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Andrey83

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Sobre Andrey83

  • Data de Nascimento 09/17/1983

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Conquistas de Andrey83

  1. Interessante. Tive bons resultados seguindo o powerliftin 5x5, treinos curtos e pesados focando na evolução de carga. A - Agachamento; Terra e Desenvolvimento B - Agachamento; Supino e Remada curvada A-B-A. ____. B-A-B Todos com 5 séries de 5 repetições exceto o Terra 1x5 Foi muito bom pra mim, nunca peguei tanta carga, na última semana desse treino agachei com 150% do meu peso, 140kg. Vou voltar a utiliza-lo em breve, faço este treino 1 vez ao ano por três meses.
  2. Acompanhando, iniciei um ciclo de Clembuterol (pulmonil gel) ontem (05/09). Farei da seguinte forma: 111-222-333-444-555ml 15on15of, mas se os colaterais não forem muito fortes farei por 21 dias usando Cetotifeno para limpeza dos receptores. Estou usando Taurina e no lugar do SlowK uso água de coco, pois a cada 200ml, 1 copo, tem quase a mesma quantidade de potássio que uma dose no SnowK e já hidrata e repõe eletrólitos. Até o momento nada de colaterais. Te desejo sucesso amigo!
  3. Finalizando. O ciclo deu ótimos resultados, baixei muito o bf (-6kg de gordura) e aumentei a musculatura (+7kg), deu uma mudança bruta no shape e no desempenho esportivo. Não tive nada de colaterais. Pena que me contundi na sequencia de campeonatos que joguei e tive que ficar 2 meses sem treino resistido, perdi massa magra mas mantive o BF. Esse era meu objetivo, um ciclo "fraco" pois era o primeiro, agora estou pesquisando um maior. Obrigado galera.
  4. Andrey83

    Treino ABCD

    Boa tarde! Eu botaria barra fixa no início de treino de costas; Tentaria encaixar o Levantamento terra; No treino D, começaria pelo tríceps e colocaria como 1° exercício o supino fechado ou barras paralelas. No bíceps, faria Rosca direta, rosca alternada e rosca martelo. As repetições, todas 4x10? As vezes vale a pena fazer menos em alguns exercícios 4x6~8 por exemplo. Essa é minha opinião, daqui a pouco os caras que entendem mesmo vão comentar, abraço.
  5. Então, eu confio sim no meu coach, mas ouvir outras opiniões é interessante. Mas agora percebi meu erro, pois os "outros" não tem meus dados completos como ele tem. Acho que me expressei mau quando disse que treinava a 8 anos, se for contar direto da até mais. No entanto sempre dava pausas, a última durou 8 meses (pós graduação e tal). Voltei firme a pouco mais de um ano, treino bem, leio muito, procurei a consultoria para trabalhar meu fraco (dieta) e o que não manjo nada (ciclo), alias, a maioria que acha que entende disso esta enganada, ler uma dúzia de artigos não torne ninguém especialista, a fisiologia é complexa. Estou seguindo rigorosamente a dieta agora (sem cerveja, inclusive) treinando certinho. Enfim, gostei do seu comentário, franco, concordo que meu shape atual ta fraco. Acho que vou criar um tópico nos relatos, creio que se enquadraria melhor.
  6. Kani, educadamente para respeitar as regras forum, não me lembro de ter lhe pedido nada amigo, logo, dispenso seus comentários. Ratao, vou dar uma caprichada no deltoide e trapézio cara, vlw. Mas já iniciei o protocolo e vamos ver no que dá. Sei que não é o melhor protocolo já postado aqui, é curto, com poucas drogas. Mas atente exatamente minhas necessidades, foi o que pedi.
