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zinduck100

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  1. Opa caro colega, só para ajudar, aqui vai minha opinião ... Creatina tem sua potencialização no pós - treino ! Lembre-se, durante o treino o organismo está preocupado em sintetizar ATP. A suplementação durante o treino é falha. O pico máximo de creatina no sangue se dá 1h após sua administração. Por isso se satura por um periodo de tempo, em média uma semana, para a mesma ser estocada e posteriormente usar somente a dosagem para manutenção, de preferência após o treino, utilizando a janela de absorção de nutrientes. Se não se sentir bem com a retenção hidrica da creatina, existe uma nova estratégia, o uso de B-alanina. Existe um tópico relacionado. Em relação ao uso de BCAA durante o treino, creio que ainda deva ter um número maior de estudos para a sua eficácia. São poucos os estudos que existam, ainda não vi nenhum que comprovasse a eficácia. A melhor estratégia é usar nos pós-treino seria whey + Carbos de alto I.G + GLutamina + Creatina + BCaa, suplementação com eficáfica já comprovada. abç e bons treinos.
  2. sobre perigos? Bem meu caro amigo, da para escrever um livro sobre as alteracoes que observamos nos exames de sangue motivados pelos pre-treinos, mas normalmente estas sao condizentes com o momento metabolico que a pessoa estah se impondo, ainda que o resultado esteja ficando uma caca... o perigo real iminente eh mesmo o psiquico, jah que estes produtos contem quantidades grandes de sinefrina e outros compostos estimulantes que podem desde te deixar alternando entre antipatico e deprimido ateh causar uma sindrome de panico ou agravar seriamente o estado mental de um paciente com transtorno bipolar. e tem um jeito de usar alguma coisa para o treino para melhorar minha qualidade? tem: energia. eh por isso que fazemos a nossa dieta de forma a contemplar janelas metabolicas de oportunidade. Lembrando ... pré-treino = estimulante ( alterações no SNC ) comida antes do treino = energia ( Glicogênio Muscular para o seu treino ) Dê uma oportunidade ao seu potencial biológico natural, seria bem melhor ter gastado o dinheiro do seu jack com alimentos. Abraços e bons treinos.
  3. Dicas de treinamentos é em outro tópico caros amigos. Abraços. Isso caro colega, segundo os estudos citados no início do tópico. Foram feitas dosagens de 40mg/kg e 20 mg/kg --> gerando formigamentos. A dosagem com 10mg/kg não causou o efeito colateral, podendo ser utilizada de três em três horas. Uma pena que os pré-treinos não determinem a quantidade exata da b-alanina. Uma forma de usá-la seria comprar a mesma isolada, existem muitas empresa que a fabricam, tais como Optimum e labrada. Abraços, e bons treinos.
  4. Utilizando a dosagem correta com certeza não terá formigamentos. 10mg/kg podendo usar até a cada três horas por dia. Nos pré-treinos essa dosagem é ultrapassada ocasionando os efeitos indesejáveis. O que eu falei foi agradeçer aos que já tinham colocado a b-alanina para os amigos do fórum. E em relação a dose, sigo a do estudo e não tenho formigamentos mantendo o "pump" que o suplemento dá. Eu não acredito em achismo, apenas nas Evidências dos Estudos. Abraços e bons treinos !
