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duduhaluch

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Tudo que duduhaluch postou

  1. isso é um equívoco, pq outros esteróides tb podem melhorar sua função imunológica, até mais do q testo, como deca , primo, hemo. O problema é q independente de usar testo ou ñ, a variação hormonal deixa a pessoa vulnerável, então no pós-ciclo quando cessar o uso de testo, os níveis endógenos vão levar um bom tempo para recuperar e o cortisol vai estar elevado, e a imunidade fica uma bosta e vc tende a ficar depressivo (androgênicos anabólicos em baixa, catabólicos e estrogênios em alta), logo esse tipo de argumento ñ é válido, mas no longo prazo um ciclo bem-feito pode te deixar em melhores condições e mais saudável, independente de usar testo ou ñ
  2. na verdade stano ñ se converte em DHT, ele é apenas um derivado do DHT ñ é bom usar esse tópico de exemplo. Eu aconselho ler o Ciclos sem Testosterona 1 antes desse (por isso esse é o 2), lá eu explico tudo q os leigos estão criticando ñ é bem assim, alguns efeitos são semelhantes por esteróides serem derivados da testo, outros efeitos ñ. Basta estudar cada droga em particular, isso fica bem claro.
  3. Masteron é um derivado do DHT, classe 1 (se liga fortemente ao AR), com atividade anti-estrogênica. Masteron (propionato de drostanolona) é um esteróide anabolizante com atividade anti-estrogênica (era utilizado para tratamento de câncer de mama) [1] e com bom efeito de queima de gordura, moderadamente androgênico e anabólico (anabolismo/androgenicidade: 62/25), o que produz efeitos estéticos de ótima qualidade, por isso é uma das drogas preferidas para um ciclo de definição ou preparação contest. Masteron não aromatiza, então efeitos como retenção, ginecomastia (-1 na escala Haluch) [2] não acontecem com essa droga, muito pelo contrário, drostanolona se mostra razoavelmente eficaz no controle desses colaterais. Os colaterais possíveis com essa droga estão associados à sua androgenicidade (acne, queda de cabelo, etc), mas costumam ser bem suaves e tolerados mesmo em doses altas (> 500mg semana). Masteron é muitas vezes comparado com primobolan e proviron, ambos derivados do DHT e com atividade anti-estrogênica, e todos são bem suaves na inibição do eixo HPT. Masteron é anabolicamente superior ao proviron [3], mas considerado um pouco inferior à primobolan [4]. Por ser um esteróide classe 1 Masteron tem boa sinergia com drogas classe 2 (que agem por vias não mediadas pelo receptor androgênico), como dianabol, hemogenin e stanozolol, então pode ser uma excelente combiná-lo com uma dessas drogas, além da testosterona [5]. Por ser uma poderosa droga para ganhos de qualidade, muito estéticos, masteron costuma ser utilizado por muitos atletas nas últimas semanas de uma preparação para competição. As doses mais eficientes utilizadas costumam ser de 300 a 500 mg por semana, e por ter uma meia-vida curta (~2 dias) [6], as aplicações devem ser frequentes, a cada 1-2 dias para um melhor aproveitamento da droga. Mulheres também podem usar essa droga em doses de 100 a 150 mg por semana com algum risco de virilização. Fonte: [1] http://www.steroid.com/Masteron.php http://pt.steroidsite.com/uso/masteron-drostanolone-propionate [2] Ginecomastia, Grau de Risco (DUDU) [3] http://thinksteroids.com/news/difference-between-proviron-and-masteron/2021/ [4] http://www.steroid.com/Primobolan.php http://pt.steroidsite.com/primobolan-methenolone-acetate [5] Sinergia dos Esteróides (DUDU) [6] http://thinksteroids.com/steroid-profiles/masteron/ abraços, DUDU HALUCH
  4. haha, mto obrigado man, meu seguidor mais fiel, kkkk mto obrigado parceiro, sabia q vc ia curtir e valorizo mto seu conhecimento, sempre ajudando a galera abraços nao man, é um caso geral. É contra -produtivo manter proteína alta e carbo mto baixo pq os esteróides precisam de insulina/insulinase p trabalhar, caso contrário vc só aumenta a degradaçao de proteínas, perdendo eficiencia na síntese protéica, q é o q constrói massa muscular
  5. blz parceiro, dá uma olhada no meu novo artigo, acho q vc vai curtir http://www.hipertrofia.org/forum/topic/105448-dieta-e-hormnios-insulina-leptina-e-esterides-dudu/ abração