  7. Não montei ciclo galera, faço consultoria. O bf é ultima avaliação que fiz, tem uns 4 meses, ja abaixou, mas como não avaliei.. Minha dieta no momento esta em 2.200 com alta proteína. Houve uma mudança, a oxandrolona entrará após o término da testosterona junto a tpc. Estou tomando varias vitaminas e minerais, além de alguns medicamentos para o controle do ciclo, portanto não pensem que o que estou fazendo não foi estudado. Quanto aos ganhos, alguém ai conhece minha genética? Tenho ótimos ganhos puro e seguindo dieta sem pirar. Treino MUITO bem, sei o que faço, conheço meu corpo. BF, entre -5 de bf e minha cerveja com os amigos, eu fico com a cerveja. Não quero desfilar, quero ficar grande. Vou postando os resultados, obrigado pelos comentários construtivos. Meu shape atual, gordura concentrada no abdômen
  8. Editado: inclui dieta e tipo de treino, corrigi o bf Meu 1° ciclo, começo amanha. 04/01 informações: - Idade: 32 - Altura: 1,82 - Peso: 88 - Medidas: Bíceps 39; Coxa 64; peito 120 (duas semanas sem treinar) - Percentual de gordura(BF): Aprox. 18% - Tempo de treino: Mais de 8 anos geral - Direto 1 ano e meio. - Objetivo: Redução de bf com ganho moderado de massa magra. - Estrutura do ciclo: 1-6 Cipionato de test. - 400 mg/sem 1-4 Stanozolol - 280 mg/sem 1-6 Anastrozol - 1 mg SEG, QUA e SEX. * após a sexta semana farei uma "ponte" antes da TPC com: Oxandrolona - 25mg/dia por vinte dias DIETA: 2281 KCAL Não tomo café da manhã, apenas um copo de água com limão + vitaminas Almoço: Patinho 180g; 2 ovos cozidos; Brócolis 100g; Manteiga 15g Pré treino: Tilapia 200g; Beterraba 100g; Azeite oliva 1 colher OU Shaque: Albuina Naturovos 60g; Abacate 200g; omega 3 2g; Aveia 12g Pós-treino: Peito de frango 150g; Feijão 250g; Batata/mandioca 100g; Brócolis 60g; Abacaxi 100g Ceia: Peito de frango 150g; cenoura 100g; Azeite de oliva 1colher; Omega 3 2g Suplemento com vitaminas e minerais durante o dia: Taurina; Vit C; Tirosina; Vit D3; Vit E; Vit; K2; Selenio; Complexo B; 5-htp; iodo-lugol 5%. TREINO: ABCDE parecido com esse: http://www.hipertrofia.org/blog/2014/06/13/sugestao-de-treino-para-hipertrofia-abcde-para-naturais/ Abraço
  9. Boa noite. Estava com o mesmo problema de dores na lombar, pois fazia o Terra no dia de costas. Depois que passei a fazer o Terra jundo ao treino de pernas pararam as dores na lombar. Ficou assim: Faço o Agachamento, terminando este, pesso ajuda pra botar a barra no chão, soco mais peso e ja parto pro Terra. E que venham as nauseas!
  10. Vim falar da minha satisfação com os produtos ai... Chegou na data prevista, bem embalado e em perfeito estado. Comprei Whey 90%, Malto, albumina e Vitamina C. Abraço ai Fernando
  11. Fiz umas aulas de jiujitsu ano passado e como ter pescoço fraco não é saudável nesse esporte, faziamos uma especie de flexão de pescoço em pé inclinado a uns 60° com a testa na parede (é bom botar uma coisa macia entre a testa e a parede, como uma bola)
  12. Creio que seria interessante a criação de uma área para compartilhamento de artigos científicos, li um arquivo bem interessante e queria compartilhar com a galera, mas não encontrei área específica. É importante a leitura de artigos mais aprofundados, começar a enterder os processos fisiológicos que levam a hipertrofia, e não só quantidade de séries e repetições. Vou colar aqui o artigo que li, se a moderação quiser mover pra outro lugar ta de boa, colei só pra exemplificar de que tipo de artigo estava falando. é uma ótima leitura... grato. O papel da hiperplasia na hipertrofia do músculo esquelético Resumo A hipertrofia do músculo esquelético é resultado do aumento individual da área transversal da fibra. Este fenômeno adaptativo é comumente observado no tecido muscular submetido à um regime de exercícios físicos, como o treinamento de força. O grau de hipertrofia muscular está diretamente relacionado ao tipo de exercício e sua intensidade. O treinamento de força normalmente produz uma hipertrofia de maior magnitude, quando comparada aos outros tipos de exercício físico. Todavia, é provável que haja outro mecanismo adaptativo contribuindo para a hipertrofia do músculo esquelético. Este mecanismo