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Tudo que le0z1n182 postou
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Se o Toquinho fosse parâmetro pro Spider tudo bem,mas n é
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WAR MARQUARDT
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Seria fantástico,sinceramente n sei dizer qual favorito Talvez Faber por mais experiência em lutas com mais pressão
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Realmente se perdeu... Melhorou bem pouco a defesa de quedas e tá tomando atraso na trocação até pra wrestlers,vide Rick Story q n é lá um grande striker
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Acho q o Toquinho n dura mto com o Bisping n
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Q o Shogun é melhor,sem sombra de dúvidas...mas se vier sem preparo,é capaz do Thiago apagar ele
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Q merda hein?Tava ansioso pela luta Tava botando fé no Faber
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Ótimo card!! Shogun x Pitbull a porrada vai comer solta! Tomara q o Akyiama n faça o Pitbull de boneco e fique derrubando ele 1000x
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Confira abaixo a programação oficial do Strikeforce do dia 19 de maio: CARD PRINCIPAL Josh Barnett x Daniel Cormier (final do Grand Prix de pesos-pesados) Gilbert Melendez x Josh Thomson (disputa do cinturão dos pesos-leves) Rafael "Feijão" Cavalcante x Mike Kyle Naj-Shon Burrell x Chris Spang CARD PRELIMINAR Gesias Cavalcante x Isaac Vallie-Flagg Virgil Zwicker x Guto Inocente Derrick Mehmen x Gian Villante Quinn Mulhern x Yuri Villefort Nice Card! (SÓ FIZ AUMENTAR O TAMANHO) Realmente ótimo card!
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Concordo q ele deve fazer umas 2 lutas e ir pro TS Mas n sei se vai ser fácil vencer o Stann n hein,ele luta mto bem
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Assim,acho q aprimorar muito a parte em pé como vc falou,nessa altura do campeonato e com as características do jogo dele,fica inviável Acho q ele tem mesmo q melhorar as quedas,pq no chão ele sabe oq faz e melhorar a parte em pé pra pelo menos se defender e fintar pra botar pra baixo mesmo
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Ele pode ir até pros meio-médios,mas enquanto n melhorar o wrestling e treinar em pé pra pelo menos fintar antes de tentar derrubar,n vai dar certo
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O ex-lutador Ricardo "Cachorrão" Almeida teve muito trabalho em sua estreia como jurado em um evento do UFC. O brasileiro foi um dos três a julgar o co-evento principal do card desse sábado, o duelo entre Josh Koscheck e Johny Hendricks, e acabou sendo o único a dar a vitória para o primeiro, pelo placar de 29 a 28. Os outros deram 29 a 28 para Hendricks, que ficou com o triunfo na decisão dividida. Cachorrão, que havia afirmado em entrevista ao SPORTV.COM que "o cara que nunca lutou não deveria ser jurado", não considerou o resultado do combate uma coisa absurda, mesmo com uma visão diferente dos demais jurados. Durante o evento, Cachorrão mostrou em foto a visão que teve como jurado (Foto: Reprodução / Twitter) - Foi uma luta muito equilibrada. Mas não acho que foi um absurdo. O Koscheck ficou chateado, mas foi uma luta bem dura. Não vejo injustiça. Ainda acho que ele fez mais para ganhar, apesar de o Hendricks ter acertado mais golpes em pé, mas não achei uma coisa absurda - disse, em nova entrevista por telefone. O brasileiro contou que deu o primeiro e o terceiro rounds para Josh Koscheck, e o segundo para Johny Hendricks. Tirando o último, que Cachorrão acredita ter sido claro para Koscheck, os dois primeiros foram muito parelhos, na opinião dele. - Os dois primeiros rounds poderiam ter ido tanto para um lado, quanto para o outro. No primeiro o Koscheck teve duas combinações que foram interessantes. O Hendricks parou na grade e o deixou dar pelo menos oito socos. E quando o Hendricks derrubou o Koscheck, não conseguiu fazer muita coisa. O Koscheck acertou mais direitas. No segundo, o Hendricks começou a acertar mais, e acho que deu duas quedas, não lembro, estou sem o papel aqui - declarou Ricardo, que se tornou o primeiro ex-lutador a atuar como jurado em um evento do UFC. Johny Hendricks (à esquerda) e Koscheck fizeram a luta mais disputada do card (Foto: Getty Images) Cachorrão admitiu que se sentiu um pouco pressionado antes das lutas. E afirmou que já estava prevendo a dificuldade que teria no duelo que gerou a maior polêmica da noite: - Teve pressão pelo fato de eu ter lutado no UFC. Todo mundo de lá foi falar comigo, o Lorenzo (Fertitta, um dos donos), as pessoas que trabalham por trás, e até um cara da Comissão Atlética de Nevada. Eu gostei, foi bem legal, mas teve essa pressão, ainda mais que eu sabia que a luta entre o Koscheck e o Hendricks seria parelha.
