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kisuko

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  1. Ah, foram uns 2 anos. O final que demorou, mas em um ano eu emagreci mais de 20kg sem sofrer muito. A low carb, que no meu caso era quase cetogênica, para esses casos mais extremos, pareceu bem eficiente. Só que no longo prazo (ao longo de anos), é bem difícil de sustentar. E o meu colesterol total deu uma descontrolada também.
  2. No período low carb, cheguei a descer de 120kg (peso máximo que atingi na vida e não quero voltar nunca mais!) para 85. Isso sempre com o "dia do lixo" na jogada. Tenho 1,80m. Depois cheguei a voltar para uns 97, mas isso foi relaxo total. Nesse período, não fazia dia do lixo, mas também comia mal a semana toda! Aí voltei para o paradigma clássico de déficit calórico batendo proteína, acrescentei os pesos também e hoje estou com 91kg.
  3. Pois é, é aquela velha história, 6000 calorias de arroz, feijão e peito de frango é virtualmente impossível para uma pessoa comum, mas de porcaria não é difícil não, os rodízios que o digam! Um detalhe é que eu costumava começar na noite anterior, tipo das 22h da sexta até 22h do sábado. Aí essa noite de sono no meio facilitava o processo. Na noite anterior eu já comia umas 1500 (que é o que hoje é em média a minha única refeição livre da semana). Outra coisa é que já tentei também tirar inclusive a refeição livre, ou seja manter no exemplo acima as 1800 kcal todos os 7 dias da semana. Não alterou nada no peso. Só fiquei a semana toda mais estressado...hehe
  4. Pior que acho que não. Mesmo sendo coisas não saudáveis, eu costumo fazer boa parte delas em casa, de modo que tenho controle dos ingredientes. Até fui buscar um exemplo de um dia desses aqui. Fiz um bombom de travessa, que leva 4 caixas de leite condensado, 6 de creme de leite, 2 barras de chocolate e 1 bandeja de uva e outra de morango. Só aí são umas 4000 calorias. Comi inteiro! Depois mais 500g de costela assada e já bateu 6000. E tinha maionese ainda!
  5. Faz sentido! Ah, nisso concordo totalmente, a chance de errar é grande. Só que no meu caso, esse gasto do dia do lixo especificamente eu acho que está certo sim. Detalho um pouco mais na resposta ao colega abaixo. E durante a semana, em tese o mesmo erro nas 1300 eu cometeria nas 1800. Tudo bem que em 1800 tende a ter um erro maior (que normalmente é para cima mesmo como observou). Mas não sei se seria tão crítico assim. E eu costumo preparar as minhas refeições, o que diminui um pouco esse efeito. Parece que até hoje se faz, só que em um ambiente mais controlado ainda. Lembro que vi um estudo um tempo atrás, parece que é câmara metabólica que é o nome. Até as fezes são coletadas e analisadas. Mas são poucos lugares no mundo que têm isso. Lembrei disso agora que você falou, achei muito legal! Pois é. Meu medo é isso virar uma dependência psicológica grave, quase uma compulsão. Na real que já estava virando. Imagina passar a vida toda comendo assim! Algo me diz muito fortemente que isso vai cobrar um preço em algum momento. Por outro lado, o que desanima é a travada no peso. Fico com receio de daqui a pouco precisar voltar para as 1300 kcal diárias, só que agora sem o benefício do sabadão livre. Seria terrível! Humm....curioso que por bastante tempo fiz low carb. Em certos momentos sendo bem radical. Na verdade eu estava em obesidade mesmo quando parti para essa estratégia drástica. Saí dela para a abordagem mais convencional baseada em déficit calórico com treinos e tal há um ano mais ou menos. E hoje a situação é bem menos grave (IMC 27 no momento) e meu foco é mais na perda de gordura corporal mesmo, não no peso bruto. Mas será que esse tempo de low carb não deixou sequelas no metabolismo ou algo assim?
  6. Pessoal, ao longo do meu processo de perda de peso, tenho notado já há um tempo que quando faço um dia do lixo caprichado (6000 calorias fácil) e depois sigo fazendo uma restrição bem mais severa nos outros dias, com média de 1300 calorias diárias, acabo emagrecendo bem mais do que na abordagem clássica de manter 1800 calorias por dia e com uma refeição livre apenas, que acrescenta umas 1200 calorias na semana. Repare que o total semanal é o mesmo, mas emagreço bem mais no primeiro caso. Nesses períodos eu monitoro também as medidas corporais e tiro bioimpedância com o smartwatch (sei que não é tão confiável, mas observo também as medidas). E vejo que não há diferença significativa entre as abordagens, então não é questão de perder mais massa magra. No treino eu não sinto muita diferença, até porque em ambos os casos não consigo fazer nada muito pesado mesmo. O ponto é que isso quebra totalmente aquela ideia de que o que importa é apenas o balanço calórico semanal. Será que há algo além disso? Como se quando o corpo comesse muito apenas em uma janela de 24h ele não conseguisse estocar? Faz algum sentido? Nunca vi uma discussão a respeito. O que acham?
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