chama-se hiperplasia, e pode ser traduzida por um aumento no número de células, ou fibras musculares em relação ao número original. Este breve resumo tem por objetivo verificar qual é o papel da hiperplasia na hipertrofia do músculo esquelético. Palavras chave: hiperplasia; hipertrofia; exercício. Revista virtual EFArtigos - Natal/RN - volume 03 - número 03 - junho - 2005 Víctor Hugo Maciel Meloni * Introdução O papel da hiperplasia na hipertrofia do músculo esquelético Muito embora os mecanismos celulares responsáveis pela hipertrofia muscular ainda não estejam totalmente esclarecidos, sabe-se que este processo adaptativo resulta em um aumento da área de secção transversa (AST) do músculo, assim como em um aumento da AST da fibra muscular como resposta ao aumento da síntese protéica, aumento do número e tamanho das miofibrilas, assim como a adição de sarcômeros no interior da fibra muscular. A hipertrofia observada em atletas de força, como fisiculturistas e basistas, vem sendo atribuída a um aumento anormal no tamanho das fibras musculares. Todavia, alguns relatos têm proposto a hiperplasia das fibras musculares como um mecanismo alternativo à hipertrofia muscular esquelética induzida pelo treinamento de força. Hiperplasia se traduz por um aumento no número de células, neste caso as células (ou fibras) musculares em relação ao original. É interessante observar, entretanto, que estes relatos foram feitos em estudos utilizando animais de laboratório, como aves e mamíferos. Mas, e em seres humanos? Seria possível estabelecer esta relação? Os resultados encontrados em animais poderiam ser relacionados com os encontrados em humanos submetidos ao treinamento de força? Há vários estudos sugerindo que sim. Prováveis mecanismos da hiperplasia muscular Apesar dos fatores responsáveis pela provável ocorrência do aumento do número de fibras musculares ainda permanecerem obscuros, sobrecargas crônicas, impostas ao músculo esquelético de várias espécies animais, parece estimular o surgimento de novas fibras através de dois mecanismos: A partir das células satélites e por meio da cisão longitudinal da fibra muscular. As células satélites (CS) são estruturas de reserva não funcionais e especializadas, também conhecidas por células tronco miogênicas. Estas células ficam localizadas na periferia da fibra muscular, mais especificamente entre a lâmina basal e a membrana plasmática, também conhecida por plasmalema. Estas células são mioblastos que se encontram normalmente em estado quiescente. Sabe-se que as CS exercem um papel primário no processo regenerativo do tecido muscular esquelético lesionado, e em resposta aos possíveis processos adaptativos estimulados pelo treinamento de força. Após a hipertrofia inicial da fibra muscular, uma grande demanda mecânica, como a imposta pelo treinamento de força, estimularia a formação de novas fibras, uma vez que os danos à fibra, provocados por este estímulo, resultariam na liberação de fatores miogênicos de crescimento, como os FCF (fatores de crescimento fibroblastos) e subseqüentemente as CS. De fato verificou-se um aumento na ativação das CS necessárias para reparação das fibras que sofreram microtraumatismos, ou danos, induzidos pelo exercício físico. Estes danos induzem a ativação e proliferação das CS que podem tanto substituir as fibras que foram danificadas (caso a extensão do dano tenha provocado a necrose deste tecido), ou fundir-se à estas fibras (caso o dano seja extenso, mas não chegue a provocar a necrose tecidual). Entretanto, a hiperplasia poderá não acontecer caso a necrose da fibra muscular, provocada pelo exercício, ocorrer na mesma proporção da proliferação das CS. Evidências de hiperplasia muscular Há mais de trinta anos, Reitsma observou um aumento do número de fibras musculares em ratos submetidos ao treinamento de força de alta intensidade. Gonyea, em um estudo posterior, também verificou a ocorrência do aumento do numero de fibras musculares esqueléticas em animais submetidos a um treinamento de força. Seis anos mais tarde este mesmo autor, com a ajuda de colaboradores, confirmou a ocorrência de hiperplasia das fibras musculares em animais