  6. treine uns 3 meses com uma dieta normal, só cortando as besteiras. O estímulo do treino já provoca uma boa evolução no início. Depois q os resultados estagnarem vc faz um planejamento de acordo com sua prioridade, mas o mais indicado seria baixar o percentual, ou se quiser ganhar peso ñ deixar BF passar de 20%
  7. Num ciclo de esteróides a dieta determina a direção que você quer seguir, e os hormônios irão potencializar e acelerar todo o processo rumo ao seu objetivo, seja ele bulk (OFF season) ou cutting (contest). Uma dieta mal feita estraga todo o processo, é como um bêbado que não sabe o caminho de casa. Uma questão muito importante é o papel desempenhado pelos macronutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas) em uma dieta acompanhada do uso de esteróides anabolizantes. Sabemos que os esteróides aumentam a síntese protéica através do aumento da retenção de nitrogênio, sendo que uma quantidade de ~3g/kg de proteína é razoavelmente boa para quem faz uso de recursos ergogênicos [1]. Por outro lado, os ganhos musculares fornecidos por androgênicos não correspondem a esta elevação da síntese protéica. Esteróides promovem o anabolismo para uma taxa muito maior do que eles fazem os músculos crescer. A razão para esta discrepância é que eles também estimular a degradação da proteína. Sei que muitas pessoas pensam que são anti-catabólicos, mas não é o caso. Anabolizantes estimular turnover de proteína. Isto significa que eles aumentam a síntese e degradação de proteínas. Eles são simplesmente mais eficazes em estimular a síntese de degradação, razão pela qual eles fazem nossos músculos crescerem, mas não a uma taxa ultra rápida. Olhe quanto tempo leva para deixar os músculos enormes. Se andrógenos foram estimulando a síntese protéica, enquanto a degradação permanecer inibida, músculos iriam crescer muito, muito rapidamente. Este é o lugar onde a insulina entra. Como dissemos, na maior parte reduz a taxa de degradação protéica. Pode estimular a síntese de proteína logo após o treinamento, mas esse efeito é muito limitado no tempo. Idealmente, o uso de insulina, juntamente com esteróides nos permitirá acelerar a síntese (graças aos anabolizantes) e reduzir a degradação (graças à insulina). Esta é a melhor maneira de crescer rápido do músculo. Infelizmente, como a insulina e anabolizantes precisam insulinase para trabalhar melhor, eles irão competir uns contra os outros para esta enzima. Para os atletas naturais, a oferta de insulinase muscular deve cerca de atender a demanda. Agora, se você adicionar anabolizantes, haverá menos insulinase de insulina. Se não tomar uma dose demasiado elevada de esteróides, o nível de insulinase ainda deve ser suficiente para permitir uma justa insulina induzida por anti-catabolismo [2]. Sendo assim, quanto menor os níveis de carboidratos em uma dieta, menores níveis de insulina e insulinase, menor a eficiência dos esteróides. Agora você pode entender porque mesmo altos níveis de andrógenos não produziram grandes resultados em uma dieta muito restrita em carboidratos. "Em qualquer caso, você agora entender por que os esteróides funcionam melhor quando em uma dieta de alta caloria, enquanto eles perdem a sua potência durante uma dieta ou uma escassez de insulina (Darkham)." Uma forma de contornar esse problema é usar insulina exógena, e na minha opinião a única forma de tornar uma dieta cetogênica mais eficiente que uma dieta tradicional quando se usa esteróides, embora recargas mais frequentes de carboidratos atenuem o problema. Usar insulina em baixas doses numa dieta low carb pode tornar o processo muito eficiente, mas em uma dieta cetogênica seria muito perigoso, uma vez que você poderia estar em cetose antes do final do primeiro dia, o que normalmente levaria dois ou até mesmo três dias para acontecer, inclusive era chamado de “Death Wish Dieting” por Dan Duchaine [3]. Vimos também que a insulina reduz os níveis de SHBG, e isso aumenta a potência dos andrógenos [4]. Verificou-se recentemente que não eram só os esteróides e T4 que regulavam SHBG. O aumento da insulina provoca queda do SHBG levando ao aumento da testosterona livre e da disponibilidade dos andrógenos. A regulação do SHBG pela insulina