincendia.com/rhabdo-what/). Levando em conta, 20% das pessoas tiveram lesões, contra cerca de 2,6% no outro artigo

    Conclusão?
    É mais fácil se machucar crossfitando do que levantando 150kg pureraw com boa execução! haha
  11. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Mklek em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Excelente Mklek, a amostragem foi boa, o método cientifico foi aplicado, e o modo de tratar os dados foi excelente e em uma revista com fator de impacto 4,699, um bom fator de impacto diga-se de passagem.

    Isso que é um artigo de qualidade pro que queríamos!

    Fazendo um adendo, vi esse outro artigo lá:

    http://ojs.sagepub.com/content/2/4/2325967114531177.abstract

    "Injury Rate and Patterns Among CrossFit Athletes"

    Abstract:

    "Background: CrossFit is a type of competitive exercise program that has gained widespread recognition. To date, there have been no studies that have formally examined injury rates among CrossFit participants or factors that may contribute to injury rates.

    Purpose: To establish an injury rate among CrossFit participants and to identify trends and associations between injury rates and demographic categories, gym characteristics, and athletic abilities among CrossFit participants.

    Study Design: Descriptive epidemiology study.

    Methods: A survey was conducted, based on validated epidemiologic injury surveillance methods, to identify patterns of injury among CrossFit participants. It was sent to CrossFit gyms in Rochester, New York; New York City, New York; and Philadelphia, Pennsylvania, and made available via a posting on the main CrossFit website. Participants were encouraged to distribute it further, and as such, there were responses from a wide geographical location. Inclusion criteria included participating in CrossFit training at a CrossFit gym in the United States. Data were collected from October 2012 to February 2013. Data analysis was performed using Fisher exact tests and chi-square tests.

    Results: A total of 486 CrossFit participants completed the survey, and 386 met the inclusion criteria. The overall injury rate was determined to be 19.4% (75/386). Males (53/231) were injured more frequently than females (21/150; P = .03). Across all exercises, injury rates were significantly different (P < .001), with shoulder (21/84), low back (12/84), and knee (11/84) being the most commonly injured overall. The shoulder was most commonly injured in gymnastic movements, and the low back was most commonly injured in power lifting movements. Most participants did not report prior injury (72/89; P < .001) or discomfort in the area (58/88; P < .001). Last, the injury rate was significantly decreased with trainer involvement (P = .028).

    Conclusion: The injury rate in CrossFit was approximately 20%. Males were more likely to sustain an injury than females. The involvement of trainers in coaching participants on their form and guiding them through the workout correlates with a decreased injury rate. The shoulder and lower back were the most commonly injured in gymnastic and power lifting movements, respectively. Participants reported primarily acute and fairly mild injuries."

    Sem contar os boatos de que CrossFIT leva à uma degeneração muscular (Rhabdomyolisis : http://www.crossfitincendia.com/rhabdo-what/). Levando em conta, 20% das pessoas tiveram lesões, contra cerca de 2,6% no outro artigo

    Conclusão?
    É mais fácil se machucar crossfitando do que levantando 150kg pureraw com boa execução! haha
  12. Gostei
    Gus. deu reputação a {..mAthEUs..} em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    É que, pelo menos os box que eu tive contato, havia periodização.
    Era sempre o Força/Técnica com periodização. Por exemplo, pegavam um periodo para periodizar o squat. Em três treinos por semana (seg/qua/sex). Ai era trabalhado com as porcentagens: Treino 1 50% da 1RM. Treino 2 55% da 1RM e por ai vai (não é bem assim, foi só pra exemplificar).

    Os "pros" treinam suas modalidades específicas por terem tempo. Eles fazem de 3~4 sessões de treino diarias, vide Rich Froning. Agora pra nós meros mortais fica inviável por causa de tempo, ai tem que juntar tudo em 1 só. O que eles geralmente não fazem é treinar o força/técnica junto com o wod. Então digamos que ele faz seus treinos específicos e depois ele treina um wod, mas sem ter feito o força técnica, até mesmo por que é bem desgastante.

