Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

le0z1n182

Membro
  • Total de itens

    2.320
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que le0z1n182 postou

  1. Dan Henderson vai ganhar chance de disputar o cinturão do Ultimate (Foto: Getty Images) A vontade do meio-pesado Dan Henderson foi feita. Aos 41 anos, o ex-campeão do Pride e do Strikeforce tem agora a chance de disputar o cobiçado cinturão do UFC. O presidente da organização Dana White afirmou que o americano enfim ganhará a disputa pelo título. Segundo o chefão, Hendo encara ou o vencedor de Jon Jones e Rashad Evans ou de Anderson Silva e Chael Sonnen, optando por descer para o peso-médio. - Sim. Dan Henderson vai pegar o vencedor dessa luta (Jones x Evans) ou o vencedor do duelo de Anderson Silva. Ele só quer uma chance de lutar pelo cinturão. Muita coisa foi dita, mas eu ofereci ao Henderson duas lutas, mas ele quer essas - disse o presidente do UFC. Em 2012, Dana White teria oferecido Rogério Minotouro e em seguida Lyoto Machida para Hendo, que recusou as duas luta pensando apenas em poder brigar pelo título. O chefão do Ultimate afirmou que não costuma fazer apenas a vontade de seus lutadores, mas ressaltou que Hendo tem nome e bagagem para esperar apenas a disputa de cinturão. - Normalmente não faço isso. Os caras não sentam e esperam para escolher suas lutas. Tem havido casos específicos, com caras que mereceram e Dan Henderson é um deles. Ele tem 41 anos e vem batendo em vários caras. Se ele quer sentar e esperar a disputa de título, ele pode - afirmou Dana, ao programa Fightday. Henderson não luta desde novembro do ano passado, quando derrotou Maurício Shogun em uma das lutas mais acirradas já vistas no Ultimate. Ele venceu por decisão unânime. SERIA MAIS FÁCIL COM O SPIDER,MAS ACHO Q ELE VAI ESCOLHER O JONES PQ PREFERE LUTAR PELA LHW
  2. Participante do TUF 2, Rashad conquistou cinturão dos meio-pesados em 2008 (Foto: Divulgação/UFC) As primeiras 14 edições do TUF nos Estados Unidos tiveram 222 lutadores. Foram, ao todo, 21 campeões - alguns programas tiveram duas categorias -, mas quem ficou pelo caminho no programa também teve oportunidade de ser contratado pelo UFC. Muito mais do que se imagina. O GLOBOESPORTE.COM esmiuçou toda a história do reality show e descobriu que 61,3% dos atletas que entraram na casa do TUF foram contratados pelo Ultimate. Dos 222 lutadores que já participaram do TUF, que garante apenas ao vencedor um contrato automático com o UFC, 136 participaram de pelo menos mais uma luta no Ultimate depois que o programa acabou. Se a média for mantida para o TUF Brasil, oito atletas, além dos dois campeões, ganharão uma oportunidade no maior evento de MMA do mundo. O maior exemplo de como o programa é uma grande fonte de lutadores para o UFC foi o TUF 2, realizado com meio-médios e pesados. Após essa edição do reality show, todos os 16 integrantes foram contratados. Mais até do que o TUF 1, o de maior sucesso até hoje e que revelou dez lutadores para o Ultimate. O TUF 14, o último, foi disputado por pesos-galos e pesos-penas, categorias novas no UFC na época. Talvez por isso, todos os 16 também foram contratados pelo UFC, embora alguns não tenham estreado ainda. É o caso até do campeão dos penas, o brasileiro Diego Brandão, que luta no UFC 146, no dia 26 de maio. Assim como no TUF 14, a edição brasileira do reality show também tem pesos-penas. A outra metade é composta por pesos-médios, justamente a categoria que o TUF mais cedeu lutadores ao UFC. Foram 35 no total, além de 31 meio-médios, 24 leves, 16 meio-pesados, 14 pesados, oito galos e oito penas. Lutadores do TUF Brasil. Quem será que vai assinar contrato com o UFC (Foto: Divulgação/ TUF Brasil) Mas além de vencer o programa, os 16 participantes do TUF Brasil querem mesmo é chegar ao ápice que três participantes do reality show conseguiram. Forrest Griffin, do TUF 1, Rashad Evans, do 2, e Matt Serra, do 4, conquistaram cinturões do UFC depois que saíram do programa. Será que algum dos brasileiros tem chance de se tornar um campeão do UFC? Continue acompanhando o "The Ultimate Fighter - Em busca de campeões" sempre aos domingos, na TV Globo, e faça a sua aposta.
