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vitoriacampeao2

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Tudo que vitoriacampeao2 postou

  1. "...Rodrigo Hilbert, Matthew Bomer ou de um Channing Tatum." Nessas que eu percebo que tou ficando velho. Só conheço uma das três referências rs
  2. Por sinal, não sei se foi por estar usando umas 200mg de cafeína no pré-treino ou pelas dicas aí do Guimers (creio que foi porque melhorei o bracing lendo essas dicas), mas toda semana tou ganhando uma rep no supino e agachamento. Estou surpreso, pois antes era "píor" que parto.
  3. Se antes era menos com os mesmos 20 de BF, com certeza rs
  4. Que personal babaca da porra. Ademais, a academia que se vire pra comprar mais anilhas. Até na selfit aqui (90 e algo reais) sempre tem quase meia tonelada sobrando. Nunca tive problema nem ouvi nada por ficar descansando no deadlift ou mesmo agachamento (e olha que só tem uma gaiola lá).
  5. Tem gente natural no fórum treinando há mais de cinco anos sério e aumentando medida ainda, não? Deve variar de pessoa pra pessoa isso aí. Só dá pra saber tentando de tudo.
  6. Interessante isso ai. Antigamente eu tinha uma ideia errada de ficar treinando pouco ou nada de inferiores pra direcionar os superávits calóricos pra os membros superiores. Nem sabia que discutiam se isso fazia sentido ou não. Como eu nunca treinava realmente sério por muito tempo, acabava nada dando muito certo. Nos últimos tempos, tomei vergonha e voltei a treinar inferiores num volume mínimo decente.
  7. Um bom retorno! Se for pra ter um só de panturrilha sugiro que seja algum com joelho não flexionado. Em pé, leg etc. A sentado pode ser até melhor pra sóleo, mas não muito melhor que em pé. E para gastrocnêmios em pé é imensamente superior. Também priorizaria elevações laterais (e/ou remada alta com mãos afastadas) em vez de tanto exercício pra anterior de ombro. Anterior já trabalha bem em supinos e afins, já os feixes laterais trabalham pouco. Qualquer coisa tem o famoso upper lower 2x que o Lorenzo montou. "Fichinha básica" aí nos tópicos fixados. Pode servir como base pra vc adaptar.
  8. Thor, se você já tiver perdendo peso, como disse que talvez fizesse, pode ser que seja muito difícil manter exatamente as mesmas cargas já extremas. É uma possibilidade.
  9. Hora de organizar um abaixo assinado pela volta da paz na PRLand.
  10. Não critico porque quando tentei 140 saiu bem pior que isso aí rs
  11. "É raro, mas acontece muito". Ou isso ou "deitado" na cadeira. Acho que tou me policiando mais ao menos. Nos tempos do sedentarismo era mais frequente.
  12. Pelo menos eu ri
  13. Hehe, deve ser bom. Vou ter que voltar a usar Facebook
  14. Até me ajeitei aqui na cadeira. Trabalho sentado o dia todo praticamente e volta e meia me pego numa postura largada.
  15. Lembro de ter visto em algum tópico. Vi a data aqui deste agora. 04 de outubro. Pode até ser. De qualquer maneira, essas razões do Lyle aí servem pra praticamente todo estudo do tipo.
  16. É o mesmo que você já tinha comentado, Lucas? Achei realmente que fosse outro, pois no vídeo apresentaram gráfico para treinados também. Também comentaram que há muito pouco estudo com volume muito alto, então temos mais esse problema.