    O ambiente acaba agravando um pouco mesmo.. hahahaha
    Tudo te leva a dar um pouco a mais do que você pode. Mas ai que está o papel do coach, de estar atento a isso.

    É que o crescimento foi grande, ai acaba tendo alguns lugares com pessoas má qualificadas mesmo. E também tem a questão de mercado. Muita gente aproveitou esse crescimento pra lucrar, então abrem box e não fazem uma programação de treino, só querem saber de lucro. Infelizmente é assim..


    E eu sei que vocês não falaram criticando, só apontando algo. É que eu gosto da modalidade e ai eu defendo por que muita gente acaba distorcendo (não vocês). E como tudo tem dois lados, o CrossFit não é a maravilha que pregam mas também não é o bicho de sete cabeças cheio de lesões como falam também.
    CrossFit é ótimo, desde que seja feito com uma boa programação, boa técnica, por pessoas que sejam aptas a isso.

    Só digo uma coisa: há Crossfiters com mais de 60 anos agachando com mais de 100kg.. hahahah
  13. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Rychtová em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Só para deixar claro que também não tenho nada contra o crossFit, acho a modalidade interessante inclusive!!!

    Só quis mostras que a taxa de acidente daquele artigo em 20% inclui um grupo que talvez seja "não profissional", e em comparação a taxa de 2,6% de profissionais, ai a gente vê que o problema não tá no exercício, e sim em como as pessoas praticam e em quem instrui elas!
  14. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Coach.Wagner em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Só para deixar claro que também não tenho nada contra o crossFit, acho a modalidade interessante inclusive!!!

    Só quis mostras que a taxa de acidente daquele artigo em 20% inclui um grupo que talvez seja "não profissional", e em comparação a taxa de 2,6% de profissionais, ai a gente vê que o problema não tá no exercício, e sim em como as pessoas praticam e em quem instrui elas!
  15. Gostei
    Gus. recebeu reputação de Ricardo Queiroz em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Só para deixar claro que também não tenho nada contra o crossFit, acho a modalidade interessante inclusive!!!

    Só quis mostras que a taxa de acidente daquele artigo em 20% inclui um grupo que talvez seja "não profissional", e em comparação a taxa de 2,6% de profissionais, ai a gente vê que o problema não tá no exercício, e sim em como as pessoas praticam e em quem instrui elas!
  16. Gostei
    Gus. deu reputação a Mklek em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Para quem se interessa por pesquisa de verdade, esta é classica:

    http://ajs.sagepub.com/content/30/2/248.short
    Abstract
    The purpose of this study was to investigate the incidence and prevalence of injuries among elite weight lifters and power lifters, with a special focus on shoulder injuries and possible injury-provoking exercises. In 1995, a questionnaire was administered to 110 male and female elite lifters to evaluate injuries and training characteristics. A follow-up of the athletes from 1995 was conducted in 2000, and a new 2000 elite group was also queried. In 1995 and again in 2000, the athletes sustained, on average, 2.6 injuries per 1000 hours of activity. Most common in 1995 were low back injuries, with an injury rate of 0.43 per 1000 hours, and shoulder injuries, with a rate of 0.42 per 1000 hours. Shoulder injuries dominated in 2000, with an injury rate of 0.51 per 1000 hours of activity. There was a difference in injury pattern between weight lifters, who mostly sustained low back and knee injuries, and power lifters, in whom shoulder injuries were most common. No correlation was found between shoulder injuries and any specific exercise. Although the total injury rate was the same during the two periods of study, the rate of shoulder injuries had increased.


    Pontos importantes:
    110 atletas de PL e WL,

    2,6 lesões a cada 1000 horas de treino.
    0,43 lesões lombares a cada 1000 horas.
    lesões de ombro entre 0,42 e 0,51 / 1000 horas.