  3. Reparem q ele falou q o Lyoto quer baixar peso Será q ele ta esperando o Anderson faltar umas 2 lutas pra aposentar,pra baixar? Pq ai daria tempo dele disputar o título com outro,afinal já falaram q eles n lutariam Em tempo,ele seria rei nos médios
  4. Verdade,na trocação ele leva atraso mas no chão ele é superior à todos ou a 95% da categoria
  5. O paulista Demian Maia chegou ao UFC em 2007 como uma promessa entre os pesos-médios, cujo jiu-jítsu sofisticado assombrou o público e lhe rendeu quatro prêmios de "Finalização da Noite" em cinco lutas. Cinco anos depois, Demian viu sua chance de disputar o título vir e passar, e seu jogo de chão sumiu do octógono, com sete combates seguidos encerrados na decisão dos jurados. Em janeiro passado, a derrota para Chris Weidman, jovem que substituiu Michael Bisping com menos de duas semanas de sobreaviso, foi o mais duro golpe sofrido pelo lutador brasileiro na carreira. Demian Maia durante entrevista para o SporTV: lutador admitiu que opiniões alheias sobre o que deveria fazer o incomodaram (Foto: Adriano Albuquerque/SporTV.com) Pouco mais de dois meses depois, Demian Maia está pronto para dar uma guinada. Após admitir sua teimosia em ignorar os pedidos de seus treinadores e insistir na luta de pé, em busca de provar a si mesmo que poderia conseguir um nocaute, o ex-campeão mundial de jiu-jítsu voltou a tratar a "arte suave" como seu carro-chefe nas artes marciais e decidiu baixar de peso, para a categoria meio-médio (até 77kg). Em entrevista ao SPORTV.COM, Demian contou que a motivação para a mudança foi, além de uma necessidade por estar menor que seus adversários entre os pesos-médios, uma melhor chance de voltar a disputar um cinturão do UFC. Apesar de sua nova categoria estar repleta de talentos de alto nível, o paulista se via com poucas chances de desafiar Anderson Silva uma segunda vez, após ser derrotado pelo "Spider" em 2010. - Seria um caminho longo, e nos 77kg, além de eu achar que posso me adaptar bem ao peso, se eu fizer uma boa apresentação, as pessoas podem me olhar como um futuro desafiante - explicou Demian Maia. Confira abaixo, na íntegra, a entrevista com Demian Maia: Na sua última luta, dava para ouvir pela TV que seus treinadores queriam que você tentasse dar uma queda no Chris Weidman, mas você insistiu na luta em pé. Por quê? Nem eu sei (risos). Estou brincando. Nunca ganhei uma luta por nocaute, sempre só por finalização ou pontos, e eu achava que essa era uma luta em que eu conseguiria isso. Queria ter essa experiência. Coloquei isso na minha cabeça de uma forma até burra, porque não mudei a estratégia e fiquei tentando isso até o fim, acreditando que conseguiria. Essa era a estratégia se você fosse enfrentar o Michael Bisping? Com certeza não. Nem para o próprio Weidman; quando mudou o lutador, a estratégia era manter parecido o que ia fazer com o Bisping, só que um pouco mais relaxado em pé. Com o Bisping, era totalmente derrubar e lutar no chão, porque é onde eu seria superior a ele. Já virou tema recorrente nas suas últimas lutas: sempre questionamos por que você não leva mais as lutas para o chão, e você sempre responde que quer se mostrar um lutador mais completo de MMA. Com quatro derrotas nas últimas oito lutas e sete decisões seguidas, acha que pode estar forçando um pouco a barra? Não seria um momento para retomar o foco no jiu-jítsu? Eu quero voltar a lutar o jiu-jítsu, só que antes de eu ser um atleta que as pessoas querem ver uma coisa, sou uma pessoa que tem sua vontade e quer se testar também. Eu nunca gostei de as pessoas falarem o que eu tinha que fazer, e talvez por isso eu tenha ido por outro lado. Mas acho que, realmente, como competidor, para ganhar a luta, é muito melhor eu ir pelo lado do jiu-jítsu. Seu próximo adversário, Dong Hyun Kim, é um golpeador, com muitas vitórias por nocaute. O caminho para derrotá-lo é a luta agarrada, ou pretende novamente manter a luta em pé? Acho que o caminho é a luta agarrada, com certeza. Não tem por que eu querer lutar em pé com ele. Se eu puder, vou levar a luta para a minha área. Você lutou a carreira inteira no peso-médio, onde chegou a disputar cinturão, e agora, aos 34 anos de idade, resolveu descer para uma categoria que está num momento muito bom, lotada de talentos em ascensão para desafiar um dos reis peso-por-peso do MMA, Georges St-Pierre. Por que resolveu fazer esta mudança justo agora? Porque, em primeiro lugar, sempre que você sofre uma derrota, você repensa várias coisas. Eu sempre lutei numa categoria sendo, na verdade, de uma outra categoria. Na minha primeira luta no UFC, eu tinha 86kg, então podia tranquilamente