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Mostrou oq eu falei em imagens uiahuahuahuah

Depois de perder as duas lutas que fez no UFC e ser demitido de lá no início deste ano, o lutador norueguês John-Olav Einemo anunciou que não vai mais lutar profissionalmente. O peso-pesado de 36 anos, que é faixa-preta no jiu-jítsu, deu preferência à família e revelou que o Ultimate tinha planos para que ele voltasse a competir na organização em um futuro próximo. O peso-pesado norueguês John-Olav Einemo ainda em ação no Ultimate (Foto: Getty Images) - Não é fácil mesclar ser um lutador profissional em países estrangeiros e estar de volta para casa com a minha família na Noruega. Eu recebi um e-mail do UFC dizendo que eles planejam mais lutas para mim, para depois que eu obtiver uma boa sequência de vitórias em outras organizações. A porta ainda está entreaberta, mas acho melhor parar agora - disse ao site norueguês "VG Nett". Einemo, único homem até hoje a vencer Roger Gracie no ADCC, o mais importante evento de grappling do mundo, foi desligado do Ultimate após derrotas para os americanos Dave Herman, em junho do ano passado, e Mike Russow, em janeiro. Ele também já se apresentou uma vez no extinto evento japonês Pride, quando também caiu diante do brasileiro Fabrício Werdum. No total, o norueguês possui um cartel de seis vitórias e três derrotas. Esse é mito no chão!

O americano Rashad Evans ganhou um reforço e tanto antes de encarar o ex-amigo e agora desafeto Jon Jones na luta principal do UFC 145, em Atlanta, no próximo dia 21, com transmissão ao vivo do SPORTV. O ex-campeão da divisão dos meio-pesados recebeu durante o treinamento dessa quarta-feira a visita do lendário ex-boxeador Roy Jones Jr., sempre apontado por Anderson Silva como um de seus maiores ídolos, e de Rob Kaman, considerado por muitos o melhor kickboxer de todos os tempos. Rashad postou o registro no Twitter, onde aparece também outro grande nome do mundo das lutas, o treinador e ex-lutador de MMA Mike van Arsdale, que competiu pela última vez em 2006, no UFC, e já hoje faz parte da equipe Blackzilians.

A luta principal do UFC 145 promete mesmo muita tensão dentro do octógono. Pela segunda vez, os ex-amigos e agora desafetos Jon Jones e Rashad Evans trocaram acusações e ironias em um programa de televisão dos Estados Unidos. Na noite dessa terça-feira, o atual campeão se mostrou mais agressivo do que antes e disse o que pensa do oponente, na frente do próprio. O tema mais recorrente foi a saída de Rashad da academia de Greg Jackson, depois que o treinador passou a apoiar Jon Jones na caminhada pelo cinturão meio-pesado do Ultimate. Jon Jones e Rashad Evans discutem na TV, com Jon Anik como mediador (Foto: Reprodução) - Não tenho simpatia alguma por Rashad. Lembro de você deixando a academia do Greg Jackson e dizendo: "Preciso de um time que possa focar somente em mim". Aí foi e criou a Blackzilians. Não existe "eu" em um time. Não existe "eu" com o Jackson. Existe "eu" na Blackzilians. Então, olho você como um falso, arrogante e egoísta - disse, em participação no "Ultimate Insider", da Fuel TV. Lembro de você deixando a academia do Greg Jackson e dizendo: 'Preciso de um time que possa focar somente em mim'. Então, olho você como um falso, arrogante e egoísta" Jon Jones, para Rashad Evans No início do programa comandado por Jon Anik, um dos comentaristas oficiais do UFC, Jones afirmou que jamais imaginou que um dia poderia enfrentar Rashad e que o adversário estava atacando a história da equipe de Jackson, quando foi interropido: - História? Eu fiz a história. Do que você está falando? Eu ajudei a fazer a história, e você apenas entrou nela. Eu ajudei a fazer o nome do treinador Greg Jackson. Eu ajudei a criar a razão pela qual você quis treinar lá. Então, não venha falar de história comigo - disse Rashad. A discussão se acalorou a partir desse momento, e Evans falou sobre sua lealdade ao treinador no passado, lembrando que Georges St-Pierre foi outro atleta "traído" por ele, que passou a apoiar o próximo desafiante ao cinturão dos meio-médios, Carlos Condit: Pôster oficial do UFC 145 (Foto: Divulgação / UFC) - É por isso que me sinto tão desrespeitado. É como: "Então, Greg, agora você vem contra mim? Você vai contra Georges St-Pierre? Vai apoiar o Carlos Condit? GSP ajudou a fazer de você o que é hoje também". Se ele vai contra pessoas que o ajudaram a ter notoriedade, o que ele poderia fazer comigo? Rashad declarou também que uma parte dele sempre torcerá por Jones por causa dos tempos antigos, mas que o desafeto pretende se tornar algo que não é de verdade. E levou o troco do rival, que comentou o estilo de luta do ex-campeão dos meio-pesados: - Falo na sua cara. A maneira de Rashad vencer é com sua poderosa mão direita ou tentar me derrubar round após round. Sei como eu poderia perder essa luta. Mas ao mesmo tempo, também sou um wrestler. Acho que ele não entendeu isso. Você acha que eu não estou treinando muito meu plano de jogo? Minhas defesas de queda? Você não sabe no que está se metendo. Diga o que quiser, mas eu sei, tanto quanto você pensa que sabe. Rashad se manteve calmo durante a afirmativa, mas logo respondeu ao atual detentor do título: - Jon, você acabou de me mostrar exatamente por que vai perder. Porque você pensa que sabe. Você vai fazer o que eu quero que você faça (na luta). Jon, você acabou de me mostrar exatamente por que vai perder. Porque você pensa que sabe (o que Rashad fará na luta). Você vai fazer o que eu quero que você faça" Rashad Evans, para Jon Jones Por fim, Rashad afirmou que, tempos atrás, pensaria até em mudar de categoria para não enfrentar o ex-amigo. E Jones respondeu aos comentários do oponente de que não se comporta como um campeão: - Você fez uma luta longa e feia contra o Rampage, quando quase foi finalizado. Eu o finalizei, mas não sou o campeão. Lyoto te nocauteou. Eu o finalizei, e não sou o campeão. Eu me sinto como campeão em todos os sentidos. Sinto que vou fazer exatamente a mesma coisa com você. Os americanos Jon Jones e Rashad Evans se enfrentam na luta principal do UFC 145, em Atlanta, nos Estados Unidos. O evento será realizado na noite do dia 21 de abril, com transmissão ao vivo do SPORTV a partir das 23h (horário de Brasília). Depois de se tornar o campeão ao bater o brasileiro Maurício Shogun, "Bones" já defendeu o cinturão contra Rampage Jackson e outro brasileiro, Lyoto Machida. Todas essas três lutas ocorreram no ano passado.