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Por SporTV.com Manchester, Inglaterra Comente agora Bisping se diz frustrado por Lombard poder disputar o título antes dele (Foto: Marcelo Russio/SporTV.com) O peso-médio Michael Bisping não escondeu a frustração com os rumores de que o cubano Hector Lombard, recém-contratado pelo UFC, ganharia a chance de disputar o título da categoria caso vencesse o americano Brian Stann no evento programado para o dia 4 de agosto, em Los Angeles. Segundo Bisping, Lombard, que veio do Strikeforce, não enfrentou lutadores de ponta e seu cartel não justifica a chance de enfrentar Anderson Silva ou Chael Sonnen pelo cinturão dos médios. - Hector Lombard ganhar a chance de disputar o título, caso vença Brian Stann, me irritaria um pouco. Eu venho batalhando no UFC há seis anos, enfrentando os melhores lutadores do mundo, enquanto ele nocauteou lutadores que dividem seu tempo entre os torneios e seus empregos fora do octógono, lutadores que eu não faço ideia de quem são, de quem jamais ouvi falar. Eu venci alguns dos principais atletas do MMA, e venho lutando em alto nível, e de forma consistente, por seis anos. Agora Lombard chega com as credenciais de quem apagou o João da Padaria por aí e ganha a chance de disputar o cinturão? Bisping acredita que o UFC não lhe dará a chance de ser campeão, e aponta as derrotas por decisão dos juízes como um indicativo. - Às vezes acho que jamais ganharei a chance de lutar pelo título. Cada vez que eu me aproximo dela, com uma boa sequência de vitórias, eu perco lutas na decisão dos juízes que eu acho que venci. Mas isso é problema meu, não posso culpar meus adversários por isso. Tenho é que tentar derrotá-los, e é isso que estou fazendo. Agora vou lutar contra Tim Boetsch. Acho que estou no bolo, não saí da elite. Acredito de verdade que estou entre os melhores, e acho que faria uma boa luta contra Anderson Silva. Mas tudo bem, minha hora vai chegar. O inglês relembrou a luta contra Chael Sonnen, em Chicago. Na sua opinião, ele poderia ter saído com a vitória. - Já revi a luta contra Chael Sonnen diversas vezes, e em todas elas eu achei que venci. Mas não vou ficar aqui chorando e reclamando de nada. Foi uma luta equilibrada, eu acho que venci o primeiro e o segundo rounds, e ele com certeza venceu o terceiro. Acho que os juízes favorecem os "takedowns" na sua avalização. Mas na opinião geral das pessoas com quem conversei, eu ganhei aquela luta.