lutar com 77kg. Na verdade, estou apenas tentando me ajustar a uma coisa que tem mais a ver com meu biotipo. Para Demian, derrota sofrida para Chris Weidman foi pior momento na carreira (Foto: Getty Images) Com qual peso você anda normalmente? Quanto peso você perde para uma luta? Pouco. Normalmente, se não estiver treinando ou fazendo nada, vou bater em 90kg, e com um pouco de treino e de dieta, vou baixar para 87kg, por aí. Você nunca teve que baixar tanto peso quanto para 77kg? Em algumas competições no jiu-jítsu, eu já tive que baixar bastante. Tinha um Brasileiro de equipes que era até 75kg e eu tive que baixar, mas nada muito grande. Agora vai ser um pouco mais de esforço, mas não vai ser nada de absurdo, pelo que vejo que os outros fazem. Você já antecipa um sofrimento a mais para baixar esse peso? Já tem uma estratégia traçada para isso? Já temos, até com datas, de bater tal peso em tal data, e de fazer teste antes, mas com certeza vai ser mais sofrido, porque gosto de comer uma besteira de vez em quando, um negócio diferente, e isso vai ter que ser cortado. Estreando numa nova categoria aos 34 anos, ainda há tempo para conquistar o cinturão antes de uma aposentadoria? Por quanto tempo mais você se vê lutando? Como eu não tenho muitas lesões e nunca me machuquei muito, eu me vejo lutando tranquilamente até uns 40 anos. Não sei com quantos anos o Anderson foi campeão, mas acredito que foi por volta dos 32 e 33 (NOTA DO EDITOR: Anderson Silva conquistou o título dos pesos-médios do UFC aos 31), e lógico que ele já era um atleta muito bom, mas de lá para cá ele melhorou muito, especialmente na parte de chão e defesa de queda. Chuck Liddell e Dan Henderson foram campeões já mais velhos. Nosso esporte é diferente, depende muito da sua maturidade e tem uma parte psicológica muito forte. Às vezes, as pessoas comparam muito com o futebol, em que os caras se aposentam com 33 anos, mas é totalmente diferente. Você acha que o caminho para o cinturão é mais complicado na categoria médio do que na meio-médio? Para mim, seria com certeza, porque já enfrentei o Anderson e perdi uma luta agora no 84kg. Seria um caminho longo, e no 77kg, além de eu achar que posso me adaptar bem ao peso, se eu fizer uma boa apresentação, as pessoas podem me olhar como um futuro desafiante. Sem falar que é o seu caso, mas parece que descer de peso virou moda entre lutadores em sequências de derrotas. Acha que isso se tornou uma tática para ganhar uma sobrevida com o UFC? Não. No meu caso, eu não precisava de sobrevida, porque eu vinha de derrota, mas há pouquíssimos invictos hoje em dia. Até o Jon Jones teve uma derrota. O esporte está mudando. Você vê o Vitor (Belfort) baixando de peso, o Wanderlei (Silva), o Lyoto (Machida) está querendo baixar o peso. As pessoas estão se conscientizando que você tem que tirar o máximo de vantagem de todos os lados que puder. O biotipo dos caras de 84kg não é o mesmo que era cinco anos atrás. O Anderson era um cara que já estava à frente disso, ele já era grande para o peso dele. Hoje em dia, você já vê caras de 70kg da minha altura. As pessoas estão buscando o que é melhor para elas. Além da mudança de categoria, houve outros ajustes no seu regime de treinos desde sua última luta? Houve alguns ajustes e vai haver mais, mas acho que não tiveram muitas coisas absurdas na última luta, não houve muitos erros. O treino foi bem feito, houve algumas coisas que podiam ser melhores. Precisávamos de alguns ajustes que já foram feitos e vamos ver o que vai acontecer. Fora a mudança de peso, qual você considera que foi o principal ajuste que foi feito? Fazer uma coisa mais científica em relação à periodização dos treinos. A gente já fazia isso, mas buscamos outros conhecimentos de outras fontes de periodização mais científica do que já tinhamos. Confira a home de Combate para saber as últimas notícias do MMA Você está treinando ainda na Bahia ou só em São Paulo? Vou também para Salvador, mas estou treinando mais em São Paulo. Gosto de ir para Salvador treinar com o (Luiz) Dórea, (Junior) Cigano e o (Ednaldo) Lula, mas estou focando mais em São Paulo, pelo meu carro-chefe ser o jiu-jítsu e não o boxe. Você já entrou no octógono com o nome da sua filha no calção. O que passa na sua cabeça quando pensa nela? É sua grande fonte de inspiração nos combates? Hoje em dia, é uma grande fonte sim, com certeza. Por ela, eu chego lá e tento fazer meu melhor, independente de ganhar ou perder. Quando ela crescer e vir as lutas, quero que ela veja que eu fiz o meu melhor e o máximo que eu podia. Ela ainda não tem idade para entender as lutas. Quando ela tiver idade, como você