  5. Vamos analisar 2 estudos controlados, em humanos, que investigaram seus efeitos sobre o ganho de massa muscular: No estudo de Antonio e colaboradores (2000), 15 indivíduos foram divididos em 2 grupos e receberam T. Terrestris (3,21 mg/kg de peso por dia) ou placebo. Depois de 8 semanas, nas quais estes indivíduos seguiram um treinamento de força, não houve diferenças entre os grupos no ganho de peso corporal e no percentual de gordura corpórea. No que diz respeito ao aumento de força, curiosamente o grupo que recebeu placebo apresentou melhoria de desempenho tanto em exercício de membros inferiores quanto de membros superiores, enquanto que o grupo que recebeu T. Terrestris apresentou melhoria de desempenho no exercício de pernas, somente. Os autores concluíram que a suplementação não promove melhoria na composição corporal, e nem no desempenho em exercício de força em homens treinados. Um outro estudo, mais recente, de Rogerson e colaboradores (2007), com 22 jogadores de Rugby australianos os efeitos da suplemetação com T. Terrestris foi novamente investigado. Após 5 semanas de suplementação e treinamento de musculação, força e massa musculares aumentaram significativamente em todos os indivíduos, sem diferença entre os grupos. Foi concluído que o T. Terrestris não produziu o grande aumento de força e massa musculares que os fabricantes alegam. Isso nos mostra que devemos sempre buscar embasamento científico antes de utilizarmos qualquer suplemento alimentar. Nem sempre o que os fabricantes alegam nos rótulos ocorre realmente. No caso específico do T. Terrestris, estes se utilizaram de estudos preliminares, com indivíduos destreinados, para divulgar este suplemento como altamente anabólico, produzindo ganhos de massa muscular. Acontece que o treinamento de força por sí só é um estímulo para a liberação de testosterona, e tal suplementação não parece promover efeitos aditivos. Ainda prevalece o bom senso: treino, alimentação e respouso adequados. Suplementos podem ser bem-vindos, mas devemos sempre buscar respaldo em estudos controlados, prestando atenção para a segurança da suplementação e pensando primeiramente na nossa saúde. Bons treinos! Referências: Rogerson et al. The effect of five weeks of Tribulus terrestris supplementation on muscle strength and body composition during preseason training in elite rugby league players. J Strength Cond Res. 2007 May;21(2):348-53. Antonio et al. The effects of Tribulus terrestris on body composition and exercise performance in resistance-trained males. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2000 Jun;10(2):208-15. Fonte: http://fisiologiaetr...terrestris.html Se quiserem ler diretamente os estudos, ai estão: http://www.ncbi.nlm....pubmed/10861339 http://www.ncbi.nlm....pubmed/17530942 Pra mim ta mais do que provado que o único efeito de TT é o bom e velho efeito placebo. Eu sei que jájá aparecem super cientistas pra dizer que os estudos estão errados, e ELE está certo, eu prefiro acreditar nos cientistas. Créditos: brunobca. ACREDITE NAS EVIDÊNCIAS E NÃO NO ACHISMO !
  6. Antes e Após tudo bem ou em mais refeições tudo bem ... Mas durante... essa é a questão ... pode ser um "placebão" ? se basear por rótulo , em que o rótulo se baseia ? Qual estudo ? Quem participou do mesmo?... Já que no mais, no treino, o nosso organismo fica mais concentrado em produzir enegia ( ATP ) Seria melhor usar a B-alanina ?? ... Infelizmente eu não acredito no Achismo e sim nas Evidências. Um único estudo, e que nem acesso temos , e feito com fisiculturistas, a ainda um padrão fora do normal para 90% dos participantes do fórum. Não é uma crítica só queria algo mais concreto...uma melhor evidência...para uso dentro do treino...! Abraços e bons treinos.
  7. O objetivo do tópico foi de colocar a B-alanina como uma das novas estratégias para melhorar o nosso treino de cada dia. Aos grandes colegas que já falavam deste maravilhoso aminoácidos deixo aqui todos os créditos, e que o que puder acrescentar estaremos muito gratos. Falando do treinamento, seria melhor ir para o tópicos relacionados. Abraço a todos e bons treinos.
  8. Talvez se vc usar o SAC da empresa eles te informam. Mas ae vc foge do padrão da dose do produto. Mas o ideal é isolar. Tem muitas marcas no mercado, Optimum e Labrada tem isolados. abçs
  9. Existem muitas marcas no mercado. No brasil nenhuma empresa nacional ainda não efetua a venda. Então é recorrer ao mercado internacional. A optimum apresente o produtodo --> TRESHOLD $ 36,99, preço do site. A labrada apresenta o produto --> Ba ENDURANCE $ 29,99, preço do site. Não conheço também nenhuma farmácia de manipulação que faça sua venda. O jeito é importar ! abraços.
