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RaFFaeL

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Tudo que RaFFaeL postou

  1. Acho que a intenção ao escrever isso não tenha sido de sugerir este tipo de alimento APÓS 3 meses... isso DEVE ser consumido desde ONTEM. Pra mim... Whey e Malto com 1 ou 2 meses já rola!!!
  2. Buenas... Treinei sábado já que com esse tal de carnaval não tem academia até quarta!!! Ontem e hoje acabei tomando apenas 2 em função dos horários e pra economizar suplemento tb. O corpo quente continua (essa acho que é a parte forte do Melt). Já a sensação de bem estar muito presente nos primeiros dias esta passando. O corpo deve ter acostumado. Com o feriadão acabei relaxando um pouco na alimentação e não me pesei. Deixa pra outra semana.
  3. To doido pra provar o Oxy com o tal de 1,3 D... Hehehehehe!!!!
  4. Tomei o antigo com Efedrina!! Pra mim foi o melhor até hoje!!!
  5. + 1
  6. Não sentir nenhum colateral não significa que o produto não esteja funcionando. "Efeito colateral = efeito diferente do esperado". Quanto tempo tomando? Exemplo: eu estou tomando Meltdown faz 4 dias e também não senti nenhum Colateral... ainda bem né!! Tomar algo e sentir coisas diferentes é ruim!!!
  7. Buenas.. Quarta e quinta, dias 2 e 3, não consegui treinar devido a hipoglicemias. To ajustando as doses de insulina ainda. Uma merda... acabei comendo demais. Chegou o resultado da minha avaliação física que fiz com a nutro ainda em fevereiro: 27% de graxa. Achei que seria bem mais que isso, algo pelos 32%. A dieta está bem buena... não me sinto mais fraco`à noite como antes. Hoje treinei pela manhã: ombros e pernas. Acho que vou trocar o horário de treino para o turno da manhã. Amanhã tem pesagem!!!
  8. Buenas... Comprei aqui na cidade mesmo (www.extremesuplementos.com.br). Eles só não anunciam esses produtos no site. Paguei 180,00 dinheiros. Quinta: terceiro dia. Tive uma hipoglicemia (queda nível de açúcar) e não consegui treinar. Acabei comendo demais. "soda". Quanto ao uso do produto eu to curtindo. Me deu um pouco mais de foco. Tenho a impressão que o corpo está mais quente também. O efeito diurético é bom!! Fiz uma avaliação ainda em fevereiro e o resultado chegou ontem: 27% de graxa. Me surpreendi, achei que seria bem mais. Amanhã tem pesagem!!! Abs.
  9. Minha avaliação com 5 capsulas tomadas é muito boa. Agora a pouco tomei a 2ª do dia e até agora nada de colaterais. Sempre ouvi e li que o Melt tinha colaterais ruins e era muito forte na "ligadeira". Ainda não vi nada disso. Nem nenhuma disposição maluca. Apenas uma sensação ótima. Vamo que vamo... matador de graxa.
  10. Tenta achar um CLA mesmo. Se não me engano: Linolein é Óleo de Cártamo = Fonte de CLA. Tomo o CLA na Now Foods junto com MeltDown. O ideal é aliar ele a algum Termo.
  11. Dieta balanceada de 3 em 3 horas. Feita pela minha nutro. Seguindo o Baile: DIA 02: As mesmas 3 capsulas. Nenhum gás surpreendente. Uma otima sensação de bem estar. Ontem parece que suei um pouco mais e tive dor de cabeça durante a tarde. Infelizmente não consegui treinar. Um SACO!!!
  12. Seguindo as instruções de 3 por dia... o negocio dura 40 dias. Muito bom. Pesquisei sobre o Mitotropin da Gaspari. Optei pelo Melt em fuinção dos Depoimentos e Relatos. Queria secar pelo menos uns 8kg com ele. Vamos ver. Valeu cara!! Perdeu em média quantos kg? Abs.
  13. Abri um relato. Só esperar a moderação aprovar!!!
  14. Sim... uma colher de servir espuma. Aliás... uma delicia: espuminha com frango!!! Hummmmmm. Buenas... Sucrilhos e "soda". Só faltou o Toddynho. Creatina ANTES e DEPOIS. E como o pessoal falou: DIETA é achave do sucesso. Acrescento ainda: dedicação e disciplina. Revisa seu Treino também. Abs.
  15. Povo: Seguindo o baile: A dieta segue 101%. Esta semana vou tentar não abusar. Apenas UMA refeição do lixo. O Treino está ótimo também, com várias evoluções em termos de exercicios e aumento de peso. Consigo ver uma melhor definição dos membros superiores. O "soda" é o panceps... esse não me deixa!!! Parece que não tem diferença nenhuma. Comecei o uso do MeltDown VPX ontem. O Relato pode ser visto no fórum destinado aos relatos. Abs.
