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Dia de teste de força máxima. Deadlift (Terra). Teste anterior, postado aqui há uns dois meses, tinha sido 170kg. Testei 160kg e achei tranquilo, aí fui logo pra 180kg. Depois que subiu até pareceu fácil, mas teve boa luta no início. Enfim, baixei o nível do PRLand hehe, mas por enquanto tá ok. Pelo menos é 2.4x peso corporal. Próximo teste acima disso só daqui a alguns meses. Enquanto isso serão seis a oito reps com menos peso. Minuto 1:20 (160kg) e Minuto 2:05 (180kg) no vídeo. Vou criar um diário esse fim de semana.

fita métrica é vida. Autopercepção às vezes engana muito. Compra ou pega emprestado de alguém.

Salvo se suas pernas forem muito melhor que o resto, acho que a resposta tá na sua própria consideração. Aumenta a frequencia e talvez até o volume do treino de inferiores (não sei quantas séries tem aí). Marcação de musculatura pode ter a ver com menor BF também. Tem que ver a evolução. Enfim, o ideal é que tudo vá evoluindo junto. A nao ser que você tenha chegado naquele estágio de dez ou vinte anos de treino, em que boa parte do corpo já esteja perto do limite de desenvolvimento, e falte focar num grupo ou outro. É minha opinião.

Se você tiver só 7% de gordura - o que é uma medida estranha, espero que nem seja - significa que a massa livre de gordura (MLG) aí dá uns 53,5k. Só que não é tudo... ...Osso, água que não está no músculo (parte está), órgãos etc. Tudo está fora da massa muscular esquelética (que não saiu aí no resultado não sei o porquê). Poderia até tentar estimar... MME metade da MLG? Ou seria 60%? Depende da pessoa. Infelizmente não dá pra dizer muito. Quanto à visceral, com BF tão baixo ela tende a ser felizmente muito pequena. Especialmente em alguém que treina e é saudável. No mais, muito pé atrás com bioimpedâncias:

Realmente acumulou mais na região da barriga, mas isso acontece com grande parte dos homens. Chutaria BF em 20 pra cima, até pelas medidas (já tive parecidas uma época e o BF era até maior). Escolheria cutting também, mas você que sabe.

Cara, existem casos raríssimos de tudo quanto é disfunção ou sei lá o termo. Só que é a última hipótese. Primeiro vê o básico aí, como estão falando. Elencaram, aqui no tópico, alguns possíveis erros ou no mínimo exames pra investigar a coisa. Vai por aí. Revisa tudo direitinho que vem fazendo e etc. Existe uma mulher - famosa até, mas esqueci o nome - que, por mais que ela coma, o corpo não armazena nada. É como se ela fosse um forno ambulante. Aspecto bem esquelético/cadavérico, sei lá como explicar. Não lembro se é uma espécie de super NEAT que ela tem ou algum motivo do tipo. Acho que é algo mais grave. Pode ter gente no outro extremo? Até pode, mas a probabilidade muito maior é ter algo mais simples errado. Se for, por exemplo, hipotireoidismo, não é tão difícil tratar. Um bom médico e paciência vão ajudar.

Saiu ontem esta entrevista sobre o tema (os resultados estão entre os minutos 6 e 8). Só que parecem ter cometido um erro. Alguns criticaram que trocaram as bolas no "gramas por libra", Seria "gramas por kg de massa magra". Há um bom comentário explicando a possível confusão feita no vídeo. No fim das contas, acaba sendo parecido com o que já se sabia.

Cara, não vou negar que meu período "treino em casa fim de pandemia" era parecido com isso aí e tudo correu bem pior que o período da academia. Porém, a culpa principal foi minha que não sabia e/ou não conseguia colocar intensidade e desafio nesses exercícios. Então, pra funcionar, você vai ter que treinar muito bem. Boa sorte aí!

Relaxe, acontece nos melhores atletas. Por sorte nunca precisei tirar 98kg porque infelizmente nunca cheguei nesse peso hehe. Mas já tirei uns 70 (bem mais fácil) uma vez e deu raiva mesmo. Você fica pensando que todo mundo tá te olhando.