    Não existe uma correlação entre o tipo de exercício e a lesão.
    Lesão não significa intervenção cirurgica.

    1000 horas de treinos para um atleta iniciante/intermediário é o equivalente a 4-6 anos treinando religiosamente.
    Suponho que menos de 2% das pessoas deste fórum nunca chegaram a 1000 horas de treino na sua vida.

    Esses atletas presam pela técnica e progressão de carga, treinando assim a estatística me diz que uma vez a cada 10 anos de treino vou ter que me recuperar de uma lesão lombar.

    Esta estatística de lesão é quase zero, comparada a outras modalidades esportiva.
  17. Gostei
    Gus. deu reputação a hellgod em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    O negócio do DerWundermann é criar polêmica. Chegou num tópico que era sobre desafio de agachamento com peso corporal falando do assunto que ele parece ter obsessão, que é hérnia de disco ocasionada por exercício composto, e com isso mudou todo o rumo da conversa. É fácil chegar aqui, largar uma informação controversa que assusta os menos experientes (que o dão ouvidos por seu PHD e boa escrita), não comprovar nada e quando questionado por quem entende um pouco mais do assunto ficar sem mostrar provas e se esquivando do debate. Não é a primeira vez que faz isso e parece que não vai ser a última.

    É muito fácil falar aqui que agachamento pesado ao longo de muitos anos vai gerar uma hérnia ou artrose, como também é fácil falar que supino reto irá gerar artrose da articulação do ombro, que cadeira extensora irá acabar em condromalácia patelar, que leg press pode gerar uma artrose de quadril. Casos assim existem aos montes. Generalizar e pegar alguns exemplos para ilustrar isso é a coisa mais fácil, difícil é conseguir um estudo conclusivo mostrando que a causa disto foram somente agachamentos acima de 60kg ao longo de muitos anos, pegando uma amostra de pessoas isenta de outras patologias, que não pratica outra atividade física e que tenha executado o exercício com boa forma durante todo esse tempo. Prefiro continuar agachando e puxando com mais de 140kg, três vezes na mesma semana, e me sentindo bem e sem dores, do que ser um sedentário ou jogador de futebol ocasional como a maioria dos homens que conheço na faixa dos 30 anos que estão sempre se queixando de dores nas costas e joelhos. Seres humanos, pelo menos a maioria, não são de vidro.
  18. Gostei
    Gus. deu reputação a mpcosta82 em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    1) Não precisa ser um estudo com 7.000 kcal/d, basta ser dieta hipercalórica.
    2) Vi os artigos citados no artigo da NEJM, nenhum deles é um estudo controlado com dieta hipercalórica mostrando redução de peso em dieta cetogênica ou low-carb.
    3) Você falou que sabia de "vários estudos" com dieta hipercalórica e redução de peso. Sem você mencionar ao menos UM fica difícil acreditar apenas na sua palavra. Você falou o seguinte:




    Mais uma vez, não precisa de vários, basta um. Fico no aguardo.
  19. Gostei
    Gus. deu reputação a FabianaF em Avaliação Treino Feminino   
    Não entendi, vc postou o treino pedindo opiniões, o pessoal respondeu (e concordo com eles) e agora diz que gostou muito dele.