  16. Buenas pessoal, Comprei um MeltDown nesta segunda dia 28/02. Depois de algumas experiências com Termos: - D4 (antigo): Muito gás apenas. - Animal Cuts (antigo com efedrina): até hoje é o TOP. Muito gás, disposição e graxa indo embora. Perdi uns 8kg com ele. - CLA: Acredito que seja bom, aliado a algum termo. Mais no sentido de cuidados com a saúde. Caro de manter apenas. - HydroxyCut HC Pro Series: Uma porcaria. Na dose máxima (06 por dia) dava um pequeno gás e nada de perda de gordura. - Jet Fuel Pyro: Comprei um pote pequeno com 20 caps. Não consegui avaliar a perda de gordura. Mas dá uma sensação show de bola de bem estar!!! Depois de ler alguns comentários e relatos na net resolvi experimentar. Custo: 180,00 dinheiros. Dados: Idade 29 Anos. Altura: 1,80m Peso: 112,5kg (pesados sábado dia 26/02) Quando comecei dieta (ver em relatos) e Treino estava com 116kg. Isso foi em 17/01. Ontem, terça feira. dia 01/03, foi mei primeiro dia. Resolvi começar já com a dose de 3/dia assim: 1 ao acordar (08:30hs) 1 após almoço (14:00hs) 1 pré treino (17:00hs) Efeitos colaterais/indesejados: nada. Efeitos bons: um pouco mais de disposição e uma sensação ótima de bem estar. Semelhante, em menor escala, ao Femproporex ou Anfepramona. Ainda nada de suadeiras loucas, gás ultramegaturbo nem nada assim. Me peso novamente neste sábado dia 5/03 pra ver a evolução. Abs.
  17. RaFFaeL

    Tatuagens

    Concordo com o pessoal... escolhe MUITO bem o tatuador e pede opções (fora as que tu levar). Olha a minha:
  18. Se não me engano dia que tipo "em fase de comeptição" por exemplo podes tomas 2 packs. Senão fica com 1 só ao acordar em jejum e pronto!! Dura mais. Senão... começa com 1 pack por uma semana e coloca 2 depois.
  19. Não acho q esse termo esteja com essa bola toda.
  20. Buenas... Tenho algumas experiências com Termos/Emagrecedores: - D4 (antigo): Muito gás apenas. - Animal Cuts (antigo com efedrina): até hoje é o TOP. Muito gás, disposição e graxa indo embora. Perdi uns 8kg com ele. - CLA: Acredito que seja bom, aliado a algum termo. Mais no sentido de cuidados com a saúde. Caro de manter apenas. - HydroxyCut HC Pro Series: Uma porcaria. Na dose máxima (06 por dia) dava um pequeno gás e nada de perda de gordura. - Jet Fuel Pyro: Comprei um pode pequeno com 20 caps. Não consegui avaliar a perda de gordura. Mas dá uma sensação show de bola de bem estar!!! - MeltDown: Acabei de comprar. Amanhã começo com ele. Considerações: Estava entre o Oxy e o Melt. Pelos comentários e pela fórmula acabei levando o Melt. Convenhamos que o Marketing (propaganda, embalagem e apresentação) da VPX "matam à pau". O negócio vem com uma "bula" gigante dentro da caixa. Outro ponto que me fez levar o da VPX é o fato de durar 40 dias. Até por falta de relatos completos, assim que eu começar o uso abro um Relato. - Última coisa: o Produto com resultado mais visível e perceptivel, assim como melhor CxB é o Clembuterol. Perdi 5kg há alguns anos usando ele. Isso em 15 dias. O problema é que eu, pelo menos, não conseguia treinar usando ele. Uma canseira, indisposição e dores musculares, mesmo aliado ao Slow-K.
  21. Buenas... Depois de algum tempo sem postar... Fui na Nutro. Ela acrescentou uma Janta (igual ao almoço) e passou a minha janta para a ceia. Imagino que a nova Dieta tenha umas 2.000kcal. Comprei um GAT - Jet Fuel Pyro cokm 20 caps. pra experimentar. Se o efeito Termo funciona ou não eu não sei... mas dá uma sensação de bem estar muito boa!!! Como ele está acabando mandei um Meltdown. Vamos ver oq dá. Peso Sábado: 112,5kg. Peso agora só semanal.