que participaram de um programa de treinamento de força. Outros estudos também corroboraram com estes achados, verificando o aumento do numero de fibras musculares em animais submetidos ao treinamento de força. Mikesky et al. também forneceram resultados indiretos que sugerem a contribuição da hiperplasia ao aumento da massa muscular induzida pelo treinamento de força. Todavia, há estudos contraditórios a estes achados, nos quais os pesquisadores não conseguiram verificar um aumento do numero de fibras musculares em animais submetidos a regimes de treinamento de força. Interessante verificar que os estudos que observaram a ocorrência da hiperplasia muscular se valeram de um regime de treinamento de força diferente daquele usado nos estudos de Gollnick et al. e Timsom et al. Estes últimos autores usaram um treinamento de força que preconizava a resistência muscular e, geralmente, este tipo de treinamento utiliza baixas sobrecargas e altas repetições, caracterizando um treino de baixa intensidade. Isto sugere que treinamentos de força de alta intensidade são necessários para indução do processo hiperplásico. A hiperplasia muscular parece não ocorrer somente em resposta ao exercício físico, como o treinamento de força. O alongamento crônico é outra técnica utilizada pelos pesquisadores no estudo deste fenômeno adaptativo. Sola et al. verificaram a ocorrência de hiperplasia das fibras musculares de animais expostos ao alongamento. Vários outros autores confirmaram este achado em estudos subseqüentes, utilizando o exercício de alongamento. É curioso observar, entretanto, que o grau de hiperplasia é diferente nas espécies animais, tão bem quanto no método utilizado para induzir tal processo. Em uma meta-análise, Kelley verificou que o aumento no número de fibras musculares era maior em aves (cerca de 21% de aumento) que em mamíferos (cerca de 8% de aumento). O alongamento crônico também produziu um maior aumento no número de fibras (cerca de 21%) quando comparado ao exercício (11% aproximadamente). Hiperplasia em seres humanos Embora não seja um fenômeno constatado de fato na espécie humana, a hiperplasia muscular parece não ser uma adaptação improvável nestes indivíduos. Alguns estudos fornecem consideráveis dados que sugerem a ocorrência do aumento no número de fibras musculares em seres humanos. O empecilho maior no estudo da hiperplasia muscular em seres humanos é a metodologia utilizada na investigação deste fenômeno, que por ser muito invasiva encontra barreiras éticas, embora técnicas de biópsia já tenham sido aplicadas para observação do número de fibras musculares em humanos. Tomografia computadorizada e ressonância magnética também se constituem em procedimentos empregados para verificação da ocorrência de hiperplasia nestes indivíduos. Interessante, o ponto em comum entre os estudos que verificaram a possível ocorrência do fenômeno hiperplásico em humanos e animais é o uso do exercício físico, mais especificamente o treinamento de força, para a possível observação do aumento no número de fibras musculares. Comparando o tamanho das fibras musculares do deltóide de nadadores profissionais com indivíduos não atletas, Nygaard e Nielsen verificaram que, embora o volume muscular do deltóide dos atletas fosse consideravelmente maior, o tamanho (diâmetro) das fibras musculares era menor. Sendo assim, não se podia explicar que a hipertrofia muscular fosse resultado de um aumento da área de secção transversa da fibra muscular. Neste caso, a hiperplasia poderia estar exercendo um importante papel. Em outro estudo, MacDougall et al., verificaram que, embora a circunferencial do braço de fisiculturistas de elite fosse cerca de 27% maior do que a de indivíduos sedentários, o tamanho da área de secção transversa das fibras musculares do tríceps destes atletas não se diferenciava do grupo controle. Tesch e Larsson, comparando a área da fibra muscular do vasto lateral e do deltóide (porção medial) de fisiculturistas de elite com as de estudantes de educação física e atletas de levantamento básico e potência, descobriram que a área das fibras do vasto lateral dos fisiculturistas era igual à dos