  10. Diminua a dose para 10mg/kg, e use essa dose a cada 3hs. O ruim é que os pré workout em sua dosagem ultrapassam esse número. Abçs Por outro lado, os estudos que utilizaram exercícios contínuos de alta intensidade com duração superior a 60 segundos (HILL, HARRIS, KIM et al., 2007; STOUT, CRAMER, ZOELLER et al., 2007) ou que utilizaram múltiplas séries supra-máximas de exercícios intermitentes (DERAVE, OZDEMIR, HARRIS et al., 2007), nos quais a redução do pH intramuscular é bastante acentuada e verdadeiramente limitante para o desempenho (GRANIER, DUBOUCHAUD, MERCIER et al., 1996), verificaram que a suplementação de b-alanina melhora o rendimento.
  11. Mesmo não aumentando a força máxima, a suplementação de b-alanina mostrou-se capaz de melhorar a qualidade de uma sessão de treinamento de força (HOFFMAN, RATAMESS, ROSS et al., 2008), permitindo que os atletas realizassem um treino com maior volume, sendo esse definido pelo produto das repetições pelas cargas utilizadas. Mas vc está certo já que a produção de força máxima não é limitada pela queda intramuscular do pH. Por outro lado, os estudos que utilizaram exercícios contínuos de alta intensidade com duração superior a 60 segundos (HILL, HARRIS, KIM et al., 2007; STOUT, CRAMER, ZOELLER et al., 2007) ou que utilizaram múltiplas séries supra-máximas de exercícios intermitentes (DERAVE, OZDEMIR, HARRIS et al., 2007), nos quais a redução do pH intramuscular é bastante acentuada e verdadeiramente limitante para o desempenho (GRANIER, DUBOUCHAUD, MERCIER et al., 1996), verificaram que a suplementação de b-alanina melhora o rendimento. Considerando o que foi acima discutido, pode-se afirmar que, assim como já foi demonstrado para outras substâncias tamponantes, a suplementação de b-alanina é capaz de melhorar o desempenho em atividades que sejam limitadas de fato pela queda no pH intramuscular. Isso inclui exercícios com envolvimento de grandes grupos musculares, sejam eles contínuos de alta intensidade com duração superior a 60 segundos, ou múltiplas séries intermitentes de esforços supra-máximos. Embora essas informações sejam suficientes para a formulação de hipóteses sobre quais modalidades esportivas poderiam ou não ser beneficiadas pela suplementação de b-alanina, estudos futuros deverão testar esse suplemento em situações mais próximas possíveis do real em diversos ambientes competitivos.
  12. EFEITOS COLATERAIS -> B-ALANINA - Parestesia ( formigamento ); - Redução da captação de taurina; As duas substâncias competem pelo mesmo receptor.De fato, estudos com modelo animal mostram que a adição de 3% de B-alanina na água resulta em uma dramática queda no conteúdo de taurina em alguns tecidos, especialmente tecidos nervoso, hepático e cardíaco (PARILDARKARPUZOGLU, DOGRU-ABBASOGLU, BALKAN et al., 2007). Como a taurina exerce importantes efeitos de proteção ao estresse oxidativo e à peroxidação lipídica, a diminuição da taurina intracelular poderia tornar a célula mais exposta a tais agentes agressores. Entretanto, os dados de PARILDAR-KARPUZOGLU, DOGRU-ABBASOGLU, BALKAN et al. (2007), mesmo mostrando grande redução na taurina intracelular, não observaram nenhuma evidência de maior susceptibilidade tecidual à peroxidação lipídica ou desregulação no equilíbrio pró-oxidante/anti-oxidante. O mesmo grupo mostrou no ano seguinte (PARILDAR, DOGRU-ABBASOGLU, MEHMETCIK et al., 2008) que ratos idosos podem estar mais sujeitos aos danos causados pela redução intracelular de taurina induzida pelo aumento de B-alanina. Contudo, vale mencionar que a dose utilizada nesses trabalhos foi muitas vezes maior do que a dose tipicamente utilizada em estudos com humanos (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006), a qual é relativamente próxima ao que se pode obter diretamente da dieta quando consumidos alimentos ricos em dipeptídeos histidínicos. Além disso, os estudos de HARRIS, TALLON, DUNNETT et al. (2006) e HILL, HARRIS, KIM et al. (2007) não observaram em humanos nenhuma redução na concentração intramuscular de taurina em decorrência da suplementação de -alanina. Diante disso, desde que respeitadas as doses máximas sugeridas, a suplementação de B-alanina provavelmente não terá nenhum efeito adverso importante.