  22. Eu fiz isso: creatina e Hydroxycut. Não Rolou!!!!!
  23. A creatina é hoje um dos suplementos ergogénicos mais utilizados pelos praticantes de musculação, e com todo o fundamento. São claros os potenciais benefícios que pode exercer a nível da força, hipertrofia e até resistência em atletas. Mas uma questão que por vezes me colocam é se a creatina deve ser usada durante o “cutting”, um período em que se pretende maximizar a perda de massa gorda e proteger o tecido muscular. A lógica seria manter um alto rendimento no treino e garantir que a carência energética não comprometeria o estímulo muscular, atenuando assim a perda de massa magra. No entanto, existem indícios fortes de que a suplementação com creatina pode inibir a utilização de gorduras como substrato energético em favor dos hidratos de carbono. A minha resposta tem sido sempre neste sentido mas nunca tive oportunidade de explicar a razão. Chegou a altura. São já antigos os primeiros resultados que apontam para um favorecimento do metabolismo glicolítico pela suplementação com creatina monohidrato. Estas observações baseiam-se principalmente no aumento do RER (“Respiratory Exchange Ratio”), um parâmetro que permite inferir o substrato energético preferencial. Entre os atletas também surgiram rumores de que a creatina induzia um aumento de peso e dificultava a perda de gordura. Apenas em 2002 se fez alguma luz, com o trabalho liderado por Pamela Swan da Universidade do Estado de Arizona, EUA. Resumindo muito sucintamente o desenho experimental, um grupo de atletas recreativos saudáveis foi recrutado para participar num ensaio “double-blinded” no sentido de avaliar o efeito da creatina monohidrato na oxidação preferencial de lípidos ou hidratos de carbono. Foram instruídos para manter as dietas normais mas evitando o consumo de cafeína e mantendo um diário alimentar rigoroso. Os participantes foram designados aleatoriamente para um grupo teste (uma fase de carga com 20g de creatina durante 4 dias, seguido de um período de manutenção com 2g/dia por 17 dias) ou controlo (um protocolo idêntico mas com maltodextrina). Foram medidos vários parâmetros fisiológicos como a RER, taxa metabólica em repouso e participação percentual de macronutrientes no metabolismo energético, tanto pré- como pós-intervenção. Neste estudo observou-se que a massa magra aumentou em ambos os grupos após o programa. No entanto, não foram encontradas diferenças quanto à massa gorda ou percentagem de gordura corporal no grupo com creatina, ao contrário do que se verificou nos controlos, onde ambos os parâmetros diminuíram significativamente. Um segundo resultado importante foi um aumento notório da RER no grupo com creatina, sinal de um aumento de 21.6% para 30.5% na utilização de hidratos de carbono como combustível. Não foram encontradas quaisquer diferenças para a taxa metabólica em repouso. Destes resultados podemos concluir que a suplementação com creatina deverá ter inibido a perda de massa gorda que seria expectável com o programa de treino. Embora a RER não se tenha alterado no grupo controlo, a suplementação com creatina aumentou significativamente este parâmetro, o que evidencia uma maior proporção de hidratos de carbono como substrato energético, em detrimento da oxidação lipídica. Parece então lógico assumir que esta preferência metabólica pela glicose patrocinada pela suplementação com creatina inibe de alguma forma a lipólise e oxidação de ácidos gordos para funções energéticas. Os autores rematam o artigo com a sugestão de que os atletas devem considerar os efeitos secundários negativos da creatina na retenção de gordura corporal. As explicações para estes resultados não foram além da simples especulação. Levantou-se a hipótese de o aumento de fosfato derivado da hidrólise de ATP induziria a glicólise, o que é muito improvável tendo em conta que os níveis de fosfato inorgânico rapidamente retornam ao normal. Mas a equipa deu um tiro mais certeiro quando referiu a hipótese de a creatina aumentar a sensibilidade à insulina e ter um efeito anti-hiperglicémico, o que já era antes reconhecido para um seu análogo, o ácido 3-granidinopropiónico (GPA). Embora não totalmente satisfatória, esta hipótese vai encontro do conhecimento actual acerca da regulação do metabolismo energético. No organismo existe um maestro que regula toda a actividade metabólica. Trata-se da AMPK (AMP-activated kinase), uma enzima sensível ao estado energético da célula. Não é do meu interesse caracterizá-la à exaustão e aqui só nos interessa ter a noção de que é activada em condições de stress e deficit energético, e inibida em estados excedentários. A AMPK é sensível ao rácio ATP/ADP. Quando este decresce, um sinal de baixa energia, a AMPK é activada, estimulando uma série de mecanismos catabólicos produtores de energia como a glicólise e oxidação lipídica, promovendo também o transporte de glicose para o tecido muscular. Adicionalmente, ela também inibe vias anabólicas que necessitam ATP até o rácio estar restaurado, de forma a impedir