Falando nisso, a partir de quantos quilos se sugere uso do cinto? Uns 150kg? (agachamento, por exemplo).

Eu nem sei. Extensora é uma dor generalizada, creio que tudo deve trabalhar bem mesmo. Às vezes mudo a inclinação do tronco pra alongar, mas a dor é com isso ou sem isso. É o exercício que mais saio acabado e com a perna rígida, talvez por ir até a falha nele. Curiosamente gera, pra mim, muito menos dor muscular tardia que agachamentos. Mas no "durante" é o pior. Fico intrigado.

Siga o pessoal. Straps. Se estiver com medo de ficar sem pegada, faz algumas séries sem strap, com o intuito de progressão claro, com o peso que der. E a(s) principal(is) com straps. Ou faz algum grip training em algum momento e deixa straps em todas. Às vezes há gente séria até que fale ou brinque que straps é pra quem usa cargas de uns 200kg pra cima, mas não concordo. Iniciante realmente não precisa e poderia até atrapalhar, mas me parece lógico usar sempre que já há uma carga razoável que possa estar atrapalhando a progressão devido à pegada. Fiquei estagnado no stiff, por exemplo, por um bom tempo por pensar assim. Claramente era a pegada que estava atrapalhando. Falhava antes do posterior ou mesmo da lombar. Ainda faço algumas séries sem straps porém.

Alguém acompanhando black friday? Tou ficando sem whey e a clean - gosto porque, em tese, é whey puro e não uso os de sabor - fez esta promoção aqui. É um whey concentrado supostamente com absorção 47% mais lenta. Não vejo problema nisso, até por não existir aquela "janela supercurta" que se pensava antes. Segundo alguns isso pode ser até bom. Vou comprar e testar. Geralmente essa marca é mais cara e o preço realmente nunca foi sequer perto desse, que eu lembre. Kit Clean Whey XR Special Sem Sabor 900g - 5 unidades R$498,70 via PIX 15%

Segundo o texto, nem o dexa. Só quatro compartimentos. Porém, o dexa é bem preciso já. Se tiver acesso, use. De qualquer forma, na prática, espelho, foto e medida já ajudam bastante. Nunca fiz nem dobra cutânea (seria legal), mas eu usaria tudo a que tivesse acesso. Gosto de combinar dados. Boa sorte aí! Já fui em nutri boa (início de 2023) e nutri ruim (2012). Tem de tudo. No mais, a maior parte é com a gente mesmo.

Só não confie 100% nas bio. Deve ser seu quarto ou quinto método, digamos assim.

Eu estava entendendo como brincadeira. Mudança de peso natural significativa e rápida (não em anos) inevitavelmente traz gordura.

Eu acabo sempre votando pra pessoa fazer o que ela tiver certeza de que fará com "adesão", digamos assim. Ou ao menos a melhor chance de gerar isso. Desde que saiba das consequências e riscos. Mesmo se tiver, sei lá, só 80% da eficiência de alguma outra estratégia. O mais importante mesmo é não tentar maluquice. Agora, pra quem consegue ser muito disciplinado e fazer tudo bem detalhado... Tá em ótima posição pra escolher até o caminho individualmente mais difícil. Muita gente fica entrando e saindo da academia achando que ou faz o melhor plano do mundo ou nem vale a pena. Ou nas primeiras decepções ou imprevistos.