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A ideia de Alan Belcher era manter a luta em pé, mas com apenas 45 segundos ele foi derrubado por Rousimar Toquinho. Especialista em jiu-jítsu, principalmente nas chaves envolvendo os membros inferiores, o brasileiro conseguiu ir para onde se sente mais confortável. Mas Belcher não se desesperou. Defendeu tentativas de chaves de joelho, de chave de calcanhar e ainda tentou suas finalizações também. Por fim, ficou por cima e nocauteou Toquinho. Tudo isso ouvindo atentamente as dicas do seu córner. Lá estava Daniel Moraes, fera brasileira do jiu-jítsu. Daniel participou de 13 mundiais da arte suave e conquistou 11 medalhas. Foram cinco títulos, sendo dois na faixa-preta (com quimono) e mais um sem quimono. Ele e seu irmão Diego Moraes, também faixa-preta, reforçados por Dean Lister e Davi Ramos, deixaram Alan Belcher na ponta dos cascos para o combate com Toquinho. - Eu estava lá (nos Estados Unidos) quando ofereceram a luta para o Belcher. Era para ser o Chris Weidman ou o Toquinho. O Belcher preferiu o Toquinho porque, na teoria dele, a chance de vencer o brasileiro era maior se a luta terminasse na decisão dos jurados. Para ele, o Weidman, por ser wrestler, poderia derrubá-lo e pontuar mais - explicou Diego Moraes. Alan Belcher (esq.) e Daniel Moraes juntos nos Estados Unidos (Foto: Reprodução / Facebook) Diego ficou por duas semanas nos Estados Unidos para iniciar os treinos de chão de Belcher. Depois, Daniel é quem foi. Com a experiência de quem nunca foi finalizado em uma luta, ele sabia que tinha uma dura missão. Hoje em dia, Toquinho é um dos mais temidos finalizadores do MMA. Mas o trabalho realizado com Belcher nos Estados Unidos deu certo. - No meu jogo de jiu-jítsu, sempre fui bom em defender. Já fui campeão mundial sem levar pontos. Além disso, tivemos a ajuda de dois grandes especialistas nas posições em que o Toquinho é bom: o Davi Ramos e o Dean Lister. Juntando essa técnica, não podia como sair melhor - comemorou Daniel, que chega ao Rio de Janeiro, onde mora, nesta segunda. Daniel Moraes reconheceu que a ideia era manter a luta com Toquinho em pé. Alan Belcher estava preparado para defender também as tentativas de queda do brasileiro. Como essa parte não funcionou, coube a ele trabalhar o jiu-jítsu que foi trabalhado durante as semanas que antecederam o combate. Até um inusitado ataque de twister, golpe que só foi utilizado uma única vez com êxito no UFC - por Chan Sung Jung, no UFC Fight Night 24 -, Belcher tentou. Mas a luta terminou mesmo no forte ground and pound do americano. - O Alan gosta muito dessa posição (twister). Ele se antecipou ao movimento e meio que caiu no twister por acaso. Ficou uma posição perigosa, o Alan marcou o braço para Toquinho não pegar a sua perna e dali que ele tentou a finalização. Quanto aos ataques do Toquinho, Alan defendeu muito bem. São posições muito complexas, cheias de detalhes. Ele tinha sempre que girar o calcanhar para a costela, também chutou o braço do Toquinho na hora certa. É um grande talento - elogiou Daniel Moraes. Alan Belcher (por baixo) ataca Toquinho com um twister (Foto: Getty Images) Com a vitória, Alan Belcher subiu degraus importantes no peso-médio. Na imprensa internacional já especula-se que o próximo desafio deve sair do confronto entre Wanderlei Silva e Vitor Belfort, que se enfrentam no dia 23 de junho, no UFC 147.