vai trazê-la para este mundo? Neste fim-de-semana, já a levei a um campeonato de jiu-jítsu pela primeira vez, para ela ver como era. Gostaria muito que ela treinasse jiu-jítsu, fosse atleta, mesmo que não fosse fazer isso para a vida dela, mas como um hobby pelo menos, porque acho muito saudável o esporte - a arte marcial, mais ainda, e o jiu-jítsu, mais ainda. Gostaria que ela fosse pelo menos uma atleta amadora de jiu-jítsu. Mas se ela se tornasse profissional, e decidisse ir para o MMA, como você lidaria com isso? Acharia isso normal? Conseguiria ver suas lutas? Eu tenho uma visão machista disso, acho meio estranho ver uma mulher lutando MMA. Ao mesmo tempo, eu nunca poderia impedi-la de fazer o que quer fazer da vida. Ela vai fazer o que quiser da vida dela, porque a vida é dela, não minha. Mas você conseguiria treiná-la, ou vê-la lutar, levar soco na cara, mesmo sabendo como é... Conseguiria, porque a partir do momento que você está feliz, fazendo o que você gosta, isso é o mais importante. O resto são coisas menores. É muito difícil para sua família, que fica em casa, acompanhar sua carreira? É difícil. As pessoas da minha família não assistem às minhas lutas, só depois que acontecem. Elas nunca veem ao vivo pelo nervosismo. Se você fizesse uma luta no Brasil, eles iriam, ou não iriam nem nesse caso? Acho que não iriam. Na categoria meio-médio, Demian Maia quer voltar a sorrir (Foto: Adriano Albuquerque/SporTV.com) Do que um lutador como você tem mais medo no esporte que exerce? Medo? Acho que medo nenhum. Tenho receios normais, como qualquer lutador, de perder, não me apresentar bem e não ser campeão, que é o que eu almejo. Mas medo, nenhum. Nem do aspecto físico, de alguma lesão... Não, não tenho esse medo, sei que o esporte é bem seguro e é muito raro de sofrer uma lesão mais séria. É mais esse receio profissional. Tenho a maior alegria em fazer o que eu gosto, então para mim isso basta. Alguma vez na sua carreira, já pensou em desistir de alguma coisa? Já, já pensei. Às vezes, quando você perde uma luta, são momentos bem difíceis, você chega num limite que pensa se vale a pena tudo o que você fez. Em todas as minhas lutas, eu treinei e fiz o máximo que eu podia, nunca entrei apenas por entrar. Então, quando você sofre uma derrota, é duro, passa tudo pela sua cabeça, mas é passageiro. Qual você considera que tenha sido o seu melhor momento como atleta? No jiu-jítsu, houve vários bons momentos. Meu primeiro campeonato, minha conquista da Copa do Mundo como faixa preta, minha conquista dos Mundiais de faixa roxa e marrom, minha conquista em Abu Dhabi em 2007... No MMA, acho que minha vitória sobre o Chael (Sonnen), não por ser o Chael, mas por ser uma sequência de 11 vitórias e estar invicto, foi um ponto bem alto na minha carreira. A luta com o Anderson não foi um momento feliz, mas foi um momento de crescimento para mim e que no final das contas foi muito bom de ter passado. Provei para mim mesmo que eu podia, tinha capacidade de resistir, sobreviver e ir para cima, lutar do jeito que eu tinha que lutar. E o pior momento como atleta? Não sei se é porque é recente, mas acho que foi essa última derrota. Pensei se vale a pena tudo isso que a gente passa, por que deu errado se até então eu achava que tinha feito tudo da melhor forma possível, o que aconteceu comigo de eu resolver mudar a estratégia na hora, por que minha cabeça funcionou dessa maneira... Passou muita coisa pela cabeça. Quanto tempo levou para você superar esse sentimento? Acho que um mês para superar... Você nunca supera, na verdade. Sempre vai carregar uma cicatriz a cada derrota que você teve. Mas você tem que superar. Como qualquer dificuldade na vida, não só na luta, você não pode desistir. É a mesma coisa que a pessoa que desiste de viver, não é uma possibilidade. "Vou me jogar ali da pedra", isso não pode ser uma possibilidade. Como está a mão depois da operação? Está excelente, já estou treinando, voltei há duas semanas. Esta semana, voltei a treinar forte. Foram duas semanas bem leves, só fazendo fisioterapia. Esta semana, tanto segunda, quanto terça, já treinei forte. Está indo super bem. É uma fratura, não é uma coisa muito séria. Operei, calcificou, acabou. Não é como um ligamento ou uma luxação, que são mais sérios. Sei que vai recuperar 100%. Já treinei boxe, jiu-jítsu, peso... Com alguns tipos de movimento com peso, como o levantamento olímpico, eu tenho que tomar cuidado, e no boxe ainda não dá para ter 100% de força na mão operada. Estou usando uma proteção para treinar, para não ter perigo de mexer muito o dedo. Com o tempo, vai voltando. Estou treinando seguro, normal.