Um meio-termo pode ser um mini-cutting após um período de manutenção, pra voltar com tudo pro bulking. (Por sinal tenho essa decisão pra tomar pra janeiro de 2025). Creio que aqui no fórum você vai ver, nos principais tópicos sobre cutting, linhas um pouco diferentes sobre isso. Muitos consideram, por exemplo, que o cutting só serviria para casos mais extremos ou para atletas mais avançados. Vale ler os argumentos da galera. Bastaria alternar manutenção e bulkings e os ganhos de massa magra levariam a uma gradual redução percentual mesmo que a gordura se mantivesse ou que ela passasse a aumentar num ritmo insignificante perto do ganho de MME. Há quem navegue por essa estratégia com sucesso inclusive. A favor do mini-cutting tem essa questão de possível alguma melhora da sensibilidade à insulina ou mesmo gerar adesão pra o bulking longo seguinte, pra quem ficar de muita neura com "barriga" ou sei lá o q. Para algumas pessoas, poderia evitar a tentação de interromper o novo bulking, por já se estar partindo de um percentual baixo e com muita margem. Só não fique alternando bulking sujo/rápido e cutting agressivo, que era a besteira que eu mais gostava de fazer no passado.

Não sei dizer muito bem porque felizmente nunca senti dor significativa no ombro com nenhum deles. Vale testar se não doer. Quando tive "problema" no ombro, doía mais no supino reto que em qualquer outro. Só incomodava. Remada alta o pessoal fazia terrorismo justamente pela razão de um possível impacto no ombro caso se erga demais o braço (bater no acrômio ou algo assim). Então eu fazia até o cotovelo ficar na altura do ombro ou quase e a barra um pouco mais abaixo (tipo na parte de cima do peito). Fazia no pulley também pra manter a tensão constante , puxando pra baixo e tal (mas nem sei se isso realmente ajudava a evitar impactos no ombro). Elevação lateral também só tenho a dica que o Faellek deu. Na "humilhação lateral na polia" sinto doer mais, mas nada de lesão ou dor no pós-treino. É só uma espécie de queimação do exercício mesmo. Ainda mais quando estou controlando bem a excêntrica. Fico me sentindo o sujeito mais fraco do mundo naquela porra hehe. Meu palpite: toda vez que tenho algum problema de ombro é quase sempre por dormir por cima de um deles. Paro de fazer isso por uns tempos e/ou uso o outro e continuo me exercitando. Acaba melhorando. Porém, se for grave, o jeito é profissional mesmo. Por sorte nunca precisei.

Se for bioimpedância, não leve muito ao pé da letra. Às vezes falha até pra medir evolução no tempo (para além das subestimações ou o contrário). O mais importante: Espelho/foto/medidas e progressão no treino.

Terra é barril. Lombar fica um pouco rígida por dias. Stiff também. Reza a lenda que o sumô sente menos, mas parece mais técnico o movimento. Nunca liguei de aprender. No mais, técnica acaba contando mais que peso total: comecei fazendo deadlift meio errado com dez ou quinze de cada lado (nem lembro mais) e passei uma semana "aleijado". Depois aprendi melhor e nunca mais senti isso não, mesmo com pesos muito maiores.

Cara, acho que tem pra todo gosto aí. Geralmente, quem opta por fazer multiarticulares primeiro - e há uma lógica boa nisso - e mono depois, pode acabar alternando. Por exemplo, supino -> desenvolvimento -> algum crucifixo... elevação lateral... Enfim, deu pra entender. Tenho optado pela alternância. Por exemplo, fazer três grupos (ou até mais) e depois repetir, pois sinto que, assim, as séries ganham mais performance. Aumento o volume-load total do treino ao fim. A desvantagem é que "na volta" ao grupo muscular pode ter que rolar uma ou duas séries de (re)aquecimento talvez, a depender da distância temporal entre os exercícios. Enfim, eu gostei. 2023 estava fazendo o contrário.

Hehe fico fazendo essa pose aí de cima direto (uns alguns meses depois) pra monitorar alguma diferença no posterior e panturrilha. "Pior" será só quando começarmos a tirar foto naquela pose de avestruz. Algum dia ainda vou monitorar bíceps femoral (se houver algo lá rs)

O bulking acabou sendo bem limpo hein! Se quisesse, poderia até estender, acho. Parabéns!

"...Rodrigo Hilbert, Matthew Bomer ou de um Channing Tatum." Nessas que eu percebo que tou ficando velho. Só conheço uma das três referências rs