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Amigo e parceiro de treinos de Rony Jason e Anistávio Gasparzinho, o capixaba Erick Silva é um dos que podem falar com mais propriedade sobre o caso que mais gerou polêmica no reality show The Ultimate Fighter Brasil - Em Busca de Campeões até agora. O peso-meio-médio do UFC, que acompanhou o duelo dos pesos-pena pela TV Globo, na noite desse domingo, acredita que nenhum dos dois se sentiu realmente à vontade dentro do octógono, exatamente por estarem enfrentando um amigo. Mas, segundo ele, Jason esteve mais focado e levou certa vantagem no aspecto psicológico, o que no fim das contas acabou sendo decisivo a favor do cearense. - Se fosse contra outros atletas, eles dariam o máximo. Por mais que tenham falado que iriam para cima, deixaram a desejar um pouco na hora da luta por estarem frentre a frente com um amigo mesmo. Senti muito da parte do Gasparzinho isso, principalmente. Ele não conseguiu nem dar a encarada. Deu aquele sorriso sem graça, de não conseguir olhar na cara . O Rony estava mais focado, conseguiu olhar. Não quer dizer que ele não goste, mas estava mais focado, atrás do sonho dele. Achei que o Rony estava psicologicamente mais decidido do que o Gasparzinho - afirmou, em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM. O resultado final foi uma vitória por finalização de Rony Jason, ainda no primeiro round. O golpe causou um estiramento no braço esquerdo de Gasparzinho, que, na opinião de Erick, falhou ao ter se levantado mesmo com a chave encaixada. O capixaba acredita também que a finalização foi uma maneira mais amena de vencer encontrada por Jason para não ter de ficar trocando socos com o adversário, devido à forte ligação entre eles: - Nitidamente os dois começaram bem mornos. Percebi que o Gasparzinho deu um chute tímido ali. E o Rony entrou um poco mais focado na luta, mas também não querendo machucar. O Gasparzinho deu um soco, o Rony respondeu devagar e depois deu um chute mais forte. Por mais que no resultado ele tenha machucado o braço (do adversário), o Jason se sentiu melhor na finalização, porque assim não teve que ficar batendo e trocando socos com o outro. Ele foi no braço, realmente a estratégia foi muito boa, ele é muito bom de chão. O Gasparzinho errou na hora em que se levantou. Tinha que ter amassado, jogado o peso em cima do Rony. Team Nogueira: Gasparzinho (à direita), e Rony Jason (à esquerda) ao lado de Erick Silva (Foto: Reprodução) Rony Jason e Gasparzinho se conhecem há anos, já moraram e treinaram juntos e voltaram a fazê-los agora. Erick Silva explicou que, antigamente, o potiguar participava de alguns treinamentos na Team Nogueira, no Rio de Janeiro, e depois voltava para Natal. Agora, ele está de vez na Cidade Maravilhosa e mora, assim como Jason, no alojamento patrocinado pela academia dos irmãos Minotauro e Minotouro. Erick diz que não é favor da luta entre amigos e garante que nunca enfrentaria, por exemplo, o grande parceiro Rafael Feijão: - Acompanhei um pouco no Twitter, muitas pessoas falando que não tem nada a ver, que se estão ali têm que lutar, mas eu vejo de forma diferente e tenho certeza de que a maioria dos atletas de MMA também. A gente vê que é difícil lutar contra amigo de treino, que nem os dois. Tem amigo só de treino e amigo com quem você já conviveu desde pequeno, como irmão. Dar soco na cara de um amigo é como dar soco na própria cara. Eu nunca lutaria com um irmão meu. Aqui na Team Nogueira conseguimos formar uma família bem próxima. Se o Jason fosse da minha categroia eu nunca lutaria contra ele. Assim como o Rafael Feijão. Mas os dois não tiveram como decidir e tiveram que lutar. Jason pega Gasparzinho na chave de braço: vitória e vaga na semifinal (Foto: Divulgação - TUF Brasil) Assim como o treinador do time azul, Wanderlei Silva, Erick pensa que Vitor Belfort poderia não ter casado o duelo. Se foi estratégia? Ele prefere não opinar nesse ponto. E diz que tanto Jason quanto Gasparzinho aprenderam bastante com o acontecido: - Olha, com certeza (Vitor Belfort) poderia ter evitado. Ele que tinha o controle de escolher as lutas. Mas isso estou falando claramente sem puxar saco de ninguém. Têm os dois lados. Ele casou as lutas todas estrategicamente. Todo mundo viu que deu certo. Agora não posso afirmar que ele fez isso de propósito, que ele quis mesmo, ou se foi por estratégia também e os dois acabaram sobrando para a última luta. Acho que ele poderia ter evitado esse encontro agora. Na final, não é que seja tudo bem, mas não tem jeito. São dois sonhos, são amigos. Seria menos pior se fosse na final, mas tenho certeza de que essa luta vai servir de aprendizado. O Rony vai entrar com bastante gana contra qualquer um que enfrentar, assim como o Gasparzinho. Treino com os dois e sei que eles são muito bons.