que os níveis continuem a decrescer. Entre os processos inibidos estão a gluconeogénse, lipogénese, síntese de glicogénio e síntese proteica. Portanto, a activação da AMPK actua no sentido de promover a síntese de ATP e bloquear a sua hidrólise em processos anabólicos. Na verdade, existe um outro sistema capaz de regular a actividade da AMPK. O rácio creatina:fosfocreatina (Cre:CreP) é igualmente um regulador comprovado da enzima. Um decréscimo nos níveis de fosfocreatina é igualmente um sinal de deficit energético capaz de estimular a AMPK. Para ser preciso, é a proporção entre a creatina e fosfocreatina que regula este processo. Ora, é sabido que a suplementação com creatina aumenta o rácio Cre:CreP e, consequentemente, estimula a actividade da AMPK. Assim se explica o aumento da captação de glicose que a creatina parece induzir já que a AMPK actua no sentido da translocação de transportadores GLUT-4 para a membrana das células musculares, num mecanismo independente da insulina. Ela também estimula uma série de enzimas da glicólise, o que por si justifica o aumento no metabolismo oxidativo dos hidratos de carbono. Mas aqui começa a tornar-se paradoxal. É reconhecido que a creatina aumenta as reservas de glicogénio no músculo. Se a creatina estimula a AMPK, que como vimos inibe a síntese de glicogénio, não deveria ocorrer o inverso? Os mecanismos pelos quais a creatina e AMPK actuam na regulação das reservas de glicogénio são independentes. O aumento da pressão osmótica e volume celular que a creatina causa no músculo é capaz de estimular o aumento das reservas de glicogénico por indução de outras enzimas, as MAPK. Portanto, os dois processos não se excluem mutuamente e embora a AMPK iniba a síntese de glicogénio, existe um mecanismo compensatório estimulado pelo aumento dos níveis de creatina no músculo. Mas se me seguiu até aqui com atenção, reparou certamente numa incongruência ainda maior. A AMPK também estimula a oxidação lipídica o que contraria a atenuação da perda de massa gorda que se verifica com a suplementação em creatina monohidrato. Curiosamente, em paralelo ao estímulo à oxidação de ácidos gordos como substrato energético, a AMPK inibe a lipólise por fosforilação da HSL (Hormone-Sensitive Lipase). Aqui convém sublinhar que, ao contrário do se possa pensar, a HSL não é exclusiva dos adipócitos e a creatina do músculo. Ambos possuem HSL e reservas intracelulares de creatina e fosfocreatina. Isto parece contraditório, mas na verdade não é. A AMPK promove a oxidação de gorduras mas inibe a lipólise, o processo que as torna disponíveis para produção de energia. As reservas de gordura sofrem ciclos constantes de lipólise e re-esterificação. A re-esterificação dos ácidos gordos é um processo dependente de energia que gasta ATP. Como vimos, o principal objectivo da AMPK é assegurar que os níveis de ATP não decrescem mais até ser restaurado o equilíbrio ATP/ADP. Uma forma de o fazer é inibir a lipólise e garantir que não há um fornecimento excedentário de ácidos gordos para beta-oxidação. Se tal acontecesse, iria ocorrer re-esterificação e gasto de ATP. Portanto, a AMPK aumenta a oxidação de gorduras mas assegura que todos os ácidos gordos livres são utilizados para produção de energia e que não haja excedentes. Uma forma de o conseguir é inibir a lise das reservas de triglicéridos, um processo mediado pela HSL. Um pouco radical mas inteligente do ponto de vista adaptativo. Havendo glicose e CreP disponível, a gordura é poupada, embora em condições normais esta seja o substrato preferencial do organismo em repouso. São muito poucos os estudos que abordam esta questão. Para além de complexa, o seu interesse é limitado já que a suplementação com creatina tem geralmente como objectivo o aumento de performance atlética e massa corporal. Apenas no culturismo/musculação se considera utilizar creatina para optimização da composição corporal numa fase de “cut”. Pelo que aqui foi referido, espero ter ficado claro que não é a melhor opção ou que pelo menos tem um aspecto negativo a considerar. Mas a creatina não sai daqui desvalorizada. É provavelmente o suplemento nutricional com maior impacto na performance atlética, comprovado inúmeras vezes e reconhecido há décadas. Utilizada para os fins correctos, pode ser uma grande ajuda para aqueles que a ela respondem. Espero ter sido elucidativo mas o assunto é complexo e confuso por natureza, ainda não totalmente transparente. O objectivo deste blog é mesmo levar a fisiologia e bioquímica do exercício até ao praticante de forma a que este possa tomar as suas decisões de forma consciente e abstraída da má informação que impera por essa internet fora. Sérgio Veloso (Jekyll) Eu parei de tomar por um tempo pra testar. Dá uma lida. Se é verdade não sei. To em teste.
  24. Careca aqui já bateu faz tempo... não tomo nada... por mim que caia o resto!!! Não me faz falta. Hehehehe.
  25. Ontem já substitui o Malto por uma medida de D-Ribose. Vamos ver qualé!!!
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