está estabecida. Não há dúvida de que há uma relação inversa entre nível de insulina e nível de SHBG. Da mesma forma há relação inversa entre SHBG e testosterona. Mas não quero especular aqui o quanto uma dieta zerando carboidratos vai influenciar nos níveis de SHBG para prejudicar a potência dos esteróides, mas o uso de drogas que reduzam SHBG (hemogenin, stanozolol, turinabol, proviron, insulina) podem prevenir quaisquer problemas, e independente de qualquer coisa aumentar a sinergia do ciclo. Muitas pessoas hesitam em reduzir os níveis de proteína da dieta, agora vemos que carboidratos também desempenham um papel importante, mesmo em uma dieta restrita em carboidratos, e cortá-los ao extremo pode não ser a melhor opção. Acredito que o melhor caminho à seguir para se fazer uma dieta contest é começar com um nível mais elevado de carboidratos, mantendo gorduras e proteínas em um nível aproximadamente constante. Quando os carboidratos estiverem em um patamar mais baixo de ~1-2g/kg corporal, e o nível de proteína estiver razoavelmente elevado (~3-5g/kg) o caminho mais interessante seria reduzi-las até o mínimo de ~2g/kg. A última variável possível a ser modificada seria a gordura que pode ficar em ~1g/kg e de preferência não deveria ser modificada. Os defensores da dieta cetogênica argumentam que níveis elevados de gordura são importantes para o aumento da síntese hormonal, mas o caso aqui é que a produção endógena de testosterona estará inibida, e sua função estará restrita a outras funções como: fonte e reserva de energia, síntese de outras substâncias, ou para o melhor funcionamento destas, como as vitaminas lipossolúveis (A, E, D e K), lipoproteínas.. É importante lembrar que dias ou refeições de recarga de carboidratos em uma dieta low carb tendem aumentar a eficiência do processo de queima de gordura, justamente por elevarem os níveis de insulina e consequentemente insulinase, assim como também regular para cima os níveis de leptina (hormônio da obesidade que regula o metabolismo e o apetite), que tendem a diminuir em uma dieta restrita de calorias e com nível de percentual de gordura baixo [5]. Sendo assim, o dia/refeição do lixo ou da recarga de carboidratos vai acelerar o metabolismo pelo aumento dos níveis de leptina e também aumentar a eficiência dos andrógenos com o aumento dos níveis de insulina. Como vimos, o grande problema de se fazer uma dieta com o uso de esteróides é usar o extremismo, seja usando altas doses de andrógenos, que diminuem o nível de insulinase e aumentam a taxa de degradação protéica, ou reduzir os carboidratos ao extremo logo no começo da dieta, o que também diminuiria os níveis de insulinase e consequentemente aproveitamento maior dos esteróides. Existem pessoas que cometem a soma dos dois erros (altas doses de andrógenos com dieta zero carb), e não entendem o motivo de resultados tão ruins. Também mostrei a importância dos dias/refeições de recarga em uma dieta low carb ou cetogênica. Para mim está mais que consolidado que picos altos de carboidratos numa dieta contest com o uso de esteróides irão potencializar o processo pela regulação para cima não só nos níveis de leptina, mas também de insulina/insulinase, o que vai aumentar a potência dos andrógenos. REFERÊNCIAS: [1] http://pt.scribd.com/doc/5769347/Guia-de-Nutricao-para-o-Fisiculturismo [2] Esteróides + Insulina (Sinergia), Dharkam [3] http://www.steroid.com/Insulin.php [4] CICLO poderoso reduzindo SHBG com INSULINA e ESTERÓIDES (DUDU) [5] http://pt.wikipedia.org/wiki/Leptina http://www.hipertrofia.org/forum/topic/51275-a-importancia-do-hormonio-leptina/ AUTOR: DUDU HALUCH
  8. ela ñ liga p virilização, caso contrário ñ usaria 600mg de androgenon na semana , ou pensaria em usar trembo ciclo de quem tá desesperado, mas vou acompanhar
