Isso aí é importante. Competidores estão em um extremo, assim como sedentários estão em outro. Não tenho conhecimento de nenhum competidor de ponta que use IF para bulking. Já ouvi alguns relatos para cutting, mas somente em categorias tipo fitness, bikini, figure, etc.
Tenho dúvidas se isso seria indicado para qualquer desses públicos nos dois extremos da balança, realmente não posso afirmar nada pois me falta conhecimento nessas áreas. Mas para o público comum, o ser humano médio que pratica musculação, é possível afirmar que tanto faz o número de refeições, e que é muito mais uma questão de comodidade do que qualquer outra coisa.
Falando por simples suposição, com base no pouco que já tive oportunidade de estudar até hoje, eu tenho a impressão que a fome é um ótimo regulador da frequência de refeições (sempre levando em consideração calorias e macros, obviamente), principalmente quando se está on drugs. Além disso, quando se tem um ambiente celular altamente anabólico, provavelmente (essa é uma suposição minha) seja proveitoso aproveitar ao máximo esse potencial estimulando a síntese proteica durante todo o dia. Essa é a lógica que sempre sustentou a tese de comer com maior frequência. Até que ponto isso influencia em alguma coisa quando se está on drugs é a grande questão.
Poucos pagam pra ver, porque em time que ganha não se mexe. Se eu fosse apostar, diria que a diferença é mínima. No entanto, o cara tem que ser um verdadeiro animal para fazer um bulk de 8000 kcal com 2 refeições. Já em fase de restrição calórica eu vejo essa possibilidade com muitos bons olhos (o cara vai passar fome de todo jeito, hehehe).