  6. titulo errado!
  7. Participante do TUF 2, Rashad conquistou cinturão dos meio-pesados em 2008 (Foto: Divulgação/UFC) As primeiras 14 edições do TUF nos Estados Unidos tiveram 222 lutadores. Foram, ao todo, 21 campeões - alguns programas tiveram duas categorias -, mas quem ficou pelo caminho no programa também teve oportunidade de ser contratado pelo UFC. Muito mais do que se imagina. O GLOBOESPORTE.COM esmiuçou toda a história do reality show e descobriu que 61,3% dos atletas que entraram na casa do TUF foram contratados pelo Ultimate. Dos 222 lutadores que já participaram do TUF, que garante apenas ao vencedor um contrato automático com o UFC, 136 participaram de pelo menos mais uma luta no Ultimate depois que o programa acabou. Se a média for mantida para o TUF Brasil, oito atletas, além dos dois campeões, ganharão uma oportunidade no maior evento de MMA do mundo. O maior exemplo de como o programa é uma grande fonte de lutadores para o UFC foi o TUF 2, realizado com meio-médios e pesados. Após essa edição do reality show, todos os 16 integrantes foram contratados. Mais até do que o TUF 1, o de maior sucesso até hoje e que revelou dez lutadores para o Ultimate. O TUF 14, o último, foi disputado por pesos-galos e pesos-penas, categorias novas no UFC na época. Talvez por isso, todos os 16 também foram contratados pelo UFC, embora alguns não tenham estreado ainda. É o caso até do campeão dos penas, o brasileiro Diego Brandão, que luta no UFC 146, no dia 26 de maio. saiba mais Paraná e Ceará são as principais forças do peso-pena no TUF Brasil Com quatro representantes, São Paulo domina o peso-médio do TUF Assim como no TUF 14, a edição brasileira do reality show também tem pesos-penas. A outra metade é composta por pesos-médios, justamente a categoria que o TUF mais cedeu lutadores ao UFC. Foram 35 no total, além de 31 meio-médios, 24 leves, 16 meio-pesados, 14 pesados, oito galos e oito penas. Lutadores do TUF Brasil. Quem será que vai assinar contrato com o UFC (Foto: Divulgação/ TUF Brasil) Mas além de vencer o programa, os 16 participantes do TUF Brasil querem mesmo é chegar ao ápice que três participantes do reality show conseguiram. Forrest Griffin, do TUF 1, Rashad Evans, do 2, e Matt Serra, do 4, conquistaram cinturões do UFC depois que saíram do programa. Será que algum dos brasileiros tem chance de se tornar um campeão do UFC? Continue acompanhando o "The Ultimate Fighter - Em busca de campeões" sempre aos domingos, na TV Globo, e faça a sua aposta. MANOLADA,FOI MAL DEU ALGUM ERRO ENQUANTO ESTAVA COLOCANDO O TÍTULO!
  8. Muay Thai é realmente agressivo,mais ou tão quanto MMA,só q lá eles levam o Muay thai junto com a religião,então é da cultura deles,ou seja,n é uma violência sem propósito como o MMA
  9. Acho q ele falou fisicamente
  10. Junior Cigano defende seu cinturão contra Alistair Overeem, em maio (Foto: Reprodução/Youtube) Junior Cigano chegou de forma avassaladora ao UFC. Desde sua estreia, em 2008, o peso-pesado venceu todas as suas lutas de forma contundente. Até enfrentar Cain Velásquez, em novembro, e conquistar o cinturão da categoria, o brasileiro conquistou sete vitórias seguidas na organização. Mesmo elogiando muito o lutador, o presidente Dana White ressaltou à imprensa americana que a primeira defesa de título de Cigano, contra Alistair Overeem, no dia 26 de maio, será o grande teste para o catarinense. De acordo com o Chefão, o brasileiro jamais enfrentou um adversário com as características do oponente holandês - Eles fez lutas excelentes. Luta muito como Chuck Liddel fazia, sabe defender bem a queda e dá socos muito pesados. Mas ele nunca lidou com ninguém que lhe deu boas joelhadas, chutes, e trabalhou o ''clinch'' da maneira que Overeem sabe fazer. Estou curioso para ver como Junior dos Santos está pensando em lidar com isso - afirmou White, ao site MMAWeekly. Junior Cigano e Alistair Overeem se enfrentam no duelo principal do UFC 146, que ocorre no dia 26 de maio, em Las Vegas. Em jogo, o cinturão da categoria mais pesada do Ultimate, que atualmente pertence ao brasileiro. O vencedor já saberá quem terá como próximo oponente: ele sairá do co-evento principal da noite, o embate entre os americanos Cain Velasquez e Frank Mir. Confira o card completo do UFC 146: UFC 146 26 de maio de 2012, em Las Vegas (EUA) CARD PRINCIPAL Junior Cigano x Alistair Overeem Cain Velásquez x Frank Mir Antônio Pezão x Roy Nelson Gabriel Napão x Shane del Rosario Mark Hunt x Stefan Struve CARD PRELIMINAR Darren Elkins x Diego Brandão Edson Barboza x Evan Dunham Jason Miller x C.B. Dollaway Jacob Volkmann x Paul Sass Dan Hardy x Duane Ludwig Kyle Kingsbury x Glover Teixeira Mike Brown x Daniel Pineda
  11. Eu acho o Cro Cop top master no Kickboxing,não no boxe
  12. O UFC ainda não anunciou de forma oficial, mas o próximo adversário de Erick Silva já está definido. O SPORTV.COM apurou com fontes ligadas à organização que o capixaba vai enfrentar o americano Charlie Brenneman, de 31 anos, no evento do dia 8 de junho, nos Estados Unidos - a cidade ainda não foi escolhida. A expectativa de Erick era lutar novamente no Brasil, no UFC 147, mas ele próprio já havia anunciado pelo Twitter que estava no card do evento americano. Charlie Brenneman x Erick Silva: quem vence? A conferir... (Foto: Editoria de arte / Globoesporte.com) Brenneman tem um cartel de 15 vitórias e três derrotas (4-2 no UFC). Nas duas últimas lutas, perdeu para Anthony Johnson, em outubro passado, e derrotou Daniel Roberts, em janeiro. Aos 27 anos, Erick Silva, por sua vez, tem 13 vitórias, duas derrotas e um "no contest" (luta sem resultado) na carreira. Ele estreou no Ultimate com um nocaute-relâmpago sobre o compatriota Luis "Beição" Ramos no UFC 134, no Rio, e repetiu o feito contra Carlo Prater no UFC 142, também no Rio. No entanto, a última luta contou como revés: ele foi desclassificado por ter, segundo o árbitro Mario Yamasaki, desferido socos ilegais na nuca do oponente.
  13. Double post seu pagodeiro,vou te denunciar! hauiahuihiauhai No mais n vi n,era pra vc ter me avisado pelo face seu fdp!
  14. Tem q tomar cuidado é pra n ser demitido
  15. Em entrevista,Kajuru já falou q deu a bunda
  16. Ele é o único ocidental faixa preta 7° dan em Aikido
  17. Thiago Alves (à direita) foi finalizado por Martin Kampmann no dia 3 de março (Foto: Getty Images) O lutador meio-médio Thiago Alves, de 28 anos, deu início nesta quinta-feira a uma campanha no Twitter para estar no card do UFC 147, que será realizado no Engenhão, no Rio de Janeiro, no dia 23 de junho. Pitbull, como é conhecido, pediu o apoio dos torcedores brasileiros em mensagem enviada por meio da rede social. - Galera, vamos pedir para o UFC me colocar no card do Rio. O poder é de vocês - escreveu. A situação de Thiago não das melhores dentro do UFC. Após uma sequência de sete vitórias, ele chegou à disputa de cinturão contra Georges St-Pierre, mas, desde então, acumulou quatro derrotas nas últimas seis lutas. Na última delas, perdeu para o dinamarquês Martin Kampmann no evento do dia 3 de março, na Austrália. No total, ele tem 19 triunfos e nove derrotas na carreira. A última vez em que atuou no Brasil foi em 20 de março de 2003, quando nocauteou Carlos Alexandre Pereira no evento "Bitetti Combat Nordeste 2", disputado em Natal.
  18. Se o Frankie perder eu mudo meu nome pra Abrahao1988-2 hiauhiaiuahiahiahiaa
  19. Terry Etim foi nocauteado por chute de Edson Barboza (Foto: André Durão / Globoesporte.com) Mais duas lutas foram definidas pelo UFC para o calendário que se aproxima. O britânico Ross Pearson vai encarar o americano Cub Swanson no evento do dia 22 de junho, em Atlantic City, nos Estados Unidos, de acordo com o site "MMA Junkie". Enquanto isso, os pesos-leve também americanos Joe Lauzon e Terry Etim se enfrentam no dia 4 de agosto, em Los Angeles, segundo a revista "Fighters Only". Ex-peso-leve, Pearson fará sua segundo luta entre os penas: ele estreou com vitória sobre o brasileiro Júnior Assunção. Swanson, por sua vez, vem de um triunfo para cima de George Roop. Do outro lado, Lauzon e Etim vêm de derrotas por meio de nocautes chocantes. O primeiro perdeu para Anthony Pettis por conta de um chute certeiro na cabeça, assim como o segundo, que levou um chute rodado sensacional do brasileiro Edson Barboza no UFC 142, no Rio.
  20. AHUIAHUIAHUIAHUIHAIUHAUIAHUIAHUIAHUIAHUIHUIAHIUAHUIAHUIAH CHOREI
  21. frankie vai retomar o cinturão
  22. O meio-médio Nick Diaz foi derrotado por Condit em fevereiro deste ano(Foto: Divulgação/UFC) Após ser derrotado por Carlos Condit, em fevereiro, na disputa do cinturão interino dos meio-médios, Nick Diaz não se conformou com a decisão dos jurados, que determinaram a vitória de seu oponente. Ainda dentro do octógono, o americano chegou a dizer que estava se aposentando do esporte. No entanto, o presidente do UFC, Dana White, ainda não levou muito a sério a decisão do lutador. Segundo Dana, se aposentadoria for um fato concreto, é a coisa mais ''insana'' que já presenciou. - Eu acho que se ele se aposentar seria a coisa mais insana que já vi na minha vida. O garoto está agora no auge de sua carreira - afirmou o presidente. Dias após sua derrota para Condit, no UFC 143, em fevereiro, Nick Diaz foi pego no exame antidoping do evento. Ele foi flagrado pelo uso de maconha. Sobre isso, White não quis entrar na discussão de se a droga favorece ou não o lutador no octógono, apenas ressaltou que não é permitido. - Minha posição sobre isso é: não é permitido. Você não está autorizado a fazê-lo. Qualquer que seja a comissão diz que você não está autorizado a fazer, você não está autorizado a fazer. Não importa o que eu penso - disse o chefão.
  23. Benson Henderson não se intimida com marcas do "Spider" no Ultimate (Foto: Getty Images) Mal conquistou o cinturão dos pesos-leves, o americano Benson Henderson já fala em quebrar recordes. O mais novo campeão do Ultimate, consagrado com uma vitória por decisão unânime sobre Frankie Edgar no UFC 144, em fevereiro passado, disse na terça-feira que vai ser o homem com mais defesas de cinturão bem sucedidas na história da companhia. A maior marca da franquia, atualmente, pertence ao brasileiro Anderson Silva, campeão dos pesos-médios desde 2006, com nove vitórias consecutivas sobre desafiantes. - Eu vou ter nove defesas de título. Quantas (defesas) que o Anderson Silva tiver, eu terei uma a mais. Este é meu objetivo definitivo. Eu quero ser o melhor lutador do planeta, ponto. É um objetivo ousado, mas ser campeão do UFC já é um objetivo bem ousado. Quando eu estava começando como lutador, quando era amador, mas adivinhe... Eu cheguei lá. Eu acho que correr atrás dos recordes do Anderson Silva pode ser meio ousado e distante, mas é o meu objetivo - afirmou Henderson numa entrevista ao programa americano de TV "Ultimate Insider". A primeira defesa de cinturão de Henderson será contra o homem de quem tirou o título, Frankie Edgar, após a decisão dos jurados da luta entre os dois ter causado polêmica entre os fãs. O novo campeão disse não ter problema em dar a revanche para seu antecessor. - Frankie deu duas revanches. É criminoso não dar a ele uma revanche depois de uma decisão, porque, como campeão, ele deu duas revanches (a BJ Penn e Gray Maynard). Acho que é algo que tem de ser feito às vezes. Simplesmente não há alternativa. Cria um pequeno congestionamento, poderia se dizer, desde o topo, mas se você é um desafiante, a ideia é que você tem que continuar vencendo. Não importa, você tem que continuar lutando e vencendo. Assim é a vida - declarou "Bendo". Falando em revanches, uma das mais aguardadas pelos fãs de MMA é a entre Henderson e Anthony Pettis, que o derrotou em 2010 para tomar o cinturão do extinto evento WEC. Pettis, que era o primeiro da fila para um desafio a Frankie Edgar até perder para Clay Guida em sua estreia no UFC, pediu uma oportunidade de disputar o título após nocautear Joe Lauzon de forma espetacular no UFC 144, no Japão. O novo campeão, entretanto, acha que ainda não é o momento e menosprezou a vitória do rival. - Ele teve uma vitória por decisão dividida sobre o Jeremy Stephens, que não está no ranking. Acredito que Ariel Helwani (jornalista de MMA americano) colocou Joe Lauzon como número 10 (no ranking dos pesos-leve). Boa vitória. Bom nocaute contra um cara número 10, mas acho que isso não o catapulta à frente de caras como Jim Miller, ou Nate Diaz, que está numa boa sequência. É difícil dizer. Mas vamos nos enfrentar. Antes de me aposentar, antes de morrer, eu e ele vamos dançar de novo no octógono. Vou manter o cinturão e não vou largá-lo pelos próximos quatro ou cinco anos. É questão de Pettis trabalhar seu caminho até o topo para se tornar desafiante número 1 e conseguir a chance disso. Estou certamente ansioso - explicou Henderson.
  24. Wanderlei Silva afirma que vai dar muito trabalho para o rival (Foto: Rafael Les/Globoesporte.com) Se depender da confiança de Wanderlei Silva, Vitor Belfort vai ter muito trabalho no duelo entre os dois treinadores do The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões. Através de seu Twitter pessoal, Wand afirmou ter começado nesta quinta-feira um treinamento intenso para o desafio, que acontece no dia 23 de junho, no Engenhão. O lutador garantiu que vai chegar com força máxima para o combate e estará ''prontinho'' para o rival. - Vou começar a amaciar o couro. Vou estar prontinho para você em junho, ''brother''. O couro vai comer! - publicou Wanderlei. O lutador também comemorou o fato de ter uma nova chance de enfrentar seu oponente no Brasil. - Estou tão feliz de lutar no Brasil novamente. Mal posso esperar o dia de me apresentar ao vivo para a minha galera. Vamos ganhar - completou. A última luta do Cachorro Louco foi em novembro, quando derrotou Cung Lee pelo UFC 139, na Califórnia. Em junho, ele encara o compatriota Vitor pela final do reality show Ultimate Fighter Brasil, onde os dois são os treinadores das equipes. Belfort, por sua vez, vem de uma vitória por finalização sobre o americano Anthony Johnson no último UFC Rio, em janeiro. A luta deste ano dá a Wanderlei a chance de se vingar da derrota sofrida em 1998, no primeiro UFC Brasil, disputado em São Paulo, quando o "Cachorro louco" foi nocauteado por Belfort em apenas 44 segundos, com uma das sequências de golpes mais impressionantes de todos os tempos.
  25. Seagal durante o programa (Foto: Reprodução) O ator americano Steven Seagal, de 59 anos, sempre mostrou ser uma fera nas artes marciais nos diversos filmes de ação que já estrelou. O respeito por ele no mundo das lutas é tão grande que até Anderson Silva e Lyoto Machida já se curvaram aos ensinamentos do "mestre". As aulas já deram resultado: enquanto Spider nocauteou Vitor Belfort com um chute frontal no UFC 126, Lyoto fez o mesmo com Randy Couture no UFC 129, mas com um chute que lembrava mais o filme "Karate Kid". A semelhança é que ambos os golpes foram dicas de Seagal, que não parou por aí. - Tem um chute que é minha assinatura e que ensinei a eles. Eles nocautearam campeões e ganharam campeonatos mundiais com esse chute. Agora estou pedindo para eles darem chutes na cara e na cabeça. Não acho que machuca, porque eles (as vítimas) estão adormecidos (risos) - disse o ator, em entrevista ao apresentador Jimmy Kimmel, para um canal da TV americana. Steven Seagal é faixa-preta sétimo dan no aikidô, arte marcial criada no Japão na década de 1940. Ele afirmou que acredita poder chegar ao oitavo dan (grau) algum dia. E se gabou do quem tem passado para os "pupilos" Anderson e Lyoto: - Estou ensinando para Anderson Silva e Lyoto Machida. Mostrei bastante a eles, mas não tudo o que eu sei. Mostrei socos e o que chamamos de "Tai Sabaki". Resumindo, estou lhes ensinando socos e chutes - declarou, sendo que "Tai Sabaki" são técnicas de movimentação corporal.
×
×
  • Criar Novo...