  9. Já discuti num artigo anterior porque métodos como kick start e front load são ineficientes [1]. Nesse artigo vou tentar aprofundar um pouco o assunto para que usuários possam construir ciclos mais eficientes. Segundo L. Rea, autor de Chemical Muscle Enhancement, os maiores ganhos de um ciclo acontecem entre 10 e 30 dias do início do ciclo, onde ocorre uma quebra de homeostase mais violenta. Portanto a tendência é que não ocorram ganhos muito significativos à partir da 6ª semana, no entanto os colaterais podem se agravar (aromatização, retenção, etc) [2, 3]. Os ganhos de um ciclo tendem a estagnar entre 6 e 8 semanas [4], após esse tempo o corpo tende a compensar a esse estado de anabolismo induzido farmacologicamente , provocando um aumento da produção de hormônios catabólicos (corticosteróides) e alteração da sensibilidade dos receptores hormonais para os esteróides anabolizantes androgênicos. Como resultado , ocorre o efeito anulador e aquele ciclo dessas drogas necessitaria ser reprojetado mudando-se as drogas e/ou aumentando-se a dosagem. Tal procedimento pode temporariamente prolongar o estado de anabolismo , porém fatalmente irá surgir outro efeito anulador. O que ocorre é que o organismo está sempre em ciclos de anabolismo-catabolismo de forma constante. As estruturas proteínicas estão sempre sendo construídas e degradadas e não existiria de maneira nenhuma do atleta estar permanentemente no estado de anabolismo ou de construção : se isso ocorresse , qualquer ser humano cresceria até ficar do tamanho de um prédio. Porém fato comprovado é que a fim de aumentar a massa muscular , o atleta precisar estar , na maioria das vezes , mais no estado de anabolismo do que no estado de catabolismo. Assim , é crucial que ele previna a ocorrência de estados prolongados de catabolismo , pois do contrário haverá grande perda do precioso tecido muscular [5]. A idéia do kick start e do front load é potencializar os ganhos no início do ciclo, onde a quebra de homeostase é mais violenta. Isso é bem efetivo, mas o problema é que quando você faz isso os níveis hormonais acabam se estabilizando mais rapidamente. Simplesmente porque você começou com uma quantidade de andrógenos maior nas primeiras semanas e no restante do ciclo doses menores não serão suficientes para gerar ganhos significativos. Como os ganhos de um ciclo tendem a se estabilizar em ~6-8 semanas (W. Llewellyn, Anabolics, pág. 67) [4]. Com a prática do kick start e/ou do front load a tendência é q os ganhos se estabilizem antes, logo após a redução das doses, então eu acredito que eles ainda podem ser úteis em ciclos curtos (como é discutido no próprio artigo de front load, mas a maioria esquece dessa parte) [1]. Conclusão bem simples é: "Nunca reduzir a dose de hormônios anabólicos durante um ciclo com o objetivo de ganhos, você estará acelerando o processo de homeostase" (Dudu Haluch). abraços, DUDU HALUCH Fonte: [1] Sem Front Load e sem Kick Start (DUDU) [2] Quanto tempo deve durar um CICLO? (DUDU) [3] Chemical Muscle Enhancement, L. Rea. [4] Anabolics, WILLIAM LLEWELLYN, 9ª edição. [5] http://fisiculturism... ... ssim!.html Advanced Sports Nutrition - International School of Sports Nutrition and Human Performance
  10. ñ recuperação tende a ser rápida a menos q prolactina esteja alta
  11. o NZ tá certo, eu fiz um tópico explicando isso esses dias Miligramas abaixo são a quantidade estimada de hormônio ativo por 100mg de hormônio e éster. Boldenone base: 100mg Acetato de boldenona: 83 mg Boldenona Propionato: 80mg Boldenona Cipionato: 69 mg Boldenone undecilinato: 61 mg Clostebol Base: 100mg Acetato de clostebol: 84mg Clostebol Enantato: 72 mg Masteron Drostanolona Base: 100mg Drostanolona Propionato: 80mg Drostanolona Enantato: 71mg Primobolan Metenolona Base: 100mg Acetato de metenolona: 82 mg Metenolona Enantato: 71mg Nandrolona Base: 100mg Nandrolona Cipionato: 69 mg Nandrolona Fenilpropionato: 63 mg Decanoato de nandrolona: 62 mg Nandrolona undecilinato: 60mg Nandrolona Laurato: 56mg Stenbolona Base: 100mg Acetato Stenbolona: ​​84mg Base de Testosterona: 100mg Acetato de testosterona: 83 mg Propionato de testosterona: 80mg Isocaproato testosterona: 72 mg Enantato de testosterona: 70mg Testosterona Cipionato: 69 mg Testosterona Fenilpropionato: 66 mg Decanoato de testosterona: 62 mg Undecanoato de testosterona: 61 mg Trembolona Base: 100mg Acetato de trembolona: 83 mg Trembolona Enantato: 68 mg Trembolona Hexahydrobenzyl Carbonato: 65 mg * Trembolona cyclohexylmethylcarbonato: 65 mg *
  12. difícil dizer o quanto se perde em eficiência um ciclo com shbg alto, mesmo pq ñ existem estudos sobre isso infelizmente.