    Então manda ele mesmo e segue em frente.
  20. Gostei
    Gus. deu reputação a mpcosta82 em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    Estou desde novembro aguardando os estudos que você disse que tinha, como mencionado neste post: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/171217-teoria-das-calorias-negativas-vs-iifym/?p=2329568
    Ah, eu leio em inglês, pode passar por MP se quiser. Só para relembrar, eu perguntei o seguinte: Você tem o link para este estudo em que as pessoas consumiam 7000 kcal e perdiam peso? No estudo as calorias foram controladas rigidamente?
    Foi mais ou menos isso que eu perguntei, estudos com controle rígido de calorias (comida fornecida pelo laboratório, não de questionários perguntando o que cada indivíduo consumiu) e com dietas hipercalóricas.
  21. Gostei
    Gus. deu reputação a Mklek em Desafio: Agacho Com Peso Corporal   
    [1] Sim, alguns tem hérnia, mas não são humanos. A maioria usa cadeira de rodas, mas Odin teve compaixão e deixou que executassem mais um lift.
    [2] Aliens existem e estão entre nós. Isto é fato, posso citar as referências.
    [3] Fiquei preocupado, estou extrapolando o limite seguro de 60 kg para agachamento em mais de 200%.Estou querendo ir além, quem sabe 300% a mais dos 60 kg.
  22. Gostei
    Gus. deu reputação a RonaldoC em Planilha Para Dietas Melhorada [Nova Versão 2015]   
    Pessoal, sabe aquela planilha já conhecida aqui no forum? Pois é...

    Com base nela, criei uma nova versão incluindo uma lista de alimentos e recursos para seleção direta na planilha de montagem da dieta. Outras ferramentas como cálculo de BF, TMB, FA, etc estão incorporadas também.

    A lista de alimentos foi adaptada da tabela TACO e pode ser ampliada significativamente, pois a nova planilha conta com recurso para inclusão de novos alimentos.

    Sugestões de melhoramentos são bem vindas, se eu conseguir implemento na planilha.
    Quem quiser saber caso surjam versões com novas melhorias, acompanhe este tópico!



    NOVA VERSÃO DISPONÍVEL (EXCEL 2003) - CLIQUE AQUI
    O QUE TEM DE NOVO? VEJA:

    Digitação seletiva nos cardápios, para facilitar a escolha dos itens.

    Cardápios maiores, com até 25 alimentos por refeição.

    Resumo de macronutrientes ajustável para dias de Treino e Descanso

    Quadro comparativo, onde você pode acompanhar durante a montagem do cardápio o total em relação ao planejado.

    Cadastro de receitas pessoais como itens junto à tabela TACO.

    Padrões orientativos de Dietas editáveis

    ATENÇÃO: Esta planilha é para uso pessoal e não dispensa a consulta a um nutricionista!



  23. Gostei
    Gus. deu reputação a helb4o em Diário da Fabi (protusão, condromalácia, dor crônica)   
  24. Gostei
    Gus. deu reputação a MrFera em Galera, Alguem Mais Tem Uma Rotina Pesada Igual A Minha?   
    Eu quero saber que merda de ônibus que faz 7kms em 50min... Isso é menos de 20km/h, De apé é capaz de chegar antes.
  25. Gostei
    Gus. deu reputação a planeta em Jejum Intermitente Com Dieta Cetogênica - Teste 30 Dias   
    quando se diminui os carbos, a colonia de bacterias que se alimentam de carbos no intestino diminui ...

    essas bacterias sempre te forçam a comer carbo,
    por isso quando vc diminui um tempo, o corpo pede menos, entenderam?


    essas colonias tem capacidade de afetar o humor, causar ansiedade, etc





    How Gut Bacteria Affect Your Mind and Appetite to Influence Which Foods You ‘Choose’ to Eat by NUTRITIONRE on AUGUST 16, 2014 · 0 COMMENTS
    in ARTICLES, MICROBIOME, STOMACH
    It sounds like science fiction, but it seems that bacteria within us – which outnumber our own cells about 100-fold – may very well be affecting both our cravings and moods to get us to eat what they want, and often are driving us toward obesity.

    In an article published this week in the journal BioEssays, researchers from UC San Francisco, Arizona State University and University of New Mexico concluded from a review of the recent scientific literature that microbes influence human eating behavior and dietary choices to favor consumption of the particular nutrients they grow best on, rather than simply passively living off whatever nutrients we choose to send their way.

    Bacterial species vary in the nutrients they need. Some prefer fat, and others sugar, for instance. But they not only vie with each other for food and to retain a niche within their ecosystem – our digestive tracts – they also often have different aims than we do when it comes to our own actions, according to senior author Athena Aktipis, PhD, co-founder of the Center for Evolution and Cancer with the Helen Diller Family Comprehensive Cancer Center at UCSF.