  17. Caros, Como partidário e praticante desde meados de 2023 do "Low vol" nesse retorno à academia, costumo ficar atento às evidências contrárias. Os resultados desta meta-análise dão algo pra pensar. O vídeo resume os principais pontos. Tem o link lá, mas jogo aqui também: https://sportrxiv.org/index.php/server/preprint/view/460 O próprio canal faz ressalvas - como a questão de muito estudo "pró"-high vol usar descanso curto, o que realmente prejudica o "low vol" - e traz possíveis interpretações divergentes durante a apresentação e também no resumo ao fim do vídeo. Vale a pena conferir. (Dito tudo isso, apesar de ter achado interessante, vou me manter quase 100% no low vol até formar uma base adequada. Depois, especialmente se surgir alguma estagnação persistente, quem sabe eu experimente aumentos graduais de volume como ponta-de-lança de progressão, digamos assim)
  18. Por essas e outras que o https://symmetricstrength.com/ tem umas nove classificações. Tem sempre uns ainda mais fora da curva. Só que a média é lá pelo intermediário ou proficiente. Isso de quem treina sério há algum tempo relevante, creio.
  19. Hehe, não teve como não rir dessa. Dá pra imaginar a irritação. Desenvolvimento já voltou, jajá supino volta. (Hoje eu tava comemorando uma progressão no meu pior exercício, o desenvolvimento com barra. 4 reps pra 55kg rs. Aí vim aqui pra não esquecer que agora tenho que mais ou menos dobrar a meta)
  20. Força é um assunto complexo, porque é uma parada muito multifatorial. Algumas comparações acabam sendo sem sentido. Pessoas que possuem força muito assimétrica, por exemplo, percebem isso muito bem com o tempo. Às vezes o cara se dedica igualmente e estuda muito bem exercícios de todos os grupos e, no entanto, obtém maior progressão para x ou y. Nem ele sabe explicar o porquê. Pode ter motivo até difícil de imaginar... ...Isso só me lembra que foram estudar Eddie Hall pra ver se ele tinha de especial nas fibras musculares e coisas do tipo. Vastos gigantes? Bíceps femoral? Sem dúvidas, grandes, mas não foram nem de longe a maior diferença. “Ficamos surpresos que o maior desenvolvimento muscular foi dos músculos longos e finos. Isso indica que esses músculos estabilizadores podem ser mais importantes para levantar e carregar pesos do que pensávamos anteriormente”, disse o Dr. Tom Balshaw, da Escola de Esporte, Exercício e Ciências da Saúde da Universidade, em comunicado à imprensa." Já vi outra mais completa, mas esta matéria aqui resume: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/estudo-investiga-segredos-de-homem-com-superforca/
  21. Sim, acredito que chega, até porque há físicos grandes na era pré-esteroides também. Existiram FFMI acima de 25. Um exemplo famoso foi George Hackenschmidt. E olha que nessa época quase não havia bom exercício pra peitoral, por exemplo. Ele fazia o floor press - pense na perda de amplitude justamente na fase alongada - e isso era meio que uma novidade inclusive. Acho que, hoje em dia, não passam dos 28 de FFMI, mesmo com uma variedade e conhecimento de exercícios maior, porque deve existir, de fato, algum limite humano. Porém, este é mais alto do que muitos pensam (e eu pensava). Outra coisa, claro que cada genética vai ter seu limite também. Imagino que, para muitos naturais menos sortudos, chegar em 22 ou 23 de FFMI já é um ganho e tanto depois de alguns anos. Sobre Bruno Macedo, quem sabe!? Ele parece sincero, mas não boto mão no fogo por ninguém rs. A WNBF tem fama de ser uma das mais rigorosas nos testes. Ou a mais.
  22. Em tese, dá pra chegar a shapes muito mais absurdos, vide os campeonatos de fisiculturismo natural (tem uns mais rigorosos e outros menos quanto aos testes). Só que aí entra a genética também. No mais, colocando luz, pump e contrações certas... Porém, formatos/desenhos exatos de grupos musculares têm um componente genético bem forte ao que parece.
  23. Eu faço uma hora e meia ou pouco mais. Realmente, mais pra o fim tá começando a chegar mais gente. Como a segunda refeição ("almoço") é por volta das 11 horas acaba ficando de boa. Quem tiver a oportunidade, é a melhor dica que eu posso dar. Nunca tinha feito esse horário antes e é bom demais.
  24. Quem puder, treine entre 13 e 14hrs. Depois que consegui home office e descobri o quanto esses horário eh bem mais vazio (ao menos na minha), fico me esforçando pra ir sempre nele.
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