Paulo Thiago e o afegão Siyar Bahadurzada deram um belíssimo exemplo de espírito esportivo na tarde dessa quarta-feira, em Estocolmo. Os lutadores, que se enfrentam no UFC da Suécia, neste sábado, cruzaram-se no hotel onde estão hospedados e posaram em clima amistoso para uma foto. O brasileiro postou o registro no Twitter e fez a ressalva: "Luta, só dentro do octógono". CARD PRINCIPAL Alexander Gustafsson x Thiago Silva Brian Stann x Alessio Sakara Paulo Thiago x Siyar Bahadurzada Dennis Siver x Diego Nunes DaMarques Johnson x John Maguire Brad Pickett x Damacio Page CARD PRELIMINAR Papy Abedi x James Head Cyrille Diabate x Tom DeBlass Francis Carmont x Magnus Cedenblad Reza Madadi x Yoislandy Izquierdo Simeon Thoresen x Besam Yousef Jason Young x Eric Wisely

E Jiu-Jitsu hauihauihiauhauih

Amigão,com o Cigano o buraco é mais embaixo...aqueles socos q o Lyoto acertou,se fossem do Cigano apagariam o Jones,em cima n dá... E pra conseguir por o Cigano no chão,digamos q é um "pouco" complicado...nem o Carwin nem o Velásquez que são top wrestlers e pesados conseguiram.

Ah ta certo,belo raciocínio seu então Wand foi nocauteado,acontece,da msm forma q o Vitor já foi várias vezes Não é viagem,isso aqui é um fórum de discussões onde a gente discute várias épocas dos lutadores,e sabe oq cada um fez qdo esteve em seu auge Mas vc só trabalha com fatos,nossaaa!!A gente n enxerga o óbvio!!!!! Q óbvio cara?Vc q tá viajando,td mundo sabe q o Vitor é o favorito hoje,pela sua forma recente

Minha modesta e humilde opinião: Vitor é e foi um cara muito mais técnico e com um potencial muito maior q o Wand,mas n teve cabeça,pq conquistou tudo mto cedo e tb a questão da irmã dele,podia ter chegado mais longe,msm assim ganhou DOIS cinturões no UFC...o GP dos pesados e o cinturão da HLW Já Wand sempre foi um cara mto agressivo,mas n mto técnico,mas a raça e a agressividade dele,aliado a um ótimo muay thai,o levaram à mtas vitórias Ou seja,no auge de ambos,o Wand foi bem mais lutador,e venceria sim,o Belfort,o q n é demérito pra nenhum lutador!