  13. tb já vi, nao sei se foi no Anabolics é uma boa média, mas como eu disse só com exames p ter garantia
  14. tb usei landerlan e ñ tenho do q reclamar, força absurda, apesar q colateral foi foda (o q tb garante a potência da droga), hahaha
  15. 1) Introdução a como funcionam os diuréticos: Diuréticos são medicamentos que auxiliam na liberação do excesso de sódio (sal) e de água. Os diuréticos funcionam fazendo os rins expelirem mais sódio pela urina. Em troca, o sódio carrega a água do sangue. Isso reduz a quantidade de líquido nos vasos sangüíneos, o que reduz a pressão nas paredes das artérias. Os diuréticos são utilizados para tratar a pressão alta e o acúmulo de líquido no corpo que ocorre em algumas doenças, como insuficiência cardíaca congestiva, doença hepática e doença renal. Eles devem ser prescritos em conjunto com dietas de baixo teor de sódio e com mudanças no estilo de vida. Os diuréticos são utilizados para tratar várias doenças. Veja a seguir as mais comuns. Pressão alta - muitos pacientes com pressão alta (hipertensão) são tratados com diuréticos. O tratamento é particularmente eficaz quando combinado com dietas de baixo teor de sódio. Os diuréticos agem para diminuir a pressão arterial, primeiramente reduzindo o volume do sangue; entretanto, alguns diuréticos podem diminuir a pressão arterial de outras maneiras e em doses menores do que as necessárias para causar um aumento da produção de urina. Insuficiência cardíaca - reduzindo o excesso de líquido do corpo, os diuréticos podem aliviar os edemas (inchaços por excesso de líquidos) que comumente ocorrem na insuficiência cardíaca (em inglês). Muitos pacientes com insuficiência cardíaca são tratados com diuréticos e com uma dieta com baixo teor de sódio. É importante para os pacientes com insuficiência cardíaca que tomam diuréticos terem os níveis de sal (eletrólito) cuidadosamente monitorados. Pacientes com insuficiência cardíaca que utilizam diuréticos terão que utilizar medicamentos para o resto de suas vidas. Insuficiência renal - os diuréticos são utilizados para tratar pacientes cujos rins não funcionam normalmente, embora, às vezes, eles também possam piorar o funcionamento dos rins. Doença hepática - os diuréticos podem ajudar no tratamento das doenças hepáticas quando há acúmulo líquido no abdômen. Hipercalcemia - os diuréticos podem tratar os níveis excessivos de cálcio no sangue. Diabetes insipidus - essa doença é caracterizada por sede excessiva e eliminação de grandes quantidades de urina. Alguns tipos de diuréticos diminuem o volume da urina nesses pacientes. Glaucoma - alguns diuréticos podem ser utilizados para tratar essa doença ocular, em que a pressão aumentada no interior do olho causa danos e perda gradual da visão. Edema cerebral - alguns diuréticos podem tratar o inchaço potencialmente fatal do cérebro causado por hemorragia, trauma, doença ou cirurgia. 2) Tipos de Diuréticos: Existem três tipos principais de medicamentos diuréticos. Cada um funciona de uma maneira diferente, mas todos diminuem a quantidade de sal e água do corpo, o que auxilia na diminuição da pressão arterial. A escolha do diurético depende da saúde do paciente e da doença que está sendo tratada. Diferentes tipos de diuréticos também podem ser combinados em uma única pílula. O fluxo urinário geralmente aumenta no prazo de algumas horas após a primeira dose, mas os diuréticos podem levar várias semanas para controlar doenças como a pressão alta. Veja a seguir os três principais tipos de diuréticos. a) Diuréticos de alça - Furosemida (Lasix) Eles têm esse nome devido à parte em forma de alça dos rins (alça de Henle, porção ascendente), que é onde agem. Os diuréticos de alça removem uma grande quantidade de sódio dos rins, produzem o aumento do fluxo urinário e são mais poderosos do que os tiazídicos. O mais famoso diurético de alça é a furosemida (mais conhecida como Lasix). É o diurético mais potente. Para se ter uma idéia, em pessoas normais apenas 0,4% do sódio filtrado nos rins sai na urina, os 99,6% restantes retornam para o sangue. Com o início da furosemida, o sódio excretado pula para 20%. Por isso, a furosemida está indicada em doenças que apresentam retenção de sódio e líquidos como insuficiência cardíaca, cirrose, síndrome nefrótica e insuficiência renal. Diuréticos de alça também são especialmente úteis em emergências. Embora os mais comuns sejam por via oral, em hospitais eles podem ser administrados por via intravenosa para tratar pacientes com grande excesso de líquido.. Apesar do seu alto poder de excretar