estudantes de educação física, independente do maior volume muscular e do menor percentual de gordura dos fisiculturistas. Larsson e Tesch estudando o volume muscular de fisiculturistas, verificaram que estes atletas apresentavam a circunferência do quadríceps e do bíceps braquial significativamente maior que a dos sujeitos controles, ainda que o tamanho médio de suas fibras musculares não fosse diferente. De fato, um dos fisiculturistas apresentou a área média da fibra muscular menor do que nos sujeitos controle. Quando comparado o tamanho do bíceps braquial entre fisiculturistas de elite do sexo masculino e feminino, Alway et al. demonstraram que a área de secção transversa do músculo em questão estava correlacionada tanto à área da fibra muscular quanto ao seu número, nos permitindo considerar que o maior tamanho da musculatura poderia ser resultado de uma hiperplasia. Em 1996, McCall et al., utilizaram universitários que participavam de treinamento de força recreacional, sem fins competitivos, em uma pesquisa que objetivavam observar a ocorrência de hiperplasia muscular. Os resultados mostraram um significativo aumento da área transversa do bíceps braquial, assim como uma maior aumento nas fibras tipo II em relação às fibras tipo I, sem nenhuma mudança no número de fibras musculares. Todavia, embora o número estimado de fibras tenha permanecido inalterado ao final do estudo, a hipertrofia total do músculo não estava relacionada à magnitude da hipertrofia da fibra muscular, concluíram os autores. Conclusão Uma das questões fundamentais da fisiologia do exercício têm sido os mecanismos de adaptação muscular ao treinamento de força. A resposta habitual à estas questões é o aumento do tamanho, tanto em diâmetro quanto em comprimento, das fibras musculares existentes. À este mecanismo dá-se o nome de hipertrofia. Entretanto, sob condições extremas, tanto de treinamento quanto de tamanho muscular, o músculo esquelético pode lançar mão de outro mecanismo de adaptação, além da usual hipertrofia. Estamos falando da hiperplasia muscular, que nada mais é do que um aumento do número de fibras musculares. A despeito da controvérsia existente no meio científico, um número significativo de estudos nos fornecem dados a este respeito. Todavia, a hiperplasia parece ocorrer apenas sob circunstâncias especiais, uma vez que existem vários estudos demonstrando o aumento da massa muscular sem um concomitante aumento no número de fibras musculares. O treinamento de força desenvolvido por atletas de elite de fisicul turismo parece ser uma das condições para a ocorrência da hiperplasia. Sabe-se que os protocolos de treinamento destes indivíduos se constituem de volumes e intensidades muito alto, e que estes atingem um nível de hipertrofia muscular surpreendente. Ao que parece, há um limite para hipertrofia da fibra muscular esquelética e que, a partir deste limite, estas se dividiriam em duas fibras de menor tamanho para continuar crescendo. Outro importante fator a se considerar é o uso de esteróides anabólicos androgênicos por estes atletas, uma vez que estas drogas podem aumentar a proliferação de células satélites, como observado por Joubert et al. e Kadi et al., exercendo um papel fundamental no processo hiperplásico da fibra muscular. Enfim, ocorrendo ou não a hiperplasia, o individuo que deseja maximizar seus ganhos em massa muscular deve participar de um programa de treinamento inteligentemente elaborado, respeitando todas as variáveis intervenientes deste programa. Referências bibliográficas 1. Goldberg AL, Etlinger JD, Goldspink DF, Jablecki C. Mechanism of work-induced hypertrophy of skeletal muscle. Med Sci Sports 1975; 7(3):185-98. 2. Gollnick PD, Timson BF, Moore RL, Riedy M. Muscular enlargement and number of fibers in skeletal muscles of rats. J Appl Physiol 1981; 50(5):936-43. 3. Denny-Brown D. Experimental studies pertraining to hypertrophy hypertrophy, regeneration and degeneration. 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Nota: * Professor da Faculdade de Educação Física da UNIVAG Editor: Allan José Costa - Revista Virtual EFArtigos
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