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vitoriacampeao2

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  1. Eu suspeito até das contas que batem, quanto mais das que não batem rs Esse mundo de vendas rola muita apelação e expectativas irreais. É bom todo mundo ser bem cauteloso pra evitar frustrações. Na melhor das hipóteses o sujeito pode ser uma anomalia genética e/ou estar falando apenas de 300 calorias a menos enquanto faz muitíssimo cárdio/HIIT etc. pra acelerar.
  2. Meio que não há consenso sobre a importância percentual da periodização no total do resultado. Há até algumas opiniões extremas sobre isso, baseadas numa meta-análise que não viu diferenças significativas entre periodizar ou não. De toda forma, essa discussão depende muito do conceito também. Se por periodização você entende uma programação e acompanhamento básico de progressão treino, aí reputo bem importante. O ponto-chave creio que é manter o volume perto do máximo que o corpo consegue se recuperar - e isso pode ser muito individual - a ponto de não impedir progressões (seja por carga, reps, volume, densidade...). Isso é claro, partindo do pressuposto de que a dieta está adequada ao caso e que o sono, situação hormonal e saúde mental também estão razoavelmente ajustados/regulados. Particularmente gosto de variar períodos com mais séries de baixas repetições e outros com mais séries de médias e altas repetições, pois nunca se sabe com total certeza a qual esquema seu corpo responde melhor em qual período (pesquisas mostram muita variação individual aqui). Porém, o mais importante mesmo creio que é sempre a progressão e não treinar longe da falha nas séries. Deload/regenerativo, essas coisas, só faço quando realmente sinto algum desgaste. Alguma articulação querendo chiar, muita dor tardia ainda ou algo do tipo. E por pouco tempo. Aí volto com novas energias. Às vezes é parcial (diminuindo o volume de algum grupo muscular). No mais, veja os tópicos básicos aí do fórum. Não tem muito o que inventar.
  3. Tava lendo os últimos relatos e... uma possível dica: meu ombro esquerdo melhorou muito durante o ano quando eu passei a evitar dormir virado pro lado dele (apesar disso ter suas vantagens de outro tipo). Acabou ficando 100%. Também passei o ano evitando supino reto com barra (nem sei se ele foi mesmo a causa dos incômodos do fim do ano passado, mas era o exercício em que eu mais sentia o ombro esquerdo e vinha perdendo desempenho, aí parei. E creio que sempre tive muito cuidado com a técnica). Fazia máquina e flexões enquanto sarava, com progressão lenta. Voltei a fazer supino barra há algumas semanas e tá ok. Até PR já.
  4. Tem razão. Mas enfim... Também não vejo necessidade. Como vc bem colocou ali na primeira resposta Se alguém souber motivos...
  5. Boa lembrança! CleanWhey é massa. Já comprei aquele saco de 5kg de isolada por 900 reais frete gratis (ou seja, 180 reais o quilo da isolada, ainda vinha uns brindes legais). Não lembro se início desse ano ou black friday passada. Nunca mais fizeram uma promoção dessas. Agora estão tentando vender o 5kg isolado a 1100 nas promoções. Acabei mudando pra o 5kg concentrado por 850. É mais caro, mas vem sem aqueles aditivos químicos todos. Tudo bem que dizem que a anvisa libera limites seguros para consumo, mas já que vou tomar a vida toda tenho preferido esse whey "mais limpo". Pena que pesa no bolso. Não sei se é mera impressão minha, mas a digestão parece ter ficado melhor do que quando eu dava preferência à growth.
  6. Sobre a pergunta, a maioria da "doutrina" realmente indica 1 a 2 meses de normocalórica antes de "virar a chave". Porém, nunca me aprofundei. Pretendo até seguir isso (não costumo fazer), mas não sei totalmente os porquês de ter a "transição normo", digamos. Eu fazia uma mera virada suave, antes de acelerar. Pelo que você descreveu, também não vi muita razão para cutting agressivo. Tá dizendo inclusive que a gordura reduziu um pouco! A não ser que seu B.F. atual esteja incomodando muito. Eu, por exemplo, só mudo para cutting quando minha circunferência abdominal ganha uns seis ou sete cm, mas parto lá de baixo. Tou em bulking desde meio de janeiro e ainda estou achando ok, mesmo náo estando mais tão seco quanto antes. E mesmo se a pessoa adquirir uma barriguinha incômoda, uma estratégia pode ser o "mini-cutting" - 4 ou 6 semanas de déficit pra queimar alguma besteirinha, melhorar a sensibilidade à insulina e depois voltar pro bulking. Só que isso aí vejo mais pra quem está em bulking mesmo (que, pelo que entendi, não é o caso no momento).
  7. Outra coisa é que como não há um específico de deltóide posterior, pode ser interessante trabalhar com boa amplitude nas remadas. Quando o cotovelo vai passando da linha do corpo, vai recrutando mais o deltóide posterior.