sódio, a furosemida não é um bom diurético para hipertensão. Ela só deve ser usada para esse fim em pessoas que tenham concomitantemente as doenças citadas acima. A furosemida (lasix) deve ser tomado, de preferência, duas vezes por dia. Como seu efeito dura em média 6 horas, este deve ser o intervalo de tempo ideal entre as duas tomadas. Se o paciente toma a primeira dose às 8h da manhã, a segunda deverá ser às 14h. Em alguns casos ela pode ser administrada em dose única. Os efeitos efeitos colaterais mais comuns da furosemida: baixa de potássio, baixa de magnésio, desidratação, câimbras, hipotensão, aumento do ácido úrico. Edema de rebote pode ocorrer após suspensão súbita. Diuréticos Tiazídicos - Hidroclorotiazida (Drenol, Diurix), Clortalidona (Higroton, Hygroton) e Indapamida (Natrilix, Indapen, Fludex, Vasodipin) Atuam no túbulo distal. Tratam a maioria de pacientes com pressão alta e são os mais utilizados para os pacientes cardíacos. Os diuréticos tiazídicos promovem uma diurese menor que a furosemida, porém, por terem um efeito que dura até 24h, a perda de sódio e água acaba sendo constante. São os diuréticos mais indicados na hipertensão, pois além de diminuir o sódio, eles também tem ação vasodilatadora. Em pacientes com insuficiência renal avançada, os tiazídicos não funcionam. Neste caso, o melhor diurético é a furosemida, mesmo para hipertensão. Se não houver contra-indicações, os tiazídicos devem ser a primeira, ou no máximo, a segunda escolha no tratamento da hipertensão. Os efeitos colaterais mais comuns dos tiazídicos: todos da furosemida, além de aumento da glicose e do colesterol em algumas pessoas. Os tiazídicos causam sódio baixo no sangue mais frequentemente que a furosemida, principalmente em idosos. c) Diuréticos poupadores de potássio - Espironolactona (Aldactone, Spiroctan, Diacqua), Amilorida e Triantereno Atuam nos receptores da aldosterona nos túbulos distais. O mais usado é a espironolactona. Essa classe possui esse nome porque é a única que não aumenta a excreção de potássio na urina. Um dos efeitos colaterais dos tiazídicos e furosemida é a diminuição deste mineral no sangue por excesso de perda urinária. Os poupadores de potássio agem excretando sódio e diminuindo a excreção de potássio. Isso é ótimo para quem tem potássio baixo e perigoso para quem o tem alto. É o grupo de diuréticos mais fraco e estão contra-indicados na insuficiência renal avançada. São muito usados em associação com outros diuréticos. São freqüentemente utilizados em pacientes com insuficiência cardíaca. A espironolactona também inibe um hormônio chamado aldosterona ( leia sobre a supra-renal), que quando aumentado, piora a insuficiência cardíaca e a cirrose. Por isso, ela é muito usada nessas 2 doenças junto com a furosemida. Os efeitos efeitos colaterais mais comuns da espironolactona são o aumento do potássio, ginecomastia, aumento de pelos e alterações menstruais. 3) Efeitos colaterais dos diuréticos: O efeito colateral mais comum associado aos diuréticos é a perda de potássio. Com a exceção dos poupadores de potássio, todos os diuréticos podem causar perda de potássio que, quando não tratada, aumenta o risco de alterações do ritmo cardíaco que podem ser muito graves. Tomar um suplemento de potássio ou ingerir alimentos ricos em potássio pode ajudar a manter os níveis saudáveis de potássio. Diuréticos para eliminação de potássio têm seus próprios riscos, que incluem altos níveis de potássio em pessoas que já possuem esses níveis elevados ou em pessoas com algum grau de insuficiência renal. Entretanto, todos os diuréticos geralmente fazem mais bem do que mal. Confira a seguir alguns efeitos colaterais dos diuréticos. Diurese freqüente - esse é um efeito colateral comum dos diuréticos e é geralmente sentido por até seis horas após a ingestão da dose. Tontura e fraqueza - dois sintomas que podem afetar especialmente os idosos, mas geralmente desaparecem após o período de ajuste. Cãibras - efeito colateral relacionado aos baixos níveis de potássio. Desidratação - pode causar tontura, sede, ressecamento excessivo da boca, urina escura ou constipação. Irritações na pele - podem surgir, mas são raras. Perda de apetite e vômitos - efeitos colaterais que podem estar relacionados aos baixos níveis de potássio. Idosos apresentam efeitos colaterais com maior freqüência e intensidade, tais como delírios, tonturas e desmaios. Eles também estão mais suscetíveis à desidratação, à diminuição do volume de sangue e à deficiência de cálcio, potássio, sódio e magnésio. Geralmente, pacientes mais velhos precisam de doses menores de diuréticos e de uma observação mais cuidadosa, mas têm prescrições rotineiras. Um grande número dos pacientes que tomam diuréticos desenvolve uma tolerância a eles. Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/diureticos1.htm http://www.mdsaude.com/2008/11/para-que ... ticos.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Diur%C3%A9tico adaptação, DUDU HALUCH abraços