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Após nova vitória, Nate Diaz vai esperar por chance de disputar o cinturão (Foto: Getty Images) Dana White vai cumprir a promessa que fez a Nate Diaz. Na entrevista coletiva após o evento desse sábado, em Nova Jersey, em que o peso-leve finalizou Jim Miller com uma grande performance, o presidente do UFC confirmou que a próxima luta dele será pelo cinturão da categoria. O adversário de Diaz vai sair da revanche entre o atual campeão, Ben Henderson, e o ex-campeão Frankie Edgar, que deve ocorrer no UFC 150, em 11 de agosto. - Diaz concordou em ficar fora até que possa disputar o cinturão. Ele vai esperar - disse Dana White. O mandatário do Ultimate se mostrou impressionado com a performance do irmão mais novo de Nick Diaz, assim como Jim Miller, que afirmou que o rival não deu chance a ele durante toda a luta e "reposicionou seu nariz" com os inúmeros socos certeiros. Dana foi só elogios à família Diaz: - Acho que os irmãos Diaz têm um estilo único. Eu estava assistindo à luta ao lado de algumas pessoas, que disseram que o Nate era lento e não batia forte. Veja o que Jim Miller fala dele. A vitória no "UFC: Diaz x Miller" foi a terceira consecutiva de Nate. Antes, ele havia finalizado o japonês Takanori Gomi e derrotado Donald Cerrone por decisão unânime dos jurados, mas dominando o tempo inteiro. Ele foi o primeirou lutador a finalizar Miller.
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A primeira luta de Roger Gracie como peso-médio será contra o ex-UFC Keith Jardine, segundo informou neste domingo o site "MMA Fighting". A luta, ainda não confirmada oficialmente pelo Strikeforce, seria disputada em agosto na cidade de Portland, nos Estados Unidos. Roger Gracie deve fazer sua estreia entre os médios (Foto: Getty Images) Roger Gracie, dez vezes campeão mundial de jiu-jítsu, tem cinco lutas no MMA, com quatro vitórias e uma derrota. Ele perdeu sua invencibilidade ao ser nocauteado por King Mo Lawal em setembro do ano passado. Aos 30 anos e 1,93m, ele anunciou no início do ano sua ideia de deixar os meio-pesados e lutar entre os médios. Coincidentemente, Keith Jardine também lutava entre os meio-pesados. O americano fez parte do elenco do UFC de 2005 a 2010 e teve vitórias sobre grandes nomes do MMA, como Chuck Liddell e Forrest Griffin.