  8. Talvez considerar algum movimento adicional de remada mais aberta também (cotovelos). Sei que o objetivo eh v-shape, mas a parte de densidade/miolo acabou recebendo bem pouca atenção. Nem que sejam umas duas séries, mas você que sabe. Eu também pensaria na possibilidade de variar um pouco as escolhas. Tipo a1 b1 a2 b2. Aí daria pra inserir, por exemplo, um supino inclinado de algum tipo no A2... Um stiff e/ou cadeira flexora no B2... Algum de panturrilha com joelhos estendidos pra trabalhar os gastrocnêmios (costumam ser mais interessantes que a cadeira solear inclusive)... Por aí vai. Outra possibilidade é adição de algum para feixes mediais do deltóide, como elevação lateral na polia. Ou, se não quiser, atentar para fazer grande amplitude no desenvolvimento de ombro, pois a parte mais lateral só costuma trabalhar pesado mesmo quando os cotovelos descem bastante.
  9. Este vídeo aqui tem um resumão da coisa (me parece que o problema maior numa avaliação de custo-benefício é que é muito difícil de saber se somos "não-respondedores" ou não):
  10. Minhas pernas são relativamente longas, então sempre que passo de 90º começo a sentir retroversão e também passo um pouco o joelho da linha do pé. Costumo ir algo além de noventa graus especialmente no hack, tentando não desgrudar o quadril, e nos aquecimentos do livre. Búlgaro também vou bem embaixo. Livre dificilmente passo de noventa graus. Tenho visto a "maioria da doutrina", digamos assim, se inclinar hoje em dia pra opinião de que uma estrutura de pernas - femur e tal - longas pode ter sim algumas adaptações. Não precisa ser aquele bê-a-bá de antigamente. O mais importante mesmo me parece ser evitar perder a curvatura natural da coluna e evitar joelho valgo (se bem que até isso já vi gente relativizando atualmente). Dos exercícios famosos por "pesar a lombar" (terra, stiff, remada curvada...), agachamento felizmente é o que menos sinto qualquer coisa. Faço até depois da remada atualmente.
  11. O treino ainda estava lá no início da progressão, nem precisava ganhar uns dois quilos por mês (pela tabela que ele postou). Um superávit mais moderado já seria suficiente, pois há iniciante (ou destreinado há algum tempo) que ganha MM até em déficit nos primeiros meses. Porém, também suspeito que o principal problema aí foi o treino.
  12. Se puderem, vejam o House of Hypertrophy no youtube. Pouca gente conhece. É focado em interpretação de estudos. "Maratonei" todos ano passado e vejo sempre que lançam algo novo. Tem a tradução automática de legenda, se alguém não quiser ver em inglês. Já falaram de mais de centena de estudos lá e eles fazem uma sistematização fantástica sobre tudo que é tema: House of Hypertrophy - YouTube No mais, acabo vendo de tudo de todo mundo. Famosos e nem tanto. Vídeos, palestras, aulas (tem muitas gratuitas da Uniguaçu, com muito professor bom) e etc. Enfim, "Rádio" maromba fica ligado boa parte do dia nas atividades secundárias. E nunca perco os podcast de Belmiro De Salles. Muitos convidados interessantes.
  13. Sentia o mesmo. Nunca foi uma dor severa, mas incomodava às vezes e limitava alguns movimentos. Até passar shampoo na cabeça doía às vezes. Podem ser várias coisas. Aquecimento pode não estar sendo o suficiente, por exemplo. Sempre faço uma série bem leve só pra ir lubrificando as articulações e meio que ensaiando o movimento correto. Depois séries mais pesadas como aquecimento mesmo. Longe da falha normalmente. Geralmente são três séries e quase uns dez minutos no total. Descanso mesmo nos aquecimentos. Só depois as séries de trabalho. Como sempre fiz assim, acho que não foi a causa. Recentemente, também resolvi distribuir mais o volume de peito durante a semana. High freq. Mas não sei se isso faz diferença no caso. Como permite maior intensidade, pode até forçar mais, sei lá. Mas há quem diga que não. Que concentrar séries no mesmo dia e fazer um monte de repetição é o que mais pode gerar chance de lesão. Pode ser também a execução. Braços/cotovelos muito "abertos" ou até o contrário... Achar a pegada mais confortável... Ou até pode ter sido alguma vez em que se fez uma rep mais desatenta e gerou alguma pequena lesão chata pra recuperar (suspeito que eu tenha feito isso certa vez). Pode ser ainda a posição de dormir tensionando um dos ombros (eu dormia muito do lado esquerdo e, coincidência ou não, era sempre o problemático no treino). Vi uma vez no youtube um fisioterapeuta ou algo assim dizendo que isso era causa de boa parte das lesões. E realmente já acordei com ombro doendo do nada em semana que nem treinei. Já senti ombro esquerdo em supino reto com barra e em flexão com peso extra nas costas. De toda forma, o ombro foi ficando 100% enquanto "cancelei" o barra (não parei de treinar peito, claro. Usei máquinas, halteres e flexões com pés altos. Também aumentei voador e cross). Levou alguns meses. Não cancelei todos os que me incomodavam. Continuei fazendo desenvolvimento c/halt. por exemplo, e progredindo mesmo sentindo certo desconforto. Sempre com cuidado. Voltei a fazer supino reto com barra em algumas semanas e já estou me aventurando em PR (27 a 30 cada lado pra 6r, ou seja, também tou "atrasado" no supino), pois sinto que as progressões nas outras variações me ajudaram. Principalmente depois que o ombro sarou total e passei mais um tempo no supino máquina. Enfim, minha confiança voltou assim. Mas ainda sou mais forte em agachamento e deadlift, por exemplo. Em quase tudo.
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