    While it is unclear exactly how this occurs, the authors believe this diverse community of microbes, collectively known as the gut microbiome, may influence our decisions by releasing signaling molecules into our gut. Because the gut is linked to the immune system, the endocrine system and the nervous system, those signals could influence our physiologic and behavioral responses.

    “Bacteria within the gut are manipulative,” said Carlo Maley, PhD, director of the UCSF Center for Evolution and Cancer and corresponding author on the paper.” “There is a diversity of interests represented in the microbiome, some aligned with our own dietary goals, and others not.”
    Fortunately, it’s a two-way street. We can influence the compatibility of these microscopic, single-celled houseguests by deliberating altering what we ingest, Maley said, with measurable changes in the microbiome within 24 hours of diet change.
    “Our diets have a huge impact on microbial populations in the gut,” Maley said. “It’s a whole ecosystem, and it’s evolving on the time scale of minutes.”
    There are even specialized bacteria that digest seaweed, found in humans in Japan, where seaweed is popular in the diet.

    Research suggests that gut bacteria may be affecting our eating decisions in part by acting through the vagus nerve, which connects 100 million nerve cells from the digestive tract to the base of the brain.

    “Microbes have the capacity to manipulate behavior and mood through altering the neural signals in the vagus nerve, changing taste receptors, producing toxins to make us feel bad, and releasing chemical rewards to make us feel good,” said Aktipis, who is currently in the Arizona State University Department of Psychology.
    In mice, certain strains of bacteria increase anxious behavior. In humans, one clinical trial found that drinking a probiotic containing Lactobacillus casei improved mood in those who were feeling the lowest.

    Maley, Aktipis and first author Joe Alcock, MD, from the Department of Emergency Medicine at the University of New Mexico, proposed further research to test the sway microbes hold over us. For example, would transplantation into the gut of the bacteria requiring a nutrient from seaweed lead the human host to eat more seaweed?

    The speed with which the microbiome can change may be encouraging to those who seek to improve health by altering microbial populations. This may be accomplished through food and supplement choices, by ingesting specific bacterial species in the form of probiotics, or by killing targeted species with antibiotics. Optimizing the balance of power among bacterial species in our gut might allow us to lead less obese and healthier lives, according to the authors.

    “Because microbiota are easily manipulatable by prebiotics, probiotics, antibiotics, fecal transplants, and dietary changes, altering our microbiota offers a tractable approach to otherwise intractable problems of obesity and unhealthy eating,” the authors wrote.
    The authors met and first discussed the ideas in the BioEssays paper at a summer school conference on evolutionary medicine two years ago. Aktipis, who is an evolutionary biologist and a psychologist, was drawn to the opportunity to investigate the complex interaction of the different fitness interests of microbes and their hosts and how those play out in our daily lives. Maley, a computer scientist and evolutionary biologist, had established a career studying how tumor cells arise from normal cells and evolve over time through natural selection within the body as cancer progresses.

    In fact, the evolution of tumors and of bacterial communities are linked, points out Aktipis, who said some of the bacteria that normally live within us cause stomach cancer and perhaps other cancers.

    “Targeting the microbiome could open up possibilities for preventing a variety of disease from obesity and diabetes to cancers of the gastro-intestinal tract. We are only beginning to scratch the surface of the importance of the microbiome for human health,” she said.

    The co-authors’ BioEssays study was funded by the National Institutes of Health, the American Cancer Society, the Bonnie D. Addario Lung Cancer Foundation and the Institute for Advanced Study, in Berlin.

    Source: Joe Alcock, Carlo C. Maley, C. Athena Aktipis. Is eating behavior manipulated by the gastrointestinal microbiota? Evolutionary pressures and potential mechanisms. BioEssays, 2014; DOI: 10.1002/bies.201400071
×
×
  • Criar Novo...