  13. B - Alanina + Creatina Estudos apontam um maior rendimento na utilização do dois produtos. http://www.betaalanine.info/research/
  14. β-ALANINA: UMA NOVA ESTRATÉGIA Evidências indicam que a fadiga em atividades de alta intensidade é causada em grande arte pelo acúmulo de íons H+. Logo, estratégias que melhorem a capacidade de tamponamento são potencialmente ergogênicas. A carnosina é um tampão intracelular que apresenta grande contribuição para a capacidade tamponante total da fibra muscular. A Síntese endógena de carnosina, realizada a partir dos aminoácidos histidina e β-alanina, é limitada pela disponibilidade de β-alanina. Portanto, a suplementação de β-alanina promove aumento da carnosina intramuscular e contribui para o desempenho em atividades de alta intensidade, especialmente naquelas limitadas pela acidose intramuscular. A fadiga muscular pode ser definida como a incapacidade do músculo em manter uma determinada tensão ou de manter o exercício físico a uma dada intensidade. As causas da fadiga podem ser múltiplas e incluem a inibição de enzimas que participam da transferência de energia, a diminuição da sensibilidade ao cálcio (Ca++) do aparato contrátil, a diminuição da liberação ou da recaptação de Ca++ ao retículo sarcoplasmático e a depleção de substratos energéticos (SAHLIN, 1986; 1992; ALLEN, LAMB e WESTERBLAD, 2008). Diante dessa importância da regulação do pH (medida que indica a capacidade de liberação ou de captação de íons H+), durante o exercício de alta intensidade, estratégias que contribuam para a manutenção do equilíbrio ácido-base tornam-se potencialmente ergogênicas. A carnosina (-alanil-L-histidina) é um dipeptídeo intracelular citoplasmático encontrado em altas concentrações no músculo esquelético de vertebrados e invertebrados (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006). O mais bem documentado efeito da carnosina é o de manutenção do equilíbrio ácido-base intracelular (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006), A carnosina é sintetizada primordialmente no músculo esquelético (e em alguns outros tecidos que não serão aqui contemplados) a partir dos aminoácidos L- histidina e B-alanina em uma reação catalisada pela enzima carnosina sintase. A carnosina é sintetizada no músculo e em outros tecidos a partir dos aminoácidos B-alanina e L-histidina, pela enzima carnosina sintase. Como essa enzima tem afinidade maior para a histidina do que para a B-alanina e como a concentração de histidina tanto no meio extra quanto no intracelular é substancialmente maior do que a de B-alanina, fica claro que in vivo a síntese de carnosina é, em condições fisiológicas, limitada pela disponibilidade de B-alanina (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006). Assim sendo, o aumento da concentração intramuscular de B-alanina é a mais eficiente maneira de se aumentar a síntese endógena de carnosina e, consequentemente, a capacidade tamponante das células musculares via esse composto. Doses Testadas em alguns Estudos 40 mg/kg e 20 mg/kg --> Sintoma neurológico caracterizado por sensação de “formigamento”. Utilizando-se a dose única máxima tolerável de 10 mg/kg, os mesmos autores demonstraram que os níveis plasmáticos de B-alanina retornam ao normal cerca de 3 horas após a ingestão. Isso significa que, para se obter uma ingestão diária mais elevada de -alanina, pode-se repetir diversas vezes a ingestão de 10 mg/kg, desde que haja intervalo mínimo de 3 horas entre as doses (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006). Efeitos Antes da suplementação de B-alanina, estima-se que a contribuição da carnosina para a capacidade tamponante total seja de aproximadamente 10% (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006). O aumento relatado de cerca de 65% no conteúdo muscular de carnosina pode elevar essa contribuição para cerca de ~15% e se considerarmos apenas as fibras do tipo II, que são justamente as que apresentam maior conteúdo de carnosina e as que mais estão sujeitas à acidose, a contribuição estimada sobe para cerca de 25% ou mais (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006).