  16. eu ñ gosto de hemogenin dianabol tem colaterais pouco mais suaves e mais fáceis de controlar
  17. Hemogenin (Oximetolona) é um derivado do DHT, 17 AA, classe 2 (se liga fracamente ao AR), com efeitos progestênicos, reduz o SHBG [1]. Hemogenin é conhecido por ser o esteróide oral mais poderoso para ganhos de massa muscular e força (anabolismo/androgenicidade: 320/45). Os ganhos de peso com essa droga costumam ser muito rápidos e pouco sólidos, por isso muitos usuários costumam usá-la no início de um ciclo como kick start (~3-6 semanas), sendo boa parte desses ganhos retenção de água, e portanto colaterais como pressão alta, dor de cabeça e inchaço são muito comuns, além dos colaterais devidos à sua androgenicidade como acne, oleosidade, queda de cabelo, etc. É um 17 alfa-alquelado, dos mais hepatóxicos entre os esteróides desse grupo [2], e também afeta o perfil lipídico negativamente. Embora seja da família dos DHT e não aromatizar, ginecomastia com essa droga é muito comum, possivelmente por efeitos progestênicos (+2, +3 na escala Haluch) [3, 4, 5]. Pode também suprimir o apetite, aumentar a resistência à insulina e a intolerância à glicose [6]. Isto tem o efeito de tornar a absorção dos macronutrientes mais ineficiente, e pode também ser um fator de redução de ganho quando a dosagem vai até ou além de 100mg/dia. Hemogenin também se mostrou eficaz na redução dos níveis de SHBG (globulina ligada aos hormônios sexuais), o que aumenta a disponibilidade de andrógenos e testosterona livre, aumentando a eficácia de um ciclo quando combinado com outros esteróides [7]. Atletas de força podem formar um combo poderoso combinando oximetolona com testosterona e trembolona, como Dan Duchaine propôs no UnderGround Steroid HandBook em doses de até 150 mgs/dia. Sendo que doses muito maiores que essa não parecem trazer ganhos muito maiores. É usado normalmente em ciclos para ganho de massa com dose média de ~100mg/dia por 3-6 semanas, e sua meia-vida é de ~8-9 horas. Alguns atletas também costumam usar essa droga - combinando com algum anti-estrogênico - nas últimas semanas de uma dieta pre-contest por aumentar a contagem de glóbulos vermelhos, com o objetivo de reter o máximo de volume muscular. Essa droga pode ser usada por mulheres em doses de 12,5 a 50mg por dia com algum risco de virilização [8]. Fonte: [1] Sinergia dos Esteróides (DUDU) [2] http://www.steroid.com/Anadrol.php [3] Ginecomastia, grau de risco (DUDU) [4] Diferentes tipos de GINECOMASTIA (DUDU) [5] [6] Severe hyperglucagonaemia during treatment with oxymetholone http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/article ... 9-0023.pdf [7] Relative binding affinity of anabolic-androgenic steroids: comparison of the binding to the androgen receptors in skeletal muscle and in prostate, as well as to sex hormone-binding globulin. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6539197 [8] http://thinksteroids.com/steroid-profiles/anadrol/ abraços, DUDU HALUCH
  18. nem todo mundo fica dependente do uso e deixar uma pessoa mais saudável depois de um ciclo é totalmente possível, mesmo q essa ñ seja a finalidade principal de um ciclo
  19. Um éster é uma cadeia composta principalmente por átomos de carbono e hidrogênio. Esta cadeia é geralmente ligada ao hormônio esteróide na posição do carbono 17 (orientação beta), embora alguns compostos carregam esteres na posição 3 . Esterificação de um injetável anabólico / androgênico basicamente realiza uma coisa, que retarda a liberação dos esteróides a partir do local da injeção. Outra diferença entre os esteres reside sobre o seu peso molecular. Apesar de muito importante, esse fator costuma ser negligenciado pela maioria dos usuários. Como o peso molecular do éster influência diretamente na quantidade de hormônio que será liberada no organismo, o peso do éster deve ser levado em consideração quando a dosagem do ciclo for estabelecida. Dessa forma, quanto maior o éster atrelado ao hormônio, menos hormônio será liberado na corrente sanguínea, necessitando assim de uma maior quantidade de hormõnio esterificado para atingir uma determinada dosagem. Para