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País onde nasceu o MMA, o Brasil não anda lá muito bem das pernas (e pelo jeito dos braços também) no maior evento do esporte do mundo. Neste sábado, completou-se exatamente 80 dias da última vitória de um brasileiro no UFC. Desde o triunfo de Ronny Markes sobre Aaron Simpson no UFC Sanchez x Ellenberger, no dia 15 de fevereiro, foram seis derrotas seguidas de atletas do país. Thiago Alves (dir.) foi derrotado por Martin Kampmann em Sydney, no dia 2 de março (Foto: Getty Images) A sequência de derrotas começou em março, quando Thiago Pitbull foi finalizado por Martin Kampmann logo no evento principal. Mais de um mês depois, no dia 14 de abril, três derrotas na mesma noite: Diego Nunes, Paulo Thiago e Thiago Silva foram superados respectivamente por Dennis Siver, Siyar Bahadurzada e Alexander Gustafsson. Para finalizar, neste sábado, John Lineker estreou no Ultimate perdendo para Louis Gaudinot no UFC: Diaz x Miller. E Rousimar Toquinho foi surpreendido por Alan Belcher. Para Fabrício Werdum, penúltimo brasileiro a vencer no UFC - bateu Roy Nelson no UFC 143, no início de fevereiro -, as derrotas nesse período foram apenas coincidência. Vitória de Ronny Markes (dir.) sobre Simpson foi por decisão dividida dos jurados (Foto: Getty Images) - Não sei explicar direito. Acho que é porque os lutadores de outros países estão evoluindo muito hoje em dia, todo mundo fazendo as mesmas coisas. Está tudo ficando mais profissional. Mas a gente continua tendo os melhores, não tem como. Acho que foi mais uma coincidência mesmo. A gente está acostumado a ganhar, né? Tenho certeza de que a galera estava bem para lutar, ninguém deixou de treinar nem nada. Mas, nos próximos eventos, vamos quebrar esse momento ruim aí. Eu e Wanderlei (Silva) vamos lutar (no UFC 147), e vários brasileiros estão no evento do dia 26 de maio (UFC 146). Vai acabar logo isso - opinou Fabrício Werdum. O próximo evento do UFC terá quatro brasileiros. O primeiro a tentar quebrar o jejum será Johnny Eduardo, que vai encarar Jeff Curran. Se não tiver sucesso na empreitada, a missão caberá a Rafael dos Anjos, Carlo Prater e Fábio Maldonado. Eles vão duelar diante de Kamal Shalorus, TJ Grant e Igor Pokrajac, respectivamente, no UFC: Poirier x Jung, no próximo dia 15, em Fairfax (EUA). O jejum brasileiro: Rousimar Toquinho foi nocauteado por Alan Belcher - UFC Diaz x Miller (05/05) John Lineker foi fnializado por Louis Gaudinot - UFC Diaz x Miller (05/05) Thiago Silva foi derrotado por Alexander Gustafsson por pontos - UFC Gustafsson x Silva (14/04) Paulo Thiago foi nocauteado por Siyar Bahadurzada - UFC Gustafsson x Silva (14/04) Diego Nunes foi derrotado por Dennis Siver por pontos - UFC Gustafsson x Silva (14/04) Thiago Pitbull foi finalizado por Martin Kampmann - UFC Alves x Kampmann (02/03) Resultados do UFC: Diaz x Miller CARD PRINCIPAL Nate Diaz venceu Jim Miller por finalização no segundo round Johny Hendricks venceu Josh Koscheck por decisão dividida dos jurados Alan Belcher venceu Rousimar Toquinho por nocaute técnico no primeiro round Lavar Johnson venceu Pat Barry por nocaute no primeiro round CARD PRELIMINAR Michael Johnson venceu Tony Ferguson por decisão unânime dos jurados John Dodson venceu Tim Elliott por decisão unânime dos jurados John Hathaway venceu Pascal Krauss por decisão unânime dos jurados Louis Gaudinot venceu John Lineker por finalização técnica no primeiro round Danny Castillo venceu John Cholish por decisão unânime dos jurados Dennis Bermudez venceu Pablo Garza por decisão unânime dos jurados Roland Delorme venceu Nick Denis por finalização no primeiro round Karlos Vemola venceu Mike Massenzio por finalização no segundo round
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O Jim e o Edgar indo pra divisão de baixo ia deixar bem interessante já q a LW já tem mtos tops
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Pacquiao n luta sob pressão como o Cotto,ai q ta a vantagem do Mayweather q prefere a média distância
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Achei mto equilibrada,o Cotto pôs mais pressão,mas o Mayweather acertou mais golpes,a maioria dos golpes do Cotto pegaram na defesa do Mayweather Mas enfim,no fim da luta achei q o Cotto tinha vencido tb
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Pra mim é ridículo a própria organização patrocinar um lutador!