  15. Dosagem recomendada para B-alanina, 40 mg/kg e 20 mg/kg --> Sintoma neurológico caracterizado por sensação de “formigamento”. Utilizando-se a dose única máxima tolerável de 10 mg/kg, os mesmos autores demonstraram que os níveis plasmáticos de B-alanina retornam ao normal cerca de 3 horas após a ingestão. Isso significa que, para se obter uma ingestão diária mais elevada de B-alanina, pode-se repetir diversas vezes a ingestão de 10 mg/kg, desde que haja intervalo mínimo de 3 horas entre as doses (HARRIS, TALLON, DUNNETT et al., 2006).
  16. Gusmão, tenho um estudo muito bom. Protein coingestion stimulates muscle protein synthesis during resistance-type exercise. Beelen M, Koopman R, Gijsen AP, Vandereyt H, Kies AK, Kuipers H, Saris WH, van Loon LJ. Department of Human Movement Sciences, Maastricht University, 6200 MD Maastricht, The Netherlands. [email protected] Abstract In contrast to the effect of nutritional intervention on postexercise muscle protein synthesis, little is known about the potential to modulate protein synthesis during exercise. This study investigates the effect of protein coingestion with carbohydrate on muscle protein synthesis during resistance-type exercise. Ten healthy males were studied in the evening after they consumed a standardized diet throughout the day. Subjects participated in two experiments in which they ingested either carbohydrate or carbohydrate with protein during a 2-h resistance exercise session. Subjects received a bolus of test drink before and every 15 min during exercise, providing 0.15 g x kg(-1) x h(-1) carbohydrate with (CHO + PRO) or without (CHO) 0.15 g x kg(-1) x h(-1) protein hydrolysate. Continuous intravenous infusions with l-[ring-(13)C(6)]phenylalanine and l-[ring-(2)H(2)]tyrosine were applied, and blood and muscle biopsies were collected to assess whole body and muscle protein synthesis rates during exercise. Protein coingestion lowered whole body protein breakdown rates by 8.4 +/- 3.6% (P = 0.066), compared with the ingestion of carbohydrate only, and augmented protein oxidation and synthesis rates by 77 +/- 17 and 33 +/- 3%, respectively (P < 0.01). As a consequence, whole body net protein balance was negative in CHO, whereas a positive net balance was achieved after the CHO + PRO treatment (-4.4 +/- 0.3 vs. 16.3 +/- 0.4 micromol phenylalanine x kg(-1) x h(-1), respectively; P < 0.01). In accordance, mixed muscle protein fractional synthetic rate was 49 +/- 22% higher after protein coingestion (0.088 +/- 0.012 and 0.060 +/- 0.004%/h in CHO + PRO vs. CHO treatment, respectively; P < 0.05). We conclude that, even in a fed state, protein coingestion stimulates whole body and muscle protein synthesis rates during resistance-type exercise. Agora, se durante qualquer exercício físico, o organismo se preocupa em sintetizar ATP, como realizaremos síntese proteíca ? é meio contraditório ... e lógico em um organismo normal sem uso de qualquer farmacológico ... FONTE DO ARQUIVO ACIMA ... http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18430966 abraços, e Bons Treinos !!!
  17. Alguém tem o artigo original do estudo feito com fisiculturistas, com a recomendação de 0,44mg/kg de peso corporal ? Agradeço desde já .
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