ilustrar melhor este conceito, vamos tomar como exemplo dois ciclos, sendo um deles com 500mg de propionato de testosterona por semana e outro com 500mg de enantato de testosterona por semana. Nos ciclos citados, ambos estão usando quantidades iguais de testosterona esterificada, dando uma falsa impressão que a quantidade de testosterona administrada é igual nas duas situações. Contudo, no ciclo com propionato de testosterona, o peso molecular do éster corresponde a cerca de 20% da quantidade total administrada na semana, enquanto que no ciclo contendo enantato de testosterona, esta porcentagem sobe para 30%. Desta maneira, o primeiro ciclo conta com algo em torno de 400mg de testosterona por semana. Já o segundo ciclo conta com apenas 350mg de testosterona por semana. Assim, é importante que o usuário ajuste a quantidade de testosterona esterificada a ser administrada de acordo com o peso do éster Miligramas abaixo são a quantidade estimada de hormônio ativo por 100mg de hormônio e éster. Boldenone base: 100mg Acetato de boldenona: 83 mg Boldenona Propionato: 80mg Boldenona Cipionato: 69 mg Boldenone undecilinato: 61 mg Clostebol Base: 100mg Acetato de clostebol: 84mg Clostebol Enantato: 72 mg Masteron Drostanolona Base: 100mg Drostanolona Propionato: 80mg Drostanolona Enantato: 71mg Primobolan Metenolona Base: 100mg Acetato de metenolona: 82 mg Metenolona Enantato: 71mg Nandrolona Base: 100mg Nandrolona Cipionato: 69 mg Nandrolona Fenilpropionato: 63 mg Decanoato de nandrolona: 62 mg Nandrolona undecilinato: 60mg Nandrolona Laurato: 56mg Stenbolona Base: 100mg Acetato Stenbolona: ​​84mg Base de Testosterona: 100mg Acetato de testosterona: 83 mg Propionato de testosterona: 80mg Isocaproato testosterona: 72 mg Enantato de testosterona: 70mg Testosterona Cipionato: 69 mg Testosterona Fenilpropionato: 66 mg Decanoato de testosterona: 62 mg Undecanoato de testosterona: 61 mg Trembolona Base: 100mg Acetato de trembolona: 83 mg Trembolona Enantato: 68 mg Trembolona Hexahydrobenzyl Carbonato: 65 mg * Trembolona cyclohexylmethylcarbonato: 65 mg * Os esteres e taxa de liberação são importantes para saber a meia-vida dos esteróides, em caso de fazer o teste antidopping, fazendo shows e para iniciar TPC. Também o conhecimento importante para a administração e combinações. http://juicedmuscle.com/archive/index.php/t-5133.html abraços, DUDU HALUCH
  20. tem um artigo meu sobre primeiro ciclo, dá uma pesquisada aí nos meus conteudos
  21. , use 2 oxan por dia, quem vai trabalhar aí vai ser o stano use dose constante 6 semanas p primeiro ciclo tá bom é mais eficiente usar o stano dsdn por causa da meia-vida 1-6 stano 25mg dsdn (mais suave em colaterais) ou 50mg seg-qua-sex
  22. o artigo diz o q interessa, vc q ñ entendeu manin. Fica claro no segundo parágrafo "Dessa forma, níveis menores de SHBG aumentam a disponibilidade de ação dos andrógenos, uma vez que eles deixam de se ligar ao mesmo. Assim se você faz um ciclo só testosterona e seus níveis de SHBG estão elevados você perde efetividade do ciclo, uma vez que parte da testosterona se ligará ao SHBG. Você pode aumentar a eficiência do ciclo adicionado uma droga que reduza o SHBG, além de outros efeitos adicionais da droga logicamente [2]." drogas como trembolona, testosterona, nandrolona, etc, são drogas q se ligam ao SHBG, então com níveis altos de SHBG vc perde parte da disponibilidade de ação dessas drogas. 20mg de stanozolol é capaz de reduzir o SHBG em até 50% ou mais, mto difícil mensurar o quanto a eficiência aumenta, mesmo pq ñ existem estudos à esse respeito, e seria difícil comparar pelos efeitos adicionais da droga utilizada, e outras variáveis. O jeito mais fácil de comparar seria fazendo um ciclo com proviron e outro sem, uma vez q proviron é pouco anabólico. Acredito q um dos motivos por mtos gostarem de proviron é por essa potencialização do efeito do ciclo, mtas vezes aumentando a libido por aumentar a testo livre ñ só testo livre, mas no caso de outras drogas usadas, vc tb terá maior disponibilidade, já q níveis menores de shbg, menor possibilidade dos andrógenos se ligarem a ele,
  23. vlw man. Tô lá pq fui convidado, por reconhecimento, rsrs, aí é difícil ter tempo p participar de vários fóruns, mas sempre q dá passo aqui pq sei q tem bastante gente q gosta do q eu escrevo essas drogas ñ aumentam DHT diretamente ou significativamente. São derivados do DHT. Droga q aumenta DHT diretamente é a testosterona, pois ela se converte em DHT. Derivados do DHT ñ se convertem em DHT
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