N são estrias,são marcas de guerra do general Sapp hauihaiuhaiuhaiuhaiuhaiuhaiuhaiuhaiuahi Esperem e verão o SUPER GP dos pesados míticos -Zuluzinho -Giant Silva -Sapp -Hong-Man Choi

hauihaiuhaiuhaiuhaiuha esse é o mito

No programa oficial do UFC Suécia constam três lutadores brasileiros. Mas além de Diego Nunes, Paulo Thiago e Thiago Silva, um outro nome garante que vai entrar no octógono para defender o Brasil no sábado em Estocolmo. O italiano Alessio Sakara fala português com sotaque carioca e diz que se não seria lutador se não fosse pelo país de adoção. - Eu defendo dois países quando entro no cage: a Itália e o Brasil. É um lugar que representa muito para mim. Sem ele, não seria lutador. Agradeço muito aos brasileiros pela maneira como abriram as portas para mim e me ajudaram - afirma o lutador que enfrenta o americano Brian Stann na penúltima luta do dia. O lutador italiano Alessio Sakara declarou ter carinho pelo Brasil (Foto: Rafael Maranhão/Sportv.com) O evento em Estocolmo será especial para o meio-médio, que não disputa um combate há mais de um ano, desde que perdeu para o americano Chris Weidman no UFC de Louisville. Alessio Sakara tem sofrido com lesões e problemas pessoais, como a perda do treinador a quem considerava seu pai. Em 2010, chegou a pensar em parar de lutar. - Foi um período muito duro. Eu não entendia o que acontecia comigo, meu corpo não respondia. Fiquei muito para baixo e pensei em parar. Voltei, mas em 2011 sofri minha lesão mais grave, rompi os ligamentos do joelho em setembro. Agora estou de volta mas não quero fazer nenhuma previsão. Depois do que passei, prefiro esperar para ver o que acontece depois da luta. Como eventos do UFC na Europa não acontecem com frequência, os fãs italianos de Sakara são obrigados a passar a madrugada acordados para vê-lo lutar. Desta vez, porém, com o mesmo fuso-horário na Itália e na Suécia, e transmissão num canal aberto, a história será diferente. O lutador lamenta apenas que os ingressos tenham se esgotado rapidamente. - Eu sempre gravo vídeoblogs para me comunicar com os fãs. No último, avisei que, ganhando ou perdendo, estarei no saguão do hotel para comer e beber com eles depois da luta. Muitos italianos virão para cá mesmo sem ingressos. Para mim, essa luta vai ser muito importante também por isso, por ser mais perto de casa e por mais torcedores poderem ver pela TV. Minha última luta foi às 4h da manhã e mais de 20 mil pessoas pagaram o pay-per-view. Agora, melhor nem pensar em quantos serão para não me assustar - brincou. Sakara encara o americano Brian Stann no card principal do UFC Suécia (Foto: Rafael Maranhão/Sportv.com) Ao falar sobre o Brasil, a lista de agradecimentos de Sakara é longa, assim como o caminho dele até o UFC. O italiano, que já treinava boxe, apaixonou-se pelo MMA assistindo a uma fita VHS dos primeiros UFCs. Trabalhando como segurança em Roma, conheceu o treinador brasileiro Roberto Meneguetti Almeida, vendeu a moto e usou o dinheiro para viajar para o Rio de Janeiro e aprender jiu-jítsu. Ficou seis meses, regressou ao seu país e depois voltou ao Brasil por mais cinco anos. Essa é apenas a versão encurtada de uma história que o italiano se orgulha em contar. - Quando cheguei, fui treinar numa academia em Duque de Caxias. Lá todo mundo me conhecia como o "Italiano" porque não havia outro. No início, tive que provar que eu não estava lá somente a turismo. Depois, quando voltei, morei dentro de uma academia na Barra da Tijuca. Levei muita pancada, os caras não me davam moleza, mas só assim aprendi. Devo muito a todos. Depois de treinar duro, Sakara começou a se aventurar em torneios profissionais no Brasil. Chegou ao UFC em 2005. Mas ainda levaria dois anos até começar a ficar conhecido na terra natal. Mais difícil foi conseguir se livras da histórias que inventavam sobre ele na Itália. - O pessoal contava umas coisas absurdas. Achavam que dois homens se enfrentando dentro de uma jaula só podiam ser loucos, não entendiam nada. Então diziam que eu dormia com um pitbull para ganhar energia, ou então que eu tinha brigado com cinco caras na rua e ainda entregue um pedaço de ferro para eles se defenderem. Levou tempo até verem que eu era uma pessoa normal como qualquer outra, tenho dois filhos, gosto de ir ao cinema. Não faço nada de diferente. Alessio Sakara entre seus treinamentos já em Estocolmo (Foto: Rafael Maranhão/Sportv.com) Agora, Sakara coordena as próprias academias um competições amadoras em seu país, a "liga dos legionários", inspirada no nome dos soldados romanos que ele leva tatuado nas costas. Ele ainda é o único italiano no UFC, mas diz que, apesar das dificuldades, a nova geração é bastante promissora. - Existe um ditado no meu país que diz que "o italiano quando não sabe, ensina". Então, hoje o que mais existe por lá é gente que se diz faixa preta. Isso é um problema, é perigoso, muitos podem se machucar treinando com gente que não sabe dar aula. Mas estamos melhorando isso. Acho que poderemos ter novos lutadores em breve. Os jovens hoje têm muito mais acesso à informação, na internet, nos vídeo-games, aprendem rapidamente. Mas eu digo que é melhor aprender como amador. No dia em que se sentir à vontade, tira a proteção e vai à luta. Sobre a luta contra Brian Stann, Sakara elogia o adversário mas demonstra confiança. - Essa vai ser uma luta muito boa para voltar e mostrar que posso chegar lá em cima. Eu sempre digo que para chegar no topo você tem que enfrentar os caras grandes. Brian é um deles, é muito bom. Lutou com o Sonnen para tentar chegar na disputa do título. Estou me sentindo muito bem. Meu boxe é muito afiado, meu jiu-jítsu é melhor do que o dele. Acho que posso dar um show e ganhar essa luta - UFC Suécia 14 de abril de 2012, em Estocolmo (Suécia) CARD PRINCIPAL Alexander Gustafsson x Thiago Silva Brian Stann x Alessio Sakara Paulo Thiago x Siyar Bahadurzada Dennis Siver x Diego Nunes DaMarques Johnson x John Maguire Brad Pickett x Damacio Page CARD PRELIMINAR Papy Abedi x James Head Cyrille Diabate x Tom DeBlass Francis Carmont x Magnus Cedenblad Simeon Thoresen x Besam Yousef Jason Young x Eric Wisely História de vida mto legal!!

Confirmado no card do UFC 147, o gaúcho Fabrício Werdum iniciou uma campanha no Twitter para que seja patrocinado pelo Grêmio durante o evento no Rio de Janeiro, no dia 23 de junho. O peso-pesado vai enfrentar o americano Mike Russow em sua segunda luta após retornar ao Ultimate. Em montagem divulgada pelo lutador no Twitter, Werdum aparece em foto com o escudo do Tricolor gaúcho ao fundo. Imagem divulgada por Werdum no Twitter (Foto: Reprodução - Instagram) UFC 147 23 de junho, no Engenhão, no Rio de Janeiro CARD PRINCIPAL* Anderson Silva x Chael Sonnen Vitor Belfort x Wanderlei Silva Finalista 1 do peso-pena do TUF Brasil x finalista 2 do peso-pena do TUF Brasil Finalista 1 do peso-médio do TUF Brasil x finalista 2 do peso-médio do TUF Brasil Fabrício Werdum x Mike Russow** CARD PRELIMINAR* Miltinho Vieira x Felipe Sertanejo

Por SporTV.com Estocolmo Comente agora Bahadurzada: 'Tenho a chance de mostrar uma boa imagem' (Foto: Reprodução/Vimeo)O adversário de Paulo Thiago no UFC Suécia, Siyar Bahadurzada, fará sua estreia na organização neste sábado. Apesar de morar e treinar na Holanda, o lutador nasceu no Afeganistão, e afirmou nesta quarta-feira que uma de suas principais motivações é mudar a imagem de seu país no resto do mundo. - Mesmo estando longe, ainda amo o Afeganistão e luto pelo Afeganistão. Temos uma reputação muito ruim na mídia internacional e agora eu tenho a chance de ajeitar algumas coisas e mostrar uma boa imagem - disse Bahadurzada, em entrevista ao site da revista "Fighters Only". O afegão acusou a mídia internacional de manipular as notícias sobre seu país. saiba mais Home do Combate: confira as últimas notícias sobre o mundo do MMA Assista a vídeos de lutas - Vocês veem coisas terríveis sobre o Afeganistão, mas o Afeganistão não é terrível! A mídia manipula as notícias, todos sabem disso - você sabe, eu sei - mas os afegães não são assim, nem tudo é como você vê no noticiário. É muito mais. Se você pegar os livros de história, pode ler sobre os imperadores do Afeganistão e ver que tipo de povo nós somos, o tipo de história que temos e o tipo de guerreiros que somos. Na realidade, somos como todo mundo, somos um povo hospitaleiro, leal, honroso. Neste momento, nós afegães e atletas estamos trabalhando duro para mudar nossa imagem - afirmou. Quanto à estreia contra o brasileiro Paulo Thiago, Bahadurzada foi respeitoso, mas também prometeu atacá-lo com "más intenções". - Thiago é um grande lutador. Ele sempre traz seu melhor, é ótimo em pé, ótimo no chão. Sempre quer lutar, então é o oponente perfeito. Meu estilo de luta é selvagem - violento, feroz. Não seguro nada, tudo que eu lanço tem más intenções. Sempre que eu conecto, coloco as pessoas para dormir. Quando treino, dou todos os socos e todos os chutes com força, e é assim que eu luto. O UFC Suécia acontece neste sábado, em Estocolmo, com transmissão ao vivo do canal Combate a partir de 13h (horário de Brasília).

hauihiahiahiahiuahiuah ai já é demais seria uma luta equilibrada,o Vitor era e é um grande lutador

Thiago Silva está parado num canto do lobby do hotel reservado para entrevistas com os lutadores do UFC Suécia, mas nenhum jornalista local se aproxima. Eles se entreolham à espera de que alguém tome a iniciativa de falar com o meio-pesado brasileiro que no sábado faz a luta principal do evento contra o sueco Alexander Gustafsson. A fama de bad boy e a cara de poucos amigos intimidam, mas a impressão vai embora logo nas primeiras palavras. Não que Thiago pareça se importar. Na verdade, ele parece até gostar da imagem que tem. Um ano e três meses após a última luta no UFC e a suspensão por doping, a prioridade é recuperar o tempo perdido. O que falam sobre ele, garante, não faz a menor diferença. - Para mim, o que importa é o que eu sinto. Que atire a primeira pedra quem nunca errou. Eu cometi meu erro e fui homem para assumir. Não me importa o que as pessoas vão dizer ou vão pensar - afirmou, mandando um recado para o adversário em seguida. - Eu não sou de falar muito. Prefiro mostrar dentro do cage. Primeiro a gente bate, depois a gente fala O brasileiro Thiago Silva posa ao lado do cartaz do UFC Suécia (foto: Rafael Maranhão/Sportv.com) Quando os jornalistas suecos finalmente se aproximam, Thiago faz o papel que lhe cabe contra o ídolo local Gustafsson. - Todo mundo sabe que sou um "bad guy", que luto pesado mesmo. O público sabe o que pode esperar das minhas lutas. Lá dentro vai ser guerra. Eu sei que ele (Gustafsson) é um lutador forte, mas para subir na carreira você tem que provar lá dentro que é o melhor. Eu tenho os meus objetivos e vim atrás deles. Eu quero ser um dos melhores. Em seguida, em entrevista exclusiva ao SPORTV.COM, Thiago Silva falou sobre a suspensão por doping, respondeu às declarações de Alexander Gustafsson e disse que se o sueco entrar com espírito de revanhce pelo amigo Brandon Vera, vai levar a pior. Alexander Gustafsson disse que a luta vai durar apenas um round e que a torcida sueca vai gostar do resultado. O que você tem a dizer sobre isso? Falar até papagaio fala, né? O maior problema dos lutadores dos Estados Unidos e da Europa é que eles falam demais. Eu não gosto de falar. O Brandon Vera disse que ia fazer isso e aquilo, mas acabou perdendo a luta. Para mim, cão que ladra não morde. Eu prefiro mostrar dentro do cage. Primeiro a gente bate, depois a gente fala. Thiago com a pose ''de poucos amigos'' com a imprensa sueca (Rafael Maranhão/Sportv.com) Gustafsson é companheiro de treinamentos do americano Brandon Vera, a quem você derrotou na sua última luta, que teve o resultado cancelado após a sua suspensão por doping. Ele também andou dizendo que você é desrespeitoso. Acha que ele vai querer vingar o Vera? Se ele quiser comprar a briga dos outros, problema dele. Eu sou profissional e tenho que fazer o meu trabalho. Esse negócio de revanche parece coisa de criancinha. Tipo quando alguém pega o pirulito de um e o outro quer pegar o pirulito de volta, sabe? . O seu adversário vai lutar dentro de casa com o apoio de mais de 15 mil fãs, isso te preocupa? Serve de motivação? A responsabilidade é dele, que vai lutar dentro de casa. Por mim, o adversário pode ter o mundo inteiro gritando por ele que eu não me importo. Dentro do cage, sou só eu e ele. A partir do momento em que eu entro no octógono, esqueço o mundo. Eu me concentro apenas no meu trabalho e no que acontece ali dentro. Acha que a torcida vai fazer barulho como no Brasil? Vamos ver, é difícil dizer. Mas a torcida no Brasil é mais viva, é diferente. Nos Estados Unidos também é barulhenta, mas no Brasil é mais. Já lutei na Inglaterra, achei um pouco mais parecido com os americanos. Mas ali dentro eu não penso em mais nada, só na luta. No Brasil o pessoal também vem, fala, gosta de dar palpite. Sabe como é, tem sempre aquele pessoal que acha que entende de tática, que sabe tudo (dá risada). O treinador do Alexander Gustafsson te agradeceu por ter aceito lutar em Estocolmo. O que te fez tomar essa decisão? Eu estava me preparando para lutar no dia 16 de maio contra o Igor Prokajac. Mas quando o Minotouro se machucou, o UFC me fez a oferta e eu aceitei na hora. Eu é que fiquei mais agradecido ainda porque estou há um ano e três meses parado e o que mais quero é voltar a lutar. Então fiquei muito feliz por essa chance que o UFC me deu, isso significa muito para mim mesmo. Thiago Silva treina duro com o treinador brasileiro Katel Kubis (Foto: Rafael Maranhão/Sportv.com) Acredita que será difícil mudar a imagem depois do caso de doping? Sinceramente, não me importa o que as pessoas vão dizer ou vão pensar. Para mim, o que importa é o que eu sinto, a conduta que eu tive e a conduta que vou ter de agora em diante. Que atire a primeira pedra quem nunca errou. Eu cometi meu erro e fui homem para assumir. Eu paguei pelo que fiz e agora estou correndo atrás do prejuízo. Como foi o seu ano fora do UFC? Qual a maior dificuldade no tempo em que você esteve cumprindo a suspensão? A situação toda me deixou um pouco desanimado, mas o mais difícil foi ficar sem dinheiro. Se você não luta, você não ganha dinheiro. Esse é o meu trabalho. Se você não faz uma determinada quantidade de lutas por ano não vai ganhar aquilo que tinha planejado. Em termos financeiros foi o pior. Mas eu tenho vários patrocinadores que me ajudaram muito nesse período. Você acha que pode pesar o fato de estar há tanto sem lutar? Eu tentei usar esse tempo para tirar alguma coisa positiva de tudo de negativo que aconteceu. E o positivo foi que eu consegui consertar o meu corpo, consegui curar minhas lesões. Tinha três hérnias de disco na região lombar. Fui aos melhores médicos dos Estados Unidos e de cinco especialistas, quatro queriam me operar. A cirurgia era um risco, eu corria o risco até de ter que parar de lutar. Mas fui num quinto médico que disse "não, vamos fazer tratamento, fisioterapia, musculação". Hoje minhas costas estão 100%. Estou no melhor shape da minha vida e nessa luta vou mostrar que estou de volta. UFC Suécia 14 de abril de 2012, em Estocolmo (Suécia) CARD PRINCIPAL Alexander Gustafsson x Thiago Silva Brian Stann x Alessio Sakara Paulo Thiago x Siyar Bahadurzada Dennis Siver x Diego Nunes DaMarques Johnson x John Maguire Brad Pickett x Damacio Page CARD PRELIMINAR Papy Abedi x James Head Cyrille Diabate x Tom DeBlass Francis Carmont x Magnus Cedenblad Simeon Thoresen x Besam Yousef Jason Young x Eric Wisely Sei q ele n é o melhor da categoria,mas queria ver um striker q tem o maior número de knockdowns da categoria,e é extremamente agressivo saindo na porrada com o Jones.Uma coisa eu sei,ele ia pra frente pra nocautear,n sei como o Jones se portaria com um lutador extremamente agressivo como ele!!

A participação no "The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões" fez bem para Wanderlei Silva. A exposição na TV aberta trouxe novas oportunidades para o ex-campeão do Pride, e a passagem pelo país fez o lutador redescobrir sua "brasilidade". Tanto que, após a luta contra Vitor Belfort pelo UFC 147, o "Cachorro Louco" quer migrar de volta dos Estados Unidos, onde mora atualmente. Wanderlei se disse apaixonado pelo país após gravar o TUF Brasil (Foto: Thiago Correia/Globoesporte.com) - Fiquei de dezembro até março no Brasil, não ficava tanto tempo no país há muito tempo, e estou o mais brasileiro dos brasileiros. Estou apaixonado pelo Brasil. A América foi boa para mim, mas acho que vou fazer mais diferença aí do que aqui - declarou Wanderlei ao SPORTV.COM. Até o UFC 147, Wanderlei Silva vai permanecer nos EUA, alternando seus treinos entre Las Vegas, na Wand Fight Team, e a Califórnia, onde vai trabalhar com Rafael Cordeiro e Mark Muñoz. Depois do evento no Engenhão, marcado para 23 de junho, o peso-médio volta para o país, com a intenção de montar filiais de sua academia e estabelecer novos pólos de luta pelo território nacional. As negociações para estabelecer uma filial em Curitiba, sua cidade natal, já estão avançadas. A academia de Wanderlei Silva em Las Vegas (Foto: Marcelo Russio/Globoesporte.com) Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA O crescimento do MMA no país trouxe diversos patrocínios de empresas nacionais para Wanderlei - só neste ano, o lutador assinou com marcas de suplementos alimentares, de acessórios esportivos, de roupas íntimas e de bebidas, que, segundo o próprio, ofereceram valores superiores ao que recebia no exterior. Por isso, o ex-campeão do Pride sente que terá condições de fazer nas filiais brasileiras o mesmo programa que tem em Las Vegas, no qual dá duas aulas gratuitas por dia para menores carentes. - A condição para fazer uma filial é ter o mesmo projeto social que temos aqui. Temos dois horários para crianças adotadas e é o maior barato, tem 50 meninos e 50 meninas. No Brasil, os nossos carentes são mais carentes do que os daqui. Você vê que algumas das necessidades dessas crianças daqui são um luxo comparado às necessidades das crianças do Brasil. Eu vim de um projeto como esse, fiz acordo com o dono da academia e não tive que pagar por muito tempo. Se não fosse isso, não haveria um Wanderlei Silva. Penso em quantos Wanderlei Silvas existem por aí que não podem pagar academia - contou. 'Uma luta de cada vez' Wandnocauteou Cung Le em sua última luta, em novembro do ano passado (Foto: Agência AP) O retorno ao Brasil, porém, também soa como mais um indício de que o "Cachorro Louco", aos 35 anos de idade, está próximo de se despedir das lutas. Fabrício Werdum, companheiro de treinos de Wanderlei e um dos treinadores de sua equipe no TUF Brasil, declarou recentemente que recomendaria ao amigo parar se vencesse Belfort no Rio de Janeiro. Quando o assunto é aposentadoria, entretanto, o peso-médio desconversa. - Estou vivendo uma luta de cada vez. Só minha performance vai dizer. De repente eu nocauteio o Vitor Belfort e todo mundo vai querer outra luta. Estou fazendo 10 rounds de sparring direto aqui contra lutadores jovens, fortes, altos, e estou me sentindo bem. Já pedi a Deus para me avisar quando for a hora certa de parar - afirmou. Wanderlei também confirmou que gostaria ainda de fazer uma última luta no Japão, onde foi ídolo no Pride, antes de dizer adeus, mas, por outro lado, sente que sua popularidade pode adiar ainda mais a despedida. - Aí vai pintar Las Vegas, Austrália, Alemanha, todo mundo vai querer uma última luta lá também. Em todo lugar que me colocam para lutar sempre sou muito bem recebido pelo público. Só sei que, assim que começar a venda de ingressos do Rio, vai acabar rápido. Falei para a galera, o Engenhão vai tremer! - concluiu, bem-humorado, Wanderlei Silva.

Fazendo outra comparação entre auges,o Wand venceria o Belfort...eu acho hehe

Essa revanche seria bem melhor se eles tivessem com a forma perto da de 4,5 anos atrás,principalmente o Wand

Meio n manolo...bem fraco

No auge dos 2,Anderson venceria

Anderson Silva crê em luta equilibrada entre Wand e Belfort (Foto: Marcos Alves / Ag.O Globo) Treinadores do The Ultiamte Fighter Brasil - Em Busca de Campeões, os pesos-médios Vitor Belfort e Wanderlei Silva se enfrentam no dia 23 de junho, no Engenhão, no megaevento que recebe a final do reality show do UFC. Na mesma noite, o campeão da categoria, Anderson Silva, coloca seu cinturão em jogo diante de seu maior desafeto, o americano Chael Sonnen. Sobre o embate de seus dois compatriotas, o Spider ressaltou que Wanderlei é um grande guerreiro dentro do octógono e que a única forma de Belfort conseguir derrotá-lo no confronto do Rio de Janeiro é através de um nocaute ou uma finalização. - Independente do que fizemos com as nossas carreiras, eu, Wanderlei, Shogun, Rafael Cordeiro e todos os atletas que vieram da academia Chutebox (em Curitiba) temos um espírito guerreiro e a única maneira de nos vencer é por nocaute ou finalização. Caso contrário, é impossível - afirmou Anderson, ao site americano BJPenn.com. Apesar de mostrar uma certa preferência por Wanderlei Silva, o Spider não deixou de elogiar a técnica de Vitor Belfort, com quem lutou em fevereiro do ano passado e nocauteou com um chute espetacular. No entanto, o campeão voltou a pedir respeito com a história vitoriosa do ''Cachorro Louco''. - Vitor tem habilidades acima da média dos lutadores da divisão, mas não é imbatível. E nem o Wanderlei é. Será uma luta difícil para ambos. O Wanderlei é um grande trabalhador, a história dele não pode ser negligenciada. A primeira coisa que eles precisam fazer é respeitar um ao outro. A luta deste ano dá a Wanderlei a chance de se vingar da derrota sofrida em 1998, no primeiro UFC Brasil, disputado em São Paulo, quando o "Cachorro louco" foi nocauteado por Belfort em apenas 44 segundos, com uma das sequências de golpes mais impressionantes de todos os tempos. Anderson Silva, por sua vez, volta a encarar seu arquirrival Chael Sonnen em uma das revanches mais esperadas da história do UFC. Os dois já se enfrentaram em agosto de 2010, quando o Spider finalizou o americano nos minutos finais do combate, onde era amplamente dominado desde o primeiro round. Desde então, o falastrão americano tem provocado e alfinetado o brasileiro atrás de uma nova luta.

Pra quem quiser em português: Thiago Alves tem apenas duas vitórias nas últimas seis lutas (Foto: Divulgação/UFC) O brasileiro Thiago Alves tem uma luta decisiva pela frente no Ultimate. Em sequência ruim na carreira, o "Pitbull" vai encarar outro lutador em má fase, o japonês Yoshihiro Akiyama, em julho, no UFC 149, em Calgary, no Canadá. O site americano "MMA Fighting" foi o primeiro a noticiar o confronto. Já considerado o desafiante número 1 na categoria meio-médio, Thiago Alves vem em má fase desde que encarou Georges St-Pierre pelo cinturão no UFC 100, em julho de 2009. Aquela foi a primeira de quatro derrotas nas últimas seis lutas disputadas pelo cearense. Pitbull venceu o sueco Papy Abedi em novembro do ano passado e parecia próximo de outro triunfo contra o dinamarquês Martin Kampmann em março, na Austrália, mas foi surpreendido ao levar o combate para o chão e terminou finalizado com uma guilhotina. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Yoshihiro Akiyama tem apenas um triunfo em sua passagem pelo UFC (Foto: Divulgação/UFC) Yoshihiro Akiyama, por sua vez, vem numa sequência ainda pior. O japonês estreou no UFC com uma vitória por decisão dividida sobre Alan Belcher em 2009, mas desde então sofreu quatro derrotas consecutivas. Após perder para Chris Leben, Michael Bisping e Vitor Belfort entre os pesos-médios, "Sexyama" desceu para os meio-médios, mas foi superado por Jake Shields no UFC 144, em fevereiro, no Japão. Apesar da má fase de ambos, os dois são conhecidos por estilos empolgantes. Akiyama recebeu três bônus de "Luta da Noite" no Ultimate, e Alves tem um prêmio de "Luta da Noite" e outro pelo melhor nocaute do UFC 85. Com isso, o UFC 149, programado para 21 de julho, já tem cinco combates. Um deles será a defesa de cinturão do brasileiro José Aldo, campeão dos pesos-penas, contra adversário ainda indefinido. Confira o card atualizado: UFC 149 21 de julho de 2012, em Calgary (CAN) CARD PRINCIPAL* José Aldo x adversário a ser divulgado Court McGee x Nick Ring** Bryan Caraway x Mitch Gagnon Mitch Clarke x Anton Kuivanen Thiago Alves x Yoshihiro Akiyama

Acho q o Wand n vai aguentar nem um round inteiro com o Belfort Minha dúvida é se o Belfort vai nocautear ou finalizar,acho q vai ser a 2° opção

Acho q o Mestre Sapp vai vencer essa e mais umas 4seguidas e vai rumar pro UFC pra buscar seu direito de nascimento